terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

COMISSÃO DISCUTE “PROJETO VIVER CAMPINA” NESTA QUARTA


Com o intuito de promover as potencialidades turísticas de Campina Grande e Região, o Parahyba Convention & Visitors Bureau se une à Prefeitura Municipal de Campina Grande e ao Sebrae para elaboração do Projeto Viver Campina 2010.
A reunião será na sede do Sebrae às 14 horas desta quarta-feira, 03, onde serão discutidos entre outros temas a criação da Comissão do Projeto Viver Campina.
Ainda serão debatidas idéias para representação de Campina Grande nos eventos nacionais da área, como no Brazil National Tourism Mart (BNTM), que será realizado em Porto de Galinhas, de 28 de abril a 02 de maio, além de outras feiras como o Salão de Turismo.
Na ocasião será discutido o calendário de eventos de Campina Grande, bem como a prospecção e criação de novos eventos.


(Fonte : Ascom Parahyba Convention & Visitors Bureau / Foto : Marcia Tuna)

"O MOTOR DO TURISMO É A CLASSE MÉDIA, NÃO A COPA"

O setor do turismo vive um momento de glória, com o crescimento de 15% no ano passado e uma expansão semelhante prevista para este ano. A escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo, em 2014, e da Olimpíada, em 2016, deve atrair milhões de turistas estrangeiros durante os eventos e nos anos seguintes. Mas o grande mercado, na avaliação do ministro do Turismo, Luiz Eduardo Barretto Filho, está dentro do Brasil e nos países vizinhos. Ele ainda vê muitas oportunidades de negócios com a nova classe média, que passou a viajar e engrossar o mercado de turismo local. "O governo vai fazer os investimentos em infraestrutura, e o setor privado vai aproveitar as oportunidades. O turismo representa apenas 2,6% do PIB. Podemos crescer bastante", afirmou Barretto Filho à Dinheiro. O setor hoteleiro já está se mexendo: estão em andamento investimentos da ordem de R$ 10,9 bilhões para a construção de 230 novos hotéis no País. Confira, a seguir, a entrevista.

DINHEIRO - O Brasil bateu no ano passado o recorde de passageiros em voos domésticos, com 50,5 milhões até novembro. Não houve crise nesse setor?

LUIZ EDUARDO BARRETTO FILHO - Tivemos um crescimento em torno de 15% em 2009. Isso mostra uma imensa vitalidade do setor, especialmente no mercado interno. Aconteceu no turismo o mesmo que em outros setores da economia: o mercado interno salvou o ano. Numa economia que cresce menos de 1%, ter um setor que cresceu 15% mostra um grande potencial. Com Copa e Olimpíada isso só tende a crescer no longo prazo. Em outros países, o turismo aumentou 15% no ano seguinte ao evento.

DINHEIRO - E qual a expectativa para este ano?

BARRETTO FILHO - Manter este crescimento. Estamos consolidando o mercado de consumo de massas no turismo também. Há pesquisas que mostram um crescimento de 83% no número de pessoas que estão viajando pelo Brasil. Em 2007, 32% dos pesquisados haviam feito pelo menos uma viagem nos últimos dois anos. Em 2009 este número havia subido para 58%. A nova classe média que surgiu nos últimos anos passou a consumir também turismo. O grande desafio do setor é ter produtos para este novo consumidor. Quem se preparar para isto vai ter vantagens muito fortes.

DINHEIRO - O novo consumidor demanda um produto diferente?

BARRETTO FILHO - É preciso fazer mais pesquisas de hábitos culturais, mas é evidente que este turista busca preço, pacotes econômicos, demanda mais serviço. Como não é um viajante experiente, ele necessita de agente de viagens, de roteiros integrados. Existe um campo enorme para esta nova classe média. Sem desprezar o viajante tradicional, que continua viajando e com renda maior deve viajar ainda mais. De maneira geral, o turismo brasileiro melhorou muito. Houve muitos investimentos em infraestrutura turística. Desde 2003, foram cerca de R$ 5 bilhões de investimentos. Estou muito otimista. Melhorou muito também a imagem do Brasil. É muito difícil o turismo ir bem se a imagem do país não está boa. Hoje nós temos um grande garoto-propaganda, que é o presidente Lula. É forte a imagem do Brasil e o turismo só tem a ganhar com isso.

