terça-feira, 2 de outubro de 2012

TURISMO DE NEGÓCIOS MOVIMENTA MAIS DE 47 BILHÕES DE REAIS NO BRASIL


Viajar a trabalho é um negócio rentável para o Brasil. Um estudo divulgado no Encontro Latino Americano de Viagens Corporativas aponta que no ano passado as viagens profissionais representaram 13 bilhões de reais no Brasil. Viagens de negócio e trabalho representaram 56,9% do transporte aéreo no Brasil, segundo a pesquisa. O número de empregos gerados pelo turismo de negócios em 2011 foi de 676 mil, e a previsão é que cresça para 703 mil em 2012. De acordo com o levantamento, o impacto gerado pelas viagens corporativas no resto da economia brasileira chegou a R$ 47,5 bilhões. O Brasil está entre os dez países que mais recebem eventos internacionais no mundo, ocupando a sétima posição.
O turismo de negócios é um dos segmentos que mais favorece financeiramente o turismo, pois além do uso dos serviços como transporte, hospedagem, alimentação, e atrativos, também há uso de equipamentos e serviços adicionais (salões para eventos e jogos, espaços para feiras, equipamentos tecnológicos, contratação de profissionais técnicos), que muitas vezes estão ociosos, em especial nas baixas temporadas. A cidade de São Paulo é um dos locais escolhidos para cerca de 75% das feiras e congressos realizados no país.
O perfil do turista de negócios, segundo o Ministério do Turismo, apresenta algumas características comuns: escolaridade superior, poder aquisitivo elevado, exige praticidade, comodidades, atendimento e equipamentos de qualidade, representa organizações e empresas, realiza gastos elevados em comparação a outros segmentos, permanência média de quatro dias (doméstico) e de oito dias (internacional).

(Fonte : Jornal de Turismo / imagem divulgação)

MEXER NA MOEDA É MECANISMO ARTIFICIAL, DIZ DILMA


A presidente Dilma Rousseff admitiu que o governo adota medidas que funcionam como mecanismos artificiais para desvalorizar o real frente a outras moedas e melhor a competitividade nacional. "Ninguém vai acreditar que mexer no valor da moeda não seja um dos melhores mecanismos artificiais para melhorar a competitividade dos nossos produtos. Mas os exportadores sabem do que eu digo", disse a presidente para uma plateia formada por empresários, durante evento promovido pela revista Carta Capital.
"Não existe nada mais mortal para competição do que taxa de câmbio entre QE1 e QE2", disse, lembrando que, naquela período, o câmbio chegou a ser cotado próximo a R$ 1,50, prejudicando as exportações brasileiras. Dilma referiu-se a primeira e a segunda rodadas de relaxamento monetário quantitativo do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), chamada em inglês de QE1 e QE2.
Durante seu discurso, a presidente afirmou que, para construir o Brasil do futuro, são necessários investimentos vultosos em educação. Para ela, a educação é o elemento fundamental para que a nova classe média não volte atrás.
Dilma voltou a cobrar das empresas públicas e privadas que entreguem ao consumidor um serviço de boa qualidade porque, segundo ela, essa nova classe média exige um serviço de melhor qualidade. Por fim, a presidente afirmou que, quando "o vento estiver a nosso favor", os brasileiros irão se beneficiar de todas as medidas estruturais e de investimento que estão sendo feitas no País, como aeroportos, os oriundos da exploração do pré-sal e os que virão da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016.

(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo / imagem divulgação)

CAIXA LANÇA NOVO CARTÃO TURISMO COM PONTUAÇÃO MAIOR POR DÓLAR GASTO


O novo Cartão Turismo Platinum, da Caixa Econômica Federal, oferece benefícios exclusivos para compras em estabelecimentos de turismo e de entretenimento, como hotéis, companhias aéreas, parques temáticos e agências de viagens. O cartão também disponibilizará diferentes opções de seguros para viagem.
O cartão faz parte do Programa de Pontos Caixa, no qual o cliente acumula pontos quando utiliza o cartão e ganha vantagens de desconto na anuidade ou recebe milhas para viagens. No caso do cartão Platinum, cada dólar gasto corresponde a 1,8 ponto e as compras poderão ser parceladas em até 48 vezes, com juros de 0,89%. Além de o consumidor receber 4 mil pontos após o pagamento da última parcela da anuidade, de R$ 307.
Para o diretor executivo de Cartões e Seguros da Caixa, Mário Ferreira Neto, acredita que o cartão, que tem imagens de pontos turísticos brasileiros, como o Teatro Amazonas e as Cataratas do Iguaçu, instiga a população a conhecer melhor o seu próprio País.

