terça-feira, 17 de julho de 2012

10 INOVAÇÕES “VERDES” DAS OLIMPÍADAS DE LONDRES



Verde é a palavra de ordem na capital inglesa. Dos estádios ao transporte, nada fica de fora dos planos de Londres realizar os Jogos Olímpicos mais sustentáveis de que o mundo já teve notícia

AEROPORTO COM CARRINHOS ELÉTRICOS

O principal aeroporto da cidade, o Heathrow International – que deve receber pelo menos 80% de todos os atletas, dirigentes e espectadores das Olimpíadas -, inaugurou um sistema de carrinhos elétricos, que dispensam motorista, usados para levar os passageiros do aeroporto aos bolsões de estacionamento e vice-versa. Cada veículo, que comporta até quatro pessoas, trafega sobre uma pista exclusiva a uma velocidade de até 40 km/h e tem emissão reduzida de poluentes.
Ao passageiro, cabe o simples trabalho de acionar em uma tela o destino desejado. O tempo da viagem entre o terminal e o estacionamento é de cerca de quatro minutos. Os “Ultra”, como são chamados, fazem parte do programa “Sistema de trânsito pessoal rápido” (PRT, na sigla em inglês) e substituíram alguns dos ônibus a diesel usados para transporte de passageiros no aeroporto. Além do ganho ambiental óbvio, o sistema ajuda a evitar lotações e diminuir o tempo de espera. Uma solução prática, eficiente e sustentável.

ARENAS RECICLÁVEIS

Depois de um grandioso espetáculo cheio de pirotecnia em 2008, Pequim ainda não encontrou finalidades para alguns de seus estádios. Para não cometer o mesmo erro, Londres evitou as sedutoras megaconstruções olímpicas que, além de pressionar o orçamento, se tornam muitas vezes um problemão após as competições. Exemplo disso é a arena que abrigará os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de basquete. Erguida dentro dos padrões das construções sustentáveis - que balizaram todo o projeto inglês - a arena é totalmente reciclável. Ao final dos jogos, toda sua estrutura - dos bancos às quadras, passando pelo esqueleto de mil toneladas de aço e a cobertura inflável de PVC branca - poderá ser desmontada e reutilizada em outras instalações esportivas pelo país. A arena que vai sediar a modalidade pólo aquático também segue a mesma premissa de temporalidade. Erguida a partir de materiais de plástico reciclado, ela será desmontada ao término dos jogos.

LIXEIRAS HIGH TECH PARA TRANSMITIR NOTÍCIAS

Em fevereiro, Londres instalou um moderno e inovador sistema de coleta seletiva: lixeiras inteligentes equipadas com duas telas LCD uma em cada lado, que são sensíveis ao toque e transmitem notícias em tempo real. Diariamente, das 6h às 23h59, os aparelhos de coleta seletiva reproduzem informações do mercado financeiro, meio ambiente, de cultura e arte, generalidades e previsões do tempo. Há planos, inclusive, de garantir conectividade Wi-Fi na temporada dos jogos olímpicos. A ideia por trás da atratividade do aparelho é uma só: chamar atenção da população para aumentar a taxa de reciclagem da cidade.

RECOMPENSA PARA QUEM ANDAR DE BICICLETA OU A PÉ

Imagine ser recompensado monetariamente por deixar o carro em casa e ir a pé ou de bicicleta para o trabalho? Com a aproximação dos jogos olímpicos, essa é a tática que a prefeitura de Londres pretende adotar para estimular a mobilidade sustentável, reduzir a poluição e os níveis de congestionamento. Por trás do bônus verde está a empresa Recyclebank que, em parceria com a companhia de transporte municipal Transport for London (TfL), criou um aplicativo para smartphone capaz de mensurar e pontuar os deslocamentos por meios alternativos de cada pessoa. Quando um usuário digita o destino de sua viagem, o app re.route sugere rotas para percorrer a pé ou de bike. Quem segue uma das vias alternativas ganha cinco pontos de recompensa, que são então convertidos em prêmios resgatáveis na forma de descontos em lojas e cinemas conveniados. Disponível apenas para iPhone, o aplicativo começou a valer em maio e no futuro há planos de gerar uma versão para Android.

ÁRVORE SOLAR

Postes com formas orgânicas abastecidos por energia renovável vão iluminar a cidade até setembro para homenagear os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Londres. Idealizados pelo designer Ross Lovegrove, famoso por misturar ciência, tecnologia e natureza em seus projetos, os postes em formato de árvores brotaram em Londres em maio por ocasião da Clerkenwell Design Week, uma feira com o que há de mais visionário no setor. Com folhas equipadas com células fotovoltaicas que transformam a luz do sol em eletricidade, o poste tem galhos de LED que acendem automaticamente quando escurece.

FROTA DE TÁXI ECOLÓGICOS

A frota de táxis londrinos passou por uma repaginada verde. No início de fevereiro, começaram a circular pela ruas da cidade os primeiros modelos do Fluence Z.E, o sedã da Renault totalmente movido a eletricidade. Disponibilizados pela firma britânica de transporte sustentável Car Climate, o veículo é alimentado por baterias de lítio que proporcionam uma autonomia de 160 quilômetros sem emitir um grama sequer de CO2. Os carros podem ser encontrados no centro da cidade, região com maior concentração de estações de recarga elétrica. A tarifa é igual à cobrada pelos táxis tradicionais. Parte dos icônicos Black Cabs londrinos também ganharam por uma repaginada verde, passando a rodar com células a hidrogênio no lugar de diesel, fonte significativa de poluição.

ÔNIBUS DE DOIS ANDARES GANHA VERSÃO ECOLÓGICA

Um dos principais símbolos de Londres ganhou ares mais modernos e ficou mais ecológico. O tradicional ônibus vermelho de dois andares foi adaptado para receber de forma mais adequada as pessoas com dificuldade de mobilidade e também gerar menos poluição. Os novos modelos, que começaram a circular em fevereiro, são equipados com uma tecnologia híbrida, que usa eletricidade e diesel “verde”, que emite metade dos gases poluentes de uma versão convencional, e tem o dobro da eficiência no aproveitamento de combustível

EMBALAGENS BIODEGRADÁVEIS

Um evento das dimensões das Olimpíadas precisa ter um senhor esquema de coleta de lixo - que não será pouco. Além dos coletores de recicláveis, Londres aposta em embalagens biodegradáveis, principalmente as usadas na alimentação. Por isso, toda comida ou bebida vendida dentro do parque olímpico e nas arenas dos jogos deverão ser feitas de material compostável. Os organizadores estimam que 40% de todo o resíduo gerado nas instalações olímpicas virá da alimentação

"COLA MÁGICA" CONTRA POLUIÇÃO

As ruas de Londres recebem, desde o começo do ano, uma solução química capaz de atrair partículas de poeira fina do ar e prendê-las ao asfalto. Um veículo especial asperge uma solução de acetato de magnésio de cálcio, que tem o curioso efeito de atrair partículas de poeira fina em suspensão e prendê-las ao asfalto. Uma vez capturada, a poeira é recolhida pelo movimento contínuo dos pneus de carros ou lavada pela chuva. Segundo o excêntrico prefeito Boris Johnson, dá para reduzir em até 10% a concentração de partículas de poeira no ar, melhorando a condição da atmosfera.

