terça-feira, 14 de junho de 2016

Brasil é um dos cinco destinos mais populares para o turismo na América Latina, diz estudo




A Olimpíada e Paralimpíada Rio 2016 e o destino Brasil foram destaques na primeira edição da pesquisa de tendências no mercado britânico, a LATA Travel Trends Reports 2016. A publicação foi divulgada no 3º workshop Experience Latin America – ELA, que contou com a participação da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) e aconteceu entre 6 e 8 de junho, em Londres. “Os holofotes estão oportunamente sobre a América Latina para a Rio 2016”, afirmou o presidente da LATA, Byron Shirto, ao apresentar o estudo.

De acordo com a pesquisa, realizada com o trade e 1.001 consumidores no Reino Unido, o Brasil é um dos cinco destinos mais populares para o turismo na América Latina, junto com o México, Cuba, República Dominicana e Costa Rica. Os principais fatores motivacionais para o turismo nestes países são a variedade e qualidade gastronômica e de bebidas. “Brasil e Peru têm ajudado a sustentar essa tendência com recente explosão de restaurantes abertos em Londres […], ligados a esses destinos”, disse a publicação.

“Esse é um resultado animador, já que estamos às vésperas da Olimpíada e Paralimpíada. A pesquisa corrobora os esforços da Embratur em promover os Jogos e também ações que destacam destinos brasileiros em feiras europeias, além das parcerias com a Embaixada do Brasil no Reino Unido”, destacou o presidente substituto da Embratur, José Antônio Parente. De acordo com dados do Anuário Estatístico do Ministério do Turismo, em 2015, 189 mil britânicos visitaram o Brasil. Atualmente, 23 voos semanais diretos ligam a Inglaterra ao Brasil.



(Fonte : Mercado & Eventos / Imagem divulgação)

Dia do Turista: aproveite para planejar a sua próxima viagem




13 de junho, Dia do Turista! Só de falar, dá aquela vontade de pegar as malas e lançar-se pelo mundo, não é? Viajar faz muito bem, gera emprego, renda, cultura, aprendizado e satisfação pessoal. Falando em viajar, você sabia que o Ministério do Turismo oferece um guia com orientações importantes para evitar dores de cabeça. É o “Viaje Legal”, que traz dicas e informações sobre seus direitos antes, durante e depois da viagem. Confira algumas delas:


Antes:



Contrate prestadores de serviços turísticos formalizados e legalizados. Consulte sobre o assunto no site Cadastur, o cadastro oficial dos prestadores de serviços turísticos do Brasil. Agências de Turismo, meios de hospedagem e transporte e guias de turismo precisam estar formalizados lá. Vans que transportam turistas, por exemplo, devem ter o adesivo verde com seu número de inscrição no Cadastur colado na lataria do automóvel. Se você é pessoa com deficiência comunique aos contratados com, pelo menos, 48 horas de antecedência sobre suas necessidades.



Durante:



Chegando ao hotel, preencha a Ficha Nacional de Registro de Hóspedes (FNRH). Ela é seu contrato com o meio de hospedagem. Leia atentamente as regras e normas de conduta do estabelecimento quanto aos furtos, objetos esquecidos e perdidos, saídas de emergência, limpeza das unidades habitacionais, horário de check-in, check-out, café da manhã, entre outras informações.

Viajando de ônibus ou de avião, guarde sempre o bilhete de passagem e o tíquete de bagagem. Eles são a sua garantia no caso de extravio ou dano na bagagem.

Em caso de problemas na prestação de qualquer serviço turístico, procure o órgão de proteção e defesa do consumidor (Procon) para fazer sua reclamação. Para isso, tenha sempre em mãos os comprovantes dos serviços turísticos contratados. Valem os anúncios de jornais, da internet, vouchers, entre outros comprovantes.



Depois:



Bagagem trazida para o Brasil de viagens ao exterior deve obedecer às regras da Receita Federal. Atente a elas, acessando o site da Receita Federal.

Indique aos seus amigos e familiares os bons serviços contratados e reclame aos órgãos competentes das empresas que não prestaram os serviços previamente contratados.

Compartilhe suas fotos, impressões e experiências, conte sobre o que aprendeu com as diferenças culturais que encontrou.



