terça-feira, 31 de agosto de 2010

WET’N WILD ABRE A TEMPORADA 2010/2011 E LANÇA O MEGA WATER PLAY


Nesse ultimo sábado (28) fui conferir o lançamento das novidades para a Temporada 2010 / 2011 do Parque Aquático Wet’n Wild.
O Parque localiza-se as margens da Rodovia dos Bandeirantes, km 72, em Itupeva (SP) e, segundo o presidente do Wet’n, Alain Baldacci, e sua equipe, foram quase quatro meses de preparação, aprimorando o que há de melhor em diversão e lazer para pessoas de todas as idades.
Na ocasião houve o ato solene de assinatura de contrato do Fundo Geral de Turismo (Fungetur), com a participação do novo presidente da Embratur, Mario Moyses – na ocasião representando o Ministro do Turismo, Luiz Barreto, do representante da Caixa Economica Federal, do Prefeito de Itupeva, Ocimar Poli, acionistas e executivos da Serra Azul Water Park S.A e integrantes do Conselho de Administração do Wet’n Wild, do presidente da SP Turis, Tasso Gadzanis e do presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação, Alexandre Sampaio.
O Fungetur é um fundo direcionado ao turismo, que visa a concessão de crédito para a implantação, melhorias, conservação e manutenção de empreendimentos turísticos. E a Caixa liberou o PRIMEIRO FINANCIAMENTO PARA PARQUES TEMÁTICOS por meio do Fungetur, e isso pode ser considerado um marco no segmento.
O Parque esta sendo o primeiro empreendimento do setor a ser beneficiado pelo fundo, que financiará R$ 6,8 dos R$ 8,5 milhões que serão empregados nas três etapas de implantação da nova atração Mega Water Play, na implantação da área aquática aquecida e na construção de uma área para atendimento de eventos corporativos. A implantação da nova atração visa aumentar a capacidade e atratividade do parque, proporcionando maior tempo de permanência dos visitantes e a implantação da área aquecida possibilitará o funcionamento do parque no inverno.
O Mega Water Play é uma das maiores atrações do complexo, com 14 metros de altura e mais de 1,2 mil metros quadrados, movimentando 20 mil litros de água por minuto e que permite a interação de até 400 pessoas (crianças e adultos) ao mesmo tempo.
O sorridente e atencioso presidente do Wet’n, Alain Baldacci, frisa que a expectativa é de 18% de crescimento no faturamento com nova temporada, quando o complexo também espera aumentar o número de visitantes, chegando a 460 mil, 16% em relação a 2009.
Segundo Mellyssa Nassar, Executiva de Marketing do Parque, as novidades da Temporada 2010/2011 não param por aí. Entre as inovações realizadas estão novo e-commerce, programa de treinamento empresarial, projeto educacional, eventos e investimento em mídia.
Prestes a completar 12 anos de funcionamento, o complexo conta com a nova atração, resultado de investimentos de R$ 2 milhões, e também marca a primeira ação de naming rights do empreendimento. O nome Mega Water Play faz referência ao sorvete Mega da Nestlé, parceira do parque há alguns anos, e a escolha do nome faz parte da estratégia da empresa do setor alimentício em fortalecer a marca do produto entre os visitantes do parque.
Além da Nestlé, o parque aquático mantém parceria com outras empresas de peso e reforça sua rede, unindo-se ao Banco Itaú para beneficiar os clientes da Itaucard, que podem comprar ingressos com 50% de desconto.
Vale a pena conferir todas as novidades e inovações do Wet’n Wild onde os visitantes poderão planejar sua ida ao complexo com muito mais comodidade: o sistema de compra online foi reformulado para beneficiar ainda mais o seu público. Ao adquirir um ingresso pela internet, o cliente imprime na hora um bilhete com código de barras, a fim de facilitar sua entrada no parque, evitando que tenha que se dirigir às bilheterias do parque para efetuar a troca do cupom pelo ingresso físico.
Outra facilidade é a inovação no e-commerce que, a partir de agora, oferece uma série de serviços, como agendamento prévio de aluguel de bóias, armários e toalhas, além da venda dos produtos comercializados pelo parque. Desta forma, ao chegar, o visitante já retira os itens anteriormente solicitados, sem enfrentar filas.
Ou seja, MUITO MAIS TEMPO PARA SE DIVERTIR !!!

(Texto e foto Marcia Tuna)

SANTANDER FINANCIA AVIÕES PARA AZUL


O Santander e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fecharam uma operação inédita de financiamento à compra de seis aeronaves Embraer 195, de 118 assentos, para a Azul Linhas Aéreas Brasileiras. Segundo o superintendente executivo do Santander, Maurício Cesar Farias, o banco é o proprietário dos aviões e investiu entre 15% e 20% de capital próprio na aquisição. O restante da dívida foi financiado pelo BNDES com garantias da SBCE (Sociedade Brasileira de Crédito à Exportação). "Além de ser a primeira vez que um banco privado participa do financiamento de uma aeronave brasileira junto com o BNDES, essa operação também é inovadora porque envolve uma estrutura internacional de alavancagem fiscal, apoiada pelo governo espanhol", explica o chefe do departamento de comércio exterior do BNDES, Márcio Migon.
O prazo para amortização da dívida, segundo o executivo do BNDES, é de 12 anos e as taxas de juros estão adequadas aos acordos internacionais dos quais o Brasil faz parte. O Santander, segundo Farias, compra o avião e faz um leasing operacional para a companhia aérea por um prazo de 12 anos. Os empréstimos para adiantamento de aeronaves custam à Gol, por exemplo, de 1,99% a 2,68% ao ano, segundo informações do balanço da companhia. Na TAM, giram em torno do pagamento mensal da Libor mais 0,6% ao ano.
Com essa operação, explica o superintendente da área de investimentos do Santander, Luiz Eduardo Rangel de Paula, o governo espanhol cria incentivo para investimento em bens de capital do porte de uma aeronave, concedendo a possibilidade de depreciação acelerada contábil dos ativos. "Nos primeiros cinco anos de utilização da aeronave, o governo espanhol arrecada menos impostos, mas ao mesmo tempo é beneficiado com o diferimento fiscal, durante os 12 anos da operação", explica.
O valor total da operação é estimado em US$ 250 milhões, dos quais US$ 187 milhões foram financiados pelo BNDES. "Nos sistemas de operações de financiamento tradicionais do mercado nós temos que desembolsar entre 15% a 20% do nosso caixa na compra dos aviões, mas por meio dessa operação casada entre o Santander e o BNDES conseguimos financiar 100% do valor do contrato", comenta o vice-presidente financeiro da Azul, John Rodgerson.
O leasing operacional nesse caso, segundo o executivo da Azul, prevê o pagamento de um aluguel semestral e não mensal como geralmente acontece. "O prazo maior dá mais fôlego para a empresa investir no crescimento da sua frota e para estar mais focada no seu 'core business'", comenta. A operação de leasing feita com o Santander, segundo Rodgerson, envolveu uma negociação de quase um ano e meio, além de idas e vindas dos executivos entre Brasil e Espanha.
Com mais dinheiro em caixa, a Azul aproveita para investir em setores estratégicos com o de treinamento de pilotos. "Na próxima semana receberemos o segundo simulador dos jatos da família 190/195, um investimento de US$ 13 milhões, que atende às nossas necessidades de crescimento da frota." A Azul, segundo o diretor de negócios e assuntos corporativos, Gerald Lee, é a única companhia brasileira que dispõe de um simulador para os E-Jets da Embraer. "O nosso atual simulador trabalha 20 horas por dia atendendo não só a Azul, mas também os pilotos de Trip, Força Aérea Brasileira (FAB) e Air Mozambique."
Com mais caixa para comprar novas aeronaves, a Azul também vislumbra a aquisição de um total de 100 jatos Embraer nos próximos anos. O contrato original da Azul com a Embraer previa a compra de um total de 76 jatos da família 190/195, com 36 pedidos firmes, 20 opções de compra e 20 direitos de compra. O valor do negócio, pelo preço de tabela, é de US$ 1,4 bilhão, podendo atingir US$ 3 bilhões caso todas as opções e direitos de compra sejam confirmados pela Azul. O preço de tabela do jato 190 é de US$ 40 milhões e do 195, US$ 42,2 milhões. Com o pedido adicional de mais cinco aeronaves feitos à Embraer e outras cinco aeronaves adquiridas de terceiros, a frota de jatos da Azul sobe para 86.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

CHOCOLATE COM SOTAQUE MINEIRO


Em meio a um pasto seco, na região montanhosa de Extrema, no sul de Minas Gerais, o relógio marca duas da tarde e centenas de pessoas sorridentes saem da nova fábrica da Kopenhagen carregando um imenso saco de chocolates, ao final do primeiro turno de produção. Pouco antes, elas haviam almoçado em um moderno refeitório, na mesma unidade, onde doces Nhá Benta e bombons Brasil Cacau eram servidos à vontade para sobremesa. Tanta alegria não era só pelo presente dado aos funcionários que não faltaram durante o mês, ou pela ação do chocolate na taxa de serotonina do cérebro. Pelo menos 700 dos 850 funcionários são contratações recentes para a nova fábrica, inaugurada oficialmente hoje.
O investimento de R$ 100 milhões mistura alta tecnologia e processos artesanais. "A previsão há um ano era investir R$ 70 milhões. Mas o mercado cresceu tanto que expandimos o projeto inicial da fábrica", diz Renata Vichi, vice-presidente executiva do Grupo CRM, dono das marcas Kopenhagen, Brasil Cacau e Dan Top. Metade do investimento foi feito com capital próprio. O restante, com financiamento do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais.
A companhia fechou em abril a fábrica de Barueri, na região metropolitana de São Paulo, onde ocupava uma área de 8 mil metros quadrados, com capacidade de produção de 1,8 mil toneladas ao ano de chocolate e 600 empregados. Destes, somente 100 aceitaram sair de São Paulo.
Na cidade mineira (a 107 quilômetros da capital paulista), a área construída chega a 31 mil metros quadrados em um terreno de 217 mil metros quadrados, doado pela prefeitura local. A fábrica já está produzindo o equivalente a 3,5 mil toneladas anuais, que podem chegar a 10 mil, sem considerar possíveis ampliações. A produção foi iniciada, de forma parcial, em outubro e passou a absorver toda a linha de Barueri há quatro meses.
"Não tinha mais como continuar em Barueri. Lá as ruas são estreitas e a cidade está inchada. Para chegar até a fábrica, uma carreta de 27 metros de comprimento tinha que passar por cima da calçada", diz o vice-presidente financeiro e de tecnologia do grupo, Fernando Vichi, ex-executivo da Ambev e marido de Renata.
De fato, para os planos de crescimento do CRM decolarem, a produção precisava mesmo de espaço. O grupo faturou no ano passado R$ 154 milhões. Em 2010, a meta é chegar a R$ 205 milhões - um salto de 33%. A marca Kopenhagen, cujo faturamento até o final do ano deve chegar a R$ 186 milhões, deve crescer 20% com a inauguração de 15 lojas (hoje são 269, sendo 265 franqueadas).
A empresa também inaugurou outro formato de loja, o Gourmet Station - uma espécie de restaurante, com chocolates, doces e salgados. Com quatro unidades entre Brasília, Campinas e Rio de Janeiro, outras duas serão abertas até dezembro (em São Paulo e Brasília).
A grande aposta, entretanto, são as marcas mais populares do grupo, a Brasil Cacau e a Dan Top. A Brasil Cacau foi criada no ano passado e tem agora 84 lojas franqueadas inauguradas. O plano é chegar a 500 até 2012. Desse total, 180 deverão ser inauguradas até o final do ano. Para chegar às cinco centenas de pontos comerciais, Renata não descarta a possibilidade de fazer aquisições de outras redes. "Estamos de olho no mercado", afirma ela. A maior concorrente da marca é a Cacau Show, que tem cerca de 800 franquias.
A linha Dan Top, por sua vez, faz parte do grupo desde 2007, quando o CRM comprou a pequena empresa dona da marca. Hoje os produtos são distribuídos em 10 mil pontos de venda, grande parte deles no estado de São Paulo. "Estamos trabalhando para expandir essa distribuição para o resto do país", diz Fernando Vichi.
Todas as três linhas - Kopenhagen, Brasil Cacau e Dan Top - são produzidas em Extrema. A diferença entre uma e outra está na "conchagem" do chocolate - a etapa de mistura da massa de cacau, da manteiga e do liquor de cacau. O chocolate Kopenhagen fica 72 duas horas nesse processo. O da Brasil Cacau, 20 horas e o da Dan Top, oito. O preço, claro, também muda. "O produto mais caro da Brasil Cacau custa R$ 39. Na Kopenhagen, temos bombons que são vendidos por mais de R$ 200 o quilo", diz Renata Vichi. Já a caixinha de Dan Top com seis unidades sai por R$ 4,80.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

