quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Tráfego aéreo mundial pisa no freio, mas ainda cresce 5,5% em setembro






Atividade de tufões e furacões no período teria impacto na desaceleração, aponta Iata; no Brasil, alta da demanda foi de 3,5%



A demanda aérea mundial (medida em número de passageiros por quilômetro voado, ou RPK) cresceu 5,5% em setembro ante o mesmo mês do ano passado, informou a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). Esse desempenho, no entanto, corresponde a uma desaceleração frente a agosto, quando o indicador avançou 6,4% no comparativo anual, aponta a entidade.

Na América Latina, a demanda aérea mostrou alta de 6,3% ante setembro de 2017, enquanto a capacidade subiu 8,3%, levando a uma queda de 1,5 p.p. da taxa de ocupação, para 80,3%. Especificamente para o Brasil, a Iata reporta que o tráfego no mercado doméstico cresceu 3,5%, e a oferta, 6,0%, implicando redução da taxa de ocupação para 81,1%.



Pelo mundo



Levando em conta todo o planeta, a oferta de assentos (assentos-quilômetros ofertados, ou ASK) aumentou 5,8% ante setembro de 2017. Com isso, houve redução de 0,3 ponto porcentual da taxa de ocupação entre os períodos, para 81,4% - a primeira em oito meses.

"Estimamos que os impactos de severo furacão e da atividade de tufões em setembro tenha cortado 0,1 ou 0,2 ponto porcentual do crescimento esperado (para o tráfego). Entretanto, mesmo considerando esses efeitos, a demanda mensal teria ficado abaixo do ritmo de 6,7% no acumulado do ano", diz a Iata, em nota.

Para o diretor geral e CEO da entidade, Alexandre de Juniac, o tráfego aéreo mundial no último mês refletiu uma "perda de ímpeto antecipada" do estímulo à demanda via tarifas. "A elevação das incertezas sobre políticas comerciais e as políticas protecionistas também podem ter tido algum impacto", escreve de Juniac.






(Fonte : Jornal O Estado de SP - 06/11/18)

Relator da reforma tributária acredita poder votar proposta ainda este ano




 PEC acaba com ISS, ICMS, IPI, PIS, Cofins, Cide, salário-educação, IOF e Pasep, substituindo tudo por um imposto único sobre o consumo chamado de IVA, Imposto sobre Valor Agregado



O relator da PEC da Reforma Tributária, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), disse nesta terça-feira (6) que é possível aprovar o texto até o final do ano. No máximo, ele sugere aprovar as mudanças constitucionais até o fim da legislatura, em 31 de janeiro de 2019.

Segundo Hauly, o texto está próximo de um acordo geral e suprapartidário. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 293/04 está centrada na simplificação do sistema, permitindo a unificação de tributos sobre o consumo e, ao mesmo tempo, reduzindo o impacto sobre os mais pobres.

Hauly afirmou que tanto o presidente Michel Temer como o presidente eleito, Jair Bolsonaro, já se disseram favoráveis para votação ainda em 2018.

“Se o novo presidente da República, Bolsonaro, e o seu coordenador econômico falar ‘a proposta está OK’ nós colocamos em votação no dia seguinte. E a tempo, o Congresso está disponível”, disse.

O presidente Temer, de acordo com Hauly, afirmou que poderá suspender a intervenção no Rio de Janeiro para votar o texto. A Constituição não pode ser emendada em caso de intervenção.



Imposto único



A ideia do relator é acabar com ISS, ICMS, IPI, PIS, Cofins, Cide, salário-educação, IOF e Pasep, substituindo tudo por um imposto único sobre o consumo chamado de IVA, Imposto sobre Valor Agregado. Isso simplificaria o sistema e tornaria mais fácil o fim da incidência cumulativa da tributação, pois em cada fase da produção seria descontado o imposto pago na fase anterior.

“Acho que devemos concentrar nessa primeira fase na arquitetura constitucional, no IVA e no [imposto] seletivo. Vamos aguardar a proposta do Paulo Guedes [futuro ministro da Fazenda] e do Bolsonaro”, afirmou Hauly. Nesta terça, durante evento na Câmara, Hauly disse estar “à disposição” da nova equipe econômica para viabilizar a votação da proposta.

