segunda-feira, 26 de setembro de 2011

RIO E SP TÊM HOTÉIS 4 ESTRELAS MAIS CAROS DO MUNDO, DIZ SITE

Os dois destinos mais caros do mundo para se hospedar na categoria quatro estrelas são brasileiros, segundo pesquisa do site de hospedagem Hoteis.com.
De acordo com seu índice HPI (Índice de Preços de Hotéis), referente ao primeiro semestre de 2011, o Rio de Janeiro é a cidade campeã no ranking das mais caras da categoria, com diária média de R$ 523.
O destino também é o mais caro no Brasil em todas as classes de estrelas e o 9º mais caro na escala internacional, com turistas pagando, em média, R$ 328 por quarto.
Em segundo lugar na lista dos hotéis com quatro estrelas mais caros do mundo está São Paulo, que registrou o preço médio de R$ 501 no período.
A cidade também é a segunda mais cara para se hospedar no país nas demais categorias, com diária média de R$ 281 por noite. Já em comparação com destinos internacionais, São Paulo ficou na 21ª posição.
O terceiro destino mais caro no mesmo ranking é Nova York, com turistas pagando R$ 495, em média, para desfrutarem de um quarto de hotel quatro estrelas. Já Xangai foi a mais barata na categoria, com quartos por valor médio de R$ 167.
Em seu oitavo ano, o índice aponta os valores efetivamente pagos por clientes na contratação de 125 mil quartos em cerca de 19 mil destinos.

(Fonte : Folha online)

VIAJAR DE AVIÃO NO BRASIL VAI SER MAIS AGRADÁVEL EM 2012


Viajar de avião pelo Brasil a partir de 2012 será uma experiência mais agradável do que é hoje. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) planeja daqui para o fim do ano uma série de novas normas que ajustam a qualidade dos serviços prestados ao passageiro ou, pelo menos, obriga as companhias a fornecer-lhes mais informações sobre os voos que estão comprando.

Veja, a seguir, algumas mudanças futuras em fase de implantação ou ainda em elaboração, segundo o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys.

Mais controle sobre horários de voos

Guaranys diz que a Anac mudará em breve as regras para controle dos horários dos aviões. Pela norma atual, o controle é mais rígido apenas na primeira decolagem de um avião, que pode fazer no mesmo dia diversas partidas e chegadas em diferentes cidades. Hoje, também, a Anac tem mais força para fazer uma companhia que não cumpre horários perder esse direito apenas no aeroporto de Congonhas, que tem a sua capacidade no teto. “A norma hoje não casa com a realidade, queremos que o horário que não é bem utilizado seja perdido”, diz o diretor-presidente da Anac. A nova regra deverá estender essas condições de Congonhas pelo menos para os aeroportos com capacidade saturada em determinados horários do dia, como Guarulhos, Brasília e Confins. Ou seja, a Anac quer que, onde a companhia não atenda bem o passageiro, ela perca o acesso para que nova empresa possa substituí-la após novo leilão desse direito.

Novo índice de regularidade e pontualidade

Outra forma de estimular as companhias aéreas a cumprirem à risca seus horários previstos seria informar a regularidade dos voos na hora da venda da passagem. Essa possibilidade é avaliada pela Anac e deve ser implantada nos próximos meses. São dois os índices que a Anac já possui e que quer retransmitir ao passageiro: a pontualidade, sobre os atrasos, e a regularidade, sobre os cancelamentos dos voos. A ideia é que o passageiro tenha cada vez mais informações sobre os serviços prestados, explica Guaranys. “Às vezes ele pode até aceitar pagar mais caro por um voo que não atrasa”, avalia

Informação sobre tamanho de poltronas na compra

Na linha de aumentar as informações disponíveis sobre os voos para os passageiros, a Anac deverá trazer para o momento da compra das passagens os dados sobre a distância entre as poltronas naquele avião escolhido (o chamado “pitch”). Hoje essa informação já é obrigatória dentro dos aviões, onde é oferecida em uma escala entre A e E, o chamado selo Anac. A estratégia da agência reguladora é tornar esse dado uma informação auxiliar para a decisão do passageiro sobre qual passagem adquirir.