MÁRIO MOYSÉS ASSUME OFICIALMENTE PRESIDÊNCIA DA EMBRATUR


Foi oficializada a troca de cargos na Embratur. Mário Moysés assume a presidência da entidade em substituição à Jeanine Pires.
Mário Moysés garantiu que a prioridade em sua gestão é dar continuidade ao trabalho realizado por Jeanine Pires. "A mudança de cargo não implica numa alteração dos programas que estão em andamento. Pelo contrário a ideia é manter as ações que estão sendo implementadas e o fato de eu já acompanhar este trabalho de perto também contribui para facilitar este processo", adiantou.
Nos próximos dias, Moysés e Jeanine trabalharão em conjunto no processo de transição.
Jeanine, que ocupava o cargo desde 2006, passará a integrar a Autoridade Pública Olímpica (APO), vinculada ao Ministério do Esporte. A APO vai coordenar as ações governamentais com vistas aos Jogos Olímpicos de 2016.
Em relação à mudança, Luiz Barretto afirmou se tratar de um processo normal e que os programas criados na gestão anterior não irão sofrer intervenções.

(Fonte e foto : Mercado & Eventos / Folha do Turismo)

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

WET´N WILD APRESENTA GRANDES NOVIDADES PARA A TEMPORADA 2010 / 2011


O suspense chega ao fim. Depois de quase quatro meses se preparando para aprimorar o que há de melhor em diversão e lazer a pessoas de todas as idades, o parque aquático Wet’n Wild, localizado às margens da Rodovia dos Bandeirantes, km 72, em Itupeva (SP), reabre para a Temporada 2010/2011. As novidades são muitas e podem ser conferidas a partir do dia 27 de agosto. Prestes a completar 12 anos de funcionamento, o complexo conta com a nova atração Mega Water Play, resultado de investimentos de R$ 2 milhões. Mas as novidades da Temporada 2010/2011 não param por aí. Entre as inovações realizadas estão novo e-commerce, programa de treinamento empresarial, projeto educacional, eventos e investimento em mídia.
A expectativa é de 18% de crescimento no faturamento com nova temporada, quando o complexo também espera aumentar o número de visitantes, chegando a 460 mil, 16% em relação a 2009. “Fidelizar e despertar o interesse do nosso público é o nosso maior objetivo. Nosso produto vive de novidades e temos que ser criativos. Investimos pesado e estamos trabalhando muito para tornar o parque mais atraente e fortalecido”, diz Alain Baldacci, presidente do Wet’n Wild.
Confira abaixo as novidades que prometem aumentar a temperatura nos próximos dias.

Mega Water Play: atração para todas as idades

Você já imaginou uma única atração capaz de possibilitar momentos de pura diversão para até 400 crianças e adultos simultaneamente? Pois o que era imaginação agora é realidade e ganha o nome de Mega Water Play, a maior novidade do Wet’n Wild para a temporada. Com investimentos de R$ 2 milhões, a nova atração é uma das maiores do complexo, com 14 metros de altura, mais de 1,2 mil metros quadrados e que movimenta 20 mil litros de água por minuto.
A Mega Water Play reúne várias atrações em uma só. Entre as peças que a compõe estão toboáguas, escorregadores, tobogans múltiplos, duchas, chuveiros, quedas d’água, balanços individuais e duplos, guarda-chuvas, pistolas d’água, sprays, cones basculantes e mangueiras de esguicho. Tudo isso dividido em 17 plataformas em cinco níveis diferentes, que permitem aos visitantes escolher opções mais calmas ou mais agitadas. Entre as possibilidades de lazer proporcionadas pela atração, destaque para um enorme balde localizado em seu topo, que derrama mais de 2 mil litros d’água.
“Não temos dúvidas que a Mega Water Play vai se transformar em uma mania entre os frequentadores do Wet’n Wild. São vários níveis de emoção e possibilidades de diversão em um único lugar. É uma opção completa. Reúne pessoas de todas as idades e perfis e que veio tornar o nosso parque muito mais atrativo”, diz Baldacci.
A atração também marca a primeira ação de naming rights do empreendimento. O nome Mega Water Play faz referência ao sorvete Mega da Nestlé, parceira do parque há alguns anos. A escolha do nome faz parte da estratégia da empresa do setor alimentício em fortalecer a marca do produto entre os visitantes do parque.

Parcerias

Além da Nestlé, o parque aquático mantém parceria com as empresas Ambev, Churrasquinhos Jundiaí, McCain, Perdigão, Sufresh, Mentos, Eucatex e Forno de Minas. Além disso, reforça sua rede e se une ao banco Itaú para beneficiar os clientes da Itaucard, que podem comprar ingressos com 50% de desconto. A vantagem é somente para usuários do cartão de crédito ou débito Itaucard. Os ingressos podem ser adquiridos nas bilheterias, no site do parque www.wetnwild.com.br e também no www.ingressocomdesconto.com.br. O desconto é válido somente para compra de ingresso para o titular ou adicional do cartão.
A marca de artigos esportivos Speedo também marca presença na nova temporada do Wet’n Wild. Os novos uniformes dos colaboradores do parque serão estampados com a logomarca da Speedo.

Inovação

Os visitantes poderão planejar sua ida ao Wet’n Wild com muito mais comodidade. O parque acaba de inovar seu e-commerce, que a partir de agora oferece uma série de serviços, como agendamento prévio de aluguel de boias, armários e toalhas, além da venda dos produtos comercializados pelo parque. Desta forma, ao chegar ao parque o visitante já retira os itens anteriormente solicitados, sem enfrentar filas.
O sistema de compra online também foi reformulado para beneficiar ainda mais o seu público. Ao adquirir um ingresso pela internet, o cliente imprime na hora um bilhete com código de barras, a fim de facilitar sua entrada no parque. Evita, assim, que o visitante tenha que se dirigir às bilheterias do parque para efetuar a troca do cupom pelo ingresso físico.
Fazer compras e transitar no parque sem ter que carregar dinheiro foi um grande avanço desenvolvido na temporada passada com a criação da Wet Cash. Devido ao sucesso da pulseirinha eletrônica de crédito, o Wet’n Wild ampliou suas formas de comercialização, passando a aceitar pagamentos feitos em dinheiro e cartões de crédito com a bandeira Visa, além do já aceito Mastercard.

Mais 100 pontos-de-venda

Os pontos-de-venda têm se tornado importante instrumento de comercialização dos ingressos do Wet’n Wild na capital e nas cidades do interior do Estado de São Paulo. Devido ao sucesso de vendas nos locais, o parque credenciou mais 100 estabelecimentos, como bancas de jornal, tabacarias, entre outros, que passaram a vender ingressos com preços especiais.
A fim de fortalecer a relação nesses pontos e evitar a falsificação de ingressos, o empreendimento disponibilizará gradualmente, máquinas especiais para a impressão dos ingressos nos pontos-de-venda.

Wet Training

As opções oferecidas pelo Wet’n Wild vão além do lazer. Os mais de 116 mil metros quadrados de área de entretenimento são cenários para a realização de treinamentos profissionais e eventos corporativos. Denominado de Wet Training, o projeto é resultado de uma parceria entre o Wet’n Wild e a EcoAção, empresa com mais de 10 anos em atividades de aventura.
Os treinamentos possuem programação personalizada de acordo com o briefing dado pela empresa. Entre as opções sugeridas para grupos empresariais estão atividades que visam estimular profissionais, a partir de atividades em equipe, a superar desafios, refletir sobre suas características pessoais e profissionais, a fim de resgatar e potencializar competências exigidas no dia-a-dia das corporações.

Projeto Caminho das Águas

A Temporada 2010/2011 promete muitas novidades ao Caminho das Águas, entre elas a construção de uma estação sustentável para tornar as atividades praticadas ainda mais reais. O projeto ambiental voltado a professores e estudantes das escolas de ensino Fundamental e Médio é coordenado pela Caminhos & Paisagens, empresa de soluções educacionais e turísticas.
Além de ser um local para praticar ações sustentáveis, a estação servirá como exemplo do uso de materiais ecológicos, energia renovável, captação de água de chuva, reciclagem e reuso de água, reciclagem de matérias e equipamentos ecológicos. O projeto para construção do espaço já foi desenvolvido e se tornará único na região, sendo um exemplo de construção sustentável. A inauguração está prevista para o primeiro semestre de 2011.

Promoção e Eventos

Virou tradição curtir as atrações do Wet’n Wild e de cara assistir ao show de seu artista preferido. No dia 26 de setembro (domingo), é a vez da cantora Pitty subir ao famoso palco montado em frente à piscina de ondas do parque. O show é uma parceria com a EURODATA, rede de escolas de qualificação profissional. O primeiro lote de ingressos para a apresentação da roqueira já estão à venda no Wet Shop (www.wetnwild.com.br) por apenas R$ 35.
Já em outubro, o Wet’n Wild realiza o Wet Kids. Em comemoração ao Dia das Crianças – comemorado em 12 de outubro - todas as quartas-feiras do mês serão dedicadas exclusivamente a crianças de dois a 12 anos. Nestes dias, as atrações radicais do parque estarão fechadas. Nas demais serão realizadas atividades interativas e muitas outras ações. O projeto é voltado somente para grupos escolares e o passaporte com direito a ingresso, lanche e monitor (para grupos de 10 crianças) sai por R$ 29,90.
No decorrer da temporada, o Wet’n Wild amplia suas atividades sendo palco de diversos eventos esportivos. Já estão confirmadas a realização das etapas do Circuito Paulista de Maratonas Aquáticas, Copa Northbrasil de Enduro a Pé e Corrida e Caminhada. A data de realização de cada prova está sendo definida pela organização dos eventos.

