Projeto
Avançando na Gestão de Micro e Pequenas Empresas do Turismo
Brasileiro, parceria da Confederação Nacional do Turismo e Sebrae,
lança questionário buscando identificar o estágio da
competitividade das empresas
O Projeto Avançando na Gestão de Micro e Pequenas Empresas do Turismo Brasileiro, uma parceria entre a Confederação Nacional do Turismo (CNTur) e o Sebrae, está lançando um questionário para as empresas do setor do Turismo brasileiro, visando conhecer e identificar o estágio atual da competitividade, bem como as suas estratégias para se manterem – e crescerem – em um mercado cada vez mais exigente e concorrido.
Através
dessa sondagem, junto à uma amostra representativa em termos
geográficos e de segmentos do turismo, as empresas são consultadas
sobre os diversos fatores que impactam na sua competitividade, tais
como: a) relações com o mercado; b) relações com fornecedores e
prestadores de serviços; c) relações com os colaboradores diretos;
d) adoção de práticas relativas à qualidade dos produtos e
serviços; e) grau de utilização de tecnologias e de busca de
inovação; f) adoção de práticas de sustentabilidade e de
responsabilidade social; g) parcerias e novas formas de sociedade e
h) associativismo, cooperação e governança.
Com
isso, o estudo pretende apresentar o estágio atual da
competitividade das micro e pequenas empresas do turismo brasileiro,
os principais gargalos para a competitividade empresarial e o
crescimento do turismo, e as principais estratégias que as empresas
pretendem adotar visando aumentar sua competitividade.
O
Projeto
Avançando na Gestão de Micro e Pequenas Empresas do Turismo
Brasileiro
compõe-se de ações que irão promover o aprimoramento da gestão e
a inclusão de boas práticas e inovações nas micro e pequenas
empresas dos diversos segmentos do turismo, promovendo uma abordagem
diferenciada ao compor um grupo de empresas que atuarão em conjunto,
por determinado tempo, e coletivamente buscam alcançar novo patamar
de competitividade e de equacionamento de problemas comuns. Ao final,
em adição, deixam um legado ao ultrapassarem algum obstáculo ou
carência através de uma solução coletiva.
As
oficinas são predominantemente práticas e aplicáveis nas empresas.
Diferentemente dos modelos tradicionais de instrutor de um lado e
assistentes quase passivos de outro lado, nessa abordagem os atores
principais que discutem e elaboram soluções são os próprios
participantes à partir de suas vivências nas próprias empresas,
trazendo para a oficina suas necessidades e possibilidades de
aprimoramento.
As
consultorias completam esse processo ao sair do coletivo de
participantes (nas palestras e oficinas) para a situação específica
de cada empresa. O consultor apoia a empresa na implementação
efetiva daquelas práticas e melhores modelos discutidos nas oficinas
e nas quais a empresa tem apresentado algumas dificuldades ou
necessidades de reorientação.
(Imagem divulgação)