Check in compartilhado por companhias

Já em uso experimental em alguns aeroportos, a Anac prepara para os próximos dias a divulgação de norma que instituirá o check in compartilhado. Por ele, o passageiro que chega ao aeroporto poderá usar qualquer balcão de check in, independentemente da companhia, para registrar sua partida. Essa estratégia desafoga a infraestrutura escassa dos aeroportos e também torna mais fácil a entrada no mercado de novas companhias, uma vez que elas não têm de bancar a estrutura de check in para atender poucos passageiros em horários restritos apenas. Depois de baixada a norma, as empresas deverão ter prazo de 60 dias para se enquadrar na previsão.

Mais acessibilidade e melhor atendimento

Até o fim de outubro será totalmente implantada Regulamentação do Serviço de Atendimento ao Consumidor de Transporte Aéreo (Reatar), divulgada no início do ano. Por essa norma, companhias aéreas e demais prestadores de serviços terão de atender requisitos mínimos mais rigorosos no relacionamento com os passageiros. Um deles é ter nos aeroportos equipe e local específicos para atender críticas e reclamações. A Anac considera, ainda, rever as normas de acessibilidade nos aviões até o fim do ano, por exemplo, para normatizar de maneira mais precisa o uso dos assentos preferenciais.
Foto: AE
Empresa que atrasar demais perderá direito sobre voo
Mais multas por falhas

De 2007 até o ano passado o volume de multas aplicadas pela Anac disparou, como forma de cobrar das companhias aéreas e demais prestadores de serviços da cadeia da aviação atuação em linha com as exigências mínimas. No ano passado, a Anac arrecadou R$ 17,4 milhões em multas, enquanto que em 2007 foram R$ 800 mil. “Não está no nível ideal ainda, mas entendemos que o volume em multas não precisa crescer muito mais porque já é suficiente para as empresas temerem”, diz Guaranys. Segundo ele, já houve evolução na razão das multas, que antes eram mais freqüentes por motivos de qualidade de serviços e agora se concentram mais em questões de seguranças e tecnicidades.

Novas concessões de aeroportos em 2011

Até o fim do ano, o governo quer fazer concessões para gestão e ampliação dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Viracopos. Com isso, a agência espera que esses três aeroportos se desenvolvam e até atraiam empresas para centralizar neles suas operações no futuro. Em um prazo mais longo, essa tendência pode aumentar a capacidade de ampliação de voos no Brasil, mas, já no curto prazo, a maior eficiência de gestão nos aeroportos concedidos pode desafogar os demais e evitar transtornos para os passageiros.

Concorrência segue em mercado concentrado

A aprovação da Anac da compra da Webjet pela Gol não restringe a concorrência no mercado brasileiro e tampouco deverá elevar as tarifas, na visão da Guaranys. Segundo ele, mesmo considerando-se a incorporação, resta ainda 15% do mercado brasileiro que é dominado por empresas diferentes de Gol e TAM. Entre elas estão Azul e Avianca. Segundo Guaranys, mesmo o domínio de mercado por Gol e TAM não é prejudicial ao consumidor porque as empresas não combinam preços, pelo contrário, concorrem em tarifas. “As condições de concorrência seguem em um nível positivo, porque o Brasil segue com um bom número de competidores.”

Novas regras para perda de bagagem

Até o fim do ano a Anac também quer reformular as regras para extravio de bagagem. Hoje, apenas depois de 30 dias do voo em que ela foi perdida a bagagem é considerada, de fato, extraviada e tem de ter valor equivalente pago pela companhia aérea. Serão revistos por nova norma da Anac tanto o prazo para se considerar o extravio quando o tempo de restituição e o prazo para indenização.

