sexta-feira, 7 de maio de 2010

ÁFRICA DO SUL QUER USAR COPA PARA IMPULSIONAR TURISMO NO FUTURO


A África do Sul pretende utilizar a Copa do Mundo para melhorar sua reputação para a de destino turístico de primeiro nível mundial, afirmou nesta quarta-feira o ministro do Turismo do país, Marthinus van Schalkwyk.
"Muito depois do apito final do último jogo, continuaremos colhendo recompensas dos investimentos neste torneio, que serviu como catalisador para um enorme desenvolvimento", disse o ministro.
O turismo representou 7,4% do PIB sul-africano em 2009. O número de visitantes estrangeiros teve um crescimento de 3,6% --foi de 9,6 milhões para 9,9 milhões.
Além disso, os turistas que visitaram a África do Sul em 2009 gastaram 7% mais que os de 2008, tendência que o Ministério do Turismo espera que continue em alta em 2010, em parte por causa da Copa.
As principais contribuições estrangeiras para a boa saúde das contas do turismo sul-africano procedem de chineses e indianos, que, segundo dados da Fifa, não estão entre que demonstraram grande interesse pelo Mundial, já que suas seleções não participarão.
A África do Sul aproveitou a realização do torneio para melhorar suas infraestruturas, com renovação de estradas, aeroportos e serviços básicos, o que servirá para aumentar também o turismo nacional nos próximos anos.
"Dada a volatilidade do mercado internacional, é fundamental que qualquer país promova uma indústria turística doméstica saudável", concluiu van Schalkwyk.

(Fonte : Ag. EFE)

SUBCOMISSÃO DA COPA ADVERTE PARA ATRASO EM OBRAS NOS AEROPORTOS


O presidente da subcomissão permanente que fiscaliza os recursos públicos federais destinados à Copa do Mundo de 2014, deputado Sílvio Torres (PSDB-SP), contestou nesta quinta-feira (6) os dados apresentados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O deputado advertiu para a possibilidade de a estatal não conseguir cumprir o cronograma que prevê o fim das obras até 2013.
"Boa parte das obras nos aeroportos fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e estão atrasadas. Como podemos ficar tranquilos e esperar que elas fiquem prontas a tempo?", questionou Torres, em audiência pública da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle que debateu nesta manhã o atraso nas obras de preparação para a Copa do Mundo no Brasil.
O superintendente de Estudos e Projetos da Infraero, Jonas Maurício Lopes, afirmou que os R$ 5,34 bilhões em investimentos previstos para os 16 aeroportos das 12 cidades-sede da copa, que respondem por 83% do tráfego aéreo do Brasil, serão aplicados a tempo.

Demanda de passageiros

Entretanto, ele destacou que o planejamento das ações da empresa não é baseado em eventos, como a Copa ou as Olimpíadas, e sim no aumento da demanda de passageiros nos aeroportos. Dados apresentados na audiência mostram um crescimento de 11,6% no número de passageiros em aeroportos brasileiros entre janeiro e novembro de 2009, em comparação aos mesmos meses de 2008.
Lopes explicou também que, no caso de eventos, poderão ser utilizadas estruturas provisórias, a exemplo do que ocorre em países como Alemanha e África do Sul, como solução temporária para diminuir o gargalo de alguns aeroportos. "Garantiremos um aumento de capacidade com nível de conforto adequado nos aeroportos em que há estrangulamento de infraestrutura", disse o superintendente.
O deputado Sílvio Torres, no entanto, disse que as afirmações da Infraero não batem com a análise da Fifa, confirmadas pelo ministro dos Esportes, Orlando Silva, e pelo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira. "Continua havendo a dúvida. Podemos deduzir que a Fifa está rigorosa demais", comentou.

Segurança pública

O deputado Felipe Bornier (PHS-RJ) questionou como o governo fará para manter, após o evento, a estrutura de segurança prevista para a Copa. "Eu que sou do Rio de Janeiro estou muito preocupado com o legado, ficou muito pouco de segurança pública dos Jogos Panamericanos", afirmou o parlamentar.
O coordenador do Grupo de Trabalho da Copa de 2014 no Ministério da Justiça, Henrique José Borre, afirmou que o pós-evento será uma preocupação nas discussões da segurança pública. "Precisamos criar um produto que mantenha a segurança ao longo do tempo, esse é o verdadeiro legado", afirmou.
Ele comentou que, para fazer um trabalho coordenado, representantes de instituições de segurança pública dos 12 estados anfitriões da Copa se reunirão na próxima semana para discutir o plano estratégico do governo federal para a Copa.