DINHEIRO - O que está puxando o setor? Viagens de lazer ou de negócios?

BARRETTO FILHO - Os dois. O Brasil está se consolidando no segmento de negócios, é hoje o grande hub da América Latina. Qualquer empresa do mundo que queira trabalhar o mercado latino-americano sabe que o Brasil é a porta de entrada. O Brasil é o hoje o sétimo país em turismo de eventos. São Paulo é a 12ª cidade do mundo, à frente de Nova York. O aumento dos investimentos vai significar também um aumento do turismo de lazer. Não é só o segmento sol e praia, que é o carrochefe. Temos crescido no ecoturismo, na região amazônica. O turismo esportivo também está crescendo e deve crescer muito nos próximos anos por causa da Olimpíada. O segmento de luxo é um segmento importante.

DINHEIRO - Qual é o volume de investimentos esperado para os próximos anos em função da Copa e da Olimpíada?

BARRETTO FILHO - Há R$ 10,9 bilhões em projetos privados que já começaram e que vão resultar em 230 novos hotéis em todo o País até 2015. Todas as grandes redes estrangeiras estão investindo no Brasil. A Accor, por exemplo, está investindo muito. A perspectiva é ter 30 novos hotéis Ibis nos próximos anos. Tem o grupo Meliá, os portugueses com o grupo Pestana e o Vila Galé. Há ainda negociações em andamento com os americanos, Hilton e Sheraton. Há grandes perspectivas não só para a área de lazer como para a área de business, em que São Paulo é a porta de entrada. O governo vai fazer os investimentos em infraestrutura, e o setor privado vai aproveitar as oportunidades que serão geradas especialmente com a Copa do Mundo e a Olimpíada. O turismo ainda representa uma parcela pequena do PIB, apenas 2,6%. Podemos crescer bastante. É o quinto item na pauta de exportações, quase US$ 6 bilhões. Podemos crescer mais.

DINHEIRO - Como?

BARRETTO FILHO - Precisamos aproveitar para interagir mais com a América do Sul. França e Espanha, os dois países que mais recebem turistas no mundo, com 80 milhões e 60 milhões por ano respectivamente, têm mais de 80% de seus visitantes vindos de outros países europeus, por terra. Em todo o mundo, 70% das viagens são de até quatro horas. Por isso, temos que estreitar as nossas relações com a América do Sul e aproveitar o grande mercado interno brasileiro. Poucos países no mundo têm quase 100 milhões de potenciais consumidores. Aumentamos em 20% os recursos da Embratur para fazer campanha no mercado sul-americano. Em 2010, a Embratur terá seu orçamento ampliado em 60%, já com atividades voltadas à Copa do Mundo.

DINHEIRO - O dólar caiu 25% em 2009, o que torna o País mais caro para estrangeiros. Qual é o efeito no turismo?

BARRETTO FILHO - O que vale para outras indústrias exportadoras vale também para o turismo: tem que aumentar sua competitividade, sua produtividade. Se o dólar estiver muito baixo torna o produto Brasil caro em relação aos seus concorrentes.
O Caribe e o México ficam mais baratos. No médio prazo, o Brasil tem todas as condições de competitividade. É natural que os brasileiros viajem para fora, é bom isso. Se o Brasil quer ser uma grande potência, também vai ser emissor de turismo. As companhias aéreas internacionais têm aumentado o número de voos para o Brasil e, claro, buscam uma via de mão dupla. Quanto mais competição, quanto mais empresas, mais o preço baixa. No ano passado houve muita competição e o preço caiu. Quem ganha com isso é o consumidor.

DINHEIRO - O turista estrangeiro ainda se assusta com a violência no Brasil?

BARRETTO FILHO - Fizemos uma pesquisa com turistas que estiveram aqui e mais de 90% dizem que querem voltar. Está se consolidando no Exterior uma visão mais diversificada do Brasil. Não é mais aquela visão estereotipada só do País do Carnaval, do Rio de Janeiro. O que queremos reforçar, e que já existe, é uma visão mais ampla: de um País que tem uma Embraer, uma AmBev, uma Petrobras, que disputa mercado, que tem empresas multinacionais. Essa ideia da diversidade cultural também começa a aparecer. Nós já vencemos a ideia do exotismo, que limitava a venda do Brasil lá fora.