(Fonte : Portal iG de Notícias)

UE DÁ SINAL VERDE A ACORDO SOBRE SEGURANÇA AÉREA COM BRASIL

Os países da União Europeia (UE) aprovaram nesta segunda-feira um acordo sobre segurança em aviação civil com o Brasil que implica no reconhecimento mútuo de certificados de segurança e ambientais dos produtos aeronáuticos de ambas as partes. Os ministros europeus de Comércio, reunidos em um conselho em Bruxelas, na Bélgica, apoiaram o acordo sem debatê-lo, dentro da ordem do dia.
O objetivo do pacto é garantir a segurança e facilitar o comércio de produtos, componentes e equipamentos de aviação e serviços relacionados, assim como a manutenção das aeronaves das duas regiões. A Comissão Europeia foi a instituição encarregada de negociar o acordo em nome do bloco europeu, antes de ser assinado durante a cúpula UE-Brasil, realizada em Brasília em 14 de julho de 2010.
Em 13 de setembro, o Parlamento Europeu também deu sinal verde ao tratado e, com a aprovação desta segunda-feira por parte do Conselho da UE (no qual estão representados os governos dos 27 países-membros), o acordo poderá finalmente entrar em vigor.

(Fonte : Ag. EFE)

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

GASTOS COM VIAGENS DE NEGÓCIOS AUMENTARAM 9,3% NO 2T11 DIZ A CONCUR



As companhias gastaram mais em viagens de negócios revelam os últimos dados divulgados pela Concur, empresa especializada na administração de despesas viagens. Durante o segundo trimestre do ano (2T11), o montante gasto com viagens aéreas corporativas aumentou 9,3% em relação ao mesmo período do ano passado, apesar disso indicar que houve um maior aumento nas tarifas aéreas do que na demanda. As despesas com hotéis cresceram 5,6% no trimestre, enquanto que os gastos com transportes terrestres e entretenimento aumentaram 5,9% e 4,9%, respectivamente.
Entretanto, segundo os dados da Concur, os viajantes de negócios não estão gastando mais com refeições em restaurantes e locação de automóveis. Os gastos com jantares cresceram 0,5%, enquanto as despesas com locações de veículos aumentaram apenas 0,3% em relação ao 2T10. Segundo Barry Padgett, vice-presidente sênior da Concur e seu administrador geral para a Europa, os números mostram que o mundo corporativo “se mantém comprometido com interações presenciais (face-to-face) e envolvimentos sociais com clientes, parceiros e colegas.” E acrescentou: “essas atividades são essenciais para fazer negócios em qualquer país. Entretanto, com a recente instabilidade econômica global, os dados do 3º trimestre podem ser ligeiramente diferentes”.

(Fonte : Business Travel Magazine / imagem divulgação)

ANAC, SRF E AERONÁUTICA INTEGRARAM A FISCALIZAÇÃO DE AVIÕES ESTRANGEIROS



A partir de setembro, um sistema integrado desenvolvido pela ANAC, em parceria com a Receita Federal e a Aeronáutica, permitirá a intensificação da fiscalização das aeronaves privadas estrangeiras de pequeno porte que operam em território brasileiro. O sistema, um dos poucos do tipo em operação atualmente no mundo, cruzará os dados da autorização de sobrevoo emitida pela ANAC, do termo de admissão temporária gerado pelas aduanas da Receita Federal e das salas de tráfego aéreo sob responsabilidade da Aeronáutica, no momento da entrada da aeronave estrangeira no país.
A legislação brasileira determina que aeronaves estrangeiras realizando transporte aéreo não remunerado (normalmente pequenos jatos executivos) obtenham uma autorização de permanência junto à ANAC quando, após o primeiro pouso em um aeroporto brasileiro, tiverem a intenção de deslocar-se para outro aeroporto localizado no País. Ao pousar no Brasil e de posse dessa autorização, o piloto de uma aeronave estrangeira precisava ainda obter junto à aduana um termo de admissão temporária.
Com a assinatura do acordo de cooperação entre ANAC e Receita Federal, em janeiro deste ano, teve início a informatização desse processo. Hoje, é possível que um piloto, de qualquer lugar do mundo, solicite e receba, antecipadamente e pela internet, uma autorização emitida pela ANAC para permanência no território brasileiro por até 60 dias. Em seguida, o termo é registrado pela Receita Federal no sistema, validando a autorização de permanência no Brasil.
Quando da apresentação do plano de voo nos órgãos de controle do espaço aéreo, de responsabilidade da Aeronáutica, os dados são analisados e, com a autorização da ANAC validada pela Receita Federal, a aeronave estrangeira é autorizada a operar em território brasileiro. Se constatada qualquer irregularidade, o sistema emitirá um alerta e a aeronave será impedida de decolar. A meta da ANAC é fiscalizar diariamente em torno de 100 aeronaves estrangeiras que possuem autorização para operar em território brasileiro.