OUTROS CARTÕES

A Caixa também oferece os cartões Turismo Caixa Nacional, com anuidade de R$ 74, que garante parcelamento de até 36 vezes nos estabelecimentos nacionais do segmento de turismo, promoções de parceiros conveniados, parcelamento da fatura e desconto de 50% na primeira anuidade; o Turismo Caixa Internacional, com anuidade de R$ 105, que garante os mesmos benefícios do cartão nacional, mais a participação no Programa de Pontos (cada dólar vale 1 ponto); e o Turismo Caixa Gold, com anuidade de R$ 160, que tem as mesmas garantias do Internacional mais seguro bagagem.
Os bancos Bradesco, Banco do Brasi, Itaú e HSBC também oferecem programas de fidelidade, onde o cliente troca um valor equivalente de dólar por pontos. No entanto, procuradas, as instituições informaram não possuírem cartões específicos de turismo.

(Fonte : InfoMoney)

SETOR AÉREO CULPA GOVERNO PELO PREJUÍZO DAS COMPANHIAS


O setor aéreo culpa o governo pelos prejuízos das empresas aéreas no Brasil e faz um alerta: diante do modelo de privatização adotado e de novas taxas planejadas, as perdas poderão ser ainda maiores. Ontem, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) deu um duro recado ao governo de Dilma Rousseff, apontando que está nas mãos das autoridades a gestão da crise.
Numa reunião realizada no Palácio do Planalto na semana passada com o setor, o governo federal se disse "preocupado" diante dos prejuízos do setor, evidenciando o temor de que essa situação possa acabar afetando preços de passagens e a saúde financeira das empresas.
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, chegou a afirmar que o prejuízo bilionário das companhias Gol e TAM no segundo trimestre deste ano - um total de R$ 1,6 bilhão em perdas - deveria acender "luzes vermelhas" de alerta em todo o setor.

Mudança de política

Para Tony Tyler, diretor-presidente (CEO) da Iata, uma solução passa por uma revisão da política para o setor. "O governo primeiro deveria mudar a política de combustível", disse Tyler. "O combustível para jatos no Brasil é o mais caro da região", afirmou. "Essa redução ajudaria as empresas e estimularia a economia", insistiu.
Para o diretor-presidente da Iata, o governo precisa de uma "política transparente de preços" e de adotar regras para regular os "abusos" dos preços no País. "As concessões de combustível nos aeroportos precisam ser reguladas", defendeu. "A Anac permite hoje que essas empresas adotem suas próprias taxas."
Mas os impostos sobre as empresas seriam outro problema. Segundo ele, custos no setor de controle aéreo no Brasil foram elevados e vão tirar das empresas US$ 220 milhões neste ano. Para 2013, impostos de mais US$ 240 milhões vão recair sobre o setor.
Segundo a Iata, alguns aeroportos brasileiros já contam com taxas superiores a aeroportos europeus e americanos para a operação de empresas.

Modelo equivocado

O que preocupa a Iata é que a imposição de novos impostos poderia estar só no começo. Com a privatização dos aeroportos seguindo um modelo considerado equivocado pela entidade, o temor é de que o preço elevado pago por quem adquiriu os terminais seja traduzido nos próximos anos em maiores taxas sobre as empresas aéreas.
"É bom que o governo esteja preocupado. Mas agora precisam tomar o passo seguinte e fazer algo sobre isso para garantir que os custos sejam administrados", disse Tyler.