(Fonte : Ass. de Imprensa do Wet´n Wild)

EM PARIS, TURISTAS VOLTAM A LOTAR HOTÉIS DE LUXO


Os turistas endinheirados, que haviam sumido com a crise econômica mundial, estão finalmente de volta a Paris. Os hotéis de altíssimo luxo da capital francesa, chamados de "palácios", estão quase lotados nesta temporada de verão. Os resultados de julho foram excepcionais: a taxa de ocupação média atingiu 90,5% e a diária média chegou a € 917 (cerca de R$ 2,1 mil), segundo a consultoria MKG, especializada nos setores de hotelaria e turismo.
Em fevereiro do ano passado, ápice da crise para os hotéis de alto luxo parisienses, a taxa de ocupação havia despencado para 47% e o gasto médio por quarto, em razão das promoções para atrair a clientela, era de apenas € 425 (R$ 977), de acordo com a MKG. Somente sete hotéis em Paris possuem a classificação de "palácio": Ritz, George V, Plaza Athénée, Meurice, Bristol, Crillon e Fouquet ' s Barrière.
No Bristol, situado na mesma rua da sede da presidência francesa, o Palácio do Eliseu, a taxa de ocupação em julho ultrapassou 92%. "Foi o melhor mês desde a criação do hotel, em 1925", disse ao Valor Catherine Hodoul Baudry, diretora-comercial do Bristol. Em julho de 2009, a taxa ficou em 78%. Na época, o hotel possuía 26 quartos a menos e hoje totaliza 187. O número de clientes brasileiros cresceu 18% em 2010 em relação ao ano passado, segundo Baudry.
A queda do euro, que já perdeu quase 12% em relação ao dólar desde o início do ano, favoreceu o retorno à França dos americanos e também dos turistas de grandes países emergentes, como China, Brasil e Rússia, além da clientela do Oriente Médio.
O número de turistas brasileiros na França aumentou pelo menos 10% nesta temporada de verão, segundo Didier Arino, diretor da consultoria Protourisme. Um relatório do Banco Central revelou que os gastos dos turistas brasileiros no exterior atingiram U$ 1,54 bilhão em julho, um recorde desde o início da série histórica, em 1947.
"Há alguns anos, a clientela dos palácios se concentrava em quatro grandes mercados: os Estados Unidos, o Japão, a Inglaterra e alguns países europeus. Hoje, ela inclui dezenas de nacionalidades", diz o português Paul Roll, diretor-geral do Escritório de Turismo de Paris.
O Hotel Plaza Athénée, um dos "palácios" parisienses e "reduto" tradicional de brasileiros abastados, informa que a taxa de ocupação de 95,5% em julho, recorde histórico que permitiu um faturamento de mais de 6 milhões de euros no mês, foi propiciada em boa parte pelo aumento da clientela americana e brasileira.
A suíte Real, a mais cara do hotel, com diária de € 22 mil (R$ 50,6 mil) ficou ocupada o mês de julho inteiro. Para aproveitar a onda de clientes que não medem os gastos, o Plaza Athénée lançou em agosto uma suíte "Barbie", em referência à famosa boneca, para garotas de 3 a 16 anos. Ligada ao quarto dos pais, a diária total custa € 1,6 mil (quase R$ 3,7 mil). A suíte cor de rosa existirá até o dia 2 de setembro.
O George V tem estado praticamente cheio desde maio, disse ao Valor Christopher Norton, diretor-geral do hotel, administrado pelo grupo canadense Four Seasons. A retomada ocorre após uma "desaceleração" no início do ano em razão da crise econômica, que resultou em uma queda de quase 5% no faturamento naquele período. Em maio, quando ocorreu a "decolagem", como diz Norton, a taxa de ocupação atingiu mais de 85%. Em julho, ela foi de 95%. Neste mês de agosto, após a saída da clientela do Oriente Médio (que volta a seus países devido ao Ramadã), a taxa é, até o momento, de 90%. Com 245 quartos, sendo 60 suítes, o George V é o maior "palácio" parisiense.
O número de clientes brasileiros, que representa entre 3% e 4% do total, cresceu 20% neste ano na comparação com 2009, diz Norton. Embora esteja longe dos americanos (de 30% a 40%) e dos ingleses (cerca de 12%), os brasileiros se situam na média dos demais mercados do George V e "devem continuar aumentando", segundo Norton.
Analistas prevêem que o desempenho neste ano dos hotéis de altíssimo luxo parisienses será melhor do que a registrada em 2009, também em razão da maior demanda por suítes mais caras, mas não deverá ainda atingir os resultados de 2007, ano recorde para o setor, com taxa de ocupação de 78,1%. Nem também os de 2008, que embora afetado no último trimestre pela crise, também teve boa performance, registrando uma taxa de ocupação média de 76,1% no ano.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

CAVAS ESPANHÓIS NÃO QUEREM SER O PRIMO POBRE DO CHAMPANHE


Vinhos espumantes ambiciosos de todas as partes do mundo invariavelmente são comparados ao champanhe. Isso é compreensível, mas lastimável. É como se todos os vinhos tintos tivessem que se espelhar nos borganha, mesmo os feitos a partir de variedades diferentes produzidas em lugares mais quentes. Visto através de taças de borgonha, um encorpado e inebriante Châteauneuf Du Pape seria um fracasso. É claro que em seus próprios termos ele é esplêndido.
Nenhum espumante sofre mais com a comparação maravilhosa mas inadequada com o champanhe do que o cava da Espanha. "Somos sempre o irmão pobre do champanhe", diz Ton Mata, da Recaredo, um dos melhores produtores da região. "É possível produzir um grande cava, mas ele precisa ser grande de uma maneira diferente do champanhe. Às vezes ficamos um pouco tristes porque ninguém acredita que o cava pode ser maravilhoso".
Agustí Torelló, da companhia de mesmo nome, vê o problema sob um prisma diferente. "É fácil produzir um bom vinho espumante aqui. Mas é muito difícil produz ir um cava com alma". A falta de reconhecimento leva Lali, a irmã de Agustí Torelló, a chamar o cava de "o vinho mais desconhecido do mundo". Um mês atrás, eu ousaria tratar essas observações com ceticismo. Depois de experimentar os melhores vinhos desses dois produtores e outros, agora percebo que meu padrão de referência precisa ser reformulado.
Talvez a melhor maneira de explicar essa alegria é mostrar o quanto eles são diferentes dos atributos do champanhe. O champanhe é feito a partir de uvas pouco maduras das variedades chardonnay, pinot noir e pinot meunier dos climas mais frios, apropriados para a produção de vinhos. Desse modo, a acidez é sua principal característica estrutural, equilibrada pela riqueza e textura da longa maturação das borras de levedo da fermentação secundária, e pelo açúcar do vinho usado para completar as garrafas antes das remessas. Por outro lado, um grande cava é feito das variedades catalãs xarello, macabeo e parellada, colhidas no primeiro sinal de amadurecimento no clima muito mais quente de Penedès, ao sul de Barcelona. Tanto a acidez como o açúcar são mais importantes para o champanhe. Na verdade, muitos cavas de primeira não possuem açúcar nenhum. No entanto, um envelhecimento mais longo das borras é crucial. O resultado final é estratificado, texturizado e encorpado, com um espectro aromático (graças a essas variedades locais, cultivadas em terrenos sedimentares marinhos no clima da Catalunha) bem diferente do que qualquer outro espumante.
Os tons marcantes incluem flores brancas como a flor de pilriteiro e de sabugueiro, além de erva doce, alecrim, amêndoas da terra, chicória, pêssego, maçã e lima, junto com uma ponta salina e mineral. As bolhas parecem quase acidentais, mas têm o efeito de alçar os aromas da taça como se fossem cúmulos macios em um dia de verão. De fato, o caráter profundamente mediterrâneo do cava faz sua personalidade parecer intensamente estival. Por outro lado, muitas das perfeições do champanhe remetem ao norte, ao inverno e ao interior: creme, torradas, brioches, tudo formando lâminas de acidez como se fosse gelo.
As origens do cava, assim como do Rioja, datam da epidemia de filoxera na França do século XIX. Bodegas das duas regiões ficavam perto do fim das linhas de trens e prosperaram fornecendo para as regiões de Champanhe e Bordeaux. Em certos aspectos, o cava fez menos concessões ao mundo moderno que o champanhe. Recaredo, Torelló, Mestres e Gramona realizam toda ou grande parte da fermentação secundária sob rolhas, em vez de tampinhas de garrafa de metal, e têm as borras removidas à mão, garrafa por garrafa. Gramona mantém a tradição, quase perdida no champanhe, de usar um licor final construído de maneira complexa e baseado em vinhos mais velhos e brandies que emprestam aos seus blends uma personalidade orquestral.
Desde meados da década de 80, as variedades chardonnay e pinot noir receberam autorização para serem usadas no cava. Como elas amadurecem muito mais rápido que as variedades locais, é difícil vê-las produzindo espumantes com nuances nesse lugar em que o clima vai de ameno a quente. Em minha opinião, os maiores cavas são produzidos com as variedades locais de maturação mais tardia, especialmente a estruturada xarello, que fica mais respeitável com a idade, e a perfumada e encantadora macabeo, que em cavas parecem muito mais intrigantes do que seu sinônimo Viura no não-espumante branco Rioja.
Será que o reconhecimento virá para o cava fino? Acho que isso poderá acontecer em breve, mas os consumidores terão de estar preparados para pagar preços de champanhe. A moda do prosecco (em princípio um vinho mais jovem e mais simples) pelo menos significa que os apreciadores estão agora prontos para procurar vinhos espumantes que não o champanhe por outros motivos que não o preço. Tudo que os produtores do cava pede é que seus melhores vinhos sejam julgados com um paladar aberto.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

CONGONHAS E ANHEMBI TERÃO TÁXI DE LUXO


A Prefeitura vai realizar sorteio para vagas de táxi de luxo no Aeroporto de Congonhas e no Anhembi - respectivamente 20 e 30 vagas.
O Anhembi possui atualmente um ponto livre de táxi de luxo - no qual todos os motoristas podem parar -, mas agora terá um privativo, para que sempre haja carros no local. O ponto para esse serviço será novidade em Congonhas. É oferecido por veículos de luxo e os motoristas falam outros idiomas. As corridas custam 50% a mais que as de um táxi comum.

(Fonte : Jornal O Estado de S. Paulo)

ALAIN BALDACCI : UM VISIONÁRIO DA INDUSTRIA DO ENTRETENIMENTO


Os parques nacionais atravessam o seu melhor momento. Se na década de 70 do século passado essa indústria do entretenimento no Brasil era classificada como atividade sem grande importância econômica, hoje ela passa a ser forte aliada do turismo nacional. São nomes legendários, que já integram o imaginário das crianças e dos adultos brasileiros: Fantasy Park, Hopi Hari, Parque da Mônica, Playcenter, Wet n’ Wild, Beach Park; Alpen Park; Beto Carrero, Unipraias; entre outros, uma indústria de adrenalina e alegria que hoje movimenta cerca de R$ 800 milhões por ano.
Desde a época dos militares, os parques eram classificados junto à categorias de circos, zoológicos, night-clubs, bingos, etc. Era uma classificação que estimulava o governo a ver em nosso negócio uma atividade sem importância econômica, uma atividade supérflua”, explica ao Diário do Turismo o presidente do Wet’n Wild, Alain Baldacci, em entrevista exclusiva.
Hoje os parques brasileiros, cerca de 20, classificados como parques temáticos regionais, não só empregam direta e indiretamente cerca de 90 mil pessoas e recebem cerca de 12 milhões de visitantes por ano, mas têm para os próximos dez anos uma previsão de investimento em infraestrutura e serviço em torno dos R$ 4 bilhões. São números que impõem respeito.