(Fonte : Business Travel Magazine)

INFRAERO LIBERA OPERAÇÃO DO MAIOR AVIÃO DE PASSAGEIROS DO MUNDO




A Emirates negocia com a Infraero para começar a operar com o superjumbo A-380 no aeroporto de Guarulhos a partir de dezembro.
A companhia dos Emirados Árabes já recebeu o sinal verde da Infraero para iniciar a operação.
Com capacidade para até 853 passageiros, dependendo da configuração, o Airbus A-380 é o maior avião de passageiros do mundo.
Com dois andares e 478 metros quadrados de área de cabine, o avião tem lounge, bar e camas privativas na primeira classe.
Da ponta de uma asa a outra, são 60 metros, o que exige adaptações em alguns aeroportos. No caso de Guarulhos, falta apenas acertar o horário do voo. Segundo o superintendente de gestão operacional da Infraero, Marçal Goular, Guarulhos "suporta o desembarque dos passageiros do A-380 desde que seja fora do horário do pico".

(Fonte : Folha online / imagem divulgação)

TURISMO DE SAÚDE GANHA DESTAQUE EM SÃO PAULO



Nesta segunda-feira (29) teve início a segunda edição do Medical Travel Meeting Brazil, principal evento de turismo médico do país que reúne profissionais e representantes do setor. Durante o evento, que vai até terça-feira (30), a São Paulo Turismo (SPTuris), empresa municipal de promoção do turismo na cidade, divulgará a infraestrutura médica e os atrativos turísticos que a cidade oferece.
"São Paulo ocupa uma posição de destaque nesse segmento e é o principal destino de turismo de saúde da América do Sul. Temos que ampliar isso e mostrar, cada vez mais, o potencial da cidade para o mundo inteiro", declarou o presidente da SPTuris, Caio Luiz de Carvalho.
O Brasil recebe por ano aproximadamente 31 mil turistas estrangeiros atrás de tratamentos médicos. Quase metade desses turistas se dirigem para a capital paulista.
Segundo o levantamento sobre o perfil dos hóspedes de hotéis feito este ano pelo Observatório do Turismo, núcleo de pesquisas da SPTuris, atualmente cerca de 3,4% dos turistas vêm à cidade de São Paulo por motivos ligados à saúde, somando brasileiros e estrangeiros - estes vindos principalmente de Angola, Estados Unidos, Espanha, França e Indonésia.
Ainda segundo o Observatório do Turismo, o gasto médio diário desses "turistas de saúde" foi de R$ 623, número 54% maior do que a média do visitante que vem à cidade por outros motivos. Com a permanência média de 3,5 dias, o gasto no período chega a R$ 2.180.
"A excelente estrutura médica é o principal motivo, porém não é o único. Além da alta tecnologia, dos valores mais acessíveis e cobrados em reais, outros fatores seduzem pessoas do mundo inteiro. São Paulo une entretenimento, ampla oferta turística e boas opções de compras e gastronomia. Percebemos que muitas pessoas estão vindo para cá para fazer um check up e acabam ficando mais tempo para aproveitar a cidade", afirmou o presidente da SPTuris.

(Fonte : Folha online)

NO BRASIL, VINHOS CHILENOS SÃO OS MAIS CONSUMIDOS



A história do vinho chileno, o mais consumido por brasileiros, começa em 1551, na primeira colheita de uvas feita por Francisco de Aguirre, na cidade de Copiapó. Os vinhedos eram de uma tinta simples, denominada país, a mesma varietal plantada por religiosos na Califórnia, chamada de mission.
À época, os vinhos foram usados em ofícios religiosos, mas logo seu consumo se tornou hábito, e o sucesso do vinho chileno, nos 270 anos da dominação espanhola, criou uma involuntária competição com vinhos da Espanha. E logo surgiram decretos proibindo novas plantações de uvas e aumentando impostos para coibir a concorrência.
A Coroa espanhola agiu ainda de forma drástica, proibindo exportações e arrancando videiras. Essas medidas ajudaram a fomentar a revolta contra os colonizadores, o que, combinado com os eventos políticos na Espanha e com as guerras napoleônicas, culminou, em 1810, com a luta pela independência.
A luta duraria até 1818, com a vitória das forças de Bernardo O'Higgins e de José de San Martín, este último um general argentino que atuou na libertação do Chile.