MEGAPROJETO DE DESCONTAMINAÇÃO

Um dos carros-chefes do projeto das Olimpíadas verdes de Londres foi a revitalização de uma antiga zona industrial no distrito de Stratford para a construção do Parque Olímpico. A maior operação de descontaminação já feita no Reino Unido precisou de quatro anos de trabalho intenso e mais de 230 milhões de reais investidos para livrar de componentes tóxicos 2 milhões de toneladas de solo contaminado. O complexo de 2,5 quilômetros quadrados hoje conta com uma cobertura vegetal frondosa de 4 mil ávores e 300 mil plantas aquáticas

(Fonte : Revista Exame / imagem divulgação)



CONTRAPARTIDA DE FINANCIAMENTOS DO BID EM PAUTA



Representantes do Ministério do Turismo (MTur), Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e dos órgãos de turismo dos estados se reuniram hoje (17) em Brasília para alinhar as regras de contrapartida em financiamentos internacionais. Os recursos do governo federal não podem ser dados pelos estados como contrapartida para tomarem empréstimos do BID.
O secretário Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo do MTur, Fabio Mota, esclareceu que existe uma norma da Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) que veda a utilização dos recursos do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), do MTur, nas contrapartidas junto à entidade financeira internacional.
“Estamos disponíveis para manter e até ampliar os investimentos nos estados, mas esses recursos não podem ser usados para captar investimentos internacionais. As contrapartidas com o BID devem ser exclusivamente dos estados”, explicou o secretário.
De acordo com Joseph Christofer Milewski, especialista em Recursos Naturais do BID, uma alternativa para os estados não perderem os financiamentos é reduzir a contrapartida prevista na carta-consulta. “Trabalhamos, geralmente, com empréstimos de 60% e contrapartidas de 40%, mas não existe uma regra sobre o piso dos recursos a serem aportados pelos estados. Podemos aprovar projetos com contrapartidas menores que as usadas ultimamente”, esclareceu Joseph.
Representantes dos estados elogiaram a iniciativa do Ministério do Turismo em convocar a reunião para esclarecer as regras sobre o emprego dos recursos federais em operações que envolvam a Cofiex. O secretário Fábio Mota comprometeu-se a enviar ofício para o presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur), Domingos Leonelli, com as informações da reunião. Elas serão repassadas para os demais secretários e dirigentes estaduais ausentes na reunião.

(Fonte : MTur)

CÂMARA APROVA MP DE INCENTIVOS FISCAIS DO PLANO BRASIL MAIOR



O Plenário da Câmara aprovou nesta segunda-feira (16) a Medida Provisória 563/12, que faz parte do Plano Brasil Maior de estímulo à economia e concede isenção tributária a produtos, estabelece regimes fiscais diferenciados e desonera a folha de pagamentos de alguns setores. A proposta segue agora para votação no Senado.
O texto aprovado é projeto de lei de conversão da comissão mista, de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que amplia o rol de setores beneficiados pela MP original com a isenção da contribuição em folha em troca do pagamento de um percentual sobre a renda bruta.
O texto original inclui os setores de hotéis, móveis, autopeças, naval, aéreo, empresas de call center e de projetos de circuitos integrados (chips). Para as corporações desses ramos, a mudança começa em 1º de agosto.
Já os setores acrescentados pelo relator serão beneficiados a partir do primeiro dia do quarto mês após a publicação da futura lei ou a partir de 1º de janeiro de 2013. Nesse caso, estão as empresas de transporte de carga e de passageiros (rodoviário, marítimo e aéreo), os fabricantes de brinquedos (bonecos, triciclos, trens elétricos, musicais), os fornecedores de pedras (granitos e mármores), e parte do agronegócio (carnes, soja, milho).
As alíquotas de 1% ou de 2% incidirão sobre toda a receita bruta conseguida com as atividades relacionadas a esses produtos, independentemente de sua classificação contábil. Setores que antes da MP pagavam alíquotas de 2,5% e de 1,5% contarão também com a redução dos percentuais (vestuário, têxtil, tecnologia da informação, por exemplo).

MUDANÇAS

O Plenário da Câmara fez cinco mudanças na proposta aprovada pela comissão mista. A principal delas é a aprovação de uma emenda do PSDB que garante a isenção total, para os produtos que compõem a cesta básica, do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e das contribuições PIS/Pasep e Cofins. A emenda foi baseada em um projeto de lei em tramitação na Casa (PL 3154/12).
Pelo texto, a composição da cesta básica será definida pelo peso relativo dos alimentos no gasto das famílias brasileiras, de recomendações nutricionais estabelecidas pelo Ministério da Saúde e deverá priorizar a agricultura familiar.
Outra emenda aprovada alterou a Lei do Bem (11.196/05), que traz incentivos fiscais para a área de informática, com a intenção de garantir que apenas os notebooks e computadores fabricados no Brasil terão direito à isenção de Pis/Pasep e Cofins prevista na lei. A ideia é dar a esses dois produtos o mesmo tratamento tributário dos tablets.

OBSTRUÇÃO

Para garantir a aprovação da MP 563/12, o governo teve de enfrentar a obstrução da oposição, que lançou mão de diversos mecanismos para tentar inviabilizar a votação da proposta. Além de descontentes com o ritmo de liberação de emendas parlamentares pelo governo federal, os oposicionistas criticaram a política econômica do Executivo, que, na avaliação deles, preferiu medidas tributárias pontuais a uma ampla reforma. Houve acordo apenas na fase de votação de destaques, passadas mais de duas horas de embate.
O deputado Cesar Colnago (PSDB-ES) chegou a dizer que o governo se vale de medidas “anabolizantes”, que teriam pouco impacto de longo prazo. “Esse é o nono pacote. O Executivo não trata de planejar, mas de estancar uma hemorragia”, reclamou o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), que é vice-líder do partido.
Coube à relatora-revisora da MP, deputada Rebecca Garcia (PP-AM), a defesa da proposta, que chamou de “ensaio” de uma reforma tributária. “A MP desonera alguns segmentos da indústria, aqueles possivelmente afetados caso a crise [internacional] venha de alguma maneira afetar o País. É uma medida importantíssima”, opinou a deputada.

ACORDO PERMITE VOTAÇÃO DA SEGUNDA MP DO PLANO BRASIL MAIOR HOJE

Depois de uma semana de impasse, os líderes fecharam um acordo que vai permitir a votação da segunda medida provisória do Plano Brasil Maior (MP 564/12) nesta terça-feira, sem obstrução por parte da oposição. O acordo, segundo o presidente da Câmara, Marco Maia, também facilita as negociações para a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
“Vamos trabalhar para produzir os ajustes necessários e, com a boa vontade demonstrada por líderes de oposição, construir entendimento para a votação da LDO amanhã”, disse Maia. Ele convocou uma sessão do Plenário da Casa para as 9 horas desta terça para iniciar a votação da MP.
Pela decisão dos líderes, fica garantida ainda a votação de três projetos que liberam créditos orçamentários em sessão conjunta do Congresso Nacional, marcada para as 11 horas.