Parques nascem na década de 90

Alain explica que na década de 90 o Brasil ainda era um mercado virgem, com alto potencial de crescimento e com uma população ávida para o entretenimento, além de ter um clima maravilhoso. “O que aconteceu?... demoramos quase toda a década de 90 em preparativos para a criação desses parques. Projetos como esses, para maturarem, necessitam de um estudo de viabilidade, busca dos investidores, elaboração do projeto de construção e operação, enfim... Passamos quase toda aquela década em preparativos que foram acontecer no final daquele período. O Terra Encantada foi inaugurado em 96, o Wet’n Wild em 97, o Beto Carrero em 98, o Hopi Hari em 99 e o Wet’n Wild Rio no ano 2000”, recorda.
No entanto, a partir do ano 2000 várias crises econômicas surgiram no planeta. “Tivemos a crise da Argentina, a crise do México, a crise da Rússia, que levaram inúmeros setores a uma instabilidade muito forte, especialmente os parques que necessitavam de tecnologia estrangeira e equipamentos importados, comprados todos em dólar”.
Recorda Alain que, como um bebê recém nascido, os parques ficaram sem alimentação, sem água, contando com a sorte, já que o cenário havia mudado totalmente, com as intempéries daquele período.
Ficou a falsa sensação que os parques não eram um bom negócio. Não há negócio que resista a essas crises. E o que aconteceu? Alguns parques fecharam e os que ficaram se fortaleceram. E se reorganizaram.”
O lazer e o entretenimento estão na ponta do mercado consumidor. Quando crises econômicas desabam sobre o planeta, como sabemos, os primeiros gastos cortados do orçamento são aqueles que dão prazer e fruição.
Quando se têm recursos você usa esse recurso. A parte gostosa da vida é o entretenimento, o resto é trabalho. Quando você deixa de ter dinheiro inicia-se o corte do prazer que é substituído pelos princípios da sobrevivência”.

Inversão da Curva

Em 2003 novos ventos sopraram para os parques nacionais. Deu-se início a um período de recuperação de renda da família brasileira, estabilização cambial, e com o dólar em patamares aceitáveis.
A partir de 2003 começamos a virar a curva do lado positivo, começamos a respirar. O público começou a voltar. Atravessamos um período de recomposição, entre 2003 a 2006. Levamos aos acionistas um plano de revitalização. Se eles confiassem no plano poderíamos apresentar resultado em médio prazo. Se não iríamos fechar. Aceitaram o plano e daí começou a adolescência do parque”, explicou Alain.

Reengenharia societária

A partir de uma reengenharia societária efetuada em 2006 com os dois acionistas principais, a FIP Serra Azul e a Funcep, o parque aquático Wet’n Wild apostou em investimentos sistemáticos e marketing mais agressivo.
A missão foi dada a mim, que até então era apenas acionista, mas não estava envolvido diretamente com a operação. Assumi o cargo de presidente executivo e com ele a responsabilidade de implantar o planejamento estratégico”, recorda. Era o Verão de 2007.
Foi feito um diagnóstico mercadológico intensivo. O grupo investiu forte na região metropolitana de Campinas, voltando a veicular publicidade em TV. Se o plano não desse certo iriam fechar. Não fecharam.

Heresias

Nessa época, criaram uma série de heresias contra o parque; diziam que o empreendimento era mal localizado, mal administrado, e que o nome Wet’n Wild era impronunciável para as pessoas que viviam no interior, essas coisas”.

Investimentos

O patrimônio líquido do Wet’n Wild (sem trocadilho) chega hoje à casa dos R$ 50 milhões, com um resultado operacional anual em torno de 30% do faturamento bruto, que atinge os R$ 40 mi.
O investimento é muito grande. Se em 2008 o parque aquático investiu em equipamentos de arvorismo e em uma série de melhorias tecnológicas, em 2009 foi a vez da inauguração do Water Bomb - Três tobogãs aquáticos fechados que saem de uma torre de sete metros de altura e que em alta velocidade deslizam o visitante em uma piscina. Adrenalina líquida.
Este ano a grande atração do parque será o Mega Water Play, um aparellho gigante com 14 metros de altura, 10 tobogãs, 17 plataformas e um balde de 2 mil litros de água, que ao encher, derrama-se sobre uma centena de agitados banhistas. “O custo da implantação desse novo brinquedo chegou a R$ 2 milhões”, quantifica o presidente do parque.
Alain, que estudou e viveu nos Estados Unidos sabe das abissais diferenças que existem – a nível de investimento - entre os nossos parques e os parques estrangeiros, em especial os americanos.

O engenheiro Baldacci, que também é presidente do Sindicato Nacional de Parques e Atrações Turísticas – o Sindepat - lembra que após vários reveses na economia global e nacional, finalmente os parques nacionais, em especial o seu, o Wet’n Wild, chega a um início de estabilidade denominado “inversão da curva”.
O Wet’n Wild passou por sua fase maternal, entrou na adolescência e hoje inicia sua maturidade. Essa analogia pode-se aplicar ao vermos os parques temáticos do Brasil, que foram concebidos no início da década de 90, época em que havia condições de mercado excepcionais – logo após o Plano Real - com estabilidade econômica, inflação baixa, incentivo na importação, entre outras facilidades.”

Recorde

Alheio à críticas e comentários, Alain Baldacci e seu grupo trabalharam duro. Ele apostava nos indicativos mundiais que apontavam que 98% dos parques localizavam-se em áreas adjacentes às grandes metrópoles: “se o produto lá fora dava mais do que certo, e o nosso produto era bom, por que aqui no Brasil não daria?” se perguntava.
Em fevereiro, março e abril de 2007 o parque atingiu seu recorde de público: cinco, seis, sete mil pessoas em cada mês, de forma crescente. O negócio era bom.
Eu levei o assunto do Crazy Drop para o conselho em maio, que resistiu, mas aprovou em 22 de junho. Levamos 70 dias para implantar o novo equipamento e a inauguração aconteceu no dia 6 de setembro”, recorda Baldacci.
Constava no plano estratégico inaugurar todo ano um novo atrativo. E foi o que aconteceu em setembro de 2007. “Só no dia da inauguração recebemos 7 mil pessoas. Isso nos indicou que estávamos no caminho certo. E continuamos traçando o mesmo caminho. Sempre inaugurando novas atrações revitalizando a operação, tendo muito cuidado para que a experiência daqueles que nos visitavam, fosse inesquecível, sensacional”, detalha.

PARQUES E SEUS NÚMEROS


• Faturamento do setor: R$ 802 milhões
• Crescimento:23% de crescimento em relação a 2008
• Investimento em mais de R$ 50 milhões na compra de novos equipamentos nos últimos dois anos
• Previsão de investimento nos próximos dez anos: R$ 4 bilhões em infraestrutura e serviço
• Geração de novos empregos: 90 mil empregos diretos e indiretos
• Número de visitantes: 12 milhões por ano

Quando você conhece alguma das cadeias dos parques americanos, é possível perceber a diferença. Lá existem os parques mundiais, com níveis de investimentos absurdos; a Disney investe 110 milhões (de dólares) em um único equipamento, o Harry Potter investe cerca de 200 milhões (de dólares) em uma única atração. Um único brinquedo nesses parques é um investimento maior que um Hopi-Hari”, compara.
No entanto, ele contemporiza: “O Wet’n Wild, como parque aquático é comparado aos melhores do mundo. Hoje o nosso parque está entre os 20 maiores do mundo, na categoria regional” , completa.

Com essa postura empreendedora e visionária, Alain Baldacci, que começou seu mergulho nesse negócio de parque aquático em meados da década de 80, emerge hoje, três décadas depois, no meio de um oceano de perspectivas.

(Fonte : Jornal Diario do Turismo)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

TURISTAS ESTRANGEIROS GASTARAM NO BRASIL US$ 438 MILHÕES EM JULHO

Acaba de ser divulgado pelo Banco Central que os turistas estrangeiros deixaram no Brasil US$ 438 milhões agora no mês de julho (o cálculo do BC inclui gastos com cartões de crédito internacionais e trocas cambiais oficiais)
Esse resultado é 1,54% inferior ao mesmo mês do ano de 2009, quando ingressaram no país US$ 445 milhões.
Comparativamente, o acumulado dos meses de janeiro a julho de 2010 com o mesmo período de 2003 (ano em que a Embratur passou a cuidar da promoção turística brasileira no exterior), o crescimento na entrada de divisas atinge a marca de 194,7 %.
O acumulado de janeiro a julho deste ano soma US$ 3,378 bilhões em receitas, superando em 12,18% os sete meses do ano passado – melhor resultado para o período em toda a série histórica do Banco Central, iniciada em 1947.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

RIO RECEBE PRIMEIRAS LIBERAÇÕES DO BNDES PARA RECUPERAÇÃO DE HOTÉIS


Foi divulgada no 52º Congresso Nacional de Hotelaria - Conotel 2010, a assinatura das primeiras aprovações de crédito para a hotelaria referentes ao PróCopa, pelo ministro do Turismo, Luiz Barretto, e o superintendente do BNDES, Julio César Maciel. Os projetos contemplados inicialmente estão localizados no Rio de Janeiro.
O Hotel Glória, do Grupo EBX, que teve pedido de crédito aprovado em cerca de R$ 140 milhões e o novo Hotel Ibis, da rede Accor, em Copacabana, ainda em construção e que custará R$ 25 milhões, são os empreendimentos contemplados. "Trabalhamos em parceria com o BNDES para formatar linhas de crédito para atender às demandas do setor de hotelaria em função dos mega eventos que o Rio sediará", explicou Luiz Barretto.
A linha de crédito fornecida chegará a 1 bilhão de reais e, de acordo com o superintendente do BNDES, a ideia é manter o diálogo constante com a hotelaria e estimular outros bancos a disponibilizarem créditos para o setor: "Estamos atentos, por exemplo, a necessidade de se reformar a hotelaria localizadas nas áreas centrais da cidade e outro objetivo é estimular a qualidade dos serviços prestados para estimular a competitividade", finalizou Maciel.

