quarta-feira, 9 de junho de 2010

EMPRESÁRIOS PREPARADOS PARA A CRISE

Líderes de governo e do setor privado da indústria turística discutiram em Pequim o impacto da crise. Apesar da prudência, empresários dizem que não adiarão investimentos

É consenso que a crise econômica mundial, que começa a se agravar na Europa, deve atingir todos os países em pouco tempo. Entretanto os líderes da indústria turística acreditam que a experiência adquirida com outras crises (financeira, cinzas vulcânicas, surtos de gripes) ensinou o trade a se preparar melhor para enfrentar futuros obstáculos e criar soluções. “Não tenho medo de crise, depois do bug do milênio, das gripes aviária e suína, da crise financeira... As situações aparecem e são super potencializadas. Como é tudo interdependente, o medo é contaminante, mas, ao mesmo tempo, os mecanismos de controle funcionam, como a intervenção do banco central europeu, que teve coragem de tomar decisões rápidas”, disse o secretário de Articulação Internacional de Santa Catarina, Vinícius Lummertz, que participou de debates sobre o tema na 10ª Cúpula do WTTC em Pequim .
“É verdade que estamos postergando uma crise, mas, à medida que a empurramos para frente, temos condições de conhecê-la melhor. E existe um mundo novo acontecendo nos países em desenvolvimento, que está suprindo isso. O Brasil, por exemplo, dez anos atrás, mantinha 30% do comércio internacional com os EUA, hoje representa 18%. Ou seja, as coisas estão mudando. É lógico que a interdependência gera esse medo da crise, mas é com ela que vamos de ter de lidar. Se é esse barro que temos, é com ele que vamos construir”, acrescentou Lummertz.
Participante do mesmo debate de Lummertz na Cúpula, intitulado “A Re-Ordem Global do Turismo”, o vice-presidente Sol Meliá Hotels & Resorts, Sebastián Escarrer, acredita que as empresas estão vendo a crise com muita prudência, mas sem deixar de investir em boas oportunidades. “Em 2009, que foi o pior ano da indústria turística, principalmente em nossos negócios na Espanha e no México, fomos mais conservadores nos investimentos, inclusive paralisando o projeto do grupo em Salvador, na Bahia. Este ano vamos seguir com o mesmo conservadorismo, mas sem deixar de visar também novos destinos, como a retomada do projeto em Salvador, em uma área de 5 milhões de metros quadrados”, informou Escarrer, que vê o Brasil como a grande aposta do momento.
“Estamos ciente da importância do desenvolvimento turístico de um país como o Brasil, que tem 58 milhões de viajantes anuais no turismo interno, mas somente 5 milhões de turistas internacionais. Portanto sabemos de seu potencial de exportação de turismo internacional, principalmente para os EUA e Europa nos próximos anos”, acrescentou. O empresário espanhol adiantou que, além de Salvador, o grupo tem mais planos para o Brasil. “Nossa prioridade é investir na gestão de algum hotel no Rio de Janeiro em função da Olimpíada. E também queremos aumentar a oferta hoteleira para atender essa nova classe média brasileira que surgiu nos sete anos do Governo Lula”, disse. Na China, onde o grupo já opera o Gran Meliá Shanghai, um luxuoso hotel de 686 quartos em Xangai, Escarrer adiantou que está em negociação com as autoridades de Pequim, com objetivo de ter uma unidade Meliá em Pequim. “Mas ainda não posso ainda adiantar datas desse investimento”, concluiu.

Aviação preparada

No setor aéreo, a crise econômica é mais centrada nos Estados Unidos e Europa, segundo informou o vice-presidente executivo da TAP, Luiz da Gama Mór, que também participou da 10ª Cúpula em Pequim. “No caso da nossa empresa, como temos um tráfego bastante diversificado, continuamos crescendo mesmo com a crise, fundamentalmente por causa do tráfego que os viajantes brasileiros estão gerando. E os resultados em 2010 vão depender da permanência do preço do combustível”, explicou Mór. “Em 2008, tivemos recorde de receita mas, com o preço alto do combustível, houve recorde de prejuízo. Em 2009, a crise econômica fez reduzir pela primeira vez em dez anos o número de passageiros das aeronaves da TAP, caindo a receita. No entanto tivemos um resultado muito bom porque o preço combustível estava baixo. Então esse dois fatores, a demanda e o combustível, têm de estar equilibrados. Até agora está indo bem”, acrescentou.
Sobre a crise provocada pelas cinzas do vulcão islandês Eyjafjallajokul, na Islândia, que paralisou o tráfego aéreo na Europa, Mór acredita que a regulamentação atual criada para o controle aéreo evitará um novo caos. “A crise foi gerada em primeiro lugar por um excessivo rigor de excluir zonas com probabilidade muito baixa de ter cinzas porque a Europa não tinha uma regulamentação específica para o caso. Foi então um caos. Agora a zona de exclusão tem três níveis, permitindo assim uma flexibilidade muito maior para as empresas operarem. Acredito que isso não volte a acontecer com aquele radicalismo, fechando a Europa toda”, afirmou.

