segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

HOPI HARI OFERECE PASSAPORTE COM 40% DE DESCONTO

O Hopi Hari oferece, a partir do dia 26 de fevereiro, o passaporte do parque com 40% de desconto, ou seja, de R$ 64,90 por R$ 39,90. A promoção é válida para compra de passaporte antecipado, por meio do telemarketing 0300 789 5566 (custo de ligação local), pelo site www.hopihari.com.br ou nos pontos de venda autorizados, que estão em todo o Brasil.

(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo / 08-02-10)

AMÉRICAECONOMIA TRAZ MATÉRIA SOBRE VIAGENS DE NEGÓCIOS NA AM. LATINA

A revista AméricaEconomia de fevereiro - chega às bancas nesta segunda-feira - traz uma reportagem sobre o crescimento do turismo de negócios na América Latina e no Brasil, escrita pelo jornalista Fábio Steinberg. As viagens a negócios compreendem hoje a 70% de todos os passageiros de companhias aéreas e hóspedes de hotéis em todo o mundo. Segundo estudo do consultor Ken McGill, da IHS Global Insight, o segmento movimenta no Brasil cerca de U$ 20 bilhões, o que coloca o país na nona colocação mundial.
Além da trilogia agência de viagens/companhia aérea/hotel e seus fornecedores, o segmento também movimenta mais de 50 setores da economia, como aluguel de carros, produtos eletrônicos, vestuário e refeições rápidas. “Hoje, as viagens a negócios são o terceiro maior custo de uma empresa, logo atrás de salários e tecnologia da informação”, diz Francisco Leme, presidente do FAVECC, associação que congrega 25 das maiores agências de viagens corporativas brasileiras.

(Fonte : Revista Business Travel Magaz. / Hot News/ 05-02-10)