(Fonte : Ag. Câmara de Noticias)

BRASIL PROPÕE AOS EUA SUSPENSÃO DE VISTO NAS VIAGENS ENTRE OS DOIS PAÍSES


O Brasil tenta abrir negociações com os Estados Unidos para derrubar a exigência de visto prévio para viagens de turismo entre os dois países. Esse foi o tema de audiência em Washington entre o ministro do Turismo, Luiz Barretto, e o responsável pela área de serviços do Departamento de Comércio americano, Joel Secundy.
As chances de os EUA dispensarem a exigência do visto para os brasileiros são pequenas, reconhece o próprio ministro, já que hoje apenas cidadãos de países desenvolvidos contam com esse privilégio. A Argentina foi uma exceção à regra, mas o benefício caiu depois que cresceram as preocupações dos americanos com a imigração ilegal e o terrorismo.
Segundo o ministro, Secundy mostrou-se favorável à proposta de suspender a exigência de visto prévio, citando dados que mostram que cerca de 900 mil brasileiros visitam os EUA por ano. Eles representam o sexto maior mercado turístico em termos de receita, com US$ 4,2 bilhões. Mas funcionários do Departamento de Estado presentes na reunião expressaram preocupação com a imigração ilegal de brasileiros.
A queda do visto também ajudaria a atrair mais americanos para o Brasil. "Cerca de 71 milhões de americanos viajam para o exterior todos os anos, e temos apenas 1% desse mercado", afirma Barreto. "Qualquer ganho num mercado gigantesco como esse seria muito bom."
A Constituição exige que o Brasil dê aos estrangeiros o mesmo tratamento dispensado aos brasileiros nos respectivos países. A negociação entre Brasil e EUA permitiu, recentemente, que fosse ampliado de cinco para dez anos o prazo de validade do visto. Também foram derrubadas algumas restrições burocráticas para os vistos de negócio, como a exigência de que a viagem ocorresse até três meses depois da emissão do visto.
O governo estuda ainda permitir que os americanos obtenham vistos pela internet. O Brasil tem representações consulares em dez cidades americanas, rede considerada insuficiente para cobrir território maior do que o brasileiro.
Ontem, em outra reunião, Barretto obteve do presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno, a promessa de um aumento de US$ 300 milhões nos financiamentos do Prodetur, um programa de construção de infraestrutura para o turismo. Hoje, os recursos disponíveis somam US$ 1 bilhão, mas os projetos já aprovados chegam a US$ 1,3 bilhão. Moreno também se comprometeu, disse o ministro, a ampliar a linha de financiamento para atender nove cidades que serão sede da Copa de 2014 e que ainda não aderiram ao Prodetur.
Ontem, segundo o ministro, o BID aprovou o projeto apresentado pelo Ceará dentro do Prodetur, com valor de US$ 150 milhões para financiar obras de infraestrutura nos polos turísticos de Fortaleza, Canoa Quebrada e Jericoacoara. A expectativa é que em junho seja aprovado o projeto do Rio, de U$ 187 milhões, e em seguida os de Pernambuco e Rio Grande do Norte.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

SUBCOMISSÃO SOBRE RECURSOS DO TURISMO É INSTALADA

A Comissão de Turismo e Desporto instalou nesta quarta-feira a subcomissão especial destinada a acompanhar a execução orçamentária dos recursos federais para o turismo e o esporte. A criação do colegiado foi proposta pelo deputado Paulo Henrique Lustosa (PMDB-CE), que será o seu presidente.
Os deputados Marcelo Teixeira (PR-CE), Eugênio Rabelo (PP-CE) e Fábio Faria (PMN-RN) foram eleitos 1º, 2º e 3º vice-presidentes, respectivamente. O relator será o deputado Rômulo Gouveia (PSDB-PB).
Não há data marcada para a próxima reunião.