(Fonte : Ag. Porto de Notícias)

A SEDE DO TURISMO MUNDIAL


O futuro de 235 milhões de pessoas empregadas em todo o mundo foi traçado na semana passada em Pequim, na China, por líderes do setor turístico. Confira entrevista exclusiva do CEO do WTCC, Jean-Claude Baumgarten à Agência Porto de Notícias

O Conselho Mundial de Viagens e Turismo (World Travel & Tourism Council - WTTC), organização internacional que reúne a nata de empresários de serviços turísticos e de viagens de negócios, realizou de 25 a 27 de maio a décima edição de sua Cúpula Mundial para retomar o debate sobre as soluções de desenvolvimento sustentável dessa indústria.
A maior entidade da indústria turística, liderada por Jean-Claude Baumgarten, presidente e CEO, já demonstrou em seus eventos que não foge aos obstáculos que surgem nas cidades anfitriãs e que contrastam com as discussões sobre sustentabilidade. No ano passado, por exemplo, a brasileira Florianópolis (SC) não perdeu o apoio da entidade para ser a sede do evento – mesmo com sua imagem como ponto turístico e sua estrutura física abaladas pelos estragos das enchentes que ocorreram poucos meses antes da realização da Cúpula.
A edição de 2010 ocorreu na chinesa Pequim, atingida por uma chuva de críticas sobre censura. Mas, para o otimista Baumgarten, a indústria turística é um sopro renovador para qualquer regime fechado, ao oferecer a alternativa de desenvolvimento sustentável, com mais empregos e qualidade de vida para a população.
Isso não quer dizer que o setor não sinta o baque das crises, como a que o mundo enfrentou no ano passado. Segundo o estudo do WTTC, o Produto Interno Bruto (PIB) global do setor de viagens e turismo diminuiu 4,8% em 2009.
Como consequência, foram eliminados quase 5 milhões de postos de trabalho – ou 5,6 milhões, considerando-se também o ano de 2008. Todas as regiões do globo experimentaram reduções significativas do número de visitantes, enquanto os gastos com investimentos no turismo diminuíram mais de 12%.
No entanto, mesmo em um ano tão reprimido para a atividade, em 2009 o setor ainda manteve empregadas mais de 235 milhões de pessoas em todo o mundo – o equivalente a 8,2% do total de empregos – e gerou 9,4% do PIB mundial.
Segundo análise do WTTC feita com 180 países, o setor deverá crescer 4,4% ao ano entre 2010 e 2020, sustentando mais de 300 milhões de empregos até 2020 – ou seja, 9,2% dos empregos e 9,6% do PIB mundial. O Brasil aparece hoje com destaque, em 13º lugar no ranking de países que leva em conta vários indicadores do setor: importância do turismo para o PIB, geração de empregos, divisas geradas por turistas internacionais e investimentos públicos e privados.
Em entrevista exclusiva à Agência Porto de Notícias, o presidente e CEO do WTTC falou sobre as expectativas do setor em torno da décima edição de sua Cúpula Global.

APN - O setor de viagens e turismo também sofreu o impacto da crise financeira mundial do ano passado, e isso inibiu seu crescimento. Como essa indústria pode evitar o mesmo impacto agora, diante da ameaça de nova crise no continente europeu?

Jean-Claude Baumgarten – Crises recentes – como a gerada pelo 11 de Setembro, as gripes aviária e suína e a SARS, a ocorrência de tsunamis e terremotos, e, agora, a nuvem de cinzas vulcânicas – tiveram sempre um impacto econômico no setor de viagens e turismo na última década. E eventos similares afetarão, muito provavelmente, mais ainda. Creio que uma legislação progressiva e de apoio é necessária para permitir que essa indústria tenha condições de se recuperar e que seu potencial seja efetivamente realizado.
Em relação às cinzas vulcânicas que paralisam o segmento da aviação civil, os governos devem agora intervir. Isso também é verdadeiro com relação aos encargos financeiros da atual crise europeia, que são altos para o setor privado. Creio que é tempo para uma coesão entre governos e entidades, como a Organização das Nações Unidas (ONU), a Comissão Europeia (CE), o G8 e o G20. É necessário que se reexamine como são coordenadas e executadas as políticas que têm impacto sobre o setor de viagens.
Um passo importante em relação à crise das cinzas seria a introdução do controle centralizado do tráfego aéreo para toda a Europa, o que poderia reduzir a necessidade de proibição geral de voos no futuro.