COM NOVO PERFIL, SERVIÇOS LIDERAM CONTRATAÇÕES


De cada dois empregos criados no ano passado, um foi no setor de serviços. Desses, metade ocorreu entre trabalhadores ligados ao turismo e ao comércio e administração de imóveis. Essas categorias são as campeãs de vagas dentro no setor que mais cria empregos no Brasil e 2009 repetiu esse padrão. Ao todo, segundo dados oficiais, os serviços já empregam mais de 13 milhões de pessoas - pouco menos que os trabalhadores do comércio e indústria somados.
Até 2006, o setor criava empregos formais a uma taxa inferior à soma das demais atividades - indústria, comércio e agricultura. Esse quadro se alterou nos últimos três anos. Nos primeiros cinco anos da década, o mercado de trabalho, sem as vagas de serviços, cresceu 22,4%, enquanto o setor ampliou vagas em 18%. A partir de 2006, com o aumento da renda das famílias, a relação se inverteu. Enquanto indústria, comércio e campo ampliaram pessoal em 14%, o setor de serviços cresceu 16,9%.
Na década, a heterogeneidade característica do setor - que engloba desde operadores de telemarketing a administradores terceirizados, passando por professores, médicos, motoboys e garçons - aumentou. Os serviços, tradicionalmente concentrados em intermediação financeira nos grandes centros urbanos, mudaram de perfil: cresceram mais as atividades voltadas às famílias, como turismo, restaurantes, call centers e transportes.
A taxa de geração de empregos no setor de serviços foi superior ao Produto Interno Bruto (PIB) em todos os anos da década. Entre os subsetores capturados pela Relação Anual de Informações Sociais (Rais), até 2008 e pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) no ano passado os que obtiveram maior expansão média na década foram os setores de comércio, administração de imóveis e serviços técnicos (56,5% em dez anos), e serviços de alojamento e comunicação, com 53,1%. Nos últimos anos, no entanto, é essa última quem cresce rapidamente. A categoria agrega os funcionários de hotéis e pousadas, além de trabalhadores em restaurantes e lanchonetes. Nos últimos três anos, esse subsetor ampliou sua participação em mais de 5% ao ano.
Por outro lado, o período entre 2000 e 2009 viu o setor de transportes e comunicação, que agrega motoristas e também operadores de telemarketing e call center, passar de 1,3 milhão de pessoas para quase 2,1 milhões - crescimento de 48,2% - ao mesmo tempo que o setor de instituições financeiras, preenchido por bancários, obter o menor crescimento - 32,5%.
A forte alta dos serviços no ano passado, que responderam por 500 mil das 995 mil vagas criadas, serviu para amortecer os efeitos da crise mundial na atividade e no mercado de trabalho, afirmam os analistas. Para eles, parte expressiva dessa ampliação decorre do caráter endógeno do setor, uma vez que depende mais das oscilações do mercado doméstico, como viagens de turismo interno, refeições fora de casa ou serviços de telecomunicações, que do exterior.
Segundo Luís Kubota e João Maria de Oliveira, pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), as atividades de serviços de alojamento e de alimentação, as mais expressivas do segmento, suportaram a crise graças ao mercado interno do turismo, que manteve seu desempenho e até substituiu os ganhos advindos do mercado externo. A indústria teve saldo de 10,8 mil postos em 2009, enquanto comércio encerrou o ano com pouco mais da metade do gerado em serviços - 297,1 mil empregos.
Segundo Oliveira, há neste movimento um processo de corte de custos natural em períodos de crise. "Uma firma industrial, pressionada pelos custos, resolve demitir parte de seu pessoal e contrata uma empresa de terceirizados que presta o mesmo serviço. Na ponta do lápis, diminuiu o pessoal ocupado na indústria e aumentou em serviços", afirma. Para Kubota, a indústria está sendo "artificialmente contaminada por esse fenômeno. Trata-se de uma questão contábil que ilustra a dificuldade que é realizar mensurações do setor".
Concomitantemente ao processo de incremento econômico dos serviços, há, na atual década, um processo de descentralização regional. Entre 2000 e 2009, o pessoal ocupado no setor aumentou em média 36,4% ao ano, tendo Norte (42,5%) e Nordeste (39,4%) à frente. Na década, a região que menos criou empregos no setor foi o Sudeste - dez pontos percentuais menos que o Norte.
Os serviços no Norte e Nordeste cresceram, na última década, apoiados em diferentes vetores. Enquanto no Norte o principal segmento empregador de mão de obra dentro do setor é a prestação de serviços às empresas - especialmente na Zona Franca de Manaus (AM) -, no Nordeste é o turismo, com bares, hotéis e restaurantes, que lidera. Assim, em 2009, o saldo de empregos criados foi distinto entre as duas regiões na comparação com o resto da década. Os Estados do Norte registraram a menor expansão entre as regiões, com 2,8%, enquanto o Nordeste apresentou o melhor resultado: 4,5%.
A difusão do crescimento, segundo analistas, deriva de uma mudança estrutural no eixo econômico do país, que até a década de 1990 era muito concentrado no setor industrial. Antes orientados pela indústria, que contratava serviços de apoio à sua produção - como transporte e atendimento ao cliente -, os serviços, agora, se difundem em subsetores mais ligados à atividades da família. Segundo analistas, isso decorre das políticas de ampliação do salário mínimo e de transferências de renda implementadas desde o ano 2000.

(Fonte : Jornal Valor Econômico / 08-02-10)

ENTIDADES CONFIRMAM SEMANA DE EVENTOS EM SÃO PAULO

A Semana Nacional dos Eventos estará de volta neste ano à São Paulo. Em sua quarta edição, a reunião que começou em 2007 e no ano passado foi levada para Belo Horizonte, teve o acerto de sua programação para os dias 1, 2 e 3 de dezembro no Anhembi, conforme compromisso acertado pela Confederação Brasileira dos Conventions, Abeoc, Ampro, Ubrafe e Abracef.
O tema também foi definido, com a proposta de ‘Brasil, Destino Turismo de Negócios e Eventos’, com a pauta de organização a ser trabalhada a partir de agora.

(Fonte : Brasilturis Jornal / 08-02-10)