DINHEIRO - Já definiram que imagem o Brasil vai projetar para a Copa?

BARRETTO FILHO - Estamos trabalhando nisso. E será nessa linha da diversidade, um país com várias portas de entrada, praia, pantanal, cidades históricas, Rio de Janeiro, São Paulo, e um país com povo muito hospitaleiro. O que precisamos fazer é qualificá-lo melhor.

DINHEIRO - No Brasil, pouca gente fala uma língua estrangeira. O que vai ser feito para mudar isso?

BARRETTO FILHO - Precisamos melhorar a qualidade do nosso receptivo e o tema da língua é importante. Já iniciamos um treinamento. Vamos trabalhar com até 310 mil trabalhadores do turismo até 2014 não só com o inglês, mas também com o espanhol e outras qualificações. Bares e restaurantes, receptivo da área cultural, receptivo de feiras, hotelaria, taxistas. É um plano que já começou com 80 mil e vai avançar nos próximos anos. O brasileiro é tão hospitaleiro que, se dermos uma ferramenta de qualificação, ele vai ficar ainda melhor.

DINHEIRO - A Copa será em várias cidades, mas a Olimpíada é concentrada no Rio de Janeiro. Vai ter leito suficiente na cidade do Rio para receber os turistas?

BARRETTO FILHO - Vamos ter o Hotel Nacional, que foi leiloado com sucesso. O Méridien deve voltar a funcionar. O Hotel Glória está retomando um grande projeto. Há vários investimentos, a revitalização da área portuária. O BNDES tem uma linha de R$ 1 bilhão para hotelaria, com o melhor juro do mercado e prazo de 20 anos para pagamento. Temos mais R$ 8 bilhões para melhorar o transporte público nessas cidades, com financiamento do BNDES, de até R$ 400 milhões, para cada cidadesede investir nas arenas esportivas. A hotelaria brasileira vai ter condições que nunca teve nos últimos anos a partir dessa nova linha de crédito.

DINHEIRO - Os aeroportos estão preparados para receber esse fluxo ampliado de turistas?

BARRETTO FILHO - Os aeroportos são o nosso maior desafio para 2014. Especialmente em São Paulo e Brasília, que já estão com toda a capacidade ocupada. Já o Galeão ainda tem 50% de ociosidade.

DINHEIRO - E isso vai ser resolvido?

BARRETTO FILHO - Tenho certeza. O ministro (da Justiça) Nelson Jobim tem se empenhado. Nós vencemos este ano um grande desafio, os aeroportos funcionaram.
(Fonte : Revista Isto É Dinheiro / Edição 642)

CÂMARA ANALISA NOVO PROGRAMA DE INCENTIVO À CULTURA

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 6722/10, do Poder Executivo, que cria o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura) e revoga a legislação vigente sobre o assunto, como a Lei Rouanet (8.313/91). O objetivo principal é diversificar a captação de recursos destinados a projetos culturais em todo o País, beneficiando programas e locais que hoje não têm chance de receber essas verbas.
O Procultura será implementado, principalmente, por meio do Fundo Nacional da Cultura (FNC), já existente. Suas receitas incluirão dotações consignadas no orçamento anual, doações e auxílios de entidades de qualquer natureza, inclusive internacionais, entre outras fontes. Segundo o projeto, serão destinados ao fundo pelo menos 40% das dotações do Ministério da Cultura.
O FNC financiará projetos culturais apresentados por pessoas físicas e jurídicas de direito público e privado, com ou sem fins lucrativos, que tenham por base a democratização do acesso à cultura e o apoio à produção independente, entre outros critérios previamente aprovados pelo Ministério da Cultura.

