quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

MTUR FARÁ NOVA CLASSIFICAÇÃO HOTELEIRA

Serão estabelecidas matrizes para oito tipo de empreendimentos

O Ministério do Turismo (MTur), em conjunto com o INMETRO e a Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM), começa a realizar no final de fevereiro uma série de oito encontros nas cinco regiões do país com o objetivo de estabelecer as matrizes para a nova classificação dos meios de hospedagem brasileiros. Os encontros estabelecerão critérios para oito tipos de empreendimentos: resorts, pousadas, hotéis urbanos, flats, hotéis fazenda, hotéis de selva, hotéis históricos e os chamados “cama e café”.
“O mercado necessita de uma padronização e um referencial para os meios de hospedagem, como demonstraram os processos de candidatura do país para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016”, resume Ricardo Martini Moesch, Diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do MTur.
Segundo dados do Código Nacional de Atividades Econômicas do Ministério da Fazenda (CNAE), existem hoje no Brasil cerca de 28 mil estabelecimentos hoteleiros. Seis mil deles estão cadastrados no Ministério do Turismo, através do Cadastur (www.cadastur.turismo.gov.br).
Com a nova classificação, o ministério espera ter um controle mais rígido em relação à qualidade dos serviços prestados, dando credibilidade à hotelaria brasileira.
A nova classificação é um dos três itens do acordo de cooperação celebrado entre o MTur, o INMETRO e a SBM, que prevê, também, o estudo de viabilidade para a implantação de um Hotel Conceito no Parque Tecnológico do INMETRO em Xerém (Duque de Caxias/RJ), e a criação de um selo de qualidade que atingirá os prestadores de serviços turísticos.

(Fonte : Ministério do Turismo / 13/01/2010)

MTUR E BNDES LANÇAM LINHA DE R$ 1 BILHÃO PARA HOTÉIS

Linha de crédito é lançada no pacote de ações do governo federal para a Copa do Mundo de 2014

Os empresários do setor hoteleiro terão mais facilidades para reformar, ampliar e construir novos hotéis no país. Uma ação articulada pelo Ministério do Turismo (MTur) permitiu a criação de linha de crédito de R$ 1 bilhão para atender as demandas de hospedagem durante a Copa do Mundo de 2014. A linha BNDES ProCopa Turismo será lançada nesta quarta-feira (13), no Palácio do Itamaraty, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pelo ministro do Turismo, Luiz Barretto, e pelo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. Na ocasião, representantes das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 assinarão, ainda, Termo de Cooperação para a realização do mundial.
“A Copa e as Olimpíadas são uma excelente oportunidade para aumentarmos o número de leitos no país e melhorar a qualidade de nossa rede hoteleira. O ministério está buscando parcerias para que isso seja possível a curto e médio prazos”, afirma o ministro Luiz Barretto. A estimativa é a de que existam 28 mil meios de hospedagem no país, entre hotéis, pousadas, albergues, resorts, flats.
A linha do BNDES trabalha os conceitos de Hotel Padrão, Hotel Eficiência Energética e Hotel Sustentável, estabelecendo regras diferenciadas para cada categoria. As certificações, nos dois últimos casos, devem ser reconhecidas pelo Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro). As taxas de juros são de 6,9% para compra de máquinas e equipamentos nacionais. Para outros itens variam de 6,9% a 8,8%, dependendo da categoria.
Os prazos de pagamento em operações destinadas a reforma são de 8, 10 e 12 anos. Já para a construção de novos empreendimentos são de 12, 15 e 18 anos. Nas duas modalidades de empréstimos, os hotéis padrões terão prazos menores para pagamento da dívida e os sustentáveis os maiores.
Fundos Constitucionais: a linha do BNDES é apenas uma das medidas de estímulo à hotelaria trabalhadas pelo MTur em função dos preparativos para a Copa. Em parceria com o Ministério da Integração Nacional, Banco da Amazônia, Banco do Nordeste e Banco do Brasil, foram negociadas também novas regras para utilização de recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO).
Os prazos para pagamento das dívidas, nas operações realizadas com meios de hospedagem, subiram de 15 para até 20 anos com, no máximo, 5 anos de carência. As taxas de juros variam de 6,75% a 10,0% ao ano com percentuais mais baixos para as microempresas (faturamento bruto até 240 mil/ano) e empresas de pequeno porte (de R$ 240 mil a R$ 2,4 milhões).
Os custos financeiros podem ser ainda menores em função da incidência de bônus de adimplência. Os mutuários que efetuarem o pagamento das prestações até o vencimento contam com descontos de 25% nos juros para empreendimentos no semi-árido nordestino e de 15% para projetos localizados nas demais regiões.
A programação financeira dos Fundos para 2010, cujas linhas de crédito são operadas pelo Banco da Amazônia, Banco do Nordeste e Banco do Brasil, destinou cerca de R$ 1 bilhão para projetos turísticos do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. São recursos que poderão complementar também os financiamentos para construção de arenas esportivas multiuso nas cidades nordestinas escolhidas para sediar jogos da Copa de 2014.