No mundo

Enquanto a situação no Brasil preocupa, a Iata aponta para uma elevação dos lucros para 2012, acima do que vinha prevendo. Para o ano, a redução de custos e consolidações permitirão que o setor no mundo tenha um ganho de US$ 4,1 bilhões, mais de US$ 1 bilhão acima do que havia sido previsto.
O valor, porem, é ainda metade dos lucros de 2011.Mas a esperança é de que, em 2013, os lucros voltem ao patamar de US$ 7,5 bilhões.
No ano, a América Latina terá um lucro conjunto de US$ 400 milhões e a Iata não deixa de destacar os esforços das empresas brasileiras em reduzir custos.
Mas os grandes ganhadores serão os asiáticos, com lucros de US$ 2,3 bilhões. Mesmo com o freio na economia chinesa, a previsão é de que o mercado doméstico ainda tenha uma expansão de 10% no ano.
Na América do Norte, diante de drásticos cortes das empresas americanas, os lucros ficarão em US$ 1,9 bilhão. Já na Europa, em meio à crise, o setor estima um prejuízo de US$ 1,2 bilhão.
Quem também sofre com a desaceleração da economia internacional é o transporte aéreo de carga. Hoje, 40% das exportações mundiais são realizadas por via aérea e a contração prevista para 2012 serve de alerta sobre a saúde do comércio exterior

(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo)

IATA VÊ EXPLOSÃO DE CUSTOS DE AEROPORTOS


O diretor-presidente (CEO) da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), Tony Tyler, disse que os custos de reforma e ampliação de aeroportos no Brasil para a Copa de 2014 poderão explodir por causa dos atrasos dos últimos anos. Numa coletiva de imprensa sobre a situação do setor aéreo mundial, o executivo deixou claro que há ainda há tempo para que o Brasil faça as obras necessárias.
Porém, Tyler fez um alerta: o problema é que elas ficarão "horrivelmente caras" e o modelo de privatização no País corre o risco de se transformar em um fiasco. Nos últimos meses, a questão do transporte se transformou numa das principais preocupações da Fifa e do Comitê Olímpico Internacional (COI), tanto para a Copa de 2014 como para a Olimpíada de 2016.
"Certamente há tempo para incrementar a infraestrutura de aeroportos para a Copa do Mundo", disse Tyler. "Terminais podem ser construídos de foram relativamente rápida", afirmou, lembrando que o novo terminal do aeroporto de Nova Délhi foi erguido em 36 meses. "Agora, é horrivelmente caro. Mas isso é outro assunto, e certamente há tempo."
O governo prometeu US$ 16 bilhões em investimentos nos aeroportos das cidades que receberão os jogos do Mundial. Para a Iata, porém, esses investimentos são necessários. "Isso é necessário que ocorra, pois os aeroportos brasileiros estão sob imensa pressão hoje e precisam de melhorias", declarou Tyler. "Mesmo que a Copa não ocorresse no Brasil, haveria a necessidade de novos aeroportos", disse.

Dinheiro de volta

O governo vem alegando que está acelerando obras e que as privatizações estão ocorrendo. No primeiro semestre, a primeira leva de privatizações garantiu ao Estado R$ 24,5 bilhões com os aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília. O ágio foi de 347%. Mas, de forma surpreendente para os maiores atores do mercado, os vencedores foram operadoras de tamanho médio, como a Acsa, da África do Sul.
Para a Iata, que reúne 84% das empresas mundiais, a privatização, que poderia ser uma solução, se transformou em parte do problema. A entidade alertou que o valor elevado das concessões poderá acabar sendo pago por companhias aéreas e passageiros, na forma de novas taxas.
"Estamos muito preocupados com modelo de privatização", disse. "O governo vendeu por um valor bem maior do que estimaram e essas empresas que ganharam os contratos vão querer seu dinheiro de volta", alertou o executivo. "Vimos isso ocorrer em outras partes do mundo e é um problema esperando para ocorrer", completou Tyler.
Há poucos meses, o próprio Ministério dos Esportes levantou a possibilidade de usar terminais militares, já que aeroportos civis poderiam não ficar prontos. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, chegou a dizer que a autorização apenas dependia do Ministério da Defesa.
Em maio, um levantamento mostrou que, das 31 obras previstas em aeroportos para a Copa do Mundo da Fifa de 2014, apenas cinco estavam prontas.
Em agosto, o coordenador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Carlos da Silva Campos Neto, chegou a dizer que o ritmo das obras era "preocupante", já que "a grande maioria ainda está em fase de projeto". Segundo levantamento do Ipea, obras nos aeroportos de Porto Alegre, Curitiba, Salvador e Confins (MG) ainda estão em fase de projeto básico. Já a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) executou apenas 18,4% dos investimentos previstos no ano.