(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo - Foto M. Tuna)

MTUR CONFIRMA INVESTIMENTOS DE R$ 10 BILHÕES EM INFRAESTRUTURA TURÍSTICA ATÉ 2014


O Ministério do Turismo deve investir R$ 10 bilhões nos próximos quatro anos em infraestrutura turística e outros US$ 30 milhões em campanhas promocionais no exterior com vistas à Copa do Mundo em 2014. As informações foram divulgada hoje por Mario Moyses, secretario executivo do Ministério do Turismo durante painel realizado no Conotel sobre a Copa no país.
Na ocasião lembrou que estes mega eventos são uma oportunidade para que o Brasil apresente uma nova imagem do país no cenário mundial. "Temos que aproveitar estas oportunidades para apresentar a imagem de um país moderno". Ao abordar o tema destacou as ações do Mtur que estão fundamentadas em: promoção e imagem, capacitação e qualificação, investimentos em hotelaria e na infraestrutura.
Mario Moyses apresentou informações sobre os numeros da hotelaria na Africa do Sul e o perfil dos torcedores destacando também os programas de capacitação. "Apenas o programa Bem Receber Copa terá investimentos de R$ 400 milhões". O painel contou também com a presença do diretor do Sebrae, Dival Schmidt que falou sobre a importância do trabalho nos municípios para favorecer a competitividade.
"O Sebrae vem desenvolvendo uma série de ações baseadas em programas de gestão, oferecendo apoio a sustentação. Vamos realizar foruns, seminários nos destinos turísticos das 12 cidades sedes e mapear as oportunidades num programa da FGV".
Já Luiz Gustavo Barbosa da FGV destacou em sua explanação a importância da Copa. "Este é um evento que desde já tem ações concretas, claras e oportunidades para nos posicionarmos internacionalmente. As oportunidades tem como foco a realização de negócios beneficiando toda uma cadeia produtiva. Lembro que os gastos dos turistas também devem ser analisados num investimento, bem como o legado deixado com a Copa. Este é um grande desafio das empresas já que a Copa é um mobilizador dos empresários e de outros setores"

(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo)

ANAC FECHA POSTOS DE ATENDIMENTOS EM SETE AEROPORTOS


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fechou sete dos postos de atendimentos para passageiros que mantinha em aeroportos do país. Nesta terça-feira, o posto do aeroporto Tom Jobim, no Rio de janeiro, teve as atividades finalizadas.
De acordo com a Anac, o atendimento nos locais estava tendo pouca procura. A partir de agora, será disponibilizado um serviço por meio de telefone - 0800 725 4445 - e pela internet (www.anac.gov.br/faleanac), que vai funcionar 24 horas por dia.
Os únicos aeroportos que ainda vão manter o serviço de atendimento nos postos serão o de Brasília, Confins (MG) e Guarulhos (SP). Mesmo assim, o serviço tende a ser encerrado até o próximo ano. Segundo a Anac, o encerramento dos postos nos aeroportos de Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Curitiba, São Paulo (Congonhas), Salvador e Rio de Janeiro tem por objetivo “padronizar os procedimentos de recepção e processamento de manifestações".
De acordo com números da agência, só no primeiro semestre deste ano, 15,5 mil passageiros registraram manifestações sobre companhias aéreas e outras empresas reguladas pela Anac por meio da internet e pelo telefone. No mesmo período, segundo a Anac, em 10 postos de atendimento, foram recebidas 7,1 mil manifestações.
Ao receber uma reclamação, a Anac apura a denúncia e poderá abrir um processo administrativo. Neste caso, as empresas reguladas têm o direito de apresentar defesa, de acordo com a legislação. Se confirmado o descumprimento das normas de aviação civil, a empresa regulada é multada.

(Fonte : Portal G1)

RS APRESENTA PROPOSTA DE ISENÇÃO ICMS PARA COPA 2014


Isenção de ICMS a materiais a serem utilizados nas obras dos clubes de futebol Internacional e Grêmio, vislumbrando a Copa do Mundo de 2014. Foi isto que a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, apresentou anteontem (terça, dia 17) ao presidente da Assembleia Legislativa, Giovani Cherini, como projeto de lei.
Se aprovado, o decreto fará exigências, como a nota fiscal eletrônica a todas as compras, além da criação de um CNPJ específico às obras. A secretaria da Fazenda instituirá um grupo de acompanhamento das ações, com a presença de representante do Tribunal de Contas do Estado. O máximo de isenção, segundo o secretário da Fazenda, Ricardo Englert, é R$ 30 milhões por obra, até o valor de R$ 250 milhões.

(Fonte : Panrotas)

CRUZEIRO RODOVIÁRIO PODE GERAR 2 MILHÕES DE VENDAS ATÉ 2012 E CUSTO SERÁ A PARTIR DE R$ 1.400


Com base numa pesquisa realizada a Agência de Desenvolvimento Turístico da Região Sudeste, o programa Cruzeiro Rodoviário, em vias de implantação ainda este ano pode gerar cerca de dois milhões de pacotes comercializados até 2012. A estimativa é de Alain Baldacci, presidente da Adetur-SE.
Segundo ele, os preços dos programas de roteiros rodoviários integrados pelos quatro estados do Sudeste, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, com duração entre 8 e 14 dias terão preços a partir de R$ 1.400. "Na pesquisa ficou constato que num universo de 32 milhões de pessoas quase a metade não tem o hábito de viajar e pelo menos 5,4 utilizam o ônibus como meio de transporte. Este é um potencial a ser explorado por este segmento", destacou ele.
O dirigente apresentou os números da pesquisa durante palestra na programação do Conotel.

(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo)

COMISSÃO APROVA FREE SHOPS NAS ÁREAS DE FRONTEIRA


A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional aprovou nesta quarta-feira o PL 6316/09, do deputado Marco Maia (PT-RS), que autoriza a instalação de lojas francas (free shops) em rodovias federais localizadas nas faixas de fronteira do território nacional.
O relator, deputado Damião Feliciano (PDT-PB), defendeu a aprovação da proposta. A medida, diz ele, “deverá incentivar o turismo rodoviário na região, contribuir para o incremento do comércio entre o Brasil com as nações vizinhas, bem como incentivar a criação de empregos diretos e indiretos”.
Feliciano apresentou substitutivo apenas para incorporar os dispositivos ao Decreto-Lei 1.455/76, que trata do tema. A legislação atual prevê a existência de free shops apenas em determinadas áreas de portos e aeroportos.

Tramitação

O projeto, que tramita em caráter conclusivo será analisado ainda pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias)

ASSOCIAÇÃO DE PARQUES (ADIBRA) TEM NOVO INTEGRANTE


A Associação das Empresas de Parques de Diversões do Brasil (Adibra) anunciou a conquista de um novo associado: o Danny’s Park. Há 28 anos no mercado, o empreendimento possui unidades em São Luís, Imperatriz (MA) e Natal.
O presidente da Adibra, Francisco Donatiello, comenta a nova parceria: “Ficar a par do que acontece no cenário brasileiro do entretenimento é muito sadio tanto para os empreendedores, para que possam oferecer o que há de novo para seus clientes, quanto para os consumidores, que sempre terão a oportunidade de desfrutar de bons brinquedos e conhecer as novidades”.

(Fonte : Panrotas)

MODELO DE CLASSIFICAÇÃO DE HOTÉIS QUE COMEÇA EM OUTUBRO TERÁ FISCALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO


O novo modelo de classificação hoteleira deve começar a ser implantado já em outubro. Esta é a estimativa do Ministério do Turismo. Segundo Ricardo Moesch, diretor do Departamento de Estruturação e Ordenamento Turístico do Ministério do Turismo. Segundo ele o custo será de um salário mínimo anual para o estabelecimento e haverá um sistema de monitoramento para saber se o mesmo atende as exigências da matriz estabelecida.
"Caso haja reclamações por parte do hóspede o estabelecimento poderá sofrer punições que vão até a perda da classificação obtida", alertou Moesch. Durante palestra na programação do Conotel, o dirigente apresentou a matriz e confirmou que até outubro a mesma estará sendo disponibilizada no site do Mtur e em manuais de orientação.
"Os hotéis serão classificados de uma a cinco estrelas, a exemplo dos hotéis fazenda e das pousadas, enquanto os resorts serão 4 ou 5 estrelas, os estabelecimentos cama e café, de 1 a 4 estrelas, os flats de 3 a 5 estrelas, a exemplo do hotel histórico.
O dirigente destacou também o lançamento do Selo de Qualidade no Turismo e confirmou que o modelo deve ser baseado no adotado em alguns países como Chile.

(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo)

ABIH INSTALA NOS AEROPORTOS PAINÉIS COM O DISQUE HOTÉIS PARA INFORMAÇÕES E RESERVAS


A partir de agora os passageiros que desembarcarem nos principais aeroportos do país passarão a contar com mais um serviço de informações sobre onde se hospedar. O projeto Disque Hotéis firmado pela ABIH com a empresa Multitoky permite que se possa utilizar um painel com um telefone acoplado onde se pode falar diretamente com a recepção de um pool com dois mil hotéis em todo o país.
Segundo João Carlos Passos, diretor da Multitoky, os dois primeiros aeroportos que já receberam o painel digital são o Santos Dumont e o Galeão. O serviço é gratuito e teve um custo orçado em R$1,1 milhão. Até o final do ano os aeroportos de Guarulhos, Viracopos, Congonhas, Porto Alegre, Florianópolis e Salvador também irão oferecer o serviço.
Um modelo do painel está em exposição no Conotel. "O passageiro digita o estado, a cidade ou o nome do hotel e imediatamente é informado do número do telefone. Ele utiliza o aparelho acoplado ao hotel e tem contato direto com o estabelecimento podendo fazer sua reserva ou mesmo saber o preço da diária", explica João Carlos.
A ideia é instalar painéis digitais nos principais aeroportos e já foi firmado um contrato com a Infraero. Além dos hotéis, o projeto prevê também o fornecimento numa segunda etapa de informações sobre o Disque Turismo e atrativos dos destinos turísticos cadastrados.

(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo)