MP

A MP 564/12 injeta R$ 45 bilhões da União no BNDES para ampliar sua capacidade de fornecer crédito de longo prazo. O texto também eleva o limite de financiamentos do BNDES com subvenção da União de R$ 209 bilhões para R$ 227 bilhões, desde que os recursos se destinem à modernização do parque industrial, envolvam inovação tecnológica e agreguem valor às cadeias produtivas.
O relator, deputado Danilo Forte (PMDB-CE), permitiu que Agência Brasileira Gestora de Fundos e Garantias (ABGF) forneça seguros para projetos de parcerias público-privadas (PPPs) nos estados e no Distrito Federal. A ABGF foi criada pela MP com o objetivo de cobrir os riscos de projetos ou financiamentos de grande vulto, como as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

NEGOCIAÇÃO

Segundo o deputado Felipe Maia (DEM-RN), o acordo para votação da MP foi firmado depois que Marco Maia concordou em ser “fiador” do compromisso do governo de liberar R$ 1,5 milhão de emendas para cada deputado da oposição, além de R$ 1 milhão para a saúde. “Caso após o recesso os compromissos não tenham sido colocados em prática, ele disse que nada será votado no Plenário”, informou Felipe Maia.
Os oposicionistas tentavam travar as votações há duas semanas sob o argumento de que o Executivo não teria cumprido a palavra. Os governistas, por outro lado, afirmam que o dinheiro não saiu por entraves burocráticos.
Para o deputado José Guimarães (PT-CE), vice-líder do governo, o consenso só ocorreu porque a base aliada impôs a sua maioria e enfrentou a oposição, que confiava na falta de quórum nesta segunda-feira (16) para derrubar as medidas provisórias do Plano Brasil Maior. “Esse acordo foi possível por duas razões: a presença da base do governo e o papel do presidente Marco Maia”, declarou.
O acordo ainda não contempla a votação da LDO. De acordo com o líder do PSDB, deputado Bruno Araújo (PE), alguns pontos da proposta ainda precisam ser negociados, como o dispositivo que autoriza o governo a executar os recursos do PAC mesmo se o Orçamento não for aprovado pelo Congresso

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias / imagem divulgação)

O TURISMO REVISITADO




(Por Luli Radfahrer )

O turismo já foi mais surpreendente. Destinos exóticos como Istambul, Timbuctu ou o Taiti um dia viveram, como Paris ou Nova York, no imaginário coletivo por décadas, às vezes por vidas inteiras, até que um dia, em uma ocasião especial, fossem transformados em realidade.
Mesmo depois da globalização, do barateamento das passagens aéreas, da expansão das cadeias hoteleiras e da popularização dos pacotes de viagens, a perspectiva de visitar uma nova cidade em uma cultura diferente trazia consigo um componente de mistério e exploração, reforçado pela complexidade das reservas e pela mágica das poucas imagens presentes nos guias e pôsteres turísticos.
Objetos de culto e fetiche, carnês de passagens e etiquetas de identificação de malas transcendiam sua função utilitária para serem guardados em álbuns de memórias, junto a fotografias e seus negativos, sujeitos à deterioração pelo tempo.
Hoje a situação é muito diferente. A popularização de câmeras digitais, comunidades on-line e serviços de comércio eletrônico mudou dramaticamente a experiência de viajar e, com ela, o segmento de turismo, tirando de seus agentes a mística dos portadores de um código hermético. Quem sobreviveu a essa revolução silenciosa se viu forçado a assumir, conforme a necessidade, a função de consultor ou de despachante, já que as funções que realizava como intermediário desapareceram ou passaram a ser executadas diretamente.
Neste futuro pouco anunciado em que boa parte das viagens começa pelo Google, passa por dicas e fotos de turistas desconhecidos, é monitorada por aplicativos e termina registrada no Facebook, o viajante não é mais aquele ingênuo caricato. Seu planejamento começa bem antes de sair de casa e pode incluir mapas e roteiros completos, previsão do tempo, estimativas de custos, informações de acomodação, reservas, telefones de emergência e recomendações de programas.
Boa parte dessas informações é gerada automaticamente pelas bases de dados dos grandes agentes on-line ou pode ser baixada a custo zero da Wikipédia e de serviços noticiosos. Usuários de smartphone que não se assustarem com tarifas de roaming podem ter à mão centenas de aplicativos agindo como facilitadores locais.
Até mesmo os viajantes mais tradicionais, que compram quilos de guias de papel e revistas de turismo, não resistem a dar uma olhadela em fotos e mapas on-line e, sempre que possível, conferir preços e reputações dos lugares a que pretendem ir.
Hoje que há mais de 2 bilhões de pessoas on-line e quase três vezes esse volume com celulares é cada vez mais comum navegar na internet antes de fazê-lo ao vivo. Alguns comportamentos já comuns nos Estados Unidos ainda causam surpresa em países de menor infraestrutura. A maioria dos usuários do buscador Priceline.com, por exemplo, reserva hotéis a um dia da viagem, e boa parte deles depois de ter chegado ao destino.
O novo turismo, auxiliado por tecnologias digitais, tende a ser cada vez mais popular. Por mais que suas informações removam parte da mística de viajar e tragam uma sensação de déjà-vu, não se pode negar sua praticidade. É sempre válido lembrar, no entanto, que nem toda informação é confiável e nem toda foto deve ser compartilhada, ainda mais agora que TVs interativas trazem o social para dentro da sala de casa.

(Fonte : Colunista Luli Radfahrer / Folha Online)