INFLUÊNCIA FRANCESA

A influência da França nos rumos do vinho chileno veio a seguir. As mudanças na vitivinicultura que se seguiram à independência são creditadas a ricos donos de minas.
Indo à França, se tornaram apreciadores dos vinhos franceses, em especial dos produzidos em Bordeaux, e levaram uvas bordalesas para o Chile, especialmente das varietais cabernet sauvignon, carmenère, malbec, merlot, sauvignon blanc e sémillon.
O pioneiro foi Silvestre Ochagavía, em 1851; ele foi seguido por outros fundadores de vinícolas ainda em atividade: Viña Concha y Toro, Viña Errazuriz, Víña Carmen, Viña Cousino-Macul, Viña San Pedro, Viña Santa Carolina e Viña Santa Rita etc.
Com as uvas, vieram técnicas francesas e houve ganho de qualidade. Outro fator que diferenciou os vinhedos chilenos foi a ausência da filoxera, praga que dizimou videiras ao redor do mundo, exceto no Chile, no final do século 19, por razões não totalmente compreendidas. Hoje, seu território é um santuário de videiras originais, centenárias, plantadas em pé-franco, sem a necessidade do uso de enxertia.
O período de prosperidade propiciado pelas exportações para a Europa, que à época não tinha como produzir vinhos, revitalizou vinhedos.
A retomada da produção em países tradicionais, como a França e a Itália, se seguiu à cobrança de pesadas taxas para a importação de vinhos, adotada em 1902. Com isso, o Chile perdeu o mercado internacional e viveu período de estagnação.
Em 1970, o governo Salvador Allende iniciou um processo de reforma agrária, com expropriação de terras e divisão das grandes propriedades, golpeando a indústria do vinho. Para completar, exportações caíram a nível mínimo no período Pinochet.
Os tempos difíceis foram superados e, entre a metade dos anos 1980 e os anos 1990, o Chile respirou novos ares, com investimentos em vinícolas e vinhedos, buscando locais de plantio. Estudos do "terroir" conduzidos por nomes como Pedro Parra e Marcelo Retamal resultam em novíssimas regiões de plantio e fazem surgir vinhos elegantes e inovadores.
Também está nascendo no Chile o enoturismo, atividade próspera que atrai apreciadores: boa parte deles são brasileiros.

CONFIRA LISTA DE VINHOS CHILENOS QUE VALE A PENA COMPRAR

O especialista Arthur Azevedo indica os vinhos chilenos que vale a pena trazer na mala após uma visita ao país.
"Hoje a produção de vinhos no Chile se divide entre os grandes produtores e as vinícolas butique. Fique de olho em duas uvas, a syrah e a carmenère, que são sem dúvida as grandes estrelas na produção chilena."
Veja abaixo uma lista de vinhos tintos que merecem ser trazidos na bagagem (ou comprados aqui mesmo).

1) Almaviva - Almaviva (2007)

2) MontGras Ninquén (2008)

3) Errazuriz Kai Carmenère (2007)

4) De Martino Limávida Single Vineyard (2006)

5) Santa Carolina Herência Carmenère (2007)

6) Ventisquero Pangea Syrah (2007)

7) Montes Folly Syrah (2007)

8) Erasmo La Reserva de Caliboro (2006/2007)

9) Viña Concha y Toro Don Melchor (2007)

10) Viu Manent Viu 1 (2005)

11) Cono Sur Pinot Noir 20 Barrels (2007)

12) Lafken Garage Wine (2007)

13) Santa Rita Casa Real (2007)

14) San Pedro Cabo de Hornos (2007)

15) Odfjell Aliara (2007)

16) Valdivieso Caballo Loco 11


ARTHUR AZEVEDO, médico e enólogo, foi presidente da Associação Brasileira de Sommeliers (SP) e edita a revista "Wine Style" (http://www.winestyle.com.br/ ) e o site Artwine (http://www.artwine.com.br/ )

(Fonte & imagens : Jornal Folha de S. Paulo)