PROJETO BEM RECEBER É IMPLANTADO ATRAVÉS DE PARCERIA ENTRE MTUR E ABIH NACIONAL

O Ministério do Turismo e a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis - ABIH Nacional vêm se mobilizando para atender às necessidades de qualificação profissional para o setor, com o objetivo de preparar o país para receber a Copa do Mundo de 2014. Entre as ações do órgão federal em parceria com a entidade está o Programa Escola Virtual dos Meios de Hospedagem, que faz parte do programa Bem Receber Copa, do MTur, que oferecerá educação à distância e customizada para os profissionais de linha de frente da hotelaria ao longo de 2010, 2011 e 2012, com o objetivo de atingir cerca de 19.000 profissionais. “A partir de maio, ainda em 2010, o objetivo é atingir 4.500 profissionais”, explica Álvaro Bezerra de Mello, presidente da ABIH Nacional.
O programa será operacionalizado pelo Instituto Brasileiro de Hospedagem (IBH), braço operacional da ABIH Nacional, que coordenará todo o processo junto a representantes da hotelaria, nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo e, até 2012, no restante dos 67 destinos indutores. Os cursos serão disponibilizados em moderna plataforma via internet e oferecerão uma política de informação continuada. “Essa qualificação é fundamental para aqueles profissionais que se relacionarão diretamente com o turista”, explica César Gonçalves, diretor geral do IBH.
A partir de maio, a equipe técnica do projeto, fará uma visita de mobilização nas 12 cidades-sede para que os hoteleiros locais se comprometam em criar condições para que os funcionários sigam o programa e participem das aulas, já que, além dos tutores locais haverá, uma vez por mês, uma aula presencial com os coordenadores do programa. “Essa mobilização é a parte inicial que irá criar condições para que os profissionais possam se qualificar. É preciso entender que o hoteleiro, e o país, terão um ganho considerável ao ter seu funcionário bem treinado”, explica o diretor do IBH.

(Fonte : Ascom ABIH / 08-02-10)

NO CARNAVAL, DIGA NÃO À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES !




Campanha de prevenção nacional começa nesta segunda-feira (08) e mobilizará cidades de todo o país

O Governo Federal lança nesta segunda-feira (08), no Rio de Janeiro (RJ), a 5ª edição da Campanha Nacional de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que tem foco em um dos eventos mais populares do Brasil, o Carnaval. A campanha é uma das estratégias articuladas em parceria com a sociedade civil e organismos internacionais para a garantia dos direitos da criança e do adolescente.
Este ano, a campanha tem o slogan “Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é Crime. Denuncie! Procure o Conselho Tutelar de sua cidade ou disque 100”, e traz uma jovem vestida de pierrô. A lágrima, traço característico desse personagem, denota a dor e o sofrimento das crianças e adolescentes vítimas de abuso.
Catorze capitais e uma cidade fronteiriça receberão ações de mobilização: Rio de Janeiro (RS), Salvador (BA), Recife (PE), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Belém (PA), São Paulo (SP), Vitória (ES), Corumbá (MS), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Florianópolis (SC), Porto Velho (RO), Belo Horizonte (MG) e Campo Grande (MS).
Com o apoio do Ministério do Turismo (MTur), por meio do programa Turismo Sustentável e Infância (TSI), a campanha chegará a mais 12 municípios: Limeira (SP), São Luís (MA) Campinas (SP), Olinda (PE), João Pessoa (PB), Ilhéus (BA), Macapá (AP) e às cidades que compõem a Baixada Santista: Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Mongaguá e Cubatão.
Durante as folias de Carnaval serão distribuídas camisetas, abanadores, cartazes, adesivos, bandanas, fitas para amarrar no pulso, tatuagens temporárias, além de peças em inglês e espanhol para uso da Polícia Federal junto aos turistas estrangeiros.

LANÇAMENTO NACIONAL

O lançamento nacional da campanha será no Rio de janeiro (RJ), em parceria com o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA), no dia 8 de fevereiro, às 16h, no Anfiteatro do Morro da Urca – Pão de Açúcar.

DENUNCIE

A coordenadora do TSI, Elisabeth Bahia, do MTur, conta que o objetivo da campanha é sensibilizar a sociedade e estimular as denúncias. “Para os foliões, deixamos uma mensagem: neste carnaval, tome uma atitude legal, denuncie casos de abuso ou exploração sexual de crianças e adolescentes pelo Disque Denúncia Nacional (Disque 100) ou no Conselho Tutelar mais próximo”, complementa.

(Fonte : Ministério do Turismo / 08-02-10)