COSAN PREPARA NOVO NEGÓCIO DE ALIMENTOS PARA 2011


A Cosan Alimentos, divisão da Cosan S.A. que controla as marcas de açúcar União e Da Barra, vai deixar de ser apenas uma divisão. Também vai deixar de ser focada apenas em açúcar. Até o começo do ano que vem, a Cosan Alimentos se tornará uma empresa independente da Cosan e, a partir do primeiro semestre de 2011, irá atuar em outras categorias do setor de alimentos. No longo prazo, considera-se até a possibilidade de abrir o capital.
"Até o meio do ano que vem, pretendemos estar atuando fortemente em pelo menos mais uma categoria além do açúcar", diz Colin Butterfield, presidente da Cosan Alimentos, que já está sendo organizada para funcionar como uma companhia independente da empresa-mãe.
Ele não revela em quais categorias a nova empresa irá atuar. Mas dá pistas. "A meta é entrar em, pelo menos, uma categoria por ano", diz. O foco é investir em alimentos, mas em categorias que o nível de formalidade seja alto, em produtos não-refrigerados e que tenham prazos de validade longos. Também é necessário ser um mercados com grande escala. Dentro dessas características, segundo Butterfield, a empresa analisa entrar no negócio de café, de biscoitos, massas (pastifício), conservas e até atomatados.
"Provavelmente, a primeira nova categoria poderá será a de café", diz o executivo. A Nova América, empresa dona da marca União, comprada pela Cosan em março do ano passado, já atuou no mercado dessa commodity, com o Café União, vendido para a Sara Lee em 2000. Na época, segundo Butterfield, a multinacional americana acertou com a Nova América a exploração do direito de uso da marca União por dez anos. Esse prazo venceu há alguns meses, o que dá liberdade para a Cosan Alimentos usar o nome em um futuro lançamento na área de cafés .
A entrada em novas categorias de produto é fundamental para a Cosan Alimentos, segundo Melchiades Donizeti Terciotti, diretor comercial de mercado interno da futura empresa. "É a única maneira de a companhia atingir boas taxas de crescimento. O mercado de açúcar é maduro, não há muito para onde crescer, a não ser diversificando os produtos", diz ele. No ano passado, a Cosan Alimentos faturou, segundo fontes do mercado, cerca de R$ 1,5 bilhão.
Um ponto a favor que a Cosan já tem para explorar novos setores é a distribuição. "O açúcar União e o Da Barra chegam à maioria dos pontos de venda de alimentos de todo Brasil. Com novas categorias dentro do mesmo universo, conseguiremos otimizar essa distribuição", diz Butterfield.
A empresa também está aumentando a linha de açúcares União. Lançou em maio passado o açúcar demerara (com maior teor de melaço em sua composição ) e a versão orgânica, cuja matéria-prima (cana-de-açúcar) vem de áreas com 100% de manejo biológico, sem uso de defensivos. Em outubro, quando a marca completa 100 anos, chega às prateleiras o União Diet, de sucralose (adoçante derivado do açúcar que pode ser consumido por diabéticos). "Esperávamos levar seis meses para atingir um certo faturamento com esses lançamentos. Mas já conquistamos essa meta logo nos primeiros dois meses", diz Terciotti.
A marca União tem 31% das vendas no varejo e ganhará em seu centésimo aniversário, em outubro, uma campanha comemorativa com anúncios em mídia impressa, TV e ações de ponto de venda no valor de R$ 20 milhões.
"A União é uma marca que poderá ser estendida para outras categorias que combinem com açúcar. Mas também estamos analisando a criação de uma terceira marca ou até a aquisição de outra já existente", afirma Butterfield. A entrada em novos setores, segundo ele, poderá ser feita tanto de maneira orgânica como por meio da compra de outras companhias.
A marca Da Barra, usada tanto em açúcar como em outros produtos (achocolatado, mistura para bolo, refresco em pó e amido de milho), permanecerá como uma "marca de combate", como diz Butterfield. "A Da Barra, assim como outras que temos, como Dulce, Neve e Doçula, continuarão sendo as marcas com as quais trabalhamos mais com o apelo de preço."
A Cosan Alimentos tem cinco fábricas de açúcar que estão passando por um processo de melhoria tecnológica e de capacidade por meio de um investimento de R$ 15 milhões.
Para financiar toda essa expansão, a Cosan Alimentos considera - no longo prazo - abrir capital. "A Cosan tem no seu DNA a característica de agregar valor para seus acionistas. A Cosan Alimentos vai herdar isso", afirma Butterfield.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

NOVOS VOOS DIÁRIOS DA TAM LIGANDO GRU A POA E A FOR COMEÇAM DIA 22


A TAM Linhas Aéreas inicia no dia 22 de agosto a operação de dois novos voos diários ligando São Paulo/Guarulhos (GRU) a Porto Alegre (POA) e a Fortaleza (FOR). A ampliação das frequências, que serão operadas com aeronaves A320, vai reforçar a oferta de assentos e as opções de horários para os passageiros que viajam de e para essas cidades, atendendo ao crescimento da demanda nesses mercados.
O voo JJ 3288 partirá do aeroporto de Porto Alegre às 11h42 e pousará em Guarulhos às 13h15. No sentido inverso, o voo JJ 3289 sairá de São Paulo às 09h10 e aterrissará na capital gaúcha às 10h57. A companhia também inicia a operação do voo JJ 3390, que partirá de Guarulhos às 14h10 e chegará a Fortaleza às 17h25. O percurso inverso será feito pelo JJ 3391, que tem saída de Fortaleza programada para as 19h30 e pouso em São Paulo previsto para as 23h00.

(Fonte : Business Travel Magazine)

CADE APROVA COMPRA DA PANTANAL


Ao aprovar, ontem, a compra da Pantanal pela TAM, o Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência (Cade) deu uma sinalização favorável à união desta última companhia com a LAN.
No julgamento do caso da Pantanal, os conselheiros relataram que várias companhias concorrentes da TAM fizeram reclamações e se opuseram ao negócio. Mas, ao fim, o Cade aprovou a aquisição, após verificar que existe um ambiente competitivo no setor aéreo brasileiro. Ou seja, o órgão antitruste verificou que há companhias com maior poder de mercado do que outras, mas considerou também que o setor vive um ambiente concorrencial.
"Não é uma aquisição convencional", disse o conselheiro Ricardo Ruiz, referindo-se à compra da Pantanal. "Não foi um movimento ativo da TAM, mas sim, uma oportunidade de mercado para a qual foi agendado um leilão e somente a TAM se cadastrou", completou.
Ruiz citou manifestações das empresas concorrentes da TAM sobre os impactos da compra da Pantanal. A Azul mostrou-se temerária quantos aos impactos da operação. A empresa pediu que os "slots" (horários de pouso e decolagem) da Pantanal no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, fossem devolvidos à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para serem redistribuídos à concorrência. A Gol argumentou que os impactos dependem da destinação que a TAM dará aos "slots" da Pantanal. E a Ocean Air reclamou da concentração de mercado entre TAM e Gol.
"Cabe ressaltar que novas empresas estão entrando em Congonhas", afirmou o conselheiro. Segundo ele, com a nova regra de realocação, empresas como Web Jet e Azul não serão preteridas pelas companhias que já detêm "slots" naquele aeroporto. Os demais conselheiros seguiram o voto de Ruiz e, com isso, a compra da Pantanal foi aprovada por unanimidade.
O advogado Tito Andrade, do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice, que atua para a TAM, disse que as rotas que eram usadas pela Pantanal não eram operadas pela TAM. Ele argumenta que os consumidores foram beneficiados pelo negócio já que poderão comprar um único bilhete em viagens que combinam rotas das duas. "Hoje, o passageiro pode comprar uma passagem de Bauru para Pequim", exemplificou Andrade.
O negócio com a TAM permitiu que a Pantanal passasse de 6 destinos para 15.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

TEMPORADA DE INVERNO OFERECE DIVERSIFICADAS OPORTUNIDADES DE TURISMO PARA A MELHOR IDADE


Uma pesquisa recente, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que 14,5% da população brasileira tem mais de 60 anos, ou seja, em torno de 24 milhões de pessoas. O aumento desse público representa uma nova possibilidade para o mercado turístico. Para efeito de referência, nos Estados Unidos, esse público corresponde a 80% das viagens domésticas do País. No Brasil, a proporção é menor, mas ainda assim representa 20% do volume total, quase nove milhões de idosos viajando ao ano. Esse número mostra a maior conscientização da população da melhor idade sobre a importância do lazer para manter uma boa qualidade de vida.
Na temporada de inverno, a procura pelo turismo também aumenta. Com a diversidade climática do Brasil, várias regiões disponibilizam meios de hospedagem para aproveitar o frio. As serras são destinos muito procurados, em Santa Catarina o turista tem a oportunidade de ver a neve, por exemplo. Outros Estados também contam com suas versões invernais, como a Serra Gaúcha, a Serra Paulista e a Serra Fluminense.

(Fonte : IMB / Foto Marcia Tuna)

ANAC AMPLIA ATENDIMENTO A PASSAGEIROS EM TODO O PAÍS


Medida visa padronizar os procedimentos de recepção e processamento de manifestações, que podem ser feitas via internet ou por ligação gratuita

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está reforçando o atendimento aos passageiros em todo o Brasil, por meio do sistema Fale com a Anac (via internet), ou por telefone gratuito.
Os dois canais estão disponíveis 24 horas por dia, todos os dias da semana, inclusive com atendimento telefônico inglês e espanhol. As manifestações são registradas com número de protocolo e podem ser acompanhadas pelos usuários.
Além disso, a medida visa padronizar os procedimentos de recepção e processamento de manifestações. Em processos antigos, muitas das reclamações dos passageiros não puderam ser comprovadas adequadamente devido à fragilidade na apuração das informações nos postos de atendimento presencial.
No primeiro semestre de 2010, foram registradas 15,5 mil de passageiros sobre companhias aéreas e outras empresas reguladas pela Anac utilizando a Internet (www.anac.gov.br/faleanac) e o telefone gratuito 0800 725 4445, que também aceita chamadas de telefones celulares.
Os números incluem registros de reclamações, sugestões, elogios, denúncias e também pedidos de informação (foram 4.372 passageiros solicitando informações no primeiro semestre via Internet e telefone).
Segundo a Anac, a manifestação é apurada pelo órgão regulador e poderá ser aberto um processo administrativo, no qual as empresas reguladas têm o direito de apresentar sua defesa, de acordo com a legislação. Por isso, é necessário que todas as informações tenham o mesmo padrão de apuração. Após a análise da Agência, se confirmado o descumprimento de normas da aviação civil, a empresa regulada é multada.
Pedidos de indenização e outras solicitações relativas ao contrato de consumo firmado com a companhia aérea não podem ser atendidos pela agência reguladora, por força da lei. Por isso, o passageiro é orientado a procurar os órgãos de defesa do consumidor, os juizados especiais nos aeroportos ou outras instâncias da Justiça.
Para mais informações sobre os direitos dos passageiros, a Anac distribui cartilhas impressas nos aeroportos, além de oferecer informações em sua página na Internet (www.anac.gov.br/dicasanac) e no site Hora de Viajar (www.anac.gov.br/horadeviajar), mantido pela Anac e outras autoridades do setor aéreo.

(Fonte : Ag. Estado de Notícias)

HOTEL DE EIKE BATISTA RECEBE R$ 147 MILHÕES DO BNDES PARA A COPA


O Hotel Glória, comprado em 2008 pelo empresário Eike Batista, receberá 146,5 milhões de reais para obras de restauração. O valor é parte da linha de crédito de 1 bilhão de reais do BNDES destinado à rede hoteleira do país, com o objetivo de preparar o setor para a Copa do Mundo de 2014
Para a reabertura do hotel, prevista para 2011, serão feitas obras de restauração da fachada, com a recuperação do desenho original, além da construção de um spa de 1.100 metros quadrados. O hotel também ganhará novo nome: Gloria Palace. O investimento total na reforma será de 260 milhões de reais, sem contar o valor de aquisição do prédio. O objetivo é tornar o Glória um dos hotéis de alto luxo do Rio de Janeiro.
Além dele, a GB Copacabana Administração Hoteleira receberá 11,6 milhões de reais para a construção de um hotel da rede Ibis em Copacabana. O hotel terá 122 quartos em 5.000 metros quadrados de área construída.
Segundo Júlio Raimundo, superintendente da área industrial do BNDES, outros projetos próximos de aprovação são a reforma de três hotéis em Recife e a construção de um em Natal (RN).

(Fonte : Portal EXAME / Foto Divulgação)

SETOR DE FRANQUIAS DEVE CRESCER 18,7% NO ANO


De acordo com o balanço divulgado pela ABF, o faturamento do setor cresceu 3,7% no segundo trimestre de 2010

O setor de franquias deve crescer mais do que o esperado neste ano. É o que aponta um estudo feito pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) em parceria com o Programa de Administração de Varejo, da Fundação Instituto de Administração (Provar/FIA) e a Felisoni Consultores Associados.
No começo do ano, a previsão era de um aumento de 14,7% no faturamento. O número foi reajustado para 18,7%, tendo em vista o crescimento do segundo trimestre de 3,7%.
Para o próximo trimestre, a expectativa é de um aumento de 6,1%. O faturamento do setor em 2009 foi de 63 bilhões de reais.
O professor Nuno Manoel Martins Dias Fouto, coordenador da pesquisa pelo PROVAR/FIA, diz que o setor de serviços deve registrar um crescimento mais expressivo no faturamento, de 5% ao trimestre.
Em relação à quantidade de lojas no país, houve um crescimento de 3,5% no segundo trimestre e a expectativa para o terceiro trimestre é de um aumento de 5,6%. O ramo de alimentação é o campeão no número de unidades, com 28% do total de lojas.
A pesquisa levou em conta 54 redes de franquias, dos ramos de acessórios pessoais e calçados, alimentação, saúde, construção, cosméticos, educação, brinquedos e lazer, escolas de idiomas, limpeza, móveis, serviços e vestuário.