Fundos estaduais e municipais

De acordo com a proposta, a União destinará pelo menos 30% de recursos do FNC a fundos públicos estaduais e municipais. O repasse será condicionado à existência, no governo local, de um conselho para fiscalizar a aplicação dos recursos. A representação da sociedade nesse conselho deverá ser de, ao menos, 50%.
Os recursos serão destinados a políticas e programas oficialmente instituídos para o financiamento de projetos culturais escolhidos pelo estado ou pelo município em seleção pública.
O novo FNC compreenderá fundos setoriais para a música, as artes cênicas e as artes visuais, a leitura e o setor audiovisual, entre outras áreas. Os valores despendidos como doação ou copatrocínio para projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura poderão ser deduzidos do Imposto de Renda. Os limites da dedução variarão conforme o caso.
Outros mecanismos de promoção do Procultura previstos no projeto são os fundos de investimento cultural e artístico (Ficarts) e o Vale-Cultura, já aprovado pelo Congresso. O Vale-Cultura é um benefício semelhante ao vale-refeição, mas que deve ser usado na compra de livros e de ingressos de shows, cinema e teatro.
A proposta proíbe o aporte de recursos públicos em projetos que se caracterizem exclusivamente como peças promocionais e institucionais de empresa patrocinadora.

Modelo saturado

Assinado pelos ministros da Cultura, Juca Ferreira; da Fazenda, Guido Mantega; do Planejamento, Paulo Bernardo Silva; e da Justiça, Tarso Genro, o projeto foi elaborado a partir de contribuições da sociedade. A proposta parte do pressuposto que o atual modelo de incentivo à cultura, baseado no Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), tem sido insuficiente para atender às necessidades culturais brasileiras.
Pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Cultura revelam a exclusão da maioria da população das atividades culturais: apenas 14% vão regularmente aos cinemas, 96% não freqüentam museus, 93% nunca foram a uma exposição de arte, 78% nunca assistiram a um espetáculo de dança e 90% dos municípios do País não possuem cinemas, teatros, museus ou centros culturais.
Além disso, a maior parte dos investimentos em ações culturais (60%) concentra-se na região Sudeste e destina-se a poucos proponentes: apenas 3% deles captam cerca de 50% dos recursos oriundos dos incentivos.
Os ministros também ressaltam que o modelo atual baseou-se principalmente no incentivo fiscal, sem que os recursos orçamentários fossem incrementados e os meios de gestão do processo e de controle social do processo fossem instituídos.

Tramitação

O projeto será analisado pelas comissões técnicas da Câmara.
(Fonte : Ag. Câmara de Notícias / 02-02-10)

SANTANDER APRESENTA PROJETO DE TURISMO SUSTENTÁVEL NA PREFEITURA DE GRAMADO

Trabalhar pelo turismo visando a valorização do setor econômico social e ambiental é o objetivo do Grupo Santander ao lançar o projeto "Turismo Sustentável - Juntos faremos diferença". No ultimo dia 26/01, representantes do banco reuniram o trade turístico, mais especificamente, empresários do ramo hoteleiro e donos de pousadas, para apresentar o programa que visa garantir crescimento econômico, social, com ações que preservem o meio ambiente. O encontro aconteceu no auditório da Prefeitura de Gramado.
O Santander assinou uma parceria de cooperação para o desenvolvimento do turismo sustentável no Brasil com a agência internacional da ONU- ITC - International Trade Center, afim de expandir conhecimentos que possibilitem a expansão do turismo, beneficiando a comunidade, preservando o meio ambiente e garantindo a sustentabilidade da cadeia produtiva. O projeto, que é pioneiro no Rio Grande do Sul, terá Gramado e Canela como sedes para projeto piloto.
"Nossa intenção é expandir o projeto nos 65 destinos indutores do turismo, fortificando estas cidades. Gramado foi escolhida pela estrutura que comporta. O turismo é o setor que mais cresce no mercado. É responsável por 2,5% do PIB", disse o responsável pelo setor de Desenvolvimento de Negócios Sustentáveis, Julio Bin.
Segundo Bin o turismo sustentável deve ser ético e educativo, sustentável à longo prazo e viável, além de cumprir 14 metas relacionadas a: qualificação e inclusão de jovens no mercado de trabalho, fortalecimento da comunidade local, incentivo à adoção de critérios de sustentabilidade em estabelecimentos comerciais, incentivo ao uso de energias renováveis, garantia de acessibilidade, produção mais limpa e preservação da biodiversidade.
Com a parceria, as possibilidades de financiamento poderão atender desde os pequenos comerciantes, que precisem de microcrédito, até os grandes resorts, passando também pelo setor de bares e restaurantes e mesmo de transporte.
"O Grupo Santander formulou um pacote para empresários do ramo hoteleiro e de pousadas, o qual oferece um guia de sustentabilidade, focando a acessibilidade, implantação de sistemas de energias renováveis, eficiência energética, produção mais limpa, governança cooperativa e produtos certificados", disse o Secretário de Turismo, Gilberto Tomasini. Como exemplo em destaque a implantação de tratamento de água, implantação de sistema de captação de energia solar, aeólica, aproveitamento de água da chuva e replantio de espécies locais.
O Prefeito de Gramado disse que o Projeto é muito interessante, na medida que reúne crescimento econômico, social e ambiental. "Esta é uma tendência. Todas as empresas deveriam se conscientizar e ter a iniciativas autosutentáveis. O Grupo Santander veio em auxilio a este processo. Oferecendo serviços diferenciados que beneficiem o cliente e ao mesmo tempo preservam o meio ambiente", destacou o Prefeito, Nestor Tissot.
O banco já executa o Programa papa Pilha, que desde seu lançamento já recolheu 300 toneladas de pilhas em 2063 pontos de coleta em todo o Brasil.
Entre as vantagens que o Santander oferece para o empresariado estão três linhas de crédito diferenciadas (Santander Giro Premium, Compror Santander e Santander Reforma Acessível), que cobrem valores até R$ 10 mil, sendo a última parcela grátis para Giro Premium; Pagamento a fornecedores (folha de pagamento Santander, facilidades no cartão de crédito e domicílio bancário); Gestão e Expansão, através do Super Cash e treinamentos sobre responsabilidade social e sustentabilidade. Mais informações podem ser adquiridas nas agências Santander de Gramado e Canela ou ainda no site www.santander.com.br/empreendedor.