APN – Há outras medidas necessárias?
JCB – Incentivar e dar continuidade à incorporação da sustentabilidade em modelos de negócios; promover o desenvolvimento de recursos humanos qualificados para atender à demanda crescente de viagens e turismo; explorar fortes parcerias público-privadas para incentivar o crescimento da indústria; e, finalmente, promover um investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para aumentar a comunicação entre os prestadores de serviços de viagens e seus clientes.

APN – A Cúpula ocorreu na China, um país fascinante, da maior população mundial. O senhor acredita que o setor de viagens e turismo pode contribuir para melhorar a qualidade de vida da população por meio do desenvolvimento sustentável?
JCB – No início deste ano, a China anunciou que o turismo será um dos pilares fundamentais de seu desenvolvimento econômico. Uma das principais maneiras de fazer isso é incentivando a realização de eventos de alto nível, como o Global Travel & Tourism Summit – que atrai mídia, políticos e líderes da indústria turística em um fórum para discutir como esse setor pode contribuir para o crescimento de cada país.

APN – Na última Cúpula, o WTTC foi muito elogiado por não cancelar o evento mesmo após os estragos das enchentes em Santa Catarina (o evento ocorreu em Florianópolis). Foi um momento importante de apoio para uma comunidade que precisava se recuperar. O que mais sensibilizou o senhor neste episódio no Brasil?
JCB – Certamente, a percepção de Florianópolis e Santa Catarina pela comunidade empresarial internacional, que é representada por nosso Conselho, mudou. Muitos dos nossos membros estão bem mais familiarizados com a rica diversidade de opções de lazer disponíveis na região catarinense, assim como das estruturas disponíveis para o segmento de negócios.
No entanto, ainda não temos dados suficientes que possam dimensionar se o evento contribuiu de fato para o aumento de visitantes no estado.

APN - Em sua opinião, qual é o grande destino turístico que vem se destacando este ano em desenvolvimento sustentável?
JCB - Todos os finalistas deste ano de nossa premiação (veja lista abaixo) foram absolutamente notáveis na política de desenvolvimento sustentável de seus destinos. Como todos os anos, será difícil escolher apenas quatro vencedores. Mas saberemos na apresentação, do dia 26 de Maio, dos vencedores do Turismo para o Amanhã, no Centro de Artes Performáticas, em Pequim.

PRÊMIO DO TURISMO PARA O AMANHÃ

Os quatro vencedores do premio Tourism for Tomorrow 2010 do WTTC (World Travel & Turism Council) foram anunciados durante a 10 Global Travel & Tourism Summit, no Centro Nacional para as Artes Performáticas em Pequim, China. Dos 12 finalistas, Emirates Hotels & Resorts, Whale Watch Kaikoura, Accor e o Turismo de Botswana foram os vencedores por seus trabalhos bem-sucedidos na promoção do turismo sustentável em diferentes partes do mundo.

Veja a relação e os links das instituições:

Destination Award Stewardship
Botswana Turismo - http://www.botswanatourism.co.bw/

Conservation Award
Emirates Hotels & Resorts, Emirados Árabes Unidos - http://www.emirateshotelsresorts.com/

Community Benefit Award
Whale Watch Kaikoura Ltd, Nova Zelândia - http://www.whalewatch.co.nz/

Prêmio Global de Negócios de Turismo
Accor, França e Global - http://www.accor.com/

(Fonte : Agencia Porto de Notícias / Foto Divulgação)

OMS MANTÉM ALERTA DE PANDEMIA DA GRIPE SUÍNA

A Organização Mundial de Saúde (OMS) decidiu manter o alerta de pandemia da gripe suína. A decisão foi tomada pela diretora-geral da organização, Margaret Chan. O alerta mundial teve início no ano passado.
O comitê de emergência da OMS avaliou que a pandemia deve continuar e os países devem manter medidas para controlar a nova gripe. Os especialistas voltam a se reunir em julho para colher informações sobre a incidência da doença, durante o inverno no Hemisfério Sul, período em que as temperaturas caem e a circulação do vírus aumenta.
Até o final de maio, foram registradas 18.138 mortes no mundo em decorrência da doença, que se alastra em mais de 214 países.
O Brasil encerrou na última quarta-feira (2) a campanha nacional de vacinação contra a doença. De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 74,2 milhões de brasileiros foram imunizados. Apesar do encerramento oficial da campanha, o ministério recomendou que os municípios continuem a vacinar grupos prioritários em que a cobertura mínima de 80% não foi alcançada - crianças de 2 anos a menores de 5 anos, adultos saudáveis de 30 a 39 anos e gestantes.
De janeiro a maio deste ano, 64 pessoas morreram no Brasil por causa da gripe. No ano passado - quando não havia a vacina - foram 2.051 mortes em todo o país.