(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo / imagem divulgação)

GOL ANUNCIA ENCOMENDA DE 60 AVIÕES DA BOEING, EM ACORDO DE US$ 6 BILHÕES


A companhia aérea Gol anunciou um investimento de US$ 6 bilhões na compra de 60 aviões da Boeing. É maior encomenda, em número de unidades, que uma companhia aérea já fez na América do Sul. Os aviões são do modelo Boeing 737 MAX e começarão a ser entregues em 2018.
"A decisão de encomendar os Boeing 737 MAX vem em linha com o nosso compromisso em manter uma frota moderna. O novo avião será um dos equipamentos com o melhor custo-benefício do mercado, o que condiz com nosso modelo de negócio low cost (baixo custo)", disse o presidente da Gol, Paulo Kakinoff. A forma de financiamento dos pedidos ainda não foi definida, afirmou Kakinoff. Como se trata de uma encomenda de longo prazo, o caixa da empresa não será afetado imediatamente.
A Gol fechou a compra no mesmo ano em que pisou no freio no seu plano de expansão. A empresa cortará a oferta de assentos entre 6,5% e 7% durante todo o ano, segundo Kakinoff. Ele afirmou também que a Gol não definiu ainda se continuará a reduzir a oferta no próximo ano.
A compra de 60 aeronaves da Boeing, com fluxo de entrega de longo prazo, dará mais flexibilidade para a Gol administrar sua oferta de assentos. A empresa ainda não definiu se as aeronaves encomendadas serão usadas para ampliação de frota ou substituição de aviões mais antigos.
A encomenda de aeronaves logo após uma retração na oferta de voos dá sinais ao mercado de que a empresa reafirma sua estratégia de longo prazo para o Brasil, disse Nelson Riet, consultor em aviação e ex-diretor de operações da Varig. "A empresa precisa de um avião novo e econômico para manter sua estratégia de baixo custo no futuro."
Segundo o vice-presidente técnico da Gol, Adalberto Bogsan, o anúncio reflete a decisão da empresa sobre o tipo de equipamento que usará nos próximos 15 anos. A frota atual da Gol é formada por modelos Boeing 737-700 e 800 Next Generation.
Essas aeronaves não têm autonomia para realizar um voo de longa distância, como do Brasil para a Europa ou para os Estados Unidos, sem escalas. Apesar de estudar voos para o exterior, a empresa disse que não pretende comprar aeronaves maiores. "Vamos continuar fazendo voos diretos no Cone Sul ou para a América do Norte com uma escala. Vamos manter a padronização do nosso plano de frota com um tipo de aeronave, o 737", disse Kakinoff.
O plano de frota da empresa, por enquanto, está definido apenas até 2014. Atualmente, a Gol possui 128 aeronaves; em 2013, serão 135 e, em 2014, 140.

Rumor

A informação de que a Gol convocou a imprensa de última hora para fazer um anúncio após o fechamento do mercado provocou especulações de que os executivos poderiam comunicar a venda de uma fatia da empresa. A ação da Gol subiu 10,63% no pregão de ontem, a segunda maior alta do Ibovespa. O índice fechou em alta de 0,67%.
"Muitos investidores acharam que se tratava de um anúncio de fusão ou aquisição. Por isso a ação subiu tanto", disse um analista, que pediu para não ser identificado.
Kakinoff classificou como "especulação" as notícias de que a venda de parte da companhia estaria sendo negociada. A companhia aérea negou no início de setembro que negociasse sua venda para a Qatar Airways.
Os rumores sobre a possibilidade de venda da empresa começaram após a companhia registrar um prejuízo de mais de R$ 700 milhões em 2011. O presidente da Gol afirmou que a companhia deve fechar este ano também no vermelho, mas que esse é um "cenário transitório".
As companhias aéreas estão tentando repassar para as tarifas o aumento de custos que tiveram desde o ano passado, principalmente com combustível. Mas têm enfrentado dificuldades neste processo.
O desempenho dos yields (indicador de tarifa) da Gol permanece estável desde o segundo trimestre deste ano, disse Kakinoff. "Há uma estabilização no mercado tanto de demanda de passageiros quanto nos yields. Há pequenas variações positivas, mas nada ainda que possa ser qualificado como uma recuperação de fato."