(Fonte : Portal EXAME)

PARA EVITAR CAOS, GOL CANCELA VOOS POR E-MAIL


A Gol está enviando e-mails e telefonando aos passageiros para avisar o cancelamento de voos. O objetivo é evitar um novo caos aéreo como o do início deste mês. Segundo a empresa, os avisos são feitos com, no mínimo, uma semana de antecedência.
Com o aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a empresa cancelou previamente voos programados para agosto, de modo que os tripulantes não ultrapassem a carga horária permitida por lei, de 85 horas mensais, segundo o jornal O Globo.
No último fim de semana das férias escolares, mais da metade dos voos da Gol atrasaram e outros foram cancelados porque os funcionários tinham excedido a jornada de trabalho. Os voos mais atingidos por cancelamentos são os de Brasília, Rio e São Paulo.

(Fonte : Site Jornal Destak SP)

FALTAM PILOTOS PARA SUPRIR DEMANDA CRESCENTE DO SETOR


O crescimento do transporte aéreo de passageiros no país há 14 meses consecutivos traz à tona mais um desafio ao setor, além dos gargalos de infraestrutura aeroportuária. Faculdades que formam pilotos admitem que a quantidade de graduados por ano corre o risco de não ser suficiente para atender ao cenário de continuidade dessa expansão prevista para os próximos três anos.
O descolamento entre o acelerado ritmo da necessidade de novos pilotos e a menor oferta de novos profissionais graduados pode ser comprovada com a análise de dois dados distintos.
De 2001 a 2008, faculdades de ciências aeronáuticas formaram 1.589 novos pilotos, ou média de 198,6 por ano. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação, que atualmente reconhece 12 universidades voltadas para o setor aéreo.
Levantamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), por sua vez, mostra que as empresas aéreas de voos regulares precisam de mais pilotos do que os que estão sendo formados todos os anos. Em 2008, por exemplo, haviam 19 companhias com 4.488 pilotos e co-pilotos.
Como no ano anterior 23 empresas aéreas de voos regulares empregavam 4.169 pilotos, entraram no mercado 319 profissionais de 2007 para 2008. As faculdades de ciências aeronáuticas formaram 170 novos pilotos em 2007 e no ano seguinte 200.
"Acredito que vai faltar piloto. As empresas aéreas estão dando preferência para alunos formados em ciências aeronáuticas", afirma o diretor da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da PUC Rio Grande do Sul, Elones Ribeiro. Segundo ele, a maior dificuldade dos alunos são os altos custos do curso.
Três anos de aulas teóricas na PUC-RS custam em torno de R$ 40 mil. Horas de voos em simuladores e bimotores para habilitar o aluno valem mais R$ 70 mil, um investimento total de R$ 110 mil.
"No início, o curso era frequentado pelos filhos das famílias de classe alta do Rio e de São Paulo. Hoje, ele atrai mais a classe média. Alguns alunos contam com ajuda do ProUni (Programa Universidade para Todos, do governo federal, que concede bolsas)". diz Ribeiro, que por 10 anos foi instrutor de voo da Varig.
A PUC-RS foi a primeira a oferecer esse curso, em 1994, após uma parceria com a extinta Escola Varig de Aeronáutica (Evaer), fundada em 1952 após a Varig ter se inspirado no modelo da companhia aérea alemã Lufthansa de preparação de pilotos.
O alto custo para se estudar pilotagem de avião numa faculdade dificultaram a formação da turma de 2010 na Universidade de Uberaba (Uniube), que criou essa disciplina em 1999.
O diretor do curso de ciências aeronáuticas da Uniube, Wander Montandon, diz que de 55 candidatos, apenas 40 pagaram inscrição. Só 28 fizeram a prova - o resto desistiu - e apenas 12 passaram, quantidade que não era viável economicamente para abrir uma turma, conforme conta Montandon.
"Não formamos pilotos em quantidade suficiente para atender ao crescimento da demanda. Todas as empresas aéreas estão comprando mais aviões e precisam de mais tripulação", afirma o diretor do curso de pilotos da Uniube. A faculdade também faz parcerias com aeroclubes para complementar a formação de novos pilotos.
Dados da Anac mostram que 308 escolas de aviação e aeroclubes já emitiram neste ano 192 licenças de pilotos para companhias aéreas. Ano passado, foram 230. Em 2008, mais 333 documentos.
A Anac já investiu R$ 4,7 milhões em dois programas de bolsas para pilotos. A agência entra com 75% do valor e o estudantes arcam com os 25% restantes, diz o superintendente de capacitação e desenvolvimento de pessoas do órgão regulador, Paulo Henrique de Noronha.
O primeiro programa, de 2008, formou 134 pilotos. O segundo está em processo de reformulação das provas, mas a ideia é oferecer 213 bolsas. Até o final do ano, a Anac pretende aplicar mais R$ 1,6 milhão para bolsas voltadas à formação de mecânicos de manutenção, com duração de dois anos.
O coordenador do curso superior de tecnologia em pilotagem profissional de aeronaves da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), Marcos Galvão, elogia a iniciativa da Anac, mas diz que ainda há poucas bolsas para alunos praticarem em aeroclubes.
Ele se preocupa com a baixa quantidade de pilotos com boa formação, que passaram por cursos de graduação. "Bons profissionais existem, mas haverá dificuldades. Mesmo assim, sou otimista de que a oferta de pilotos se ajuste à demanda do setor", diz.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

AZUL CONFIRMA NEGOCIAÇÃO DE PARCERIA COM MAGAZINE LUIZA


Empresas pretendem fechar um acordo para formar agências de viagens

A companhia aérea Azul confirmou ontem (17/8), ao site EXAME, que está em negociação com o Magazine Luiza para uma parceria com o objetivo de criar uma agência de viagens que venda apenas passagens e pacotes da Azul.

Como adiantou o site EXAME na última semana, esse seria o segundo anúncio de parceria da aérea com o varejo - a primeira foi com a rede Yes-net, uma rede de lan-houses presente em supermercados.

(Fonte : Portal EXAME / Foto Divulgação)

SORVETE BRASIL É NOVA OPÇÃO DE FRANQUIA


A sorveteria carioca anunciou que vai começar a venda de franquias para expandir sua marca. As empresárias Ana Fernandes e Rosana Lamothe acreditam que o setor deve crescer ainda mais no país. De acordo com dados da Associação Brasileira das Indústrias de Sorvete (ABIS), entre 2002 e 2009, o consumo do produto aumentou 39,5%.
A empresa surgiu nos anos 80 e atualmente tem quatro unidades: três no Rio de Janeiro (Urca, Ipanema e Barra) e uma em Itaipava, região serrana. O sudeste deve receber as primeiras franquias da rede. As empresárias esperam fechar 2011 com cinco franquias em São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.
Os mais de 60 sabores de sorvetes, feitos de forma artesanal, são produzidos na fábrica da rede, que terá a capacidade ampliada em 30% para suprir a demanda das novas unidades.
Dois modelos de franquia serão comercializados. A loja, com 30 m², exige investimento inicial de 150 mil reais; o quiosque, com 9 m², custa a partir de 45 mil reais. O prazo de retorno estimado é entre 24 e 36 meses.

(Fonte : Portal EXAME / Foto Divulgação)

AMÉRICA LATINA VIVE ‘BOOM’ ECONÔMICO


Favorecido pela melhora nas condições da economia latino-americana, que está em uma fase de "boom" do ciclo econômico pela primeira vez desde julho de 2007, o Índice de Clima Econômico (ICE) da América Latina subiu de 5,6 para 6,0 pontos entre abril e julho de 2010. A conclusão consta da Sondagem Econômica da América Latina, feita em parceria pelo Institute for Economic Research at the University of Munich, ou Instituto IFO, e a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A sondagem é trimestral, e suas respostas são usadas para elaborar o ICE, que é calculado com base em uma escala de 0 a 9 pontos . Segundo as instituições, houve uma melhora na avaliação dos analistas quanto à situação atual da economia latino-americana, no período. Porém, mesmo com o avanço do ICE, a sondagem mostra que estão menos otimistas as expectativas dos especialistas quanto aos rumos futuros da economia na América Latina para os próximos meses. Isso é perceptível nos resultados dos dois sub-indicadores que formam o ICE. De acordo com as entidades, o Índice da Situação Atual (ISA) subiu de 4,7 para 5,8 pontos, entre abril e julho; e o Índice de Expectativas (IE) recuou de 6,4 para 6,2 pontos no período.
Mesmo com a melhora, as instituições informam que a situação da economia latino-americano sugere "cautela". As organizações avaliam que os especialistas consultados não pareciam estar seguros da solidez da recuperação da economia latino-americana. A piora na avaliação das expectativas na economia dos 11 países analisados para a sondagem não foi uma novidade: a sondagem começou a apresentar sinais de uma trajetória declinante para as perspectivas econômicas na região a partir de outubro de 2009.

BRASIL CONTINUA EM 2º LUGAR EM RANKING DE CLIMA ECONÔMICO

O Brasil continuou a mostrar em julho o segundo melhor clima econômico entre os países da América Latina, perdendo apenas para o Peru, que ocupa a primeira posição. Segundo a pesquisa, o Índice de Clima Econômico (ICE) do Brasil subiu de 7 pontos para 7,4 pontos de abril para julho, dentro de uma escala de 0 a 9 pontos. O indicador é calculado com base nas respostas obtidas na sondagem.
De acordo com as organizações, de abril a julho, melhorou a avaliação da situação atual econômica brasileira entre os analistas de mercado financeiro consultados. Entretanto, o humor dos especialistas quanto aos rumos futuros da economia no País esfriou no período, e tornou-se menos otimista.
Entre os 11 países pesquisados para a sondagem, seis apresentaram em julho ICE acima da média do indicador na região latino-americana, que foi de 6,0 pontos no mês. Além do Brasil, é o caso de Peru (7,5 pontos); Uruguai (7,1 pontos); Chile (6,8 pontos); Paraguai (6,2 pontos); e Colômbia (6,1 pontos). Os outros países ainda mostram clima econômico abaixo da média. É o caso da Argentina (5,1 pontos); Colômbia México (4,9 pontos); Bolívia (4,8 pontos); Equador (4,3 pontos); e Venezuela (2,6 pontos).
A sondagem ouviu 149 especialistas em 17 países, durante o mês de julho.

(Fonte : Ag. Estado de Notícias)

MINISTRO DO TURISMO DEFENDE AMPLIAÇÃO DO CAPITAL ESTRANGEIRO EM COMPANHIAS AÉREAS


O ministro do Turismo, Luiz Barretto, defendeu ontem (17) a ampliação da participação do capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras. Pela legislação atual, investidores estrangeiros podem deter até 20% do capital das companhias aéreas. Um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional propõe o aumento desse percentual para 49%.
De acordo com Barretto, a proposta é importante para fortalecer as companhias brasileiras e para aumentar a competição entre elas. “Quanto mais companhias fortes, quanto mais competição, quanto mais oferta, melhor para o consumidor. Esse aumento de capital vai significar o reforço não só de algumas companhias. Isso cria mais alternativas para o turista, para o cliente”.
Barretto acredita que o projeto de lei será aprovado ainda este ano.