Rio: vacinação Niterói normalizada segunda-feira


Diante da falta da vacina em alguns postos de saúde, a recomendação é que a população procure se informar sobre a disponibilidade de doses nas unidades mais próximas, para evitar deslocamentos desnecessários.
A partir da próxima semana, a prioridade será dada a crianças de seis meses a cinco anos que ainda não receberam a segunda meia dose da vacina - a ser aplicada 21 dias após a primeira. O restante das doses será disponibilizado até que os estoques estejam esgotados.
A secretaria destacou, entretanto, que o grupo de adultos saudáveis entre 30 e 39 anos é o único que ainda não atingiu a meta mínima de 80% de imunização.

(Fonte : Ag. Brasil de Notícias)

HOTELARIA PAULISTANA AGORA PODE EFETUAR CADASTRO NO CADASTUR


O sistema de cadastro dos prestadores de serviços turísticos, o Cadastur, desenvolvido pelo Ministério do Turismo em parceria com os órgãos oficiais de turismo dos estados brasileiros, permite uma busca rápida e on-line do mercado de turismo nacional. Um dos documentos exigidos pelo MTur é o alvará de funcionamento e localização. Entretanto, num trabalho árduo de convencimento das autoridades turísticas sobre a realidade paulista no tocante à regularização dos imóveis e prestadores de turismo, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Estado de São Paulo (ABIH-SP) acaba de realizar mais uma conquista para o setor.
A prefeitura de São Paulo através de um ofício encaminhado à Coordenação Geral de Serviços Turísticos acaba de determinar que a inscrição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários – CCM se constitui num documento hábil para atestar a localização do prestador de serviços turísticos.
Por enquanto a medida diz respeito apenas àqueles prestadores de serviços turísticos localizado no município de São Paulo e foi autorizado pelo diretor do Departamento de Localização, Articulação e Ornamento Turístico, Ricardo Moesch.

(Fonte : Brasilturis Jornal / Foto Divulgação)

CIELO ACEITARÁ CARTÕES DA MASTERCARD

A Cielo (ex-VisaNet) anunciou ontem parceria comercial para aceitar, a partir de 1º de julho, a bandeira de cartões MasterCard em seus terminais de pagamento.A exclusividade da administradora com a bandeira Visa termina nessa data, acordada com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) em dezembro.À época, a decisão do órgão desagradou à SDE (Secretaria de Direito Econômico), que exigia a quebra imediata do monopólio e a aplicação de multa à Cielo, sob a alegação de que a exclusividade impedia o surgimento de competidores.A Redecard, principal concorrente da Cielo, já havia anunciado acordo para a operar também com a Visa a partir de julho.
As novas parcerias mudam o cenário de concorrência no mercado de cartões, polarizada hoje entre as duas companhias, cada uma operando com uma das principais bandeiras do país.
Mas, a partir do mês que vem, os lojistas poderão usar apenas um terminal para operar cartões Visa e MasterCard -ou seja, terão oportunidade de pagar o aluguel de apenas um terminal.
Hoje, o lojista paga entre R$ 39 e R$ 135 pelo aluguel da máquina na Cielo e de R$ 60 a R$ 120 na Redecard. A quantia inclui ainda serviços como manutenção e atendimento. Além disso, elas cobram uma taxa de administração, que varia, segundo a Folha apurou, de 2,5% a 5% do valor das transações.
As operadoras apostam em tecnologia e em produtos e serviços diferenciados para manter seus terminais.
A Cielo vai operar, a partir de julho, com duas bandeiras, mas, segundo seu presidente, Rômulo Dias, prepara-se para fechar outros acordos comerciais.FOCO
A Redecard, que hoje opera com 17 bandeiras, incluindo Diners e Hipercard, diz que pretende focar em novos segmentos e em ampliar suas operações no Centro-Oeste e no Nordeste.
"Queremos entrar em novos segmentos, operar com médicos, em empresas de distribuição de alimentos e bebidas, em instituições de ensino", diz o presidente da empresa, Roberto Medeiros.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Ed. Dinheiro)