Mais informações para uma viagem segura e prazerosa, acesse turista.turismo.gov.br



(Fonte : MTur / Imagem divulgação)

Com queda na demanda, aéreas estrangeiras suspendem rotas no Brasil



A queda na demanda por voos internacionais está levando companhias aéreas estrangeiras a suspender rotas para o Brasil. A aérea sul-coreana Korean Airlines anunciou na noite desta quinta-feira que deixará de voar para São Paulo a partir de setembro. Há poucos dias, a Air France informou que também suspenderá os voos entre Paris e Brasília no mesmo mês.
Em abril, a demanda por voos internacionais caiu 4% em relação a igual mês de 2015, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), embora no acumulado do ano ainda mantenha crescimento de 1,9%. Esse cenário tem preocupado as aéreas estrangeiras.

Com a suspensão da rota Seul-São São Paulo em 26 de setembro, a Korean Airlines encerrará suas operações no Brasil. Essa é a única rota operada pela companhia no país, com três frequências semanais. No comunicado enviadoao mercado, a empresa não cita as razões que a levaram a tomar tal decisão, mas nos bastidores comenta-se que as atividades da sul-coreana estavam deficitárias no Brasil, devido a menor procura pelo voo.



AZUL INAUGURA OPERAÇÃO NA EUROPA



No caso da Air France, os voos Paris-Brasília serão suspensos a partir de 15 de setembro. A empresa diz a decisão foi tomada “em virtude da queda da demanda na rota, causada pela desaceleração econômica do Brasil”. A Air France manterá as rotas Paris-Rio (11 frequências semanais) e Paris-São Paulo (14 frequências semanais).

Na contramão, a brasileira Azul está ampliando seus destinos internacionais. Vai começar a voar para Lisboa no próximo dia 22, inaugurando suas operações na Europa, e, a partir de 1º de julho, começa a voar para Motevidéu. Hoje, a Azul atende três destinos no exterior: Caiena (Guiana Francesa), Orlando e Fort Lauderdale (ambos nos Estados Unidos).

A nova rota para Lisboa acontece no momento em que a Azul está investindo US$ 100 milhões em títulos da portuguesa TAP que poderão ser convertidos em ações da empresa no futuro. Em Lisboa, clientes da Azul poderão se conectar e mais de 60 destinos por meio de voos operados pela TAP, com quem a Azul já tem acorde de compartilhamento de voos.



(Fonte : Jornal O Globo / Imagem divulgação)

Viagens de Negócios no Brasil estabelecem o menor nível em 2016 antes de uma ligeira retomada em 2017




As viagens de negócios no Brasil continuarão enfrentando um clima difícil no restante do ano. Esta é uma das descobertas chave da GBTA BTI™ Outlook – Brazil 2016 H1, um relatório da Fundação GBTA, ramo de educação e pesquisa da Associação Global de Viagens de Negócio (GBTA), patrocinado pela Visa, Inc.

O novo relatório rebaixou as viagens de negócios no Brasil pela quarta vez consecutiva, com gastos totais de negócios no Brasil previstos para diminuir em 8,5% este ano. Enquanto o último relatório do GBTA BTI™ Outlook – Brazil citou vários fatores que estão afetando negativamente as viagens de negócios em todo o país, há também um otimismo cauteloso que 2016 será o ponto inferior das viagens de negócios antes de uma modesta recuperação em 2017.

"O mercado de viagens de negócios no Brasil reflete o mais amplo sentimento de toda a economia brasileira," disse Wellington Costa, diretor regional da GBTA Brazil. "Em um momento de recessão doméstica, baixo crescimento global, preços mais baixos de matérias primas e uma série de outras preocupações afetando a economia brasileira, o clima de viagens de negócios também está sentindo todas estas pressões. Apeas das dificuldades a curto prazo do país, estamos otimistas que em 2016 irá alcançar o menor nível em viagens de negócios, e depois começaremos a ver ganhos – embora modestos – em um futuro próximo."

As perspectivas econômicas do Brasil continuam a piorar, uma vez que o país tenta resistir à perfeita tormenta da atividade doméstica em queda livre, fraco crescimento global, alta inflação, deterioração das condições fiscais e um clima político incerto. O PIB do quarto trimestre continuou sua série de dados negativos, produzindo o pior resultado anual desde 1991, ainda que o Brasil permaneça no topo dos dez mercados globais de viagens de negócios, embora possa não permanecer entre os mesmos por muito tempo.