(Fonte : Ag. Brasil de Notícias / Foto Divulgação)

NA COPA NO BRASIL, SEMPRE CABE MAIS UM


A cesta de patrocinadores da Copa do Mundo de 2014 deve engordar ainda mais. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está aberta a receber novos parceiros anunciantes em setores da economia em que ainda não há empresas patrocinadoras, apurou o Valor. Cada segmento tem um patrocinador. A Fifa também planeja fechar mais um ou dois contratos, no máximo. No total, 18 das 20 companhias que já tinham acordos com Fifa e CBF renovaram a parceria por, pelo menos, mais quatro anos.
Entre essas 20 empresas, apenas TAM e Extra, com acordos com a CBF, ainda não renovaram o contrato. Ontem, a Procter & Gamble, com a marca Gillette, anunciou a extensão do seu contrato com a confederação.
Há dois principais destaques até o momento: a operadora Oi e o Itaú Unibanco. No caso da operadora, a empresa fará parte de um seleto grupo de marcas que se tornaram Fifa Global Partner, ou seja, anunciantes mundiais do evento. Pela cota, a operadora vai desembolsar US$ 130 milhões no decorrer de quatro anos. Já o Itaú merece destaque pelo acordo recém-finalizado com a Fifa. O banco fechou uma parceria com a Visa e com isso, ele também fará parte do grupo dos anunciantes globais da federação mundial. O valor da operação não foi anunciado.
Há diferentes blocos de patrocinadores na Copa do Mundo. No menor grupo (e o mais exclusivo), existem as companhias que são "Global Partner" da Fifa. São elas Adidas, Coca-Cola, Emirates (empresa aérea), Hyundai, Sony e Visa. Num nível intermediário - também ligadas à Fifa, mas com menos diretos de exposição no evento - estão Seara, McDonald's, Budweiser (Ab InBev), Castrol, Continental e Oi.
Além desses, há os patrocinadores oficiais da CBF. No Brasil, essas negociações a serem fechadas com a confederação devem continuar, apurou o Valor com agências de propaganda. Duas agências ligadas a empresas de aço e minério e de eletroeletrônicos no Brasil foram informadas pelos seus clientes que as companhias podem se tornar patrocinadoras da CBF, apurou o Valor.
Se as negociações com marcas interessadas evoluírem, a Copa no Brasil pode bater recorde de volume arrecadado e companhias envolvidas na história do torneio. No evento de 2006, quatro empresas apenas (Nike, Ambev, Vivo e Varig) tinham acordos com a CBF. No mundial deste ano, o número passou para 11 - uma alta de 366%.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

LATAM DEVE TER APENAS UM PROGRAMA DE FIDELIDADE


Os programas de fidelidade da TAM e da LAN não passarão por mudanças no curto prazo por conta da fusão entre as companhias aéreas, que resultou na Latam. Pelo menos até o negócio ser aprovado entre os acionistas das duas empresas e pelos órgãos reguladores, nada muda. Mas com o tempo o plano das novas parceiras é unir os dois programas e passar a oferecer uma única opção aos passageiros.
A LAN oferece aos cerca de 4 milhões de usuários o LANPass e faz parte do programa internacional de fidelidade Oneworld. Já a TAM tem o Programa Fidelidade, com 7,2 milhões de clientes, e integra a Star Alliance. A TAM S.A. tem 73% da Multiplus, gestora do programa de fidelidade do grupo. Segundo a empresa brasileira, após o fim da transação a Latam avaliará as melhores opções de aliança para o grupo.
Os passageiros vão continuar a juntar pontos nos respectivos programas, mesmo aqueles que são donos de contas nas duas companhias aéreas. As empresas, no entanto, admitem que vão trabalhar para criar um programa único para os passageiros da Latam.

Longo prazo

“Não há nenhuma mudança no programa de fidelidade e a Multiplus segue pertencendo à TAM S.A. e como companhia aberta”, afirmou Líbano Barroso, presidente da TAM. Ainda assim, Barroso disse que a união das empresas representa para a Multiplus uma oportunidade de expandir-se a todos os países onde a chilena opera.
“A TAM já tem cartões em parceria com o Itaú na América Latina e pontos de atendimento para programas de fidelidade em outros países da América do Sul. Ainda não temos números, mas sem dúvida é uma oportunidade para a Multiplus, que nasceu para ser um grande programa de milhagem na América Latina.”
Segundo Barroso, após a criação da Latam, prevista para ocorrer em até nove meses, os clientes das companhias terão mais possibilidades de voos, com menos tempo de conexão. “Também vão ter mais destinos na Europa, do lado do Pacífico, e estamos analisando outras possibilidades de voos, como para a África”, destacou o presidente da TAM.
Como o negócio com a LAN se deu na esfera da TAM S.A., todas as suas subsidiárias entraram na transação. O mesmo vale para o centro de manutenção, reparos e revisões (MRO, na sigla em inglês), para a TAM Cargo, a TAM Mercorsur, a TAM Viagens e a Pantanal Linhas Aéreas. Só fica de fora do acerto com a LAN a TAM Aviação Executiva, controlada apenas pela família Amaro.
O presidente da TAM S.A., Marco Antonio Bologna, disse ontem na teleconferência com analistas que a Latam terá a mais ampla malha de cargas na América Latina e será a número um em transporte regular de passageiros na região, sendo a segunda em rotas aos Estados Unidos e Canadá. “Seremos a primeira latino-americana com fôlego para competir no mercado global e a terceira maior aérea do mundo em valor de mercado (US$ 10,6 bilhões), sendo a maior com capital 100% privado”, destacou.

(Fonte : Ag. Estado de Notícias)

ALCKMIN QUER CONSTRUIR TREM LIGANDO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS AO CENTRO DE SÃO PAULO


O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou que pretende construir um ramal ferroviário ligando o Aeroporto Internacional de Guarulhos ao centro de São Paulo. O Expresso Aeroporto, segundo Alckmin, permitiria que passageiros de companhias aéreas embarcassem na Estação da Luz prontos para pegar o avião em Cumbica.
O candidato disse que o projeto do trem não é novo e que o edital para a construção da linha, inclusive, está pronto. Segundo Alckmin, a concorrência só não foi aberta em função da viabilidade do projeto depender da construção de um novo terminal de embarque e desembarque no aeroporto de Guarulhos. De acordo com ele, a obra no aeroporto deveria ser contratada pelo governo federal.
"Só depois de contratada a construção do terceiro terminal [do aeroporto de Guarulhos] é que teremos o cálculo do fluxo de passageiros que viabilizará o setor privado a investir na linha”, disse após participar de um debate com outros dois candidatos ao governo promovido pelo jornal Folha de S.Paulo e o portal UOL.
Alckmin explicou ainda que seu projeto prevê que o trem seja construído em uma parceria público-privada. Empresas investiriam na construção da linha e teriam o direito explorá-la por 30 anos.
Ele defendeu também a redução de impostos para alguns setores da economia paulista. Disse que, caso eleito, irá estudar as cadeias produtivas do estado mais prejudicadas pela carga tributária e desonerá-las para aumentar sua competitividade. “Aquelas que precisarem de uma redução para serem mais eficientes, nós vamos reduzir”, afirmou.

(Fonte : Ag. Brasil de Notícias / Foto Divulgação)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

ABAV 2010 ¬– FEIRA DAS AMÉRICAS: DADA A LARGADA PARA O MAIOR EVENTO DE TURISMO DO CONTINENTE AMERICANO


Algumas novidades no 38º Congresso Brasileiro de Agências de Viagens – ABAV 2010 e Feira das Américas, que será realizado de 20 a 22 de outubro, no Riocentro, Rio de Janeiro, apontam para algumas mudanças estruturais em curso do evento, considerado o maior do continente americano no setor de turismo. Apesar do temário ainda não estar definido, uma reformulação no formato dos seminários promete dar mais conteúdo e dinamismo à parte técnica do Congresso, com aumento no número de seminários e extensão dos horários. Já a Feira – que pelo segundo ano está sendo comercializada pela Reed Exibition e Alcântara Machado – está com 90% de sua área comercializada e terá ainda mais participações de delegações internacionais.
Este ano os seminários acontecerão simultaneamente, ocupando10 salas do Riocentro, das 10h às 12h, antes da realização das sessões plenárias, que seguem das 12h às 14h. A Feira será aberta às 13h. No ano passado, a parte científica do evento terminava às 12h. A reestruturação tem um objetivo maior, segundo o presidente da ABAV, Carlos Alberto Amorim Ferreira, de agregar mais conhecimento técnico ao agente.
“A ABAV, ao longo dos últimos anos, vem mudando, se antecipando aos novos desenhos do mercado, que logicamente trouxeram novos desafios para o agente de viagens. Nosso maior evento tem acompanhado esse processo e, já há algum tempo, estamos dando maior peso à parte científica, que acaba ficando limitada aos horários da exposição”, explica o dirigente.

Internacionalização em curso

Em 2009, quando a ABAV decidiu por terceirizar a comercialização da Feira, o objetivo era dar força ao projeto de internacionalização do evento. Hoje, um ano depois de terceirizado, as vendas realizadas pela Reed demonstram que a opção foi acertada. Há mais de dois meses do início da Feira das Américas – ABAV 2010, as negociações dos espaços já apontam para um aumento significativo da participação de delegações estrangeiras. O número de países que já confirmaram presença já chega a 36, mas até o dia do evento deverá atingir quase 60.
Entre os novos países estão a Áustria, os Emirados Árabes (Dubai), a Croácia, a Polônia, a Rússia, a Tunísia, a Uganda e a Dinamarca. “O acesso aos mercados externos melhorou com a entrada da Reed, mas esse resultado também reflete o interesse internacional no Brasil, no Rio, tendo em vista que seremos sede da Copa de 2014 e das Olimpíadas”, lembra Ferreira.
O Pavilhão 3 – Américas, do Riocentro, deverá concentrar as principais novidades. Entre elas, a inserção de um espaço para a realização de rodadas de negócio para o Turismo Receptivo. O Turismo Corporativo também terá um espaço específico nestaárea. “A ABAV 2010 irá espelhar o que temos apregoado: a necessidade de unirtodos os segmentos do mercado para ganhar em representatividade e forçapolítica. O evento funcionará como um grande guarda-chuva”, ressalta opresidente.
Este ano, a Feira das Américas deverá reunir mais de 700 empresas e 22 mil agentes de viagens do Brasil e de outros países. Cerca de 6%serão de novos expositores que estarão no evento pela primeira vez. “A Feira crescerá um pouco em área vendida, mas o foco é crescer em qualidade. A procura este ano está maior que no ano passado, principalmente do mercado internacional”, afirmou Ferreira.

38 º Congresso Brasileiro de Agências de Turismo e Feira das Américas – ABAV 2010
20 a 22 de outubro
Riocentro – Rio de Janeiro/RJ


(Fonte : Capta Comunicação & Promoções)