(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo)

CLIENTES DA TRIP PODERÃO PARTICIPAR DO PROGRAMA TUDO AZUL


A associação entre a Azul Linhas Aéreas e a Trip Linhas Aéreas traz mais um grande benefício aos Clientes: a partir desta terça-feira (02/09), o Tudo Azul, Programa de Vantagens da Azul, se estenderá a todos os Clientes da Trip, que poderão se cadastrar no programa e acumular créditos, aproveitando todos os benefícios oferecidos.
Todos os clientes cadastrados poderão informar seu número Tudo Azul durante a compra da passagem nos canais de vendas da Trip para que a viagem seja contabilizada.
A mecânica é a mesma: o cliente ganha 5% do valor da tarifa em forma de créditos. Para resgatar, a cada 50 créditos acumulados, o Cliente pode usar um voucher no valor de R$ 50 como desconto na compra da próxima passagem (ou juntar vários vouchers de R$ 50 em sua conta, se preferir usá-los para comprar uma passagem inteira).
Para marcar a data, a companhia relança a promoção “Prêmio em Dobro”, na qual o cliente Tudo Azul pode utilizar um voucher de R$ 50 de sua conta valendo como desconto de R$ 100 na compra de uma passagem para qualquer destino vendido no sistema da Azul. Ou seja: o dobro do valor do desconto.
Já para os Clientes que utilizarem dois vouchers de R$ 50, terão um total de R$ 125 de desconto na compra de uma passagem, o equivalente a 25% a mais.
A promoção é válida para a utilização de apenas 1 (um) ou apenas 2 (dois) vouchers Tudo Azul por reserva comprada, e somente em tarifas acima de R$125. Isso significa que existe a possibilidade de viajar de graça, pagando apenas a taxa de embarque.
O período para compras é de 2 a 7 de outubro, para viagens entre 2 de outubro e 30 de novembro de 2012.
Clientes que já viajavam com a TRIP e que ainda não estão cadastrados no programa devem se cadastrar o quanto antes para aproveitar.

TUDO AZUL

O Tudo Azul funciona de maneira bem diferente dos outros programas, pois não são acumuladas milhagens. Ao se cadastrar, um crédito de R$ 30,00 de boas-vindas é dado.
Além disso, toda vez que viajar, ganha 5% da sua tarifa como créditos em reais em sua conta. Se viajou com uma tarifa de R$ 100,00, por exemplo, ganha R$ 5,00.
A cada 50 créditos, o Programa disponibiliza um voucher no valor de R$ 50,00 para ser utilizado como desconto em sua próxima viagem. O cliente pode juntar vários vouchers, ou pode ir usando cada voucher de R$ 50,00 como desconto, conforme preferir.
No Tudo Azul o passageiro ganha créditos mesmo quando suas viagens são realizadas com prêmios.
Se o cliente viajar com uma tarifa de R$ 100,00 utilizando 1 voucher de R$ 50,00, por exemplo, mesmo assim ele acumula 5% sobre a tarifa de R$ 100,00 e não sobre a diferença paga em dinheiro.

Maiores informações : http://tudoazul.voeazul.com.br

(Fonte : Portal Guarulhos / imagem divulgação)

30% DOS BRASILEIROS NÃO PAGARIAM POR LANCHE EM AVIÃO


Apesar de algumas companhias aéreas cobrarem pelas refeições servidas durante o voo, 27,42% dos consumidores brasileiros afirmam que não pagariam por lanche em aeronave.
De acordo com uma pesquisa feita pela Skyscanner, mesmo com quase 30% dos consumidores afirmando que não pagariam pela refeição, 49,71% dos entrevistados disseram que aceitariam pagar pelo lanche se ele custasse até R$ 5. Tal quantia, compraria na aeronave, um chocolate ou um café.