Algumas descobertas chave do GBTA BTI™ Outlook – Brazil 2016 H1 incluem:

  • PIB brasileiro é esperado diminuir em -3,0% este ano seguido por um anêmico aumento de 1,3% em 2017.
  • As viagens de negócios domésticas no Brasil continuam a ser as mais atingidas pela recessão brasileira. A recessão tem sido pontuada pelo recente tumulto político. Além disto, falha na infraestrutura, altos níveis de dívida pública e uma pesada carga tributária afetam negativamente a perspectiva a longo prazo quanto às viagens de negócios domésticas no Brasil.
  • A economia brasileira também continua sofrendo problemas a longo prazo, em especial, por níveis extremamente altos de dívida pública e imensa burocracia, uma estrutura fiscal excessivamente onerosa e infraestrutura deficiente que têm conduzido a problemas de competitividade.
  • O Brasil continua classificado em último lugar entre os 15 maiores mercados de viagens de negócios na qualidade de infraestrutura global.
  • Diante dos desafios econômicos e políticos do país, a confiança empresarial se baseia em baixas recordes. O Índice de Confiança Empresarial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) chegou a 36,2 em abril, um claro sinal do pessimismo empresarial (50 representa neutralidade).

Em termos de viagens de negócios dentro do Brasil, gastos com viagens de negócios originadas no Brasil totalizaram US$ 30,5 bilhões em 2015, redução de -4,1% quanto a níveis de 2014. A previsão de rebaixamento coincide com a imersão brasileira na recessão, já que a economia contraiu -3,8% no último ano – sua maior contração em 25 anos. Enquanto estes números refletem um quadro pessimista do estado da economia brasileira em geral e especificamente na viagem de negocios, a solução da situação politica atual, um aumento nos preços de matérias primas, e/ou bem sucedidos Jogos Olímpicos podem ajudar a melhorar a previsão, embora todos estes fatores se mantenham desconhecidos neste momento. Quanto a viagens de negócios, o último relatório BTI indica que os Jogos Olímpicos terão um pequeno ou nenhum efeito na previsão de viagens de negócios.

O relatório GBTA BTI™ Outlook – Brazil 2016 H1 está disponível exclusivamente para membros da GBTA e não membros podem adquirir o relatório através da Fundação GBTA por e-mail pyachnes@gbtafoundation.org.



Sobre a Fundação GBTA



A Fundação GBTA é a fundação de educação e pesquisa da Associação Global de Viagens de Negócios (GBTA), a organização comercial e mundial de viagens de negócios e encontros premier com sede na região de Washington, D.C. com operações nos cinco continentes. Em conjunto, os mais de 7.000 membros da GBTA administram mais de US$ 345 bilhões em gastos com viagens de negócios e encontros globais por ano. A GBTA proporciona sua crescente rede de mais de 28.000 profissionais de viagens e 125.000 contatos ativos com eventos, educação, pesquisa, advocacia e mídia de classe internacional. A Fundação foi criada em 1997 para dar suporte aos membros da GBTA e à indústria como um todo. Como fundação de educação e pesquisa com liderança na indústria de viagens de negócios, a Fundação GBTA busca financiar iniciativas para desenvolver a profissão de viagens de negócios. A Fundação GBTA é uma organização sem fins lucrativos 501(c)(3). Para mais informação, visite gbta.org e gbta.org/foundation.



(Fonte : Associação Global de Viagens de Negócios - GBTA / Imagem divulgação)

Recorde, número de turistas em cruzeiros chegou a 23 milhões em 2015




O número de turistas em navios de cruzeiros manteve a tendência de alta que vem apresentando há alguns anos e bateu um novo recorde em 2015.

As estatísticas oficiais do ano passado foram apresentadas nesta semana pela Clia, associação internacional das operadoras do setor. A expectativa era que o número de cruzeiristas chegasse no ano passado aos 23 milhões, mas ele atingiu 23,2 milhões (uma alta de 4% em relação a 2014).

Com a melhora mais acentuada, foi revista também a perspectiva para este ano – que deve ter ao menos 1 milhão de viajantes a mais e chegar a 24,2 milhões.

A título de comparação, o Reino Unido recebeu, no ano passado, 36,1 milhões de turistas; o Brasil, 6,3 milhões de estrangeiros.

O crescimento do setor é baseado principalmente em dois fatores: o grande investimento de operadores e armadoras na construção de navios e a conquista de novos mercados, principalmente na Ásia – como China e Oriente Médio.