(Fonte : Ministério do Turismo / 13/01/2010)

IHG PROJETA AUMENTO DE 10% EM REVPAR NO BRASIL PARA 2010


O InterContinental Hotels Group está otimista em relação ao desempenho de seus hotéis brasileiros neste ano. Francisco Paco Garcia, gerente Geral do InterContinental São Paulo e gerente de Operações Brasil do grupo, aponta que o objetivo é um incremento de 10% na RevPar de 2010.
"Estamos vislumbrando muitos negócios para este ano, visto que investimentos de empresas que foram adiados devem acontecer em 2010", analisa ele. "O mercado está aceitando de forma tranquila o aumento da diária média, prática que, aliada com um incremento na ocupação, nos ajudará a crescer neste ano", completa.
Garcia confirma seu otimismo ao projetar "um 2010 talvez até melhor que 2008" - ano considerado como excepcional para todo o mercado. "Um dos principais fatores que observamos para este ano é o reaquecimento do mercado corporativo, que representa 70% de nosso faturamento - os outros 30% correspondem aos congressos e eventos", conclui.

(Fonte : Hôtelier News / 13/01/2010)

CHINA LIQUIDA RESERVA DE MERCADO DE ENERGIA EÓLICA


Medida facilita acordo global sobre financiamento de tecnologia contra o CO2

A China acabou com o limite no uso de peças importadas para a montagem de turbinas usadas na geração de eletricidade por energia eólica. O fim da barreira protecionista pretende dar mais impulso à energia renovável e facilitar o acesso à tecnologia estrangeira.
A decisão foi tomada pela poderosa Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento, o principal organismo de planejamento do país, que revogou a exigência de que 70% das peças das turbinas fossem nacionais, segundo noticiou ontem o jornal "China Business News".
A mudança ajudará "o desenvolvimento da indústria de energia eólica e vai abrir um mercado de concorrência racional", descreve nota da comissão enviada a governos locais. "A limitação estava impedindo a busca chinesa por tecnologias mais avançadas", afirma o comunicado.
Empresas estrangeiras detinham 75% do mercado de turbinas até 2005, quando a barreira foi estabelecida. Em 2009, a participação foi de 25%.
A capacidade instalada de energia eólica do país alcançou 20 gigawatts (bilhões de watts) no final de 2009, segundo previsão da agência de notícias Xinhua. Isso faria o país ultrapassar a Espanha, que nos dados consolidados de 2008 foi o terceiro maior produtor de eletricidade por turbinas de vento, atrás de EUA e Alemanha.
Cerca de 70% da energia na China, porém, é produzida em termelétricas a carvão, e 23% saem de petróleo e gás natural, o que faz do país o maior emissor de gases do efeito estufa no mundo. Uma abertura maior do mercado chinês a tecnologias de energia limpa pode ajudar a destravar as negociações para financiamento de medidas de corte de emissão, que terminaram em fiasco na conferência do clima de Copenhague, em dezembro.
A China tem hoje 6% de sua energia oriunda de hidrelétricas, mas menos de 1% do resto de sua matriz é limpa e renovável. O governo tem meta de gerar 15% de sua energia a partir de fontes renováveis até 2020.
Dois dos maiores produtores de painéis solares do mundo estão no país. Atualmente estão em construção na China as duas maiores usinas de energia eólica do mundo. A maior será na Província de Gansu, no noroeste, com capacidade de 20 gigawatts a um custo de R$ 30 bilhões. Em 2020, ela poderá gerar 20 vezes mais energia do que a usina de Roscoe, no Texas, hoje a maior do mundo.
A segunda mais poderosa será em Ordos, na Província da Mongólia Interior, norte da China, no deserto de Gobi. Parceria da empresa municipal Nova Energia com a americana First Solar, a usina de 12 gigawatts terá energia eólica, solar e de biomassa.
Segundo um estudo publicado em setembro pela revista "Science", o vento que sopra na superpotência asiática poderia dar conta de toda a demanda futura de energia do país até 2030. Para isso, seriam necessários investimentos de US$ 4,6 trilhões (quase o triplo do PIB brasileiro) em 20 anos, na conta do climatólogo Michael McElroy, da Universidade Harvard, autor principal do estudo.