BRASIL CAI EM RANKING DE OTIMISMO DE EMPRESAS



Menos empresários brasileiros se sentem otimistas com relação à economia nacional. O International Business Report (IBR) 2012, da Grant Thornton International, mostra que 61% dos empresários locais estão otimistas com os próximos 12 meses, número 25 pontos porcentuais menor do que os 86% registrados no primeiro trimestre do ano. Com a variação, o País caiu da segunda para a oitava posição no ranking mundial de otimismo.
De acordo com o estudo, o otimismo global medido no segundo trimestre deste ano foi de 23%, quatro pontos porcentuais acima do trimestre anterior, quando o índice era de 19%. O IBR é feito com 11.500 empresas em 40 países.
"Com a continuidade da crise internacional, o empresário brasileiro começa a sentir os efeitos de cortes de investimentos, por exemplo, e volta o foco para a economia local, onde as perspectivas não são mais tão animadoras, com confirmação de um crescimento modesto do PIB e políticas de incentivo focadas no consumo e não no crescimento", disse em nota distribuída à imprensa Fábio Luis de Souza, da Grant Thornton Brasil.
Marcada pela crise e por um forte desemprego, a Espanha segue como o país mais pessimista, com o índice de otimismo marcando -66%, mas está em situação melhor do que a verificada no trimestre anterior (-71%). Na sequência vêm Grécia (-58%), Holanda (-46%) e Japão (-41%). Os empresários argentinos diminuíram o grau de otimismo. No primeiro trimestre do ano, 24% estavam otimistas, enquanto na leitura mais recente o índice caiu para -30%.
Entre os empresários mais otimistas estão os do Peru, onde 96% se sentem confiantes com a economia local. Em seguida, vêm Chile e Filipinas (90%), Geórgia (83%), Canadá (70%), Índia (67%) e África do Sul (63%). A Bélgica saiu de um nível negativo de otimismo registrado no primeiro trimestre (-26%) e aumentou 64 pontos percentuais. Hoje, 28% dos empresários belgas se consideram otimistas com a economia local. A Suíça também saiu do negativo, passando de -22% de empresários otimistas para 16%.
Na União Europeia, o otimismo subiu 2 pontos porcentuais e chegou a -2% no segundo trimestre do ano. Na América do Norte, o grau de otimismo também subiu, de 47% para 52%. Na América Latina, houve redução de 20 pontos porcentuais do otimismo, que passou de 73% para 53%. Nos países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o otimismo ficou estável em 41%.

(Fonte : Revista Isto É Dinheiro)

MTUR PRORROGA INSCRIÇÕES DO PRONATEC COPA



O Ministério do Turismo vai estender, até 31 de julho, o prazo de inscrições do Pronatec Copa, programa de qualificação profissional para a Copa do Mundo de 2014. Sessenta e dois municípios estão contemplados na prorrogação.
Interessados poderão consultar disponibilidade de turmas diretamente pelo site do programa: www.pronateccopa.turismo.gov.br
Moradores das 12 cidades-sede da Copa do Mundo 2014, trabalhadores do setor turístico e portadores de deficiências têm prioridade nas inscrições. Até o momento, dos 151 mil inscritos, 45.949 estão pré-matriculados e formam turmas em todo o Brasil. Com a prorrogação, o Ministério do Turismo pretende fortalecer o programa de qualificação em cidades e cursos com baixa procura pela população.

Municípios contemplados:

AL Maceió

AM Manacapuru

AM Manaus

BA Lençóis

CE Aquiraz

CE Aracati

CE Beberibe

CE Caucaia

CE Fortaleza

CE Jijoca de Jericoacoara

DF Brasília

GO Alto Paraíso de Goiás

GO Formosa

GO Goiânia

GO Pirenópolis

MA Barreirinhas

MA São Luiz do Maranhão

MG Brumadinho

MG Congonhas

MG Mariana

MG Nova Lima

MG Ouro Preto

MG Sabará

MG Sete Lagoas

MG Tiradentes

MS Corumbá

MT Chapada dos Guimarães

MT Cuiabá

PE Cabo de Santo Agostinho

PE Caruaru

PE Igarassu

PE Ilha de Itamaracá

PE Ipojuca

PE Olinda

PE Recife

PE Tamandaré

PI Parnaíba

PR Curitiba

PR Foz do Iguaçu

PR Paranaguá

PR Ponta Grossa

RJ Angra dos Reis

RJ Niterói

RJ Petrópolis

RJ Rio de Janeiro

RJ Teresópolis

RN Parnamirim

RS Bento Gonçalves

RS Canoas

RS Novo Hamburgo

RS Porto Alegre

RS São Borja

RS Uruguaiana

SC Balneário Camboriú

SC Florianópolis

SP Atibaia

SP Campinas

SP Guarujá

SP Peruíbe

SP Santos

SP São Paulo

SP São Vicente

(Fonte : MTur)

DÓLAR SEGUE EM ALTA E OPERA NO PATAMAR DE R$ 2,04



No primeiro pregão da semana, com a falta de dados fortes para animarem ou derrubaram os índices acionários de maneira significativa, o dólar oscila em leve alta ante o real nesta segunda-feira (16/7).
A moeda americana registrava valorização de 0,24%, negociada a R$ 2,040 para compra e R$ 2,042 para venda.
Apesar de a divisa oscilar em torno de R$ 2,00 a R$ 2,05 nos últimos dias, sem sinais de que a recente trajetória ascendente irá alterar seu rumo, os economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) para o boletim Focus mantiveram inalterada sua projeção de R$ 1,95 para o dólar ao fim de 2012.
Para 2013, a estimativa foi elevada de R$ 1,94 para R$ 1,95.
"Nada indica que o dólar possa retornar a R$ 1,95 ao final deste ano, muito pelo contrário, tudo sugere uma taxa mais elevada, pois há reais e criveis razões para se colocar em perspectiva um fluxo cambial muito apertado ou até mesmo negativo neste segundo semestre", afirma Sidnei Moura Nehme, diretor executivo da NGO Corretora de Câmbio, em relatório.
Entre os fatores que justificam um fluxo de capital menor no país nos próximos meses, o especialista destaca a falta de uma solução definitiva para a crise fiscal na Europa.
"O cenário crônico da crise na Europa está deixando muito evidente que a preservação da liquidez e da segurança faz retroceder, cada vez mais, os investimentos de qualquer natureza nos países emergentes", diz Nehme.
"Evidência incontestável é a crescente tendência dos europeus aplicarem recursos em papéis que consideram seguros, mesmo que com juro negativo, e o aumento de demanda dos títulos americanos", acrescenta.
A desaceleração no crescimento da China, com reflexos diretos para as exportações brasileiras, também é ressaltado pelo diretor da NGO, como outro fator que pode afugentar o capital estrangeiro do mercado doméstico durante o segundo semestre do ano.
"O ambiente global não sugere otimismos, mas sim severa cautela e precaução, porém para não afundar, ocorre sistematicamente a excessiva valorização de dados positivos, embora frágeis, e nem sempre observação mais crítica e atenta aos dados negativos", pontua Nehme.
Durante as próximas sessões, a tendência que deve prevalecer é da cotação do dólar rumar para a barreira de R$ 2,10, imposta pelo BC, forçando a autoridade a voltar a vender a moeda no mercado, fala o especialista da NGO.


(Fonte : J. Brasil Econômico / imagem divulgação)

BRICS AUMENTAM PARTICIPAÇÃO NO TURISMO BRASILEIRO



Contando com a África do Sul, países do bloco enviaram mais de 122 mil turistas ao Brasil em 2011.
Os países que formam o grupo Brics - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - aumentaram sua participação no turismo receptivo do Brasil em 2011.
O crescimento mais expressivo, de 47%, foi o de visitantes da China, subindo de 37,8 mil em 2010 para 55,97 mil no ano passado.
Já o de turistas russos subiu 40%, saindo de 15,8 mil para 22,3 mil em 2011. A Índia enviou 21,53 mil viajantes ao Brasil no ano passado, registrando crescimento de 14% em relação a 2010.
No total, o Brasil recebeu quase 100 mil visitantes oriundos da China, Índia e Rússia. Da África do Sul foram cerca de 22,75 mil.