(Fonte : Prefeitura de Gramado / jan. 2010)

SANTANDER BRASIL NO CONSELHO MUNDIAL DE TURISMO

O Grupo Santander Brasil é o primeiro banco e a primeira empresa latino-americana a integrar o WTTC – Conselho Mundial de Viagens e Turismo, graças a suas ações voltadas à sustentabilidade nesse segmento

O Grupo Santander Brasil recebeu, em 2009, uma cadeira no Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), por conta de seu posicionamento e de suas ações voltadas ao desenvolvimento sustentável da cadeia de valor do turismo. É o primeiro banco e a primeira empresa latino-americana integrante do WTTC, que reúne os líderes de negócios do setor de Viagens & Turismo de todo o mundo.
O que mais chamou a atenção dos executivos do Conselho foi um dos programas do Grupo de apoio ao desenvolvimento do turismo, realizado na região da Costa dos Coqueiros, no litoral baiano. O projeto destinou, em dezembro, R$ 170 mil para capacitação e inclusão no mercado de trabalho, em que aproximadamente 30 jovens serão treinados para trabalhar na rede hoteleira próxima das comunidades do entorno.
Segundo a COO do WTTC, Ufi Ibrahim, além do engajamento do Grupo Santander Brasil com o desenvolvimento sustentável, outro fator determinante para a escolha foi o fato de o Brasil possuir um mercado turístico em expansão e com potencial de crescimento muito grande com a organização de dois grandes acontecimentos esportivos, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
“O Turismo, se calçado nos conceitos de sustentabilidade, pode ser uma grande ferramenta de transformação da sociedade. O Grupo Santander ao atuar neste setor tem a responsabilidade de disponibilizar produtos e serviços adequados a todos os níveis deste segmento”, afirma Julio Bin, superintendente de Negócios Sustentáveis do Grupo Santander Brasil. Por conta dessa necessidade e de oportunidades em outros setores, o Grupo Santander Brasil criou em 2007 a área de Desenvolvimento de Negócios Sustentáveis, com o objetivo de auxiliar na geração de negócios, apontando oportunidades e oferecendo suporte conceitual, estratégico e ferramental às áreas Comerciais e de Produtos.
Segundo o executivo do Grupo Santander, a Copa do Mundo e as Olimpíadas são grandes oportunidades para acelerar o desenvolvimento da indústria e acredita que se isto acontecer de forma sustentável, os brasileiros terão como legado desses eventos o crescimento econômico com ganhos sociais e culturais, a melhoria da qualidade de vida, a valorização das características regionais, tradições e costumes e a preservação da biodiversidade.