Para o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Rodrigo Orair, há pontos de ajuste no texto, mas ele deve melhorar muito o sistema tributário. “A proposta tem potencial para melhorar muito, gerar meios de produtividade e crescimento para o País”, disse.



Reforma solidária



O presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita do Brasil (Anfip), Floriano de Sá Neto, defendeu a chamada reforma tributária solidária como meio para alterar o sistema regressivo brasileiro sem mudar a carga atual. 

“O estudo demonstra que é factível que o Brasil tenha um sistema mais justo e alinhado com experiencias de países mais igualitários preservando equilíbrio federativo e as fontes de financiamento atuais”, disse Sá Neto.

O texto propõe uma reforma tributária para aumentar a arrecadação sobre a renda e reduzir a do consumo, a fim de diminuir a desigualdade tributária do sistema brasileiro.

Hauly elogiou a proposta e disse que ela “coincide 100%” com o diagnóstico feito pelo texto em discussão na comissão.






(Fonte : Ag. Câmara de Notícias – 06/11/18)

Anuário do Transporte Aéreo 2017 traz fotografia do setor em recuperação


Uma compilação dos resultados do setor, o relatório mostra como o conjunto de empresas da aviação comercial brasileira se comportou em um cenário de retomada econômica gradual do país, com alta de 1% do PIB no ano passado, após dois anos seguidos de recessão.



A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) divulga, nesta terça-feira (6/11), os principais indicadores do transporte aéreo no ano passado, com a publicação do Anuário do Transporte Aéreo 2017. Uma compilação dos resultados do setor, o relatório mostra como o conjunto de empresas da aviação comercial brasileira se comportou em um cenário de retomada econômica gradual do país, com alta de 1% do PIB no ano passado, após dois anos seguidos de recessão.

Em 2017, foi transportado um total de 112,5 milhões de passageiros pagos no país, sendo 90,6 milhões em voos domésticos e 21,8 milhões em voos internacionais. Com esse resultado, o sistema de transporte aéreo atendeu 49 milhões de passageiros a mais do que em 2008.

A demanda doméstica do transporte aéreo de passageiros em 2017 cresceu 3,2% em termos de passageiros quilômetros pagos transportados (RPK), ante redução de 5,7% verificada no ano anterior. O indicador cresceu 85% entre os anos de 2008 e 2017, representando expansão média de 7,1% ao ano. O avanço do transporte aéreo foi 5,5 vezes superior ao crescimento do PIB brasileiro e 6 vezes maior que o aumento da população do país na última década.
Principal meio de transporte utilizado pelos brasileiros em viagens interestaduais, quando comparado com o transporte rodoviário, a fatia do modal aéreo passou de 65,4% em 2016 para 67,5% em 2017, ampliando sua participação em 3,2%. Em números absolutos, 82 milhões de passageiros optaram pelo transporte aéreo enquanto 39,5 milhões preferiram o transporte rodoviário no ano passado. Há uma década, em 2008, 43,9% dos passageiros optaram pelo transporte aéreo, enquanto 56,1% escolheram o transporte rodoviário.
A quantidade de voos domésticos e internacionais caiu 2,8% e 0,4%, respectivamente, em 2017 na comparação com o ano anterior. No geral, a quantidade de voos em 2017 foi 2,5% menor em relação a 2016, somando 940 milhões de operações. Entretanto, em dez anos, observou-se um incremento de 23,1%.


Tarifa aérea média doméstica


No ano passado, a tarifa aérea média doméstica praticada foi apurada em R$ 357,16 e o valor médio do quilômetro voado por passageiro (ou yield tarifa aérea médio doméstico) registrou redução real de 3,1% em 2017 na comparação com o ano anterior, apurado em R$ 0,308/km. Quando analisadas as 52 rotas aéreas monitoradas desde o início da série histórica, o valor médio do quilômetro voado apresentou redução real de 60,5% no ano passado, caindo de R$ 0,888 para R$ 0,351.

