quarta-feira, 12 de junho de 2013

EMBRATUR LANÇA POLÍTICA DE PATROCÍNIOS PARA DESTINOS BRASILEIROS


 
A Embratur lançou nesta terça-feira (11/06) no Diário Oficial da União, portaria que define sua nova política de patrocínios a ações, com o objetivo de contribuir diretamente para a melhoria da imagem dos destinos turísticos brasileiros e para o crescimento do turismo internacional no país. “Com estes parâmetros, buscaremos inovar na promoção, estreitar os relacionamentos já estabelecidos e construir novos laços com públicos estratégicos para o turismo no Brasil, além de expandir a divulgação da Marca Brasil", explicou o presidente da Embratur, Flávio Dino.
O órgao selecionará projetos de patrocínio preferencialmente via Chamamento Público, podendo atender a ações, realizadas no Brasil ou no exterior, mas que tenham repercussão internacional para a imagem do Brasil. Dino explica que a política de patrocínio da Embratur tem o objetivo de promover os valores essenciais da Marca Brasil: diversidade natural e cultural, hospitalidade, alegria, exuberância, modernidade e competência. “As iniciativas também irão aumentar a exposição da imagem do Brasil, e para isso, apoiaremos iniciativas que tenham impacto direto junto a formadores de opinião que possam contribuir para que novos turistas visitem o país”.
 
(Fonte : Mercado & Eventos)

ANAC ENTREGA ESTUDO SOBRE AJUDA A COMPANHIAS AÉREAS PARA SAC


 
O estudo para uma eventual ajuda do governo para as companhias aéreas brasileiras já foi entregue pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) à Secretaria de Aviação Civil (SAC), afirmou nesta terça-feira o diretor-presidente da agência, Marcelo Guaranys.
Segundo ele, o relatório foi demandado pela própria SAC para analisar como o governo poderia auxiliar as companhias aéreas brasileiras, que atravessam momento de câmbio desfavorável para custos em dólares, desaceleração na demanda e preços elevados de combustível.
"O ministro pediu para nós um relatório econômico e financeiro sobre a vida das empresas... A partir de agora, o Ministério pode ter informações para poder pensar em um plano para ajudar as empresas", disse Guaranys a jornalistas durante vistoria no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.
Em abril, o ministro à frente da pasta, Moreira Franco, havia dito à Reuters que a SAC pediu ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e à Anac estudos para auxiliar as companhias aéreas.
A Gol e a TAM, duas maiores empresas do setor no Brasil, fecharam 2012 com resultados desanimadores. A Gol teve um prejuízo de 1,5 bilhão de reais e a Latam (resultado da união da chilena LAN e da brasileira TAM) teve lucro de apenas 11 milhões de dólares, 97 por cento inferior ao de 2011.
 
CONGONHAS
 
O presidente da Anac também afirmou que a agência pretende finalizar ainda neste mês um relatório sobre audiência pública promovida para definir novas regras para distribuição de horários de pouso e decolagem (slots) nos aeroportos.
"Recebemos mais de 300 manifestações e estamos apurando o resultado final da audiência pública. Estamos recebendo item por item e dizendo porque incorporamos ou não essas regras. Nossa previsão é fechar esse relatório até o fim do semestre e levar a votação à diretoria da Anac", disse.
A agência está revendo uma resolução sobre regras para a distribuição dos slots, principalmente em Congonhas, para permitir que novas empresas aéreas passem a operar em um aeroporto cujos slots estão em sua maioria com a TAM e a Gol.
Questionado sobre a situação no aeroporto, Guaranys afirmou que a Anac "está estudando a real capacidade do aeroporto para oferecer à população um serviço que mantenha condições de segurança e qualidade".
Nesta terça-feira, o presidenta da Infraero, estatal que administra aeroportos brasileiros, afirmou à Reuters que vê espaço para mais 4 slots para aviação regular em Congonhas.
Atualmente, Congonhas opera com 34 pousos e decolagens por hora, sendo 30 da aviação comercial e 4 de aviação regional. O aeroporto também tem slots de oportunidade para horários de pico. As companhias aéreas querem que os quatro slots de aviação regional sejam transferidos para a aviação comercial, elevando para 34 os slots para voos comerciais.
 