PARCELAMENTO DE PASSAGENS PODE EMBUTIR FALSAS VANTAGENS, ADVERTE PROCON

O consumidor brasileiro deve ficar atento para não confundir uma possível perda de dinheiro com falsa vantagem, alertou a advogada Camile Felix Linhares, do Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon) do estado do Rio de Janeiro.
No caso específico de parcelamento de passagens aéreas, por exemplo, Camile Linhares afirmou que quando ele é muito longo, tem as vantagens da praticidade, da segurança, da possibilidade de concentrar os pagamentos em uma única data e de dividir em várias vezes.
“Mas, não são só vantagens. Eu acho importante para o consumidor estar atento aos juros cobrados dentro dessas parcelas. Porque, muitas vezes, os juros são altos e o consumidor fica atento ao número de parcelas oferecidas, mas não se interessa em saber quanto está pagando para parcelar em tantas vezes a passagem”, advertiu a advogada.
A orientação de Camile Linhares é de que o consumidor pegue a máquina de calcular e faça as contas para ver quanto vai sair aquela passagem e se vale realmente a pena diluir o valor em muitas parcelas ou pagar o valor integral, “por um preço muito melhor a vista”.A discussão sobre os juros cobrados no parcelamento dos bilhetes de viagem pelas companhias aéreas não é feita nos Procons, mas por meio de uma ação no Judiciário. Por ser um órgão administrativo, o Procon não trabalha com todas as formas de provas admitidas na área do direito.
Camile reiterou que “antes de comprar uma passagem, entusiasmado pelo número de parcelas, o consumidor deve verificar se não estará pagando por um valor muito maior do que se pudesse pagar a vista por essa passagem”.

PARA IBGE, PASSAGENS AÉREAS SUBIRAM 31,88% EM 2009


Os preços das passagens aéreas acumularam no ano passado alta de 31,88%, superior à inflação apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que alcançou 4,31% no período.
Em 2008, segundo o IBGE, as passagens aéreas subiram 12,17% para uma inflação de 5,9%. No ano anterior, as tarifas cobradas pelas empresas do setor aéreo ficaram abaixo da inflação acumulada de 4,46%, mostrando alta de 3,14%.
O IBGE revelou que no mês de dezembro de 2009, as tarifas aéreas apresentaram variação de 46,91%, ante uma inflação mensal de 0,37% medida pelo IPCA. Os destaques foram as regiões metropolitanas de São Paulo e Brasília, onde as passagens aéreas tiveram alta de 98,52% e 52,53%, respectivamente. A região de menor impacto das tarifas de aviação foi Fortaleza (CE), com expansão de 23,95%.
Com base no Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fundação Getulio Vargas (FGV), entretanto, houve alta de 5,53% no preço das passagens aéreas em dezembro de 2009, depois de elevação de 2,37% em novembro. “Dezembro já sinalizava aquecimento da demanda devido à época”, disse à Agência Brasil o economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV. Ele revelou que o item pesquisado sofreu queda de 11,88% em janeiro de 2010, relacionada ao período de baixa temporada.
A alta observada em dezembro, segundo Braz, é natural. “É natural que suba devido à demanda. No fim do ano, a população já está um pouco mais otimista, o crédito vem voltando. A situação da economia já incentiva o consumo, porque as famílias não estão com medo de perder o emprego repentinamente, porque há uma expectativa de crescimento de 5% da economia nacional”.
Para o economista, a retração observada em janeiro no preço das passagens aéreas ocorre porque as pessoas já viajaram e estão de volta ao país. No ano de 2009, a FGV apurou queda de 25,36% no preço das passagens aéreas, refletindo a crise internacional e os efeitos que estavam sendo aguardados sobre a economia brasileira.
André Braz disse que mesmo o dólar depreciado ante o real não levou as famílias a ampliar o consumo em 2009. “As pessoas ficam receosas em viajar porque a questão não é pagar, mas, se perder o emprego, depois como vai fazer ?”, indagou. A queda mais intensa no preço das passagens aéreas (- 13,96%) foi observada em abril de 2009 e é explicada pela baixa temporada.
O economista da FGV acredita que a perspectiva não é de elevação das tarifas aéreas no decorrer de 2010. “Os preços já estão tendendo a retomar a normalidade, após aquele período de maior demanda”. André Braz estima que poderá haver algum repique em fevereiro, em função do carnaval, “mas depois, com certeza, não vai restar muito motivo para aumento de preço não”.

LIBERDADE DE MERCADO DETERMINA PREÇOS DAS COMPANHIAS AÉREAS

As companhias aéreas têm total liberdade para estabelecer os preços das passagens que cobram aos clientes, esclareceu a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) à Agência Brasil, por meio de sua assessoria de imprensa. “Podem cobrar, desde que informem ao cliente”, destacou a assessoria.
A Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, entram no circuito somente quando há suspeita de dumping (concorrência desleal).
A Anac faz o registro das tarifas que as empresas são obrigadas a informar, para detectar se há alguma prática irregular, mas a liberdade de mercado é que vigora nesse setor.
Procurada pela reportagem, a assessoria da TAM Linhas Aéreas disse que os juros cobrados no parcelamento das passagens são informados aos clientes pelos bancos com os quais a empresa tem parceria (Banco do Brasil e Itaú). A Azul Linhas Aéreas não retornou a ligação.
Já a assessoria da Gol informou que o teto máximo de juros praticado pela empresa é de 5,99% ao mês. “Pode variar conforme o número de parcelas”. A tendência é de que os juros caiam na proporção em que as parcelas se reduzem. É a própria Gol que financia as passagens, uma vez que a companhia não trabalha com nenhum banco.