De cada 100 assentos comercializados em voos domésticos ao público adulto em geral no ano passado, aproximadamente 6 foram vendidos com tarifas aéreas inferiores a R$ 100,00, tendo a maioria (52,9%) sido comercializada com valores abaixo de R$ 300,00.

Em 2017, a Gol seguiu na liderança do mercado doméstico em termos de demanda (RPK), com 36,2% de participação, seguida pela Latam, líder até 2015, com 32,6%. Azul e Avianca obtiveram 17,8% e 12,9%, respectivamente. A Latam teve sua participação no mercado doméstico reduzida em 6,2% na comparação com o ano de 2016, enquanto as demais registraram crescimento: Gol (0,5%), Azul (4,5%) e Avianca (12,8%). Entre essas quatro empresas, apenas a Latam registrou queda na demanda doméstica, da ordem de 3,2%, ao passo que a Avianca obteve o maior aumento: 16,4%. Azul e Gol tiveram alta de 7,9% e 3,8%, respectivamente.


Mercado Internacional


O transporte aéreo brasileiro apresentou aumento de 1,8% no mercado de voos internacionais em 2017, na comparação com 2016, ano em que havia sofrido retração de 3,6%. Na comparação da última década, desde 2008, a demanda dos passageiros por voos internacionais aumentou 64%, com crescimento médio de 5,6% ao ano.

A demanda das empresas aéreas brasileiras, que responderam por 28,8% do transporte internacional de passageiros no Brasil em 2017, cresceu 12% na comparação com 2016, enquanto as empresas estrangeiras registraram uma baixa de 1,8%. Latam, Azul, Gol e Avianca representaram a totalidade das operações das empresas aéreas brasileiras nesse mercado, com participação entre elas de 74,9%, 11,8%, 10,8% e 2,6% respectivamente. A Latam liderou entre as empresas brasileiras e estrangeiras, com 25% do total de passageiros transportados em voos internacionais, seguida da Gol, com 8,6%.


Atrasos e Cancelamentos


Os percentuais de atrasos superiores a 30 minutos e a 60 minutos em voos regulares domésticos foram de 6,9% e de 2,4% do total de etapas de voos realizadas em 2017. O resultado representou piora de 17,0% e de 10,0%, respectivamente, em relação ao ano de 2016. Por sua vez, o percentual de cancelamentos de 10,1% dos voos domésticos programados em 2017 foi 14,2% inferior ao ano anterior.

Nos voos internacionais, os atrasos superiores a 30 minutos e a 60 minutos representaram 7,9% e 3,7% do total de etapas realizadas em 2017. O percentual de cancelamentos foi de 2,7% do total de etapas previstas. O percentual de cancelamentos apresentou melhora no ano passado, em comparação com 2016, com redução de 22,7%. O percentual de atrasos superiores a 60 minutos apresentou redução de 4,2%, ao passo que o percentual de atrasos superiores a 30 minutos permaneceu estável.


Distribuição dos Voos


Em 2017, os três aeroportos com maior número de decolagens foram os de Guarulhos/SP (11,1%), Congonhas/SP (10,8%) e Brasília/DF (7,7%). Juntos, esses aeroportos representaram 29,7% das decolagens em etapas domésticas de voos. Entre os 20 maiores aeroportos, apenas sete apresentaram aumento no número de decolagens. O aumento mais expressivo ocorreu no aeroporto de Recife/PE (+9,2%) e a maior redução ocorreu em Brasília/DF (-8,1%).

Em termos de quantidade passageiros pagos embarcados, as três primeiras posições do ranking foram ocupadas por Guarulhos/SP (12,8%), Congonhas/SP (11,7%) e Brasília/DF (8,9%). O aeroporto de Foz do Iguaçu/PR apresentou a maior alta (17,7%) em número de passageiros embarcados em 2017, na comparação com 2016. Quando considerada a quantidade de embarques em relação à população por região, o Centro-Oeste destacou-se com 75,8 embarques para cada 100 habitantes em 2017, seguido por Sudeste (51,6), Sul (40,5), Nordeste (29,6) e Norte (26,7).