(Fonte : J. Brasil Econômico)

SEBRAE-SP TEM GUIA COM TENDÊNCIAS PARA 2014



Copa do Mundo, 2014. Este é um grande negócio e todas as formulações de negócios estão ganhando evidência. No intuito de reunir ações para que empresários de pequenos negócios aproveitem as oportunidades nas cidades que serão sedes, o Programa Sebrae-2014 vem relacionando informações e enfoque assim destinados.
A unidade do Sebrae em São Paulo, editou uma série de três publicações com este conteúdo. O primeiro volume, já disponível no portal da instituição, tem o título Tendências de Negócios e Perfil dos Consumidores para 2014. Tem formato digital e impresso.
O material traz tendências de negócios nos dez setores da economia levantados no Mapa de Oportunidades para as Micro e Pequenas Empresas nas Cidades-Sede, uma parceria do Sebrae com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os textos dão dicas e sugestões de como aproveitar o momento favorável às micro e pequenas empresas (MPE). Ao falar do Agronegócio, por exemplo, o guia aponta como promissor o mercado de orgânicos. “São alimentos cuja produção respeita o meio ambiente e preserva ao máximo a qualidade”, diz o conteúdo.
Para José Bento Desie, consultor do Sebrae em São Paulo, o guia aborda uma série de questões de interesse do empreendedor, como o que muda no cenário empresarial e o que busca o consumidor. “O Brasil está acostumado a receber turistas, porém, para o mundial teremos visitantes com perfil diferenciado. Atentos a isso, precisamos trabalhar temas para incentivar a competitividade dos nossos clientes, os proprietários das micro e pequenas empresas”, afirma.
A publicação também já apresenta o perfil de consumo de turistas de cinco países esperados para vir ao Brasil na Copa do Mundo FIFA 2014: Alemanha, Argentina, Espanha, México e Japão. “Há informações sobre costumes, comportamento de consumo, sua relação com o futebol, curiosidades do país e até as principais palavras do idioma para ajudar na comunicação com eles”, explica o superintendente do Sebrae em São Paulo, Bruno Caetano.
O segundo volume do guia será lançado no dia 18 de setembro, durante um encontro sobre inovação. Nele, haverá o perfil de visitantes dos Estados Unidos, Chile, Uruguai, França e Itália. Espera-se que o terceiro exemplar saia em dezembro. Esse volume terá informações sobre o turista nacional.


(Fonte : Brasilturis Jornal)

EQUIPOTEL SERÁ REALIZADA DE 10 A 13 DE SETEMBRO E COMPLETARÁ 50 ANOS




A Equipotel São Paulo, considerada a maior e melhor feira de hotelaria e gastronomia da América Latina e uma das cinco maiores do mundo, completa 50 anos. Ela será realizada de 10 a 13 de setembro, no Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi, em São Paulo, tornando-se o polo de negócios e relacionamentos do setor de hotelaria, gastronomia, alimentação e turismo.
É a primeira edição realizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado em São Paulo, que adquiriu em fevereiro a Equipotel e promoveu a edição Nordeste, em Recife, no mês de maio.
Com 1.250 expositores confirmados até agora, de mais de 60 setores da economia, a Equipotel São Paulo 2012 ocupará uma área de 60 mil m² com lançamentos, tendências e inovações tecnológicas em equipamentos, produtos, serviços, alimentos e bebidas para hotéis, motéis, flats, restaurantes, bares, lanchonetes, fast food, casas noturnas, cozinhas industriais, hospitais e lavanderias. A Equipotel São Paulo sedia ainda diversos eventos simultâneos, como a Arena Gastronômica, Drink Show, o 21º Equipotel Design e o Equipotel Conference, com workshops e fóruns sobre gestão em qualidade e serviços, construção e retrofit, governança em hotelaria, marketing e alimentos e bebidas.

Mais informações: http://www.equipotel.com.br/  


(Fonte : Business Travel Magazine)

MINAS GERAIS CAPACITA PROFISSIONAIS VISANDO COPA 2014



O Turismo de Minas Gerais realizou parceira com centros vocacionais e tecnológicos para oferecer cursos grátis e à distância para o trade da região metropolitana de Belo Horizonte, com foco na Copa do Mundo de Futebol 2014. Na semana passada, o secretário de Turismo do Estado, Agostinho Patrus Filho, o secretário extraordinário da Copa do Mundo, Sergio Barroso, e o subsecretário de Estado de Ciências e Tecnologia, Vicente Gamarano, assinaram termo de cooperação técnica que irá chancelar aproximadamente 30 cursos.
Segundo o subsecretário de Estado de Ciências e Tecnologia, Vicente Gamarano, a iniciativa irá favorecer, principalmente, pessoas de baixa renda que buscam se qualificar para a demanda do mercado fomentado pela Copa do Mundo. Dentre os cursos estão opções de idiomas (inglês e espanhol), culinária, empreendedorismo, gestão ambiental, hotelaria e organização de eventos.
“Capacitação, treinamento, reciclagem, oferta de melhores serviços são ações estratégicas neste momento. Os profissionais que passam por treinamentos e por qualificação tornam-se mais interessantes para o mercado de trabalho”, destacou Patrus.
Alguns cursos já estão disponíveis no site http://www.inclusaodigital.mg.gov.br/ .
Os demais estarão disponíveis nos próximos meses.


(Fonte : Panrotas)

A GRANDE BARREIRA DE ABROLHOS



A região de Abrolhos, no litoral da Bahia, é considerada o paraíso para os mergulhadores. Isso porque o local conta com um dos maiores conjuntos de recifes de corais do planeta.
Pesquisadores do Instituto de Oceanografia da Universidade de São Paulo anunciaram que esse ecossistema é mais rico do que se pensava. O local é coberto por 20 mil quilômetros quadrados de rodolitos, a maior área do mundo, equivalente à do Estado de Sergipe. Esses organismos se assemelham aos corais, com a vantagem de que estocam grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2).