PARA PROFESSOR, JUROS COBRADOS EM PARCELAMENTO DE PASSAGENS AÉREAS SÃO ABUSIVOS

Os juros cobrados pelas companhias aéreas no Brasil para as passagens vendidas com grande número de prestações são abusivos, na avaliação do professor Respício do Espírito Santo Júnior, especialista em transporte aéreo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele acrescentou, entretanto, que esse é um processo natural porque “estamos em um país onde quaisquer juros são abusivos”.
O professor não colocou a culpa nas financiadoras e companhias aéreas. “Colocaria a culpa no Brasil, no modelo que nós escolhemos para o país”.
Ele afirmou que no sistema vigente no país, de liberdade de mercado, a empresa aérea pode cobrar o que quer. “A liberdade de mercado é tanto para baixo, quanto para cima”. Trata-se, frisou, de uma prática comum no mundo inteiro. “Sempre que você tem um reaquecimento da economia, a grande maioria das empresas faz uma elevação dos preços porque vai haver mais dinheiro circulando no mercado. Vai dar mais dinheiro no bolso das pessoas”.
Cabe ao consumidor decidir se lhe convém ou não pagar mais caro por um produto que, ao fim das prestações, chega a custar até 150% a mais do que o preço a vista. “Existem parcelamentos sem juros em prestações muito menores, de até seis vezes. Isso tem que ser levado em consideração, sem dúvida”, sugeriu.

(Fonte : Ag. Brasil de Notícias / 08-02-10)

LINHA DO BNDES PARA HOTÉIS PODE SUPERAR R$ 1 BILHÃO

Demanda determinará aumento do valor global do financiamento para ampliação e modernização da rede hoteleira

O valor da linha de crédito do BNDES para a hotelaria, lançada na última quarta-feira (03), no Rio de Janeiro, pelo ministro do Turismo, Luiz Barretto, pode superar a marca de R$ 1 bilhão. A ampliação dos limites para empréstimo, acima do valor anunciado, vai depender da demanda do mercado, segundo Barretto.
Os recursos são destinados a construção, reforma, ampliação e modernização de unidades hoteleiras além de investimentos socioambientais. A criação da linha de crédito foi fruto de articulação entre Ministério do Turismo (MTur) e BNDES. A principal motivação foi a necessidade de preparar o país para receber os turistas que participarão da Copa do Mundo de 2014. É também uma oportunidade para aumentar oferta de leitos e modernizar a rede hoteleira do país.
Os valores mínimos de financiamento para operações diretas com o BNDES, que garantem juros menores, é de R$ 3 milhões nas cidades-sede e demais capitais e de R$ 10 milhões nos demais municípios. A participação do banco oficial nos investimentos poderá ser até de 100% para transações com micro, pequena e média empresa.

(Fonte : Ministério do Turismo / 08-02-10)

COOPERATIVA DE CACHAÇA NO OESTE DO PARANÁ BUSCA NOVOS MERCADOS

Copercachaça investe em planejamento estratégico e fixa metas a serem realizadas até 2014; para aumentar vendas, cooperativa pretende expandir carteira e fidelizar clientes

Cascavel - A capacidade de produção pode chegar a 2 milhões de litros de cachaça por ano. Porém, na safra de 2009, a Cooperativa dos Produtores de Cachaça Artesanal do Oeste do Paraná (Copercachaça), com sede em Foz do Iguaçu, no oeste paranaense, produziu um terço dessa capacidade, ou seja, 600 mil litros. Segundo informações da cooperativa, o que falta é a demanda de mercado.
Para o presidente da Copercachaça, Reginaldo Martins, este é o momento de alcançar e atender novos clientes. "Até agora a Copercachaça caminhou preocupada com a busca de recursos para estruturação interna e de sua sede. São cinco anos e meio de caminhada, desde agosto de 2004. Concluímos essa etapa de desenvolvimento e daqui para frente é necessário uma busca intensa de mercado", explica o dirigente.
Para aumentar a clientela, a cooperativa buscou elaborar um planejamento estratégico diferenciado, que contou com o apoio do Sebrae/PR e da Universidade Federal do Paraná (UFPR). "Desde a fundação da Copercachaça, foram feitos planejamentos anuais. Porém, a cooperativa já está em outra fase, com um período de médio para longo prazo em seus resultados. Assim, fez-se necessária a definição de metas e estratégias para os próximos cinco anos", afirma o consultor do Sebrae/PR em Cascavel, Edson Braga da Silva.
O planejamento é o caminho a ser seguido pela nova diretoria da Copercachaça, que deve iniciar os trabalhos a partir de 31 de março, quando será realizada a Assembléia Geral Ordinária de Prestação de Contas do exercício 2009, eleição e posse. "O plano está focado na abertura de mercado e a síntese já foi repassada aos diretores e conselheiros. Nesta sexta-feira (5), os cooperados recebem as orientações e, desta forma, todos estarão cientes dos caminhos a serem percorridos nos próximos anos. E, claro, esperamos que sejam gloriosos para todos nós", enfatiza Reginaldo Martins.