DISPOSTOS A GASTAR

Interessados em comer mais do que um simples chocolate, 15,62% afirmaram que desembolsariam de R$ 5 a R$ 10. Com este valor, o viajante poderia comprar um refrigerante em lata ou um pacote de batatas chips.
Enquanto isso, 4,16% afirmaram que gastariam acima de R$ 20 por uma refeição durante o voo. Já 3,08% pagariam entre R$ 10 e R$ 20, valor que daria para comprar um sanduíche.

(Fonte : InfoMoney)

AZUL LANÇA PROMOÇÃO COM TARIFAS A PARTIR DE R$ 64,90


Nesta segunda-feira, dia 1º, a Azul lançou uma promoção de tarifas para cinco destinos brasileiros. São passagens aéreas para viagens de ida e volta, obrigatoriamente, com tarifas a partir de R$ 64,90 o trecho. A promoção é valida somente para voos diretos operados pela Azul. As reservas são obrigatórias e devem ser realizadas com antecedência mínima de 14 dias da partida do voo até dia 18 deste mês.
Dentre os trechos participantes da promoção, estão: Curitiba e Campinas a partir de R$ 89,90, Curitiba a Porto Alegre a partir de R$ 64,90, Rio de Janeiro (Galeão) a Campinas a partir de R$74,90 e Londrina a Campinas a partir de R$ 80,90.

(Fonte : Mercado & Eventos / imagem divulgação)

AUMENTARÃO PARA 4,9 MIL AS VAGAS DE ESTACIONAMENTO OFERECIDAS EM GRU


Na semana passada, o jornal O Estado de S. Paulo publicou matéria sobre o estacionamento do aeroporto de Guarulhos (GRU), mostrando que o terminal perdeu 556 vagas e dois bolsões, tornando crítica a busca por vagas nas atuais áreas de estacionamento do principal aeroporto de São Paulo. Ontem, a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A. informou que ampliará em 20% a atual capacidade - de 4.138 vagas - das áreas de estacionamento, das quais:

• 550 vagas no bolsão próximo ao terminal 4, com transfer gratuito para os terminais 1 e 2;

• 630 vagas no terminal de cargas, a um quilômetro de distância dos terminais de passageiros e com acesso ao ao terminal 4, onde há transfer gratuito para os terminais 1 e 2;

• 2.958 vagas no estacionamento principal.

Para o fim do ano, o pátio principal ganhará nova sinalização, câmeras de segurança, pintura de faixas e nova iluminação, e irá gerar cerca de 500 novas vagas com a reestruturação. Além disso, o bolsão em frente ao terminal 4, que havia sido extinto, passará por reformas e será reativado, gerando mais 240 vagas. Portanto, o Aeroporto terá até o final do ano cerca de 4,9 mil vagas, um aumento de cerca de 20%. Até março de 2013 será construído um novo edifício garagem, com capacidade para 2.386 vagas. Até o final da concessão, serão construídos mais dois novos edifícios garagem. Com as reformas e os novos prédios o estacionamento do aeroporto terá capacidade para 10 mil vagas, até a Copa de 2014.

A Infraero cancelou o contrato com a empresa gaúcha Sinarodo, que ganhou uma licitação em 2011 para construir quatro bolsões de estacionamento em GRU - um deles com preço 50% menor do que o bolsão principal, operado pela Infraero.

(Fonte : Business Travel Magazine)