(Fonte : Revista Isto É Dinheiro / imagem divulgação)

GOVERNO FEDERAL FARÁ MELHORIAS EM MAIS DE 200 AEROPORTOS REGIONAIS



Sessenta e cinco destinos considerados indutores da atividade turística no Brasil serão contemplados direta ou indiretamente pelo Plano de Aviação Regional da Secretaria de Aviação Civil (SAC). A indicação foi feita pelo Ministério do Turismo, integrante do grupo de trabalho que elabora o pacote de medidas da SAC. O assunto foi pauta de reunião entre MTur e representantes das secretarias estaduais de Turismo realizada na tarde desta segunda-feira (16), em Brasília (DF).
Ao todo, terminais de mais de 200 municípios brasileiros serão construídos, ampliados ou modernizados. Além da qualificação em infraestrutura, o plano deve contemplar também investimentos em processos de gestão. Segundo o gerente de Política de Serviços Aéreos da SAC, Gustavo Fleury, a meta é ampliar de 71% para 94% o percentual de brasileiros atendidos por aeroportos no país.
“A movimentação dos aeroportos brasileiros cresceu cerca de 40% nos últimos anos, e muito se deve ao turismo”, assegurou Gustavo. A participação do MTur no processo de mapeamento de rotas que podem potencializar o turismo no Brasil “vai garantir que o pleito do setor seja contemplado ao máximo, considerando o dinamismo do mercado e o potencial de cada localidade”, garantiu.
O estudo analisou cerca de 150 municípios brasileiros atendidos pela aviação regular no país, quantidade de rotas disponíveis, infraestrutura dos terminais e critérios de acessibilidade (integração com outros modais de transporte). O plano está sendo preparado pela SAC com a participação do MTur, MPOG, Anac, Infraero e governos estaduais.


(Fonte : MTur)

AEROPORTOS DA COPA TERÃO DE REDUZIR ESPERA NO CHECK-IN



O governo fixará metas de qualidade para todos os aeroportos das cidades-sede da Copa de 2014.
Como a Folha antecipara em 2011, já estavam previstas obrigações que levarão à redução do tempo de espera e de filas em Guarulhos, Viracopos (SP) e Brasília, privatizados em fevereiro deste ano.
Agora, o governo decidiu estender o esforço para mais 11 aeroportos da Infraero. Segundo a SAC (Secretaria de Aviação Civil), a intenção é reduzir o tempo tomado no check-in e na retirada de bagagens nas esteiras em até 50%.
Com isso, a espera deverá ficar entre 12 minutos e 30 minutos. A meta é que o serviço se iguale ao de aeroportos dos EUA e da Europa, como Heathrow (Reino Unido) e Charles de Gaulle (França), classificados no nível C da Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo).
A associação gradua os aeroportos de A a F, sendo C considerado o mínimo para o conforto dos passageiros.
Desde o fim de 2011, foi feito projeto-piloto em Guarulhos e em Cofins (MG). O tempo de espera caiu, respectivamente, 30% e 50%.


(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / imagem divulgação)

CLASSE ECONÔMICA PUXA ALTA DO SETOR AÉREO MUNDIAL



O crescimento do setor aéreo mundial tem se dado devido ao aumento de viajantes na classe econômica. O número de passageiros premium - que incluem primeira classe e classe executiva - cresceu em maio apenas 1,7% em relação a igual mês do ano passado, enquanto o número de passageiros em geral teve um aumento de 5,1% no período. Em abril, o crescimento de passageiros premium havia sido bem maior do que em maio: 5,8%. Os números foram divulgados nesta segunda-feira pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata).
De acordo com a entidade, o desempenho reflete a queda na confiança nos negócios, especialmente na Europa. Em maio, os passageiros premium representaram cerca de 8% do total e 27% da receita. Este foi o terceiro mês consecutivo de queda no segmento de passagens premium.
Segundo a Iata, os mercados que mais têm sentido o recuo nas passagens premium são os da Europa e dos países do norte do Atlântico. Eles representam 40% do mercado internacional, em número de passageiros, e 34% em receita.


(Fonte : Agência Estado)

VENDA DE CACHAÇA PARA OS EUA CRESCE 12,62% EM 2012



De janeiro a junho de 2012, o volume de cachaça adquirido pelos Estados Unidos aumentou em 12,62%, se comparado aos primeiros seis meses de 2011. O setor ainda comemora o reconhecimento da bebida pelo país norte-americano como “genuinamente brasileira”, que ocorreu oficialmente durante a visita do presidente americano Barack Obama ao Brasil, no início de abril, após mais de dez anos de negociações.
Até então, a cachaça brasileira era identificada nos Estados Unidos como Brazilian Rum (rum brasileiro), devido à forma de classificação das bebidas adotadas pela legislação local, que inseria os dois produtos na mesma categoria por utilizarem cana-de-açúcar como matéria-prima. Agora, as bebidas destiladas de cana identificadas como cachaça só podem ser vendidas nos EUA se forem produzidas no Brasil.
O presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Cachaça (fórum consultivo ligado ao Ministério da Agricultura), Vicente Bastos Ribeiro, acredita que o fato de o rótulo do destilado brasileiro poder levar o nome de cachaça já representa um indicativo para o crescimento do mercado nos próximos dois anos. “Mesmo com o crescimento da exportação para os Estados Unidos, o valor alcançou pouco mais de US$ 1 milhão neste ano. Em princípio, a mudança é importante para evitar que a cachaça se torne mais uma bebida destilada genérica, como a vodca”, explica.

Exportações

Mesmo com uma capacidade de produção de 1,2 bilhão de litros, menos de 1% da cachaça produzida anualmente é exportada. Mesmo assim, o produto é exportado para mais de 60 países. Entre os principais mercados de destino estão Alemanha, Estados Unidos, Portugal e França.
Em 2011 cerca de 90 empresas exportaram um total 9,80 milhões de litros, gerando uma receita de US$ 17,3 milhões. Desse total, pouco mais de 10% foi vendido para os Estados Unidos
Obtida pela destilação do caldo de cana-de-açúcar fermentado, a cachaça é tradicionalmente usada na elaboração da caipirinha, que virou marca do Brasil no exterior.


SAIBA MAIS


De acordo com dados do setor, a mais brasileira de todas as bebidas é o terceiro maior destilado do mundo, atrás da Vodca e do Soju (destilado originário da Coreia, feito de arroz).
A primeira cachaça foi fabricada oficialmente de 1536. A produção está concentrada em empresas familiares, regionais, e muitas de pequeno porte. Estima-se que existam mais de 30 mil produtores e 4 mil marcas de cachaça no Brasil. As microempresas correspondem a 99% do total de produtores. Suas atividades agropecuárias incluem a produção de milho, feijão, café, e leite, entre outras, e a produção de cachaça.
Depois da cerveja, a cachaça é a segunda bebida alcoólica mais consumida. São Paulo é o maior produtor de cachaça industrial. Minas Gerais é o Estado mais especializado na produção de cachaça artesanal. O setor da cachaça é responsável pela geração de mais de 600 mil empregos diretos e indiretos.


(Fonte : Redação Ultimo Instante / imagem divulgação)

FEIRA DE TURISMO DAS AMÉRICAS TERÁ RECORDE DE CIAS. ÁREAS EXPOSITORAS



Neste ano serão diversas as companhias aéreas nacionais e internacionais que participarão como expositoras da ABAV - A Feira de Turismo das Américas. Algumas delas, inclusive, estarão presentes pela primeira vez.
Com o novo planejamento e a série de inovações que impactam positivamente sobre o layout - inclusive uma área dedicada ao setor de viagens corporativas -, agregando mais dinamismo ao evento, os agentes de viagens e hosted buyers visitantes encontrarão estandes de empresas aéreas distribuídos nos pavilhões 3 e 4. Antes todas as aéreas estavam concentradas no pavilhão 4.
Com a presença de expositores de cerca de 50 países, a maior e mais importante feira de turismo do continente será realizada, entre os dias 24 e 26 de outubro, no Riocentro, no Rio de Janeiro.