As rotas mais movimentadas foram Santos Dumont-Congonhas, com 4,1 milhões de passageiros transportados nos dois sentidos; Brasília-Congonhas, com 2,0 milhões; e Guarulhos-Porto Alegre, com 1,9 milhão. Um total de 124 aeroportos recebeu voos regulares e não regulares em 2017. Os estados da Bahia e do Amazonas apresentaram o maior número de aeródromos utilizados no ano passado, com 15 cada, seguidos de Minas Gerais, com 11.


Informações detalhadas do setor


O Anuário do Transporte Aéreo de 2017 disponibiliza informações com detalhamento por aeroporto, companhia aérea, rotas (domésticas e internacionais), região e unidade da Federação e dados sobre movimento de passageiros e de carga, frota de aeronaves e quadro de pessoal por companhia, quantidade de voos, número de aeroportos que receberam voos regulares e não regulares, além da participação de mercado, da taxa de aproveitamento das aeronaves, dos percentuais de atrasos e cancelamentos de voos, das tarifas aéreas comercializadas e das informações econômico-financeiras das empresas, entre outras.

Essas informações também podem ser conferidas no Painel de Indicadores do Transporte Aéreo, que reúne de forma ilustrativa os principais indicadores do setor. Clique no link para acessar.

Os dados apresentados no Anuário do Transporte Aéreo são fornecidos pelas empresas aéreas em atendimento à regulamentação específica e passam por constantes procedimentos de auditoria, com vistas a alcançar o maior grau de consistência possível. Por esse motivo, os dados estão sujeitos a alterações.



O Anuário do Transporte Aéreo de 2017 está disponível na seção Dados e Estatísticas do portal da ANAC na internet em http://www.anac.gov.br/assuntos/dados-e-estatisticas/dados-do-anuario-do-transporte-aereo.






(Fonte : ANAC – 06/11/18)

Aviação comercial na América Latina poderá dobrar em 20 anos


Expectativa é que a região amplie número de cidades conectadas e receba 2.720 aeronaves novas



O número de viagens aéreas na América Latina deve dobrar nas próximas duas décadas, parte pelo crescimento antecipado da classe média na região, que passará de 350 milhões de pessoas para 520 milhões até 2037. O resultado faz parte do estudo conduzido pela Airbus e apresentado hoje no Panamá, durante o ALTA Airline Leaders Forum.

Segundo o estudo Airbus Global Market Forecast, o tráfego de passageiros na região mais do que dobrou desde 2002 e deve continuar a crescer ao longo das próximas duas décadas, passando de 0,4 viagens per capita em 2017 a aproximadamente de 0,9 viagens em 20 anos. Historicamente, o tráfego doméstico é o segmento com o crescimento mais rápido, mas em 2017 o intraregional, que conecta as principais cidades da região, cresceu com mais rapidez que o habitual. Todavia, menos da metade das 20 principais cidades da região estão conectadas por via aérea, o que poderá criar um potencial gerador de tráfego aéreo. Uma das cidades com maior conectividade na região é São Paulo, que possui voos para a maior parte das capitais de países vizinhos, ainda que não ofereça voos para demais cidades importantes. Enquanto cidades como Brasília, Rio de Janeiro, Salvador, entre outras possuem raros casos de voos para países na região. O mesmo ocorrendo entre os países latinos.

Em 2017, a Cidade do Panamá se uniu a Bogotá, Buenos Aires, Lima, Cidade do México, Santiago e São Paulo na lista de cidades com maior número de voos na América Latina. Acredita-se que em vinte anos, Cancun e Rio de Janeiro devem também estar na lista. A expectativa é que essas cidades representarão um incremento de diário de 150 mil passageiros de longo percurso, demonstrando a expansão do mercado internacional.

“Continuamos a observar um crescimento no setor de transporte aéreo da região, apesar de alguns desafios econômicos”, afirma Arturo Barreira, presidente da Airbus América Latina e Caribe, durante o ALTA Airline Leaders Forum.

A Airbus acredita que a América Latina e Caribe precisará de 2.720 aeronaves novas para o transporte de passageiros e de carga para conseguir atender à crescente demanda. Com valor estimado em US$ 349 bilhões, essa previsão abarca 2.420 aeronaves pequenas e 300 aeronaves médias, grandes e extragrandes. Isso significa que a frota em serviço na região deve mais quase triplicar, passando das atuais 1.420 aeronaves para aproximadamente 3.200 nas próximas duas décadas.