(Fonte : Ag. Câmara de Noticias)

EUROPA QUER LIBERAÇÃO DE VOOS COM BRASIL


De olho na Copa de 2014 e na Olimpíada de 2016, a Comissão Europeia quer negociar com o Brasil um acordo para abrir mutuamente o mercado de aviação, que passa por dificuldades. Entre outras propostas, está o aumento do número de voos diretos, reduzindo conexões domésticas.
A ideia é aumentar o fluxo anual de passageiros, hoje em torno de 4 milhões, em 335 mil já no primeiro ano de vigência. A proposta escrita pelo comissário de transportes da União Europeia, Siim Kallas, estima que um tratado criaria benefícios anuais de € 460 milhões (R$ 1,1 bilhão) ao consumidor.
"Recomendarei a todos os ministros do transporte da UE que abram negociações com o Brasil o quanto antes visando maior abertura e padrões regulatórios mais altos", escreve.
O comissário vai ao Rio no fim do mês para uma cúpula de aviação civil entre UE e América Latina, quando será assinado um acordo sobre segurança e outro em serviços do setor.
Ante o pedido de Kallas, cabe agora aos ministros dos 27 países do bloco referendarem a abertura de negociação. Em média, até a conclusão, acordos sobre temas específicos fechados pela UE levam dois anos.
Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o que o Brasil discute no momento é a definição em bloco com a UE do número de voos entre o país e a região.
Atualmente, a definição do número de frequências semanais é feita por meio de acordos bilaterais, negociados com cada país. O objetivo da mudança é aumentar o número de voos ligando o Brasil à região.
Segundo a Folha apurou, não há interesse do governo brasileiro em apoiar a prática de "céus abertos", que seria equivalente ao fim das restrições para voos entre Europa e Brasil. Entre as empresas, a mais afetada em caso de eventual mudança seria a TAM, que tem participação minoritária no tráfego Brasil-Europa.

Latinos em alta

Os europeus estão interessados nas possibilidades do mercado brasileiro com a realização da Copa e da Olimpíada -a fragilidade da malha aérea brasileira é constantemente citada pela Fifa e pelo Comitê Olímpico Internacional.
Além disso, o crescimento projetado para a América Latina -4,1%, segundo a Iata, principal entidade do setor- é o maior do mundo, enquanto na Europa a expectativa era de retração de 0,6%, isso antes da erupção do vulcão islandês, o que significa que o percentual deve ser bem maior.
Como um todo, as aéreas deveriam perder US$ 2,8 bilhões neste ano. O fechamento do espaço aéreo da UE por cinco dias por causa do vulcão causou prejuízos de US$ 1,7 bilhão.
Para a Iata, acordos assim são bem-vindos. "A liberalização, com campo aberto para competição, é o meio pelo qual o setor avançará", disse à Folha o porta-voz Anthony Concil.
A expectativa é que, com o acordo, as empresas europeias possam aumentar a frequência de voos diretos e que restrições à capacidade e à frequência caiam de ambos os lados.
"Hoje, muitas empresas da UE usam o máximo dos direitos de tráfego permitidos, sobretudo em São Paulo", escreveu à Folha o porta-voz da Comissão Europeia Dale Kidd.

VALORIZAÇÃO DO DÓLAR REDUZ LUCRO DA GOL NO 1º TRIMESTRE

A Gol teve lucro líquido de R$ 23,9 milhões no primeiro trimestre, queda de 62% ante o mesmo período de 2009 e de 94% sobre o último trimestre do ano passado. O resultado foi influenciado pelo forte aumento na despesa financeira gerada por valorização do dólar ante o real. O lucro operacional (que mede o desempenho no negócio) subiu 60,6% em relação ao quarto trimestre de 2009.