Estratégias
Dentre os objetivos a serem alcançados até 2014 estão a abertura de mercado; a criação de ferramentas de fidelização de clientes; a captação de recursos não-reembolsáveis das diversas esferas de governo; o aumento do volume de vendas, do faturamento bruto e do capital social da cooperativa.
Para chegar aos resultados esperados também ficaram definidos, no planejamento estratégico, os esforços a serem realizados tanto pela diretoria quanto por parte dos associados da Copercachaça. "A abertura de mercado demanda a constituição de uma equipe de vendas, por exemplo. Assim como será preciso criar um departamento de elaboração de projetos para conseguirmos angariar recursos", salienta o presidente da cooperativa.
Além das mudanças operacionais, a Copercachaça pretende ainda divulgar essa nova fase de maturação aos apreciadores de cachaça. "Definimos como meta melhorar nossa produção e possibilitar a criação de novos produtos. Para isso, diretores e associados participarão de treinamentos promovidos pela cooperativa", complementa Martins.
Segundo Edson Braga da Silva, o Sebrae/PR, que atuou como mediador e conduziu os trabalhos do planejamento estratégico da cooperativa, vai continuar auxiliando no processo de crescimento da Copercachaça. "Conforme as ações necessárias levantadas pela diretoria, o Sebrae/PR será parceiro tanto em Consultoria Técnica, Consultoria em Mercado, Feiras Estadual e Nacional, quanto na realização de Rodadas de Negócios", diz.

(Fonte : ASN/PR / 08-02-10)

VISITA DE BRASILEIROS A BUENOS AIRES CRESCE 50% EM JANEIRO

A chegada de turistas brasileiros a Buenos Aires aumentou 50% em janeiro passado em relação ao mesmo mês de 2009, segundo os responsáveis pelo controle de passageiros do principal aeroporto da capital argentina.
Também foi verificado um aumento na quantidade de chineses (40%) e chilenos (16%) que decidiram visitar a capital argentina, como publica o jornal local "Crítica".
A taxa de câmbio favorável e as várias opções turísticas de Buenos Aires e do resto da Argentina são as principais razões para o aumento da presença de estrangeiros no país.
Em dezembro passado, o secretário de Turismo da Argentina, Enrique Meyer, disse que até março o país poderá registrar um movimento turístico recorde.
A entrada de turistas na Argentina no verão subiu 32% de 2003 a 2009.

(Fonte : EFE, em Buenos Aires / 08-02-10)

SALVADOR É CIDADE QUE MAIS LUCRA COM CRUZEIROS NO CARNAVAL

A capital da Bahia lidera o ranking de cidades brasileiras que mais recebe dinheiro de turistas de cruzeiros na época do Carnaval. A informação é da Abremar (Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas), que reúne 19 empresas armadoras e operadoras de turismo no Brasil.
Neste ano, Salvador receberá oito navios com mais de 19 mil turistas. Considerando o gasto médio de R$ 200, estima-se que a cidade tenha um aporte diário de US$ 3,8 milhões.
Búzios (RJ) fica em segundo lugar na lista, com sete navios e 15 mil cruzeiristas durante a festa. Em terceiro vem Ilhabela (SP), com cinco navios e 12.202 turistas, e a cidade do Rio de Janeiro, com quatro navios e 12.137 passageiros.
Segundo a Abremar, a Bahia receberá nesta temporada 111 navios com 250 mil pessoas --total 25% maior que o do verão passado.

(Fonte : Folha Online / Ed. Turismo / 05-02-10)