(Fonte : Reuters / imagem divulgação)

GOVERNO ESTUDA PLANO DE SOCORRO ÀS AÉREAS


 
O plano do governo de socorro às empresas aéreas começa a sair do papel. Ontem, o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, revelou que o órgão já entregou à Secretaria de Aviação Civil (SAC) o relatório econômico e financeiro sobre a saúde das companhias brasileiras. Em abril, o mesmo estudo foi solicitado também ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Com as informações, o governo quer avaliar como poderia auxiliar as companhias aéreas nesse momento de câmbio desfavorável, desaceleração da demanda e preços mais elevados de combustível. “A partir daí, o ministério terá informações para poder pensar em um plano de ajuda às empresas”, disse.
À frente da SAC, o ministro Moreira Franco já reiterou o interesse do governo de ter empresas aéreas fortes no País.  No ano passado, Gol e TAM, as duas maiores empresas do setor, amargaram prejuízos superiores a R$ 1 bilhão. As companhias reclamam do aumento de custo do querosene de aviação e alegam que reduziram os preços das passagens nos últimos anos, o que pressionou suas margens.
Guaranys afirmou ainda que até o fim do mês vai entregar o resultado da audiência pública sobre as novas regras para distribuições de “slots” (autorização para pousos e decolagens). A medida atingirá primeiro o aeroporto de Congonhas, considerado saturado pela Anac, mas, depois deve se estender para outros com o mesmo problema e que são considerados importantes para a malha aérea nacional. “Recebemos mais de 300 manifestações e estamos apurando o resultado final da audiência pública. Estamos recebendo item por item e dizendo porque incorporamos ou não essas regras. Nossa previsão é fechar esse relatório até o fim do semestre e levar a votação à diretoria da Anac”, disse.
As novas regras valerão para qualquer aeroporto que se declare em situação de saturação de slots. “Pode ser para o aeroporto todo ou para determinadas faixas horárias. Em Brasília, por exemplo, há algumas faixas congestionadas”, afirmou.

CONTINGÊNCIA
 
A Anac vai entregar até o fim do mês um plano de contingência para os aeroportos Santos Dumont (Rio) e Congonhas (São Paulo), que têm apresentado problemas com frequência. “É importante que o passageiro tenha informação do que vai acontecer”, disse Guaranys.
Inicialmente, o plano abrange os aeroportos Santos Dumont e Congonhas, os que mais têm sofrido com as variações do clima. Nas últimas três semanas, a operação no Santos Dumont foi interrompida dois dias por conta das condições do tempo. O problema provocou atrasos e cancelamentos de voos. O executivo passou o dia de ontem vistoriando os aeroportos do Galeão e Santos Dumont no Rio de Janeiro para verificar se os locais estão preparados para atender a demanda esperada na Copa das Confederações.
“Por onde passamos, verificamos que a estrutura está disponível mesmo com as obras (de expansão prevista para a Copa do Mundo)”, afirmou.
 
(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo)

AEROPORTOS E MOBILIDADE URBANA AINDA PREOCUPAM A UM ANO DA COPA


 
Todas as 12 sedes da Copa de 2014 promovem nesta quarta-feira eventos para lembrar que falta um ano para o pontapé inicial do torneio. Mas, se na questão da construção e reforma dos estádios parece que não haverá muito problema, o mesmo não se pode falar sobre a ampliação de aeroportos e os investimentos em mobilidade urbana.
Em alguns lugares a opção foi por fazer um "puxadinho" nos aeroportos. Em outros, projetos importantes de mobilidade urbana foram engavetados, e isso significa menor legado para a população brasileira. Claro que os estádios serão de primeiro mundo. Mas ainda é pouco quando se pensa no que poderia ser feito para 2014.
A Copa das Confederações, que começa no sábado, ajudará a dar um parâmetro importante de grandes eventos para as seis cidades que receberão os jogos. "Podemos dizer que já temos a metade da Copa pronta. Os valores estão orçados, as equipes estão sendo treinadas, o governo federal está ajudando muito na área de segurança pública, telecomunicações e outras... Estão todos muito envolvidos para que tudo saia direito", avisa Ricardo Trade, diretor executivo de Operações do Comitê Organizador da Copa de 2014.
 
(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo)