(Fonte : Jornal Folha de São Paulo / Ed. Ciência / 13/01/2010)

INVESTIMENTOS EM TERMINAIS PORTUÁRIOS PARA A COPA PODEM CHEGAR A R$ 677 MILHÕES

A Secretaria Especial de Portos espera liberar em torno de R$ 677 milhões ao longo deste ano para adequar ou construir terminais turísticos portuários de sete dos 12 estados que sediarão os jogos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
Além da construção de novos terminais, reforma ou ampliação dos já existentes, os recursos serão destinados a obras de melhoria nas vias de acesso terrestre e na infraestrutura portuária, como a ampliação de cais e a implantação de defensas para atracação de navios. Já a dragagem para aprofundamento dos canais (necessária para permitir a movimentação de embarcações de grande porte) desses e de outros portos já fazia parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) desde 2008 e deverá consumir outros R$ 1,6 bilhão até o fim de 2010.
Segundo a secretaria, o valor a ser investido nos terminais de passageiros foi calculado com base nos projetos elaborados pelos administradores dos portos de Salvador (BA), Recife (PE), Natal (RN), Fortaleza (CE), Santos (SP), do Rio de Janeiro (RJ) e de Manaus (AM). Maior porto da América Latina, Santos receberá investimentos devido à sua proximidade com São Paulo, uma das cidades-sede do Mundial.
Além de permitir que maior número de cruzeiros atraque simultâneamente nos portos, atendendo assim ao aumento do número de turistas que visitarão o país durante o evento, os investimentos também possibilitarão que os navios permaneçam atracados. A solução será uma alternativa à falta de leitos em hotéis, a exemplo do que ocorreu durante os Jogos Olímpicos de 2004, na Grécia, de 2000, na Austrália, e de 1992, na Espanha, durante os quais parte dos turistas optou por viajar e permanecer hospedado nos transatlânticos.
De acordo com a assessoria da secretaria, a proposta de investimentos está sendo analisada pela Casa Civil e aguarda aprovação presidencial. O projeto destina a maior parte dos recursos, cerca de R$ 299 milhões, para o Rio de Janeiro, onde serão construídos três novos piers. Em seguida, vem o Porto de Santos, cuja obra de realinhamento de 1.500 metros do cais e a implantação de 3,5 quilômetros de via interna de acesso ao terminal custarão cerca de R$ 114 milhões.
O Porto de Mucuripe, em Fortaleza, prevê gastar pouco mais de R$ 93 milhões para construir um terminal marítimo de passageiros, um berço de múltiplo uso para atracação de navio, estacionamento e para pavimentar e urbanizar o acesso ao terminal.
Já Manaus receberá R$ 79,9 milhões para adaptar e restaurar os terminais já existentes, ampliar o cais, instalar defensas e criar um estacionamento de cerca de 7 mil metros quadrados ligado ao terminal por uma passarela coberta.
No Porto de Natal, onde também não há terminal turístico e os navios atracam em um berço destinado à movimentação de cargas, a adaptação de um galpão frigorífico desativado, a ampliação do cais, a pavimentação das vias de acesso e do estacionamento custarão R$ 46,5 milhões.
Em Salvador, cujo terminal de passageiros passou por reforma recente, a secretaria considera necessário realizar novas obras a fim de oferecer maior comodidade aos usuários. A estimativa é de que as obras custem R$ 29,26 milhões, incluindo a pavimentação e a urbanização do sistema viário externo e do estacionamento.
Outra capital que ainda não conta com terminal e usa tendas móveis para o traslado de passageiros, Recife deverá receber cerca de R$ 17 milhões para adaptar o Armazém 7, de cerca de 2,7 mil metros quadrados, e construir um anexo, além de pavimentar e urbanizar todo o entorno do futuro terminal.

Conselho Curador do FGTS libera R$ 7 bilhões para obras em cidades-sede da Copa

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesse ultimo dia 12 a liberação de R$ 7 bilhões para financiamento do chamado PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Mobilidade e Transporte Urbano para as 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.
Segundo o ministro das Cidades, Marcio Fortes, o valor total para essas ações agora é de R$ 8 bilhões. Entre os projetos que serão financiados estão os de corredor exclusivo para ônibus, veículo leve sobre trilhos (VLT) e monotrilho, além de obras viárias para facilitar o acesso aos estádios.
Os projetos já foram apresentados pelas cidades-sede e serão anunciados amanhã (13) pelos governadores e prefeitos de localidades que sediarão jogos da Copa, durante reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O financiamento terá quatro anos de carência e até 30 anos de prazo para pagamento. De acordo com Fortes, ainda não há previsão de recursos a fundo perdido para ações ligadas à Copa. “Por hora, é só financiamento”, afirmou.
As cidades que serão sede de jogos na Copa de 2014 são: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Recife e Salvador.