GRUPO JAMAICANO INAUGURA PRIMEIRO RESORT EM BÚZIOS


O grupo jamaicano SuperClubs inaugura no fim deste mês o primeiro grande resort internacional de Búzios, o Breezes Resort & Spa.
O hotel vai funcionar no mesmo esquema do Breezes da Costa do Sauipe, no qual o consumo de alimentos e bebidas está incluído na diária.
O empreendimento eleva o conceito de entretenimento em resorts a um novo patamar: além dos esportes aquáticos na praia, quadras de tênis, salas de ginástica e spa, o resort oferece pista de skate, boliche, arco e flecha, arvorismo, trapézio e um telão de cinema ao ar livre para que o hóspede possa assistir filmes de dentro da piscina.
Tudo incluído na diária, que começa em R$ 600. "É um resort de última geração, com 38 atividades esportivas e de lazer", diz Xavier Veciana, diretor do grupo SuperClubs no Brasil.
Investimento de R$ 120 milhões, o resort foi financiado por mais de 160 investidores pessoas físicas, que adquiriram cotas do negócio em um sistema de condomínio. As cotas começaram a ser vendidas em setembro de 2006 e 70% foram comercializadas nos primeiros três meses.
O investimento é o dobro do realizado na construção do Breezes de Sauipe, inaugurado em 2000.
O empreendimento é um projeto da Quinze de Maio Incorporadora e será administrado pelo SuperClubs.
Famoso por abrigar a atriz francesa Brigitte Bardot, Búzios é o sétimo destino no país mais visitado por turistas estrangeiros. Mas a crise fez a rede hoteleira focar o marketing no turista brasileiro. A projeção era receber do exterior a metade dos hóspedes. Agora, a expectativa é que 80% sejam brasileiros.
O hotel também terá estrutura para abrigar convenções e reuniões de incentivo de empresas para clientes e para colaboradores.
De acordo com Veciana, os 300 funcionários do hotel foram contratados na região dos Lagos. Para suprir a carência de mão de obra qualificada, o hotel vai oferecer permanentemente cursos técnicos em hotelaria com certificado reconhecido internacionalmente.
O Breezes Búzios fica na praia de Tucuns, na enseada de Jeribá, e ocupa 500 metros de frente para o mar. A área total do empreendimento é de 28 mil m2.
Criado há 35 anos, o SuperClubs administra sete resorts da bandeira Breezes no Caribe, além dos dois brasileiros.
O grupo é também proprietário da bandeira Hedonism, com dois resorts exclusivos para adultos, na Jamaica.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Foto Divulgação)

GOVERNO QUER ABRIL 100% DO MERCADO DA AVIAÇÃO PARA EXTERIOR

O governo quer ampliar de 20% para 100% o limite de participação de capital estrangeiro nas companhias aéreas nacionais, desde que as empresas brasileiras tenham a mesma prerrogativa em outros países. A abertura total do mercado foi defendida pelo chefe do Departamento de Política de Aviação Civil do Ministério da Defesa, Fernando Soares, durante audiência pública da comissão especial que analisa alterações no Código Brasileiro de Aeronáutica.
A proposta principal (PL 6716/09) altera o percentual para 49%, mas um projeto apresentado pelo Executivo neste ano (PL 6961/10), que tramita apensado, amplia o limite para 100%.
Segundo o técnico do Ministério da Defesa, a origem do capital não importa, desde que a regulação e a fiscalização tenham como base a legislação brasileira. Fernando Soares defende a adoção do conceito de internacionalização da economia para o setor.
"Isso é uma oportunidade para aumentar ainda mais os serviços aéreos no Brasil. Vai aumentar o número de empresas, aumentar a oferta de assentos, teremos maior competição, melhor qualidade de serviço e maior número de localidades atendidas”, disse. “Ao mesmo tempo, o empresariado brasileiro também poderá investir em outros países."
A presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Paiva Vieira, apoiou a ampliação da participação estrangeira. Segundo ela, empresas como a chilena Lan e a colombiana Avianca estão na expectativa da aprovação do projeto para entrarem no mercado nacional.
Overbooking
O relator da comissão especial, deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), destacou que as propostas incluem outros temas, como indenização devida aos passageiros por demora na restituição de bagagens e atrasos nos voos.
Outro tema que será incluído no relatório é o overbooking – venda de passagens acima da capacidade do avião, com base na média de não comparecimento na hora do embarque (o chamado “no show”). O parlamentar disse que pretende propor a proibição da prática.
Já para o representante da Agência Brasileira de Viagens (Abav), João Quirino Junior, o overbooking deveria ser permitido para evitar prejuízos para as empresas, mas com o limite de 10% do número de assentos.
Após o debate, o relator afirmou que deve apresentar seu relatório no dia 25 deste mês. Ele disse estar otimista quanto à aprovação do projeto no plenário antes do recesso parlamentar de julho.
Antes da apresentação do parecer, segundo ele, serão realizadas mais quatro audiências. Uma delas, sugerida pelo deputado Arnon Bezerra (PTB-CE), foi aprovada hoje. Serão convidados representantes do Sindicato Nacional das Empresas de Táxi-Aéreo (Sneta) e da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag). A data ainda não foi definida.