Segundo o relatório da Clia, o mercado asiático ultrapassou a marca de 2 milhões de cruzeiristas, um aumento de 24% na quantidade de passageiros entre 2014 e 2015.

Na Oceania, o crescimento foi de 14% (só a Austrália somou 1,1 milhão de turistas).

"Regiões tradicionais também mostraram força, como foi o caso do Caribe, que ganhou uma repaginada com a entrada de Cuba nos roteiros –um grande chamariz para os americanos, que são o maior mercado emissor de cruzeiristas no mundo", diz Marco Ferraz, presidente da Clia/Abremar, braço brasileiro da organização.

Os EUA têm mais de 10 milhões de pessoas que viajam em navios.

"Por esse número, pode-se imaginar o potencial da China, que ainda é um mercado incipiente", afirma Ferraz.

Navios cada vez maiores –o Harmony of the Seas, que recentemente fez sua viagem inaugural, tem capacidade para mais de 6.000 pessoas– também devem ajudar no crescimento da indústria.



BRASIL



A tendência de crescimento global contrasta com a situação brasileira – com cerca de 550 mil passageiros no ano passado (os números ainda não foram fechados), o país deve ser o 8o maior mercado dessa indústria no mundo.

A temporada de cruzeiros que deve começar em novembro pode ser a menor em 12 anos, em número de navios: a expectativa mais otimista aponta para no máximo cinco na costa brasileira, um a menos do que na temporada 2004/2005.

Em número de cruzeiristas, como os navios são maiores, espera-se algo em torno de 300 mil, mesmo patamar de 2006/2007.

Fatores como falta de infraestrutura, altos custos, carga tributária excessiva e gargalos trabalhistas para as tripulações estrangeiras são sempre citados como os maiores obstáculos para a indústria no país.

"Em um momento de crise como o que estamos vivendo, essas distorções ficam ainda mais evidentes", avalia Ferraz.



(Fonte : Jornal Folha de SP / Imagem divulgação)

Costa Brava anuncia parceria visando globalização




O 6º Fórum Costa Brava começou em Campinas (SP) com o importante anúncio de que a TMC se une à empresa de gerenciamento global de viagens corporativas Radius Travel. Para o diretor geral da Costa Brava, Rubens Schwartzmann, a parceria representa o início de processo de globalização de sua companhia, uma vez que a Radius tem presença em 85 países.
A Radius Travel se define como uma companhia de gestão de viagens global que desenvolve e entrega programas a empresas multinacionais por meio da sua rede de agências líderes em cada mercado. O diretor de Vendas e Relações com Clientes da Radius na América Latina, Fernando Marcomini, salientou que expertise no mercado local é uma característica imprescindível para uma empresa se unir ao portfólio.
“Nós buscamos agências independentes que conhecem muito bem o mercado local, que conhecem a forma de operação de seus clientes em nível local, as condições econômicas de seu território e de seus clientes e as diferenças culturais entre eles. Estamos presentes em 85 países com agências muito similares à Costa Brava. Nosso discurso e nossa filosofia estão muito bem alinhados”, avaliou Marcomini. “Flexibilidade, atenção personalizada cliente por cliente e adaptação à oferta de acordo com cada um. Estamos muito orgulhosos em ter a Costa Brava.”

A Costa Brava comemora a possibilidade da Radius expandir sua presença no mundo. A TMC paulista pretende ter maior personalização no atendimento aos seus clientes, consolidação de dados gerenciais, tecnologias e ferramentas para suportar a gestão global de viagens. “Empresas multinacionais buscam unificar os processos de compras para negociar em escala e otimizar custos, mas presam pelo atendimento local de alto nível, pela satisfação e cuidado com seus viajantes. Por isso estávamos em busca de uma parceira global que nos permitisse manter sempre este nível de excelência ao redor do mundo, que sempre fez parte do DNA da Costa Brava”, afirmou Schwartzmann. “Agora temos presença em mais de 80 países e com 37 mil profissionais. Esta relação nos permite oferecer aos nossos clientes consolidação e gestão global dos programas de viagens, ferramentas e que melhor se adaptam a cada cliente.”

A Radius Travel gerencia mais de US$ 30 bilhões em gastos anuais de viagens corporativas. Seus escritórios estão localizados em Washington, Londres, São Paulo e Singapura.



(Fonte : Panrotas)