(Fonte : Business Travel Magazine)

ENERGIA ALTERNATIVA



A utilização de fontes alternativas para geração de energia segue ganhando espaço no Brasil. Depois das modalidades eólica e solar, agora é a vez do uso de insumos, como a casca de arroz.
A maior do gênero, a usina Termelétrica de São Borja, no Rio Grande do Sul, acaba de ser inaugurada. Ela tem capacidade de gerar 85 mil megawatts por hora, o suficiente para abastecer uma cidade com 780 mil habitantes. Pertencente à companhia alemã MPC Bionergie Brasilien, a unidade custou R$ 60 milhões e vai consumir 100 mil toneladas de casca de arroz por ano. Esse material não possui valor econômico e, até então, era descartado em lixões.
A meta da francesa Dalkia, operadora da usina, é fazer acordos de fornecimento de matéria-prima com pequenos agricultores da região.


(Fonte : Revista Isto É Dinheiro)

GOVERNO “EMPERRA” LEI FEDERAL ANTIFUMO CRIADA HÁ 7 MESES



Em vigor há sete meses, a lei antifumo nacional - comemorada na época da sanção pelo ministro Alexandre Padilha (Saúde)- ainda não foi detalhada pelo governo federal.
Sem definições claras do que pode ou não ser feito, e das punições envolvidas, é fácil encontrar exemplos de que a lei "não pegou".
O atraso na regulamentação da lei preocupa entidades da saúde, que temem pressões do lobby tabagista e flexibilizações na norma.
Além de proibir o fumo em locais coletivos fechados, a nova norma federal, que se sobrepõe às estaduais e municipais já existentes, limitou a propaganda do cigarro à exposição dos maços nos locais de venda. Foram proibidos os cartazes e as placas com desenhos e fotos do cigarro.
A Folha flagrou situações que, segundo especialistas envolvidos na regulamentação, afrontam a ideia da regra nesses pontos.
Em Brasília, por exemplo, é possível fumar na entrada principal do Congresso e na saída inferior do aeroporto - ambos os locais são cobertos e fechados em duas e três laterais, respectivamente.
Seguindo a lei paulista - em que deve se basear a nacional-, o fumo nesses locais seria proibido porque a fumaça não é dissipada.
Já a outra cena que contraria a nova lei federal pode ser vista em mais cidades, incluindo Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro: em muitos pontos de venda, há placas com propaganda de cigarro.
As legislações estaduais não tratam desse tema, cujo regramento é exclusivamente federal, afirma Maria Cristina Megid, diretora do centro paulista de vigilância sanitária.


ATRASO


A definição do que será considerado "recinto coletivo fechado" e as novas regras para a propaganda nos pontos de venda deveriam ter saído em março. Esse foi o prazo indicado pelo ministro Padilha em dezembro, mês da sanção.
À época, ele comemorou a aprovação da lei e encomendou a proposta de regulamentação a uma comissão técnica interministerial. Segundo a reportagem apurou, o grupo enviou o texto há dois meses ao ministério, mas este ainda não finalizou a proposta, que deve ser feita por meio de decreto.
A demora inquieta entidades ligadas à saúde, que enviaram uma carta neste mês ao governo cobrando acesso à proposta em gestação e urgência em sua divulgação.
O governo também recebeu cartas de entidades que criticam as novas regras e pedem que a lei seja flexibilizada.
Além de administrar as polêmicas sobre a regulamentação, o governo tem que mobilizar a base aliada para evitar que o Congresso derrube a proibição fixada pela Anvisa de cigarros com sabor.
Procurado, o ministério afirmou que a nova lei não prevê um prazo para regulamentação e que a pasta nunca trabalhou com uma data. Argumentou ainda que o tema é de interesse de várias áreas e, por isso, está em discussão por diferentes ministérios.


DEMORA NA REGULAMENTAÇÃO É INJUSTIFICADA, DIZEM ENTIDADES


Entidades da saúde que acompanham a regulamentação da lei antifumo se dizem apreensivas com a demora, tida como injustificada.
"Sabemos que o lobby não acaba quando uma lei é votada ou sancionada", afirma Alberto Araújo, presidente da comissão de tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia, uma das entidades que assinaram a carta enviada ao governo neste mês.
Para Paula Johns, da ONG ACT (Aliança de Controle do Tabagismo), o governo precisa mostrar que está comprometido com a lei antifumo.
Apesar de impactarem mais em Estados que não têm leis antifumo próprias, a regra é aguardada por todos.
"Em São Paulo, por decisão judicial, a charutaria pode permitir o consumo de cigarro e charuto. Queremos usar a lei federal e ter 100% dos estabelecimentos livres do fumo", diz Maria Cristina Megid, da vigilância sanitária paulista.
O Ministério da Saúde tem recebido, por outro lado, argumentos contrários à lei.
"A regulamentação pode, eventualmente, flexibilizar a norma", defende Edson Pinto, diretor de relações institucionais da Abresi (que reúne o segmento de hospedagem, gastronomia e turismo).
Ele diz que a demanda do setor é para que a regulamentação permita que estabelecimentos como bares e restaurantes mantenham as áreas específicas para os fumantes, desde que isoladas e sinalizadas. Assim, continua ele, o cliente poderia optar.


PROPAGANDA


Outro tema que mobiliza entidades contra a nova lei é a restrição à publicidade nos pontos de venda de cigarro.
O argumento usado para sensibilizar o ministério é o de que a falta da propaganda vai aproximar os locais formais de venda com os informais e, assim, favorecer o contrabando e a venda ilegal de cigarro e derivados.


(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

ANAC OBRIGA MAIS 51 PILOTOS A REFAZER PROVA DE INGLÊS



A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou ontem que proibiu mais 51 pilotos de fazer voos em território internacional - segundo a agência, eles falam inglês em nível inferior ao exigido para esse tipo de voo.
Todos os 51 haviam feito em uma escola de Madri um exame que atesta proficiência no idioma e tentavam validá-lo no Brasil.
Só que, em junho, a Anac anulou esses testes e os obrigou a refazer a prova até 15 de dezembro, desta vez no Brasil, sob sua supervisão.
Atribuiu a decisão à necessidade de manter a "segurança operacional da aviação civil". O inglês é o idioma padrão em voos internacionais. A má comunicação pode contribuir para um acidente aéreo.
A agência avaliou que as provas de Madri não estavam em conformidade com os padrões internacionais de aviação. Ela foi até a escola ao constatar que muitos pilotos melhoravam a nota quando faziam o exame lá.
Sem as notas do teste de Madri, esses 51 pilotos ficam com nível 3 de proficiência em inglês, ou menos; para voos internacionais, o mínimo é 4. A escala vai de 1 a 6.
Enquanto isso, os pilotos poderão participar de voos internacionais, mas só no trecho sobre território brasileiro - é o que prevê norma aprovada pela agência em 22 de junho.
Também estão nessa situação outros 37 pilotos obrigados a refazer o teste de inglês. A Folha revelou o caso na edição de sexta-feira.
A maioria dos pilotos é da TAM, que, na semana passada, disse cumprir todas as exigências da Anac.