(Fonte : Ass. de Imprensa do Banco Real / jan. 2010)

OUTRA LINHA DE FINANCIAMENTOS HOTELEIROS COMEÇA NA REGIÃO DA SERRA GAÚCHA


Dentro do mesmo quadro de apoio a investimentos na hotelaria brasileira, o Grupo Santander acaba de lançar um pacote de produtos e serviços para os meios de hospedagem em Gramado e Canela, na região da Serra Gaúcha. Para projetos de expansão (investimentos) do negócio e gerenciamento do fluxo de caixa, o pacote envolve produtos como o Capital de Giro e Cheque Empresa. Os recursos poderão ser utilizados para reformas, melhorias e até mesmo a expansão dos hotéis e pousadas.
A contratação será viabilizada após os procedimentos normais, desde que os empreendimentos tenham compromisso com ações de sustentabilidade. O projeto é piloto, e deverá ser estendido para os outros 64 destinos indutores do turismo brasileiro.

(Fonte : Brasilturis Jornal / 02-02-10)

AZUL PARCELA EM ATÉ 60 VEZES E QUER AMPLIAR CRÉDITO

Para facilitar ainda mais a compra de passagens, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras estabeleceu parcerias com várias instituições bancárias e está oferecendo o parcelamento do pagamento em até 60 vezes. “O sucesso da Azul é resultado da estimulação da demanda desde que a companhia surgiu”, afirmou o presidente executivo Pedro Janot, mostrando que o parcelamento, junto com a tarifa Azul 30 dias, vem reforçar esta proposta.
“Queremos oferecer condições para as pessoas que viajam pouco ou nunca viajam, se programarem, aproveitarem nossas tarifas Azul 30 dias, com valores próximos aos cobrados pelos ônibus, e pagarem parcelado”, complementa Janot.
Em todos os acordos, o parcelamento é liberado no ato da compra, a diferença pode estar no número de parcelas. É necessário, no entanto, ser correntista da instituição escolhida. Outras modalidades de crédito estão sendo estudadas e devem ser anunciadas em breve. O parcelamento só pode ser usado nas compras efetuadas pelo website da Azul.
As tarifas Azul 30 dias não são uma promoção, mas um preço atraente para quem efetua a compra com 30 ou mais dias de antecedência. Em muitos casos, o valor é igual ou inferior ao cobrado pelas linhas de ônibus.
A Azul começou a voar no dia 15 de dezembro de 2008, e já tem 17 destinos entre suas rotas cobertas por 14 aeronaves Embraer, aumentando a próxima com Goiânia, no dia 3 de março As passagens aéreas podem ser compradas nas agências de viagem, no site www.voeazul.com.br e no call center: 3003 2985 (3003 AZUL).

(Fonte : Brasilturis Jornal / 02-02-10)

TECNOTURIS ALERTA SOBRE O PAGAMENTO ON-LINE





TECNOTURIS O administrador de empresas, Denis Ferreira, do Pagseguro, o especialista em e-commerce, especialmente em Meios Eletrônicos de Pagamento, Flávio Maciel, do Idea Tecnologia, e o VP e coordenador das ações internacionais e de desenvolvimento de produto da Braspag do Brasil, Svante Westerberg, ministraram uma palestra sobre o pagamento pela rede mundial de computadores.
Para Denis Ferreira “atualmente qualquer pequena empresa, com um pequeno escritório, internet e telefone, pode concorrer com as grandes corporações”.
Durante o seminário os executivos abordaram que a clase C e D são as que mais têm receio de efetuar compras pela internet. Além disso, foram apresentados alguns problemas que as redes de pagamento on-line sofrem, como a “falsa” identidade do comprador, já que ele não precisa se identificar, apenas fornece o código e senha do cartão. Já na compra de balcão é necessário apresentar diversos documentos para que se efetue a compra.