AS PRIMEIRAS ESTRELAS DA HOTELARIA


O Ministério do Turismo entregou, na semana passada, as primeiras estrelas da nova classificação hoteleira nacional. Em evento em Brasília, os 20 estabelecimentos que já passaram pelo crivo dos inspetores receberam as placas indicativas. Outros 97 estão na fila do credenciamento.
A iniciativa é conhecida desde junho de 2011, quando o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) foi instituído. Só agora, porém, os resultados começam a aparecer. Os empreendimentos são agrupados de acordo com suas características e avaliados conforme os requisitos que cumprem. Uma pousada, por exemplo, não pode ter mais de 90 leitos e, para receber nota máxima, precisa de uma piscina. Por sua vez, para uma casa do tipo Cama & Café conseguir um conceito mínimo, deve trocar as roupas de banho a cada três dias e no café da manhã não pode faltar geleia.
A adesão ao sistema é voluntária, mas somente os estabelecimentos vistoriado pelo governo federal poderão se classificar com estrelas - antes, a incumbência pertencia à Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih). Segundo o Ministério do Turismo, o SBClass foi concebido a partir do estudo de modelos internacionais como os adotados na França, Espanha e Portugal. "Tentamos, porém, construir um sistema que respeitasse a diversidade regional e os variados tipos de hospedagem no País", afirma Ítalo Mendes, diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico. "No futuro, pretendemos expandir o programa para hotéis de selva e albergues."
Os próprios estabelecimentos, em um cadastro, definirão em que tipificação se enquadram e quantas estrelas querem receber. Um agente do Inmetro vai ao local verificar se a solicitação corresponde à realidade. Em caso afirmativo, ele enviará o parecer ao ministério e este confirmará o credenciamento, válido por três anos. Se algum problema for encontrado, uma nova consulta será feita.
Apesar da proximidade da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada do Rio, em 2016 - e de o próprio titular da pasta, Gastão Vieira, tê-los mencionado quando falou do SBClass -, Mendes alega que o sistema nasceria independentemente dos megaeventos. "Claro que queremos estar prontos, mas a classificação de hotéis é uma exigência do mercado", diz. O presidente da Abih, Enrico Fermi, por outro lado, tem a Copa como referência: espera que em menos de dois anos a associação alcance 5 mil membros, e que todos estejam classificados.

(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo)

CULTURA DO VINHO DO RIO GRANDE DO SUL SE ABRE AO TURISMO E À GASTRONOMIA


A cultura vitivinícola do sul do Brasil integrou outros setores econômicos à sua produção, como o turismo e a gastronomia, com o objetivo de agregar valor a uma indústria que representa um sinal de identidade para essa região do país.
A produção de vinhos finos do Brasil se concentra principalmente nas regiões da Serra Gaúcha e da Campanha, ambas no Rio Grande do Sul, onde predominam os descendentes de italianos e alemães, que há mais de um século introduziram no estado a cultura do vinho e da uva.
Na Serra Gaúcha, está localizado o vale dos Vinhedos, onde se encontram os municípios de Bento Gonçalves, Monte Belo e Garibaldi, e a região de Altos Montes, formada por Flores da Cunha e Nova Pádua, que fizeram da vitivinicultura o eixo de sua economia.
A produção de vinhos e uvas é uma atividade realizada em 16 regiões do país e movimenta anualmente R$ 1 bilhão, segundo dados de 2011 do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).
Na Serra Gaúcha, a vocação agroindustrial dos descendentes de italianos se aliou ao turismo para criar um circuito temático que atrai a cada ano milhares de visitantes de outras partes do país e do exterior.
"O enoturismo é a ratificação da importância de uma região produtora de vinhos", explicou à agência Efe Orestes Andrade Jr, assessor da Ibravin, que compara a oferta da Serra Gaúcha com a de Bordeaux e Borgonha (França), Mendoza (Argentina) e do Vale do Napa (EUA).
Bento Gonçalves, o principal município do vale dos Vinhedos, com uma população de 109 mil habitantes, tem uma oferta hoteleira que inclui desde pousadas econômicas, no centro, até estabelecimentos de luxo como o Hotel & Spa do Vinho, nos arredores da cidade, dedicado ao universo da uva.
Situado no alto de uma colina, em frente aos vinhedos da Miolo, uma das grandes vinícolas da região, este exclusivo hotel de estilo europeu oferece aos seus hóspedes uma vista panorâmica das videiras, assim como uma ampla gama de serviços de "vinoterapia", que incluem dezenas de tratamentos relaxantes e de embelezamento à base de produtos derivados da uva.
Logo após passar pela recepção do hotel, o visitante se depara com a bucólica imagem dos vinhedos da Miolo, que pode ser conhecida por meio de visitas guiadas, assim como outras vinícolas da região.
Uma delas é a Luiz Argenta, vinícola situada na cidade vizinha de Flores da Cunha, onde em 1929 começou o projeto de produção de vinhos finos no Brasil, segundo explicou seu atual diretor, Deunir Luiz Argenta, cuja família adquiriu a propriedade em 1999.
Argenta, empresário do setor do comércio, transporte e serviços, conta que "por pura paixão" pelo vinho comprou a propriedade, que estava abandonada durante anos e hoje produz quinze marcas de vinhos, com destaque para as variedades Merlot e Chardonnay.
"Recebemos visitas de pequenos grupos de turistas de países tão variados como Índia, China, Japão, França, Alemanha e Chile", explicou Argenta à Efe.
Seu próximo passo é construir um hotel para receber os visitantes e montar um museu na velha casa de madeira que durante décadas foi sede da vinícola, acrescentou Argenta ao pé de seus vinhedos.
Outras empresas, como a Viapiana e a Perini, também oferecem visitas guiadas a seus vinhedos e instalações, em cujos salões sociais costumam ser celebrados casamentos e outros eventos.
Com a chegada dos "enoturistas", floresceram na zona os restaurantes típicos, e em 2004 foi criada em Flores da Cunha a Escola de Gastronomia, uma sociedade da Universidade de Caxias do Sul e do Instituto de Culinária Italiana para Estrangeiros.
"O objetivo da escola é potencializar a 'enogastronomia' por meio da formação de chefs, sommeliers, cozinheiros e confeiteiros", disse à Efe o diretor técnico da instituição, Mauro Cingolani, italiano radicado no Brasil há oito anos.
A Escola de Gastronomia recebe uma média de cem alunos por curso, procedentes de vários lugares do Brasil, que além de aprender técnicas de cozinha participam da pesquisa e desenvolvimento de receitas com produtos italianos e do sul do país.
E o restaurante da escola, aberto ao público, é o laboratório onde os estudantes comprovam o êxito de suas experiências culinárias.