Copa de 2014 define responsabilidades para obras nas 12 cidades-sedes
Mais um passo para a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil será dado no dia 13 com a assinatura da Matriz de Responsabilidade entre o governo federal, as prefeituras, os governos estaduais e os clubes cujos estádios receberão jogos da competição.
A matriz vai definir obrigações e cronogramas de cada participante nas obras urbanas, de estádios e no entorno destes, dos aeroportos e dos terminais turístico-portuários das cidades-sede do Mundial de Futebol.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do Esporte, Orlando Silva, participarão da cerimônia, às 17h, na Sala Brasília do Palácio do Itamaraty, junto com governadores, prefeitos e representantes dos três clubes que terão seus estádios usados em jogos da Copa: São Paulo, Internacional de Porto Alegre e Atlético Paranaense.
A Matriz de Responsabilidade foi elaborada com base no resultado de reuniões na Casa Civil entre os ministros do Esporte, Orlando Silva; do Planejamento, Paulo Bernardo; das Cidades, Márcio Fortes; do Turismo, Luiz Barreto; e os governadores e prefeitos das 12 cidades-sede da Copa.

(Fonte : Agência Brasil de Notícias / 13/01/2010)

UM BAIRRO DE R$ 1,5 BILHÃO



Pernambuco vai construir uma região inteira para o Mundial de futebol. Cidade da Copa terá estádio, shopping e polo tecnológico

Além de ser o maior evento esportivo do planeta, a Copa do Mundo de futebol é também uma oportunidade rara para a recuperação de áreas urbanas degradadas e o desenvolvimento de uma determinada região. Isso aconteceu na Alemanha, que abrigou a edição 2006 do torneio, e está se repetindo agora na África do Sul, anfitriã da competição que começa em junho.
Esses exemplos serviram de inspiração para o governo de Pernambuco, que lançou nos últimos dias o edital para a construção da Cidade da Copa, no Recife. Trata-se de um gigantesco complexo que reúne uma arena esportiva com capacidade para 46 mil espectadores, shopping center, parques, edifícios residenciais e comerciais.
O custo total das obras chegará a R$ 1,5 bilhão. A expectativa é de que boa parte do montante seja bancada pela iniciativa privada, por meio de Parcerias Público-Privada . Apesar de a capital Recife contar com estádios dos times Náutico, Sport e Santa Cruz, o governo estadual optou em começar tudo do zero. "Usaremos a Copa do Mundo para promover o desenvolvimento da região oeste da cidade, dentro de uma proposta de crescimento sustentável", diz George Braga, secretário estadual de Esportes. Será que um projeto dessa envergadura é viável? O consultor Eduardo Morato, presidente da Off Field, especializada em marketing esportivo, diz que sim. "Pernambuco tem o projeto mais atraente do ponto de vista dos investidores e mais inteligente no quesito integração com a cidade."
A Cidade da Copa pega carona na tendência global de bairros planejados destinados à classe média e que incluem lazer, trabalho e moradia. Tudo no mesmo local. Apesar da previsão de gastos de R$ 500 milhões somente no estádio, a ponta de lança do projeto é o novo polo tecnológico que o governo pernambucano pretende implantar no local. Isso fará com que haja um afluxo diário de pessoas para a região, evitando que o estádio se transforme em um elefante branco, como aconteceu com o Stade de France, nas cercanias de Paris (França). Tudo no complexo pernambucano será feito tendo como referência a questão ambiental.
O secretário Braga explica que, além de o terreno de 270 hectares ser de propriedade do Estado, outra vantagem é que a região já conta com infraestrutura básica: energia, transporte e telecomunicações. "Precisaremos fazer apenas alguns ajustes para adaptar esses serviços ao novo perfil da demanda", afirma.
O cronograma de construção prevê que apenas 30% das edificações fiquem prontas até 2014. A prioridade será, além da arena, os equipamentos que darão suporte à disputa do mundial, como hospital, shopping, hotel, sistema de transporte e áreas de lazer ao ar livre (praças e parques). O restante será tocado de acordo com o crescimento da demanda na região. Hoje, a área metropolitana do Recife vive um surto desenvolvimentista marcado pela construção de obras como um polo petroquímico e um novo estaleiro. Quando essas estruturas estiverem prontas, a expectativa é que cresça a demanda por moradias de médio e alto padrões. É exatamente esse público que está no radar do projeto Cidade da Copa.

(Fonte : Revista Isto É Dinheiro / Edição 640 / 13/01/2010)