(Fonte : AeroMagazine – 30/10/18)

Autoridades de aviação do Brasil e da Nicarágua assinam acordo de céus abertos


O Brasil concluiu negociações, assinou um Memorando de Entendimento e rubricou o Acordo sobre Serviços Aéreos com o país da América Central.



A política brasileira de aviação civil, que busca estabelecer a abertura e ampliação de mercados para empresas aéreas brasileiras e estrangeiras, ganhou um novo aliado: a Nicarágua. Na semana passada, o Brasil concluiu negociações, assinou um Memorando de Entendimento e rubricou o Acordo sobre Serviços Aéreos com o país da América Central.

A assinatura do Memorando de Entendimento entre Brasil e Nicarágua ocorreu durante o fórum de aviação internacional Alta Airlines Leaders, realizado no Panamá, pelo Diretor-Presidente da ANAC, José Ricardo Botelho, e pelo Diretor-Geral do Instituto Nicaraguense de Aeronáutica Civil (INAC), Carlos Salazar Sanches. O objetivo do acordo é contribuir para a maior oferta de voos internacionais e opções para os passageiros atendidos por companhias aéreas dos dois países.

O entendimento firmado entre as duas autoridades de aviação civil é do formato céus abertos, ou seja, prevê direitos de tráfegos até a 5ª liberdade do ar (empresas aéreas dos dois países poderão explorar serviços regulares entre os respectivos territórios, combinando pontos intermediários ou além em outros países, utilizando o chamado tráfego acessório); capacidade livre (sem limitação de voos que podem ser oferecidos); abertura total do quadro de rotas (sem direitos de cabotagem); regime de liberdade tarifária e amplo compartilhado de códigos entre empresas aéreas.


(Fonte : ANAC – 05/11/18)

Visitar Dubai agora ficou mais fácil com a isenção de visto


O acordo bilateral beneficia cidadãos dos dois países em viagens de turismo, trânsito ou negócios. Os brasileiros podem entrar, sair e viajar pelo país por até 90 dias em viagens a cada 12 meses. O único requisito é um passaporte válido por pelo menos seis meses



Agora é mais fácil para os brasileiros visitarem a cidade de Dubai. A recente isenção de visto em julho tornou mais simples e barata a viagem para o destino dos Emirados Árabes Unidos. O acordo bilateral beneficia cidadãos dos dois países em viagens de turismo, trânsito ou negócios.

Os brasileiros podem entrar, sair e viajar pelo país por até 90 dias em viagens a cada 12 meses. O único requisito é um passaporte válido por pelo menos seis meses.

A isenção de visto incentiva os brasileiros a visitar as diversas atrações turísticas do país como destino de férias ou por alguns dias fazendo escala. Antes disso, os brasileiros precisavam se inscrever com a ajuda de um patrocinador, que poderia ser uma agência de viagens, hotel ou companhia aérea, por exemplo. Agora o visto é emitido imediatamente após a chegada, é gratuito e é válido por 90 dias. 

Dubai tem atrações para todos os perfis de viajantes, lojas e restaurantes de classe, praias deslumbrantes e edifícios emblemáticos, além de atrações incluindo parques e resorts.

O hub da Emirates em Dubai oferece conexões diretas para mais de 160 cidades em 86 países em toda a sua rede global. A companhia aérea oferece excelente serviço a bordo  e aqueles que viajam com crianças podem aproveitar a ampla oferta familiar, desde o embarque prioritário em todos os aeroportos até refeições especiais, entretenimento, brinquedos exclusivos e bolsas de atividades da Lonely Planet a bordo.

Voos diretos de São Paulo e Rio de Janeiro são a melhor opção para quem quer conhecer Dubai. Os serviços para a capital paulista são feitos pelas aeronaves Boeing 777-200ER e Airbus A380 e para o Rio de Janeiro, apenas com o modelo norte-americano. 

(Fonte : Bravsec, com informações da Revista Flap – 07/11/18)