JUSTIÇA


Advogado de parte dos pilotos, Carlos Duque Estrada foi à Justiça para fazer valer a licença obtida em Madri. Ele tentou obter uma liminar, mas a Justiça negou.
Estrada sustenta que a Anac autorizou, em dezembro, usar as notas da escola de Madri e, neste ano, voltou atrás. Por isso, diz, violou o direito adquirido dos pilotos.
Os tripulantes alvo da restrição imposta pela Anac são experientes, alguns com mais de 15 mil horas em voos internacionais, disse ele na semana passada.
Segundo o advogado, os pilotos optaram por fazer a prova em Madri porque lá o exame saía mais rápido e era mais barato do que no Brasil.
A escola, Flight Crew, é autorizada pela agência de aviação espanhola a operar. À Folha, por e-mail, a instituição informou que só falaria por telefone a respeito do caso. Ontem, a reportagem não conseguiu contato.


(Fonte : Folha Online / imagem divulgação)

AIRBUS MINIMIZA FALHA DE AVIÃO DA AIR FRANCE



Uma semana após peritos judiciais franceses afirmarem que as falhas técnicas foram preponderantes na queda do voo 447, a Airbus voltou a defender a segurança do avião A330 e responsabilizou os pilotos da Air France pelo acidente que provocou a morte de 228 pessoas em 2009.
Em resposta às perguntas da Folha na semana passada, quando a Justiça francesa apresentou às famílias dos passageiros um relatório da perícia que aponta as falhas dos sistemas mais decisivas para a tragédia do que os erros humanos, a fabricante disse que os pilotos reagiram mal à perda de dados de velocidade causada pela formação de gelo nas sondas pitot.
"Se você dirige o seu carro e perde o velocímetro, um acidente não ocorrerá automaticamente", comparou o porta-voz da Airbus, Jacques Rocca, em entrevista à Folha. "A questão é como reagiram os pilotos diante da perda das informações de velocidade."
A Airbus e a Air France foram indiciadas sob suspeita de homicídio culposo (sem intenção) pela Justiça francesa.


(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

BRILHO APAGADO



As lâmpadas incandescentes foram promovidas a vilãs do ecossistema. Isso porque não se enquadram nos padrões de eficiência energética exigidos na maioria dos países, inclusive no Brasil.
Aos poucos, o governo federal vai apertando o cerco sobre o produto. A primeira medida concreta para seu banimento foi a proibição, desde 30 de junho, da importação dos modelos de 150 watts e 200 watts que não se enquadrem nos critérios de eficiência definidos pelo Programa de Conservação de Energia (Procel).


(Fonte : Revista Isto É Dinheiro / imagem divulgação)

PROGRAMA PRÓ-HOTÉIS SERÁ APRESENTADO DURANTE 54° CONOTEL



Durante o Conotel, que acontece de 26 a 28 de julho, em São Paulo, hoteleiros de todo o Brasil vão ter a oportunidade de conhecer o Programa Pró-Hotéis e encontrar alternativas para reduzir os gastos com energia.
Lançado oficialmente em novembro do ano passado, durante o Conotel, o Programa Pró-Hotéis já chegou a 100 hotéis de todo o Brasil.
“A proposta do Programa Pró-Hotéis vai bem de encontro ao tema do Conotel, pois A Hotelaria que queremos para o Brasil passa pela eficiência energética inevitavelmente”, disse o diretor do programa, Rodrigo Aguiar. As reduções de custo podem chegar a 80% do valor gasto.

Serviço:



(Fonte : Mercado & Eventos)

DF BUSCA INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS



Na ultima sexta-feira, dia 13, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, embarcou com comitiva para uma missão internacional. A delegação passará pelos Emirados Árabes Unidos, Cingapura e China. O objetivo da missão é divulgar Brasília como centro tecnológico e digital, conhecer os modelos dos melhores polos digitais do mundo e trocar experiências no setor de mobilidade e planejamento urbanos.
“O objetivo é trazer investimentos e desenvolvimento tecnológico para o Distrito Federal. E esse é o momento de atrair capital para Brasília e para o país, pois estamos às vésperas de importantes eventos, como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014”, afirmou o governador Agnelo Queiroz.


(Fonte : Mercado & Eventos / imagem divulgação)

BNDES PROCOPA TURISMO APROVA R$ 14 MILHÕES PARA REFORMA DE HOTEL NA BAHIA



A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 14 milhões para reforma e modernização do hotel Tivoli Ecoresort, na Praia do Forte, em Mata de São João, região metropolitana de Salvador (BA).
Os recursos correspondem a 80% do investimento total e serão repassados pelo Bradesco à Pojuca S/A, empresa controlada pelo RioForte Investiments Holding Brasil, do Grupo Espírito Santo.
A operação acontece no âmbito do programa BNDES ProCopa Turismo, que apoia a ampliação e modernização do parque hoteleiro nacional, com vistas à Copa do Mundo de 2014.
O projeto financiado pelo BNDES contempla a reforma de 150 quartos e intervenções nos seguintes ambientes: restaurantes, clube infantil, parque aquático, snack bar, lounge e spa. Também estão contempladas melhorias no sistema de detecção e combate a incêndios e no sistema de circuito fechado de TV.
Durante a execução das obras, serão gerados temporariamente 120 postos de trabalho indiretos. Atualmente, o hotel emprega diretamente 477 trabalhadores e outros 40 de forma indireta. A previsão é de que essas 517 vagas sejam mantidas no final do projeto.


PATRIMÔNIO


A poucos quilômetros do Tivoli Ecoresort, situa-se a Torre do Castelo de Garcia D'Ávila, única construção das Américas com características medievais, erguida em 1551 e tombada pelo IPHAN em 1937, cuja restauração foi apoiada pelo BNDES com R$ 1,5 milhão. O hotel oferece aos hóspedes passeios à Torre, o que contribui para a reintegração do bem cultural à rotina do turismo local e para que sua revitalização seja permanente.


(Fonte : Redação do Ultimo Instante)

HOTELARIA DE FUTURO



Para promover a formação de mão-de-obra para o segmento turístico, a direção do Grand Palladium Imbassaí Resort & Spa, situado na Bahia e controlado pelo grupo Fiesta, se uniu ao Senac e ao Senai.
O resultado foi a capacitação de 200 jovens, desde 2005, em atividades com foco em hotelaria.
Trata-se do principal projeto social tocado pela subsidiária do grupo espanhol, dirigida por Luis Fráguas.


(Fonte : Revista Isto É Dinheiro)