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias)

CAMINHÃO DESTINO BRASIL ESTARÁ NO RIO DE JANEIRO


Nos dias 26, 27, 28 e 29 de junho, o Ministério do Turismo, com apoio do Consórcio Novo Rio, leva para a Rodoviária Novo Rio o Caminhão Destino Brasil, com uma série de atrações para a população e para o turista que estiver circulando pelo terminal, que possui movimento diário de 50 mil pessoas/dia em média.
O projeto itinerante pretende ajudar a população na escolha da próxima viagem e promover o turismo entre os que ainda não tem o hábito de viajar apresentando as belezas e atrativos dos melhores lugares do país para se conhecer, incentivando o turismo nacional. A carreta, que já passou pelos Estados do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná e de São Paulo atraindo mais de 20 mil visitantes, estará desta vez no Rio de Janeiro na Rodoviária Novo Rio (plataforma central de embarque inferior da - próxima ao embarque da São Geraldo) a partir de 10h.
Dentro da carreta há, por exemplo, uma sala de cinema adaptada com 36 lugares, onde será exibido um filme 3D sobre a experiência de vida com base no turismo, além de um lounge com oito telas interativas, sensíveis ao toque, que trazem áudio e imagens de 65 destinos brasileiros. Além de conhecer o caminhão, interagir e assistir ao filme 3D, o visitante também pode participar de um concurso cultural na programação do Destino Brasil. Criatividade e inovação podem dar ao participante uma viagem com acompanhante para um dos destinos apresentados. Para concorrer, é preciso fazer um vídeo de 30 segundos falando porque merece ganhar uma viagem. O visitante pode produzir o seu vídeo na tenda de apoio, que fica junto à carreta, ou filmar em casa e postar no site http://www.fotodestinobrasil.com.br/.
“Estamos superando as expectativas. O concurso cultural também é um dos destaques da ação. As pessoas se encantam pelos atrativos do Caminhão e ainda têm a oportunidade de fazer a viagem de seus sonhos. Muitos vídeos estão sendo postados no site promocional”, enfatiza a coordenadora geral de Apoio à Comercialização do Ministério do Turismo (MTur), Jurema Monteiro

(Fonte : Panrotas)

INDÚSTRIA AÉREA GLOBAL INVERTE CENÁRIO E VÊ LUCRO DE US$ 2,5 BI EM 2010

Segundo Iata, a economia global melhorou mais rápido do que o esperado, impulsionando o tráfego de passageiros e as tarifas, algo impensável dois meses atrás, durante a crise de cinzas vulcânicas na Europa

Berlim - As companhias aéreas tiraram da frente dois anos de crise econômica com uma abrupta virada nas previsões para o setor divulgada nesta segunda-feira, passando de um cenário divulgado em março de prejuízo de US$ 2,8 bilhões este ano para lucro de US$ 2,5 bilhões.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) afirmou que a economia global melhorou de maneira mais rápida do que qualquer um esperaria, impulsionando o tráfego de passageiros e as tarifas, algo impensável dois meses atrás, durante a crise de cinzas vulcânicas na Europa.
Mas no velho continente, imerso em problemas fiscais e risco de greves durante o verão no hemisfério norte, a situação ainda preocupa. "Temos um problema de moeda, temos um vulcão que entrou em erupção em abril. E temos alguma tensão com sindicatos, então esses três aspectos fazem a diferença", disse o presidente da Iata à Reuters Insider TV, Giovanni Bisignani.
"Mas temos visto uma recuperação ao redor do mundo. Eu chamaria de recuperação frágil. Há ainda muito com que se preocupar. Mas as empresas estão mandando as pessoas de volta ao trabalho e nosso tráfego corporativo subiu um pouco", afirmou o presidente-executivo da American Airlines, Gerard Arpey.

(Fonte : Ag. Reuters )

PARCELAMENTO SEM COMPROVANTE DE RENDA. COM A AZUL E VAI VOANDO


Uma parceria realmente inédita para trazer ainda mais passageiros ao setor aéreo. A Azul Linhas Aéreas estabelece uma nova parceria, desta vez com a Vai Voando (empresa especializada em venda de passagens no modelo pré-pago), com parcelamento em até 12 vezes e sem comprovação de renda. Campinas a Salvador, em 12 parcelas de R$ 47,75, eis um exemplo deste novo formato.
São descontos e créditos diferenciados que vão alcançar o público da nova classe média emergentes e demais ainda não integrados ao transporte aéreo. Ao comprar sua passagem neste esquema, o cliente poderá parcelar sem juros e sem comprovante de renda.
“Agora, ficou bem mais fácil voar”, diz Ralph Fuchs, presidente da Vai Voando, agencia criada em outubro do ano passado. “Nosso modelo pré-pago leva a inclusão social à aviação”. O pagamento é feito antes da viagem, o que reduz os custos financeiros, e o cliente é quem escolhe o número de parcelas. A taxa de embarque já está incluída no preço. A boa notícia é que o cliente viaja sem dívidas.Por enquanto as vendas serão apenas via Internet, em breve, também através de lojas e quiosques.
“Esta parceria é a consolidação de uma das propostas iniciais da Azul, que é aumentar o número de pessoas voando no Brasil”, afirma David Neeleman, fundador da Azul. Para ele, é preciso oferecer crédito para quem quer viajar.