(Fonte : Brasilturis Jornal / 02-02-10)

MERCADO AÉREO DA ÁSIA SUPERA AMÉRICA DO NORTE

A região Ásia-Pacífico superou a América do Norte e se tornou o maior mercado aéreo mundial com 647 milhões de passageiros em 2009, anunciou a Iata (Associação Internacional do Transporte Aéreo).
O mercado norte-americano representou 638 milhões de passageiros, informou a associação em Cingapura.
"Mais de 25% dos 2,2 bilhões de passageiros no mundo, ou seja 647 milhões de passageiros, viajaram ano passado em linhas da Ásia-Pacífico", afirmou o diretor geral da associação, Giovanni Bisignani.
"Este resultado ofuscou o mercado americano, líder habitual em termos de tráfego", afirmou.
Na região, o mercado interno chinês superou amplamente o japonês nos últimos 10 anos, com 1.400 aviões em serviço, contra 540 do Japão, e uma oferta de 5,7 milhões de passagens por semana, contra 2,6 milhões.

(Fonte : France Presse / 02-02-10)

CHAMADA PÚBLICA DE PARCERIAS PARA ENTIDADES DE MICROCRÉDITO É PRORROGADA

As inscrições para a Chamada Pública de Parcerias (CPP) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), voltadas às entidades do setor de microcrédito, foram prorrogadas até o dia 19. A CPP apoiará projetos de desenvolvimento institucional de Instituições de Microcrédito Produtivo Orientado (IMPO).
Serão selecionadas propostas apresentadas por entidades sem fins lucrativos habilitadas pelo Programa Nacional de Microcredito Produtivo Orientado (PNMPO) e por associações representativas do setor. O programa prevê a capacitação de agentes de crédito e microempreendedores com o objetivo de fortalecer as organizações de microcrédito.
O MTE disponibilizará R$ 2,4 milhões para o estabelecimento das parcerias da CPP, oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). As propostas das entidades deverão apresentar contrapartidas, que podem variar entre 2% a 40% do valor almejado, dependendo da região onde a entidade está localizada.
O montante total do projeto deve ser de, no máximo, R$ 300 mil.
Para participar as entidades interessadas devem fazer a inscrição pelo "Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse" (SICONV), no endereço www.convenios.gov.br.
Um Comitê de Seleção da CPP será constituído e fará a análise e julgamento das propostas encaminhadas, de acordo com critérios pré-definidos (tempo de funcionamento da organização, experiência em capacitação de agentes de crédito, qualificação do corpo técnico e quadro pessoal, entre outros).
As IMPOs são responsáveis pelo atendimento ao público microempreendedor. Além do crédito, elas também oferecem orientações para o planejamento e a gestão dos pequenos negócios, pois são áreas fundamentais para a consolidação de suas atividades produtivas.Ao promover o desenvolvimento dessas instituições, o MTE possibilita o fortalecimento de suas capacidades gerenciais, ampliando seu alcance social e eficiência, incluindo seus funcionários e clientes.

(Fonte : Ag. Sebrae de Noticias, com informações do MTE/ 02-02-10)

MTUR E BNDES APRESENTAM LINHA DE CRÉDITO DE R$ 1 BILHÃO PARA HOTÉIS

Ação é parte dos preparativos para a Copa de 2014

O ministro do Turismo (MTur), Luiz Barretto, e o vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Armando Mariante, apresentam nesta terça-feira (02), no Rio de Janeiro (RJ), uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para reforma, ampliação e construção de novos hotéis. A ação faz parte do pacote de ações do governo federal para realização da Copa do Mundo de 2014.
A linha do BNDES trabalha os conceitos de Hotel Padrão, Hotel Eficiência Energética e Hotel Sustentável, estabelecendo prazos de pagamento e taxas de juros diferenciadas para cada categoria.

(Fonte : Ministério do Turismo / 02-02-10)

MTUR PROMOVE SEMINÁRIO PARA DIVULGAR O CADASTUR

O Ministério do Turismo promove nesta terça-feira (02), em Brasília, o Seminário de Negócios em Turismo. Trata-se de uma iniciativa para apresentar aos prestadores de serviços turísticos (meios de hospedagem, agências de viagem, transportadores turísticos, entre outros) as oportunidades oferecidas pelo Cadastur, cadastro oficial de empresas e profissionais do setor operado pelo MTur.
Durante o evento, serão apresentados programas e projetos do ministério. Entre eles, o Vai Brasil, de comercialização de pacotes turísticos, e o Viaja Mais Melhor Idade, de estímulo ao mercado de viagens domésticas. O trabalho será conduzido pelas coordenações de Serviços Turísticos e de Apoio à Comercialização do MTur.
O seminário será realizado também em Belém, João Pessoa, Belo Horizonte e Curitiba ainda em fevereiro.