SINDICATO DAS EMPRESAS AÉREAS CRITICA PROPOSTA

O presidente do Snea (Sindicato Nacional de Empresas Aeroviárias), José Marcio Mollo, afirmou que as propostas da União Europeia são prejudiciais ao mercado brasileiro.
Para ele, caso as medidas entrem em vigor, as empresas nacionais perderão ainda mais espaço no tráfego Brasil-Europa.
"Dizem que isso é do interesse do consumidor. Meia dúzia de pessoas viaja para o exterior, mas, se pegarmos os dados do balanço de pagamentos, isso será negativo para o país. Vamos deixar de trazer divisas."
Segundo Mollo, o país ainda não recuperou o patamar de participação em voos para a Europa que tinha antes da crise da Varig, apesar de a TAM ter investido em voos para a região.
Ele diz que a abertura de voos entre Europa e Brasil é inevitável, mas precisa ser feita de modo gradual para não afetar as empresas. No final de 2008, a fatia da TAM era de 23%.
Nos cálculos de Paulo Bittencourt Sampaio, consultor em aviação, a participação que a Varig tinha no início de 2005 ainda é 12,8% maior do que a da TAM na região no primeiro trimestre deste ano.
Sampaio é favorável à abertura de voos, mas afirma que, diante da pressão das empresas, a solução agora seria a definição de um acordo com um grande número de frequências, que inclua as projeções de crescimento da demanda.
A UE propõe ainda a liberalização de investimentos em companhias aéreas. O sindicato das empresas defende um aumento do limite de participação em estrangeiras dos atuais 20% do capital para 49%.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Foto Divulgação)

DOT: EMPRESAS AÉREAS COLETARAM US$ 7,8 BILHÕES EM RECEITAS AUXILIARES

De acordo com relatório divulgado pelo DOT - US Department of Transportation, as companhias aéreas norte-americanas coletaram US$ 7,8 bilhões em receitas auxiliares ou fragmentadas no exercício de 2009. Desse total, US$ 2,7 bilhões foram receitas dos fees relacionados a bagagens dos passageiros. O DOT define “receitas auxiliares” (ancilliary fee revenue) os fees de bagagens, fees de mudança de reservas, de marcação de assentos, de standby, entre outros, inclusive receitas operacionais diversas como transporte de animais, venda de milhas no programa de viajantes freqüentes.
Delta e Northwest lideraram a lista das companhias que mais coletaram receitas auxiliares, com um total consolidado de US$ 2,4 bilhões. A American foi a segunda do ranking com US$ 1 bilhão, seguida da US Airways (US$ 912,1 milhões), Southwest (US$ 671,1 milhões), United (US$ 619,5 milhões), Continental (US$ 539,7 milhões), AirTran (US$ 249,7 milhões), JetBlue (US$ 191,1 milhões) e Alaska (US$ 147 milhões). Entre todas as empresas, a Spirit Airlines – a que anunciou fee de US$ 45 para as bagagens de mão -, é a que registra o maior percentual de receitas auxiliares em relação às receitas totais (20,9%), seguida da AirTran em segundo lugar (10,7%) . Entre as grandes companhias, a Delta, sem incluir a Northwest, é a que tem o maior percentual: 9,1%.

(Fonte : Business Travel Magazine / HotNews)

EMPRESAS DE ÔNIBUS TENTAM "RETOMAR" PASSAGEIRO DE AVIÃO


Com o início da baixa temporada, as empresas de ônibus estão lançando promoções e adotando estratégias já experimentadas no setor aéreo para conquistar novos passageiros e atrair os que trocaram a rodoviária pelo aeroporto.
"Consideramos o avião um concorrente e queremos trazer passageiros de volta", afirma Antonio Sá, gerente de Marketing e Comercial da 1001.
A preocupação não é à toa. No primeiro trimestre deste ano, o fluxo de passageiros transportados no setor aéreo no mercado doméstico registrou alta de 35,04%, de acordo com dados divulgados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
Para reconquistar o passageiro, a 1001 oferece tarifa mais baixa para o trecho Rio-São Paulo, a partir de R$ 59,70, com parcelamento em até três vezes para quem se dispõe a embarcar em Niterói. A promoção começou dia 28 passado. Segundo Sá, a lógica é a mesma usada pelas companhias aéreas, que oferecem bilhetes mais baratos para quem se dispõe a viajar a partir de aeroportos mais distantes do centro da cidade.
"As companhias aéreas trabalham com preços variáveis, de acordo com os horários de maior demanda. Queremos caminhar na mesma direção", afirmou ele.
A ideia é estender a promoção para outros trechos, como São Paulo-Florianópolis e Rio de Janeiro-Campos dos Goytacazes a partir do próximo mês. A expectativa com a promoção é um aumento de 15% nas vendas de passagens.
Já a Itapemirim aposta no conforto para atrair o passageiro. "O avião pode ser mais rápido, mas no ônibus o passageiro tem mais conforto, tem televisão... Aqui não tem banco apertado", afirma Emílio Martins, gerente nacional de Vendas da Itapemirim.
A empresa oferece desconto no preço do semileito no trecho Rio-São Paulo. Nos dias de menor procura (terça, quarta, quinta e sábado), o bilhete sai por R$ 76.
Outros trechos também estão com valor promocional, como Rio-Porto Alegre. A passagem mais barata sai por R$ 70 e a mais cara por R$ 169. A Itapemirim investe ainda em programa de fidelidade. A empresa diz ter um cadastro com cerca de 70 mil clientes. Desse total, 20 mil ativos. Na prática, após dez trechos viajados, o cliente ganha um de graça.
A disputa promete ser acirrada. Uma consulta aos sites de algumas companhias aéreas mostra que um bilhete do Santos Dumont até Campinas sai por R$ 114,42 (incluindo a taxa de embarque) pela Azul.
A TAM anunciou ontem uma promoção para viagens até 14 de maio, desde que a compra seja efetuada até as 6h da próxima segunda-feira. A ponte aérea Rio-São Paulo tem preço a partir de R$ 133 (por trecho, o valor não inclui taxas). Outros destinos também estão com valores mais baixos. Em cada aeronave, a companhia terá 20 assentos vendidos com preço promocional.