Para conhecer as opções, acesse http://www.vaivoando.com.br/azul

(Fonte : Brasilturis Jornal)

MINISTRO GARANTE QUE CIDADES-SEDE DA COPA SERÃO MANTIDAS


Orlando Silva admite que o ritmo das obras não é o desejável, mas afirma que está melhor do que há três meses.
Todas as cidades-sede escolhidas pela Federação Internacional das Associações de Futebol (Fifa) "vão participar do projeto Copa", garantiu o ministro do Esporte, Orlando Silva. "Não há plano B porque confio que as cidades vão cumprir os compromissos assumidos", assegurou em audiência pública da Comissão de Turismo e Deporto nesta para discutir a situação dos estados envolvidos no evento.
O ministro não quis relacionar quais cidades estão com maiores atrasos no cronograma de obras, mas admitiu que a situação entre elas é desigual. O Rio de Janeiro, cotado para abrigar a final da competição, ainda não lançou o edital de obras, enquanto Manaus, Cuiabá e Belo Horizonte já executam os projetos.
De acordo com Orlando Silva, a Fifa aprovou os projetos de Cuiabá, Brasília, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Já Fortaleza, Natal, Recife e Rio de Janeiro estão em fase de avaliação. "Há três meses o sinal amarelo estava aceso, agora o ritmo não é o desejável, mas há evolução importante", assegurou.


Gargalo aéreo

O maior desafio para a realização do mundial de futebol, na avaliação do ministro, é a infraestrutura aeroportuária. Silva ressaltou tratar-se de tema tão sensível que o presidente da República decidiu incluir na Medida Provisória 489/10 a previsão de rito simplificado para contratações governamentais destinadas à realização de obras em aeroportos.
A MP autoriza a União a participar de um consórcio para realização de obras das Olimpíadas de 2016. Para a Copa, a previsão de investimentos federais em infraestrutura é de R$ 24 bilhões.


Transparência


O deputado Sílvio Torres (PSDB-SP) demonstrou preocupação com o uso da medida proposta pelo governo. Segundo disse, "não há nada [na MP] que obrigue à transparência por parte do comitê olímpico". O parlamentar adiantou, inclusive, que irá apresentar emendas para prever mecanismos que facilitem o controle dos recursos.
Orlando Silva, no entanto, garantiu que "não há nenhum risco porque todos os mecanismos de controle do dinheiro público, de transparência e de publicidade dos contratados estão salvaguardados".
Para o deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), como o mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encerra em 31 de dezembro, a medida "carece de legitimidade". Em sua concepção, é necessário que "o presidente ou a presidenta eleita submeta novo projeto [ao Congresso] sobre a empresa pública para gerir a organização das olimpíadas".

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias / Foto Divulgação)

MPs E PROJETO CRIAM ESTRUTURA PREPARATÓRIA PARA OLIMPÍADAS

A Câmara analisa três propostas que tratam dos preparativos para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. São duas medidas provisórias e um projeto de lei que criam uma empresa e instituem um consórcio público formado pela União, governo estadual e prefeitura, que dividirão as responsabilidades e os custos dos trabalhos.A MP 488/10 autoriza a União a criar a Empresa Brasileira de Legado Esportivo S.A., também chamada de Brasil 2016. Ela prestará serviços à administração pública para elaboração e revisão de estudos e projetos, e execução de obras e serviços relativos aos projetos olímpicos.
Vinculada ao Ministério do Esporte, a Brasil 2016 terá o seu capital social representado por ações ordinárias nominativas, integralmente sob a propriedade da União.
Já a MP 489/10 autoriza a União a integrar, na forma de consórcio público de regime especial, a Autoridade Pública Olímpica (APO), coordenadora das ações governamentais dirigidas aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.

Ratificação

Na prática, a MP 489/10 cria a APO, que será regida também pela Lei nº 11.107/05 , o marco regulatório dos consórcios públicos. No artigo 5º, essa lei prevê que "o contrato de consórcio público será celebrado com a ratificação, mediante lei, do protocolo de intenções". Porém, a mesma lei dispensa da ratificação o ente federativo que, antes de assinar o protocolo de intenções, disciplinar por lei a sua participação no consórcio.
Como uma MP tem força de lei, a União já fica dispensada da ratificação do consórcio, e pode iniciar a sua participação na APO. Porém, como o acordo tem de ser confirmado na forma de lei pelas três esferas de governo envolvidas, o Executivo encaminhou ao Congresso o PL 7374/10. Segundo a Casa Civil, esse projeto apenas ratifica o consórcio — de maneira equivalente, os termos da proposta serão analisados pela Assembleia Legislativa e pela Câmara Municipal do Rio.