Serviço
Seminário de Negócios em Turismo
Data: 02.01.10
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães – Sala Modular T3 –
Brasília/DFHora: De 14h às 18h

(Fonte : Ministério do Turismo / 02-02-10)

CÂMARA ANALISA NOVO PROGRAMA DE INCENTIVO À CULTURA

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 6722/10, do Poder Executivo, que cria o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura) e revoga a legislação vigente sobre o assunto, como a Lei Rouanet (8.313/91). O objetivo principal é diversificar a captação de recursos destinados a projetos culturais em todo o País, beneficiando programas e locais que hoje não têm chance de receber essas verbas.
O Procultura será implementado, principalmente, por meio do Fundo Nacional da Cultura (FNC), já existente. Suas receitas incluirão dotações consignadas no orçamento anual, doações e auxílios de entidades de qualquer natureza, inclusive internacionais, entre outras fontes. Segundo o projeto, serão destinados ao fundo pelo menos 40% das dotações do Ministério da Cultura.
O FNC financiará projetos culturais apresentados por pessoas físicas e jurídicas de direito público e privado, com ou sem fins lucrativos, que tenham por base a democratização do acesso à cultura e o apoio à produção independente, entre outros critérios previamente aprovados pelo Ministério da Cultura.

Fundos estaduais e municipais

De acordo com a proposta, a União destinará pelo menos 30% de recursos do FNC a fundos públicos estaduais e municipais. O repasse será condicionado à existência, no governo local, de um conselho para fiscalizar a aplicação dos recursos. A representação da sociedade nesse conselho deverá ser de, ao menos, 50%.
Os recursos serão destinados a políticas e programas oficialmente instituídos para o financiamento de projetos culturais escolhidos pelo estado ou pelo município em seleção pública.
O novo FNC compreenderá fundos setoriais para a música, as artes cênicas e as artes visuais, a leitura e o setor audiovisual, entre outras áreas. Os valores despendidos como doação ou copatrocínio para projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura poderão ser deduzidos do Imposto de Renda. Os limites da dedução variarão conforme o caso.
Outros mecanismos de promoção do Procultura previstos no projeto são os fundos de investimento cultural e artístico (Ficarts) e o Vale-Cultura, já aprovado pelo Congresso. O Vale-Cultura é um benefício semelhante ao vale-refeição, mas que deve ser usado na compra de livros e de ingressos de shows, cinema e teatro.
A proposta proíbe o aporte de recursos públicos em projetos que se caracterizem exclusivamente como peças promocionais e institucionais de empresa patrocinadora.

Modelo saturado

Assinado pelos ministros da Cultura, Juca Ferreira; da Fazenda, Guido Mantega; do Planejamento, Paulo Bernardo Silva; e da Justiça, Tarso Genro, o projeto foi elaborado a partir de contribuições da sociedade. A proposta parte do pressuposto que o atual modelo de incentivo à cultura, baseado no Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), tem sido insuficiente para atender às necessidades culturais brasileiras.
Pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Cultura revelam a exclusão da maioria da população das atividades culturais: apenas 14% vão regularmente aos cinemas, 96% não freqüentam museus, 93% nunca foram a uma exposição de arte, 78% nunca assistiram a um espetáculo de dança e 90% dos municípios do País não possuem cinemas, teatros, museus ou centros culturais.
Além disso, a maior parte dos investimentos em ações culturais (60%) concentra-se na região Sudeste e destina-se a poucos proponentes: apenas 3% deles captam cerca de 50% dos recursos oriundos dos incentivos.
Os ministros também ressaltam que o modelo atual baseou-se principalmente no incentivo fiscal, sem que os recursos orçamentários fossem incrementados e os meios de gestão do processo e de controle social do processo fossem instituídos.

Tramitação

O projeto será analisado pelas comissões técnicas da Câmara.

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias / 02-02-10)