(Fonte : EFE / imagem divulgação)

VLT DE BRASÍLIA É A PRIMEIRA OBRA EXCLUÍDA DAS PROMESSAS PARA COPA


O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) de Brasília, que iria ligar o Aeroporto Internacional - Presidente Juscelino Kubitschek e o Terminal da Asa Sul, foi a primeira obra prometida para a Copa do Mundo de 2014 excluída da matriz de responsabilidades do mundial. O projeto teria custo de R$ 270 milhões. A decisão foi comunicada pelo Grupo Executivo da Copa do Mundo da FIFA 2014 (Gecopa) por meio do Diário Oficial da União.
Dos R$ 276,9 milhões de investimento, R$ 263 milhões seriam provenientes do governo federal e outros 13,9 milhões do governo distrital. A exclusão foi uma solicitação do Governo do Distrito Federal que não contratou a obra a tempo, após a justiça apontar falhas no processo de licitação.
O VLT de Brasília teria 6,4 quilômetros de extensão e cinco estações, sendo uma delas de conexão com o metrô da cidade. Com a revisão autorizada, a matriz de responsabilidades passa de R$ 27,6 bilhões para R$ 27,3 bilhões, com ações previstas em áreas como estádios, mobilidade urbana, portos, aeroportos, turismo e telecomunicações.
As intervenções urbanas são consideradas parte do legado da Copa do Mundo para as cidades-sede. As obras do VLT em Brasília estavam previstas para começarem em agosto desse ano e terminarem em janeiro de 2014, mas não chegaram a ser iniciadas. Na capital federal, as intervenções que chegariam a R$ 1,843 bilhão, agora ficarão em torno de R$ 1,6 bilhão. Estão previstos o estádio (R$ 812,2 milhões), ampliação do aeroporto ao custo de R$ 651 milhões e ampliação da DF-047, com investimento de R$ 103 milhões.
Enquanto as obras do estádio e do aeroporto já começaram, as intervenções nos dois quilômetros da DF-047, que dá acesso ao aeroporto, ainda não foram iniciadas. A previsão para as obras da rodovia, de responsabilidade do governo distrital, também era de início em agosto de 2012.
Ao todo, a matriz de responsabilidades lista 50 obras de mobilidade urbana nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Além de Brasília, há obras de VLTs previstas em São Paulo, Manaus, Fortaleza e Cuiabá. Na capital do Mato Grosso, a justiça também já contestou a licitação e a obra foi retomada essa semana após um mês de paralisação.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)