Emendas

Deputados da oposição querem alterar as duas MPs — são 41 emendas à MP 488/10 e 27 à MP 489/10. A presidente da Comissão de Turismo e Desporto, deputada Professora Raquel Teixeira (PSDB-GO), apresentou, por exemplo, emendas para fazer com que a Brasil 2016 não seja uma empresa, mas uma autarquia.
Já o presidente da Subcomissão de Fiscalização da Copa de 2014, deputado Silvio Torres (PSDB-SP), considera polêmica a MP 489/10, pelo fato de ela mudar a Lei das Licitações (Lei nº 8666/93).
As MPs estão sendo discutidas em comissões especiais e passarão a trancar a pauta do Plenário no próximo dia 27. Já o PL 7374/10 está em discussão na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, na qual poderá receber emendas nos próximos dias.

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias)

OS CIDADÃOS BRASILEIROS JÁ NÃO PRECISAM DE VISTO PARA VIAJAR PARA A RÚSSIA


Em novembro de 2008, os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Rússia, Dmitry Medvedev, assinaram protocolos visando acordos bilaterais na área consular, entre eles o de isenção de vistos. O acordo definitivo foi assinado pelos dois presidentes no dia 14 de maio último e entrou em vigor ontem, dia 7 de junho. Os cidadãos de ambos os países, que possuem passaportes nacionais válidos, poderão entrar, sair, transitar ou permanecer no território da Federação Russa ou da República Federativa do Brasil por até 90 dias em cada lapso de tempo de 180 dias, a partir do dia de entrada no território, sem obter o visto prévio de entrada, desde que o propósito de suas viagens seja de turismo e/ou negócios. Outras categorias migratórias (de viagens, como a trabalho ou estudos) continuam requerendo normalmente a solicitação e obtenção do visto de entrada nos dois países.

(Fonte : Business Travel Magazine / HotNews / Foto Divulgação)

OMT PARA AMÉRICAS DISCUTE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO REGIONAL


A Comissão Regional da Organização Mundial de Turismo para as Américas (CAM) se reuniu neste domingo, em Puerto Iguazu (Argentina), para promover discussões sobre o desenvolvimento do turismo regional por meio da cooperação técnica. A partir da sua 51ª reunião, a comissão colabora para a elaboração de estratégias que visam o fortalecimento institucional dos governos de seus países membros, promovendo seminários, conferências e workshops sobre temas de interesse da indústria turística da região.
A CAM congrega os 23 países membros da OMT pertencentes ao continente americano: Argentina, Bahamas, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

(Fonte : Mercado & Eventos / Foto Divulgação)

DEPUTADOS ENALTECEM ATIVIDADES DOS AGENTES DE VIAGEM DURANTE SESSÃO SOLENE EM BRASILIA


A presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados, Raquel Teixeira (foto), atendeu ao pedido da Associação Brasileira das Agências de Viagens (ABAV) para que fosse realizada uma Sessão Solene em homenagem ao Dia do Agente de Viagens, comemorado no último dia 22 de abril. E esta homenagem ocorreu nesta segunda-feira (7).
Durante Sessão Solene, alguns parlamentares, entre eles o deputado federal Wilson Picler (PDT-PR), fez um alerta aos demais colegas sobre a importância de um posicionamento imediato da casa legislativa brasileira, sobre a sanção presidencial ao Projeto de Lei 5.120/01 que regulamenta a atividade do agente de viagem. “Para este segmento, a sanção presidencial a este PL representará uma segurança para o exercício de suas atividades bem como um avanço nas relações comerciais entre agentes, fornecedores e consumidores”, reiterou o parlamentar.
Falando para um público composto por agentes de turismo e viagem de várias partes do país e que prestigiaram a homenagem, deputados reiteraram que o turismo é uma das atividades econômicas que demanda o menor investimento para a geração de trabalho, sendo responsável pela geração de 6 a 8% do total de empregos no mundo. Representaram a categoria, o presidente da Associação das Agências de Viagens (ABAV Nacional), Carlos Amorim Ferreira, e o presidente da Federação Nacional de Turismo (Fenactur), Michel Tuma Ness.
“Ao homenagear o profissional envolvido no desenvolvimento de setor tão importante ao Brasil, a Comissão de Turismo e Desporto reconhece a importância do agente de viagens na indústria do Turismo e contribui para a conscientização da sociedade sobre a necessidade de dotá-lo de instrumentos aperfeiçoados de atuação”, declarou a presidente da Comissão de Turismo e Desporto, deputada Raquel Teixeira.
“O Brasil se consolidou como o destino global de eventos internacionais além de ser líder em destinos turísticos na América do Sul e isso é reflexo do trabalho incansável dos agentes de viagens que se multiplicam em suas cidades e enviam pessoas de todas as idades para os mais distantes lugares do planeta”, reiterou Picler.
Na oportunidade, a ABAV lançou a publicação Regulamentação da Atividade do Agente de Viagem (PL 5.120/2001) e os Direitos do Consumidor, que foram distribuídos entre os parlamentares.

(Fonte : Jornal Diário do Turismo com Agencias)