A UM ANO DA COPA, PREÇOS NO BRASIL ASSUSTAM


 
Beber uma água de coco na praia ainda é um pequeno prazer acessível no Brasil. Já ir ao restaurante, hospedar-se em um hotel ou viajar pelo país virou luxo. A um ano da Copa do Mundo, os preços estão entre os mais caros do mundo.
Porta de entrada do turismo no Brasil, com sua bela baía, suas praias, o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor, o Rio de Janeiro está no epicentro de grandes eventos que vão ditar a vida do Brasil nos próximos três anos. Mas uma consequência não é tão agradável para turistas e, sobretudo, para cariocas: a incrível escalada dos preços.
A "cidade maravilhosa" tem uma agenda inédita. Ela se prepara para acolher três partidas da Copas das Confederações (15 a 30 de junho), inclusive a grande final no novo Maracanã. Em seguida, recebe a Jornada Mundial da Juventude católica, que contará com a presença do Papa, no final de julho. Em 2014, será a vez da Copa do Mundo e, em 2016, dos Jogos Olímpicos.
O Rio é hoje a terceira cidade com os hotéis mais caros do mundo. Um quarto custa em média 246,71 dólares, mais caro do que em Nova York (US$ 245,82) e Paris (US$ 196,17), de acordo com um estudo do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), publicado na semana passada.
TUDO É CARO, MENOS O CIGARRO
Victor Mameaux e Damien Lambrecht, dois parisienses de 32 anos, acabam de passar 15 dias na cidade, onde pagaram 1.000 euros para alugar um apartamento de 20 m2 em Copacabana. Os bairros de Ipanema e Leblon são ainda mais caros.
"Chegamos na cidade com os velhos clichés em mente: 'Rio, cidade barata e perigosa', mas é exatamente o contrário", declarou Victor à AFP.
"Num restaurante de Ipanema, no almoço, eu paguei 30 euros por uma feijoada sem bebida. Isso é mais caro do que eu pago em Paris", continuou.
Em dez anos, os preços aumentaram 140%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
"Tudo é caro, menos o cigarro", resumiu Damien.
Ao contrário do que se pensa, os dois parisienses não se sentiram inseguros, nem mesmo na favela que visitaram, o morro Dona Marta, a primeira a ser "pacificada" pelas autoridades, em 2008.
DÓLAR SUPERVALORIZADO, OFERTA LIMITADA

Para o presidente da Embratur, Flávio Dino, a explosão dos preços é ligada inicialmente à uma mudança: "Os preços estão inflacionados em função do real estar supervalorizado em relação ao dólar", mas também por causa da oferta limitada numa época de grande demanda turística. "A infraestrutura não está à altura de um mercado de consumo em massa", declarou Dino.
O Brasil paga o preço do progresso: o crescimento e os programas sociais tiraram 40 milhões de brasileiros da miséria na última década, e eles estão consumindo cada vez mais.
Porém, quase tudo se paga no crédito, em dez vezes ou mais, seja por um par de sapatos ou implantes de silicone.
O governo quer fazer da Copa do Mundo uma alavanca de desenvolvimento nas 12 cidades sedes, todas com vocação turística.
"Temos que aumentar a oferta hoteleira e também de companhias aéreas para estimular a concorrência", explicou Dino. Nos últimos dez anos, o número de passageiros mais que dobrou nos voos nacionais, chegando a 100 milhões. Internacionalmente, são seis milhões, número que deve chegar a dez milhões até 2020.
Um plano de modernização dos aeroportos, obsoletos e saturados, foi posto em prática pelo governo e quatro bilhões de dólares foram investidos na infraestrutura hoteleira.

NÃO MATAR A GALINHA DOS OVOS DE OURO
 
"O Brasil é um destino custoso e viajar dentro do país é algo muito caro porque vivemos uma situação de monopólio, com basicamente duas companhias aéreas, TAM e Gol. É um obstáculo para o turismo", lamentou Daniel Pla, professor da Fundação Getúlio Vargas e especialista em marketing.
Assim, seguir uma equipe por diversas cidades pesará no bolso do torcedor. "Ir do Rio à Fortaleza sai tão caro quanto ir à Miami. O governo precisa quebrar esse monopólio", afirmou Del Pla.
O Rio de Janeiro ficou "especialmente caro" desde que foi escolhido em 2009 como sede dos Jogos Olímpicos. Nas outras cidades, como Fortaleza, Recife e Salvador, os preços são mais moderados.
No Rio, o setor hoteleiro investiu cerca de 1,5 bilhão de dólares na construção de 250 novos hotéis para passar dos 30.000 quartos oferecidos hoje para 50.000 em 2016.
O Ministério do Turismo promete vigiar os preços dos hotéis, mas o presidente da Embratur descarta "qualquer interferência do governo, a não ser em casos de abusos".
"O problema é depois de 2016. O Brasil não pode ser visto como um destino caro, senão vamos matar a galinha dos ovos de ouro para as próximas décadas", avisou o presidente da Embratur.
 