(Fonte : Folha Online / Foto Divulgação )

FESTIVAL DE TURISMO DAS CATARATAS TERÁ MOSTRA DE TURISMO SUSTENTÁVEL


Para apresentar projetos, ações, equipamentos, produtos e serviços turísticos, o Festival de Turismo das Cataratas do Iguaçu terá a primeira edição da Mostra de Turismo Sustentável Iguaçu. O evento, organizado pelo Instituto Polo Internacional Iguassu, será realizado no Rafain Palace Hotel & Convention Center, em Foz do Iguaçu, entre os dias 16 e 18 de junho.
Casos de sucesso em turismo sustentável fazem parte da programação da mostra. Empresas terão a oportunidade de apresentar diferenciais de produtos e serviços. O objetivo do evento é promover o intercâmbio de experiências e inserção no mercado de produtos e serviços de turismo sustentável.
"Nossa expectativa é que empresas locais e regionais se conheçam e passem a fazer negócios. Buscamos mostrar que é possível ter lucratividade praticando turismo com responsabilidade ambiental e social", disse Fernanda Fedrigo, coordenadora da mostra.
Para se inscrever, interessados devem acessar o site do Festival de Turismo e clicar no link "Mostra". "Quem tiver interesse em expor deverá reservar seu espaço até dia 11 de junho, mas é preciso se apressar, pois estamos com a maioria dos espaços vendidos", alerta Fernanda.

(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo / Foto Divulgação)

HILTON LANÇA SISTEMA PARA CONTROLAR IMPACTO AMBIENTAL


A rede Hilton Worldwide, acaba de lançar um novo sistema para reduzir significativamente o uso de energia, água, carbono e desperdícios em suas unidades. Trata-se do chamado LightStay, que tem a função de calcular e analisar o impacto ambiental.
Os resultados obtidos em 1.300 propriedades do grupo que utilizaram este novo sistema mostraram uma economia de energia suficiente para abastecer 5.700 casas durante um ano, água para encher mais de 650 piscinas olímpicas e uma redução na emissão de carbono equivalente à retirada de quase 35 mil carros das estradas. As reduções em energia e água também representaram para os proprietários do grupo, uma economia estimada em mais de US$ 29 milhões em custos, com relação ao ano anterior.
"Hilton Worlwide e suas marcas lidam com centenas de comunidades e milhões de pessoas em todo o mundo. É por isso que operar de forma sustentável e responsável é a prioridade de nossa empresa e uma parte central da maneira de fazermos negócio", diz Christopher Nassetta, presidente e diretor executivo do grupo.
"Através de nosso foco em sustentabilidade, buscamos reduzir nosso impacto no ambiente e nas comunidades em que atuamos, criando valor econômico para nossos proprietários e proporcionando uma melhor experiência para os nossos hóspedes", aponta.
Já Mark Lauer, gerente geral do Hilton Nova York, enfatiza que os dados do sistema LightStay os inspiraram a lançar um programa de decomposição de resíduos, que elimina cerca de mil quilos de lixo por dia. "Tivemos a idéia de doar as sobras de alimentos para uma instituição de caridade local, doando mais de 5 mil quilos de alimentos que seriam desperdiçados", finaliza Lauer.

(Fonte : Hôtelier News)