(Fonte : AFP Internacional / imagem divulgação)

RS QUER ATRAIR 10% DOS TURISTAS QUE VIRÃO AO BRASIL PARA A COPA DO MUNDO


 
O Rio Grande do Sul quer atrair pelo menos 10% dos 600 mil estrangeiros que devem visitar o Brasil durante a Copa do Mundo em 2014, conforme projeção do Ministério do Turismo. Em entrevista ao Bom Dia Rio Grande, da RBS TV, nesta quarta-feira (12), o secretário estadual de Esporte e Lazer e coordenador geral do Comitê Gestor da Copa do Mundo no Rio Grande do Sul, Kalil Sehbe, explicou que aposta no impacto direto do turismo na economia para o desenvolvimento do estado após o evento.
"Pelas nossas fronteiras e as nossas divisas com o Mercosul, gostaríamos de atrair 10% dos 600 mil turistas que irão visitar o Brasil durante a Copa. Estamos a cerca de 800 quilômetros de Montevidéu e menos de mil quilômetros de Buenos Aires. Queremos receber os turistas", disse Kalil Sehbe.
O Rio Grande do Sul tem 11 Centros de Treinamentos de Seleções que já foram catalogados pela Fifa. Ou seja, já foram aprovados nas vitorias feitas pela entidade que comanda o futebol mundial na parte hoteleira, aeroportos e mobilidade urbana. O objetivo do Comitê Gestor local agora é atrair uma grande seleção para se preparar para a competição dentro do estado.
Dos 32 países que disputarão a Copa do Mundo em 2014, apenas o Brasil, por ser o país sede, já tem uma definição de onde ficará. As outras seleções ainda buscam um local para a concentração. Na terça-feira (11), representantes gaúchos viajaram até o Rio de Janeiro e fizeram o convite para que a Itália se hospede em solo gaúcho durante a Copa.
"Estamos prospectando com os países. As seleções que escolherão onde querem ficar, pois só jogam uma partida por estádio na fase classificatória. Para os outros jogos, precisam se deslocar. E temos aeroportos em condições, também no interior do estado. Como o voo é fretado e subsidiado pela Fifa, se marca o melhor horário e com menos fluxo no aeroporto", disse o secretário.
O Comitê Gestor da Copa do Mundo no Rio Grande do Sul está satisfeito com o andamento das obras em Porto Alegre, segundo Kalil Sehbe. Ele garante que, apesar das inúmeras obras em andamento na cidade, tudo está dentro do cronograma.
"Vamos entregar para todos os que nos visitam e para a sociedade gaúcha o que estava prometido. E cada tostão investido ficará como legado. Estamos muito satisfeitos com o andamento das obras", afirma o secretário estadual de Esporte e Lazer.
Das 10 obras de mobilidade urbada realizadas em Porto Alegre para a Copa, seis têm previsão de conclusão só em maio de 2014, um mês antes do início do evento.
 
(Fonte : G1)

BEACH PARK LANÇA CONJUNTO DE TOBOÁGUAS COM CURVAS E QUEDAS LIVRES EM JULHO


 
Trata-se de um conjunto de toboáguas com 25 metros de altura e cinco tipos de descida. A nova atração do Beach Park, em Fortaleza (CE), tem abertura prevista para a segunda quinzena de julho e recebeu um investimento de R$ 15 bilhões - o valor inclui uma reforma na piscina de ondas.
O nome? Arrepius. Uma brincadeira com a expressão local "arre" (de, por exemplo, "arre, égua", usada em casos de surpresa e espanto) e a palavra "arrepio".
Os próprios tobogãs da atração recebem nomes como "arre égua", "arre ema" e "arre doidos".
"A cápsula 'skybox' é uma das coisas mais legais desse brinquedo. O visitante entra, o operador aperta um botão e, então, o chão abre. Há uma queda livre por alguns segundos, seguida por um toboágua com inclinação de 80 graus", explica Murilo Pascoal, diretor-geral do parque. Haverá dois "skyboxes" no conjunto.
Outra experiência interessante do Arrepius é uma descida em alta velocidade em uma boia compartilhada por quatro pessoas. Há curvas durante o percurso.
É possível ainda experimentar outra sensação de queda livre na nova atração. "O 'freefall' [que faz parte do mesmo complexo] terá uma queda livre sem curva. Será uma descida em queda única de 25 metros de altura, em alta velocidade", define Pascoal.
Só poderá subir no brinquedo visitantes que tenham a partir de 1,22 metro de altura.
O valor do ingresso para o acesso ao parque é R$ 130 para crianças até 12 anos (menores de 1 metro entram grátis se acompanhados por um adulto pagante) e R$ 140 para adultos. Há passaportes: R$ 179 (três dias) e R$ 189 (sete dias).
 
(Fonte : Jornal Folha de São Paulo/ imagem divulgação)