terça-feira, 22 de abril de 2014

ECONOMIA DO TURISMO CRESCE NO BRASIL


 

O turismo brasileiro evoluiu substancialmente nos últimos anos. O Brasil recebeu 5,8 milhões de turistas estrangeiros em 2013, número recorde da série histórica monitorada pelo Ministério do Turismo. O setor também recebeu financiamento de R$ 13,5 bilhões de instituições federais, o que contribuiu para desenvolver os principais segmentos do setor.
O resultado dessa evolução está explícito em um estudo do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), de 2013, sobre o impacto do turismo no mundo. De acordo com o levantamento, o setor de viagens e turismo contribuiu com 9,5% para a economia global.  A entidade reúne os maiores empresários da área e coleta informações em 184 países, com análise dos resultados econômicos e projeções para o futuro. Os números do Brasil mostram que o setor apresentou uma contribuição total – que inclui as atividades diretas, indiretas e induzidas do turismo - de 9,2% do PIB, o equivalente a US$ 205,6 bilhões (ou R$ 443,7 bilhões de reais) gerados.
O Brasil aparece em sexto lugar entre as economias do turismo do mundo, lista liderada pelos Estados Unidos com uma renda de cerca de US$ 1,4 trilhões. A China aparece na segunda posição, com uma receita anual de US$ 850,1 bilhões gerados pelo turismo. Em relação à contribuição direta do setor no Brasil, o percentual é de 3,5% do Produto Interno Bruto com US$ 77,6 bilhões (ou R$ 166,1 bilhões de reais).
O estudo do WTTC é feito em parceria com a Universidade de Economia de Oxford, na Inglaterra, e se aproxima dos números que são divulgados pelo Ministério de Turismo, com dados do Instituto Brasileiros de Geografia e Estatística (IBGE) de 2009. De acordo com as estimativas do MTur, os dados mostram que o turismo contribui com 3,7% do PIB brasileiro, gerando cerca de US$ 76,1 bilhões, segundo o IBGE.
A contribuição direta a qual se refere o estudo da WTTC se refere apenas aos valores ligados à cadeia do turismo. Já a contribuição total leva em conta os impactos mais amplos que incluem toda a cadeia produtiva do setor, como geração de empregos diretos e indiretos, investimentos com a construção de novos empreendimentos, gastos públicos com segurança, saneamento, transporte, setor de alimentação, serviços de limpeza, indústria, hotéis, agências de viagens, companhias aéreas e indústria do lazer, entre outros.
Em relação à geração de empregos diretos promovidos pelo setor de turismo no Brasil, a criação, segundo a pesquisa da WTTC, foi de 3 milhões de postos de trabalho, enquanto que a contribuição total (diretos, indiretos e induzidos) chega 8,4 milhões. O número apresentado pelo MTur, com bases nos dados de IBGE é de 2,9 milhões de empregos gerados.
 
COPA DO MUNDO
 
Segundo David Scowsill, presidente da WTTC que esteve recentemente no Brasil, existe uma expectativa de crescimento do Brasil nos próximos anos, graças a realização dos grandes eventos Copa do Mundo e Olimpíadas em 2016. A tendência é que a indústria de viagens e turismo do país seja impulsionada pelas competições mundiais que vão ocorrer. Ações como a facilitação dos vistos, o aumento de novos voos internacionais para o Brasil e a melhora nos aeroportos são pontos importantes para atrair mais turistas.
Para a WTTC, o Brasil deverá apresentar um aumento de 3% do PIB em 2014, e um aumento de 3,9% ao ano até 2024. Já impacto do turismo na economia do país deverá alcançar 9,5% do PIB (R$ 466,6 bilhões), um acrescimo de 5,2% em relação aos números de 2013. Este percentual é superior à média mundial, que será de 2,5%.
No Fórum Panrotas realizados em São Paulo no início de abril, o presidente da WTTC afirmou que o setor de turismo brasileiro poderá gerar 8,9 milhões de empregos diretos e indiretos, apontando para um crescimento de 4,5% em relação a 2013, quando o segmento foi responsável por 8,5 milhões de postos de trabalho. No mundo, espera-se um aumento de 2,5% em relação ao ano anterior.
Ainda segundo ele, o Brasil é o país com maior previsão de investimentos no setor de turismo no mundo este ano: 21,8%, enquanto a média mundial será de 5,7%. Estima-se que o setor atraiu R$ 52 bilhões em recursos em 2013, em função da realização da Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016.
 
(Fonte : MTur / imagem divulgação)

EMPRESAS DE TURISMO TERÃO MAIS CRÉDITO PARA PROJETOS


 

As empresas de turismo passam a contar com mais recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para financiarem os seus projetos. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) autorizou o Ministério de Trabalho e Emprego (MTE) à alocação de R$ 260 milhões, para a linha de crédito especial FAT Turismo.
A modalidade de investimento tem a finalidade de apoiar financeiramente as micros, pequenas e médias empresas, com faturamento bruto anual de até R$ 25 milhões, que pretendam desenvolver projetos turísticos. 
O setor de turismo poderá contar também com os recursos da linha de crédito especial PROGER Turismo, que tem como beneficiárias as empresas da cadeia produtiva do setor, com faturamento bruto anual de até R$ 7,5 milhões, no âmbito do Programa de Geração de emprego e Renda – PROGER Urbano. O valor dos recursos autorizados a serem alocados ao PROGER Urbano, modalidade investimento, é de R$ 990 milhões.
O acesso a esses recursos se fará por meio do Banco do Brasil, instituição financeira federal que operacionaliza as linhas de crédito especial do FAT, e pela Caixa Econômica Federal no caso do PROGER Turismo.
No ano passado, o Banco do Brasil firmou 2.953 operações envolvendo recursos na ordem de R$ 315 milhões no âmbito da linha de crédito especial FAT Turismo.
 
(Fonte : MTur / imagem divulgação)

SPTURIS ABRE INSCRIÇÕES PARA INTERESSADOS EM ATENDER OS TURISTAS DA COPA DO MUNDO FIFA


 

A São Paulo Turismo está com vagas abertas para profissionais técnicos de turismo, que terão a oportunidade de trabalhar nas novas Centrais de Informações Turísticas durante a Copa do Mundo de Futebol FIFA 2014.
Ao todo, são 31 vagas por meio de seleção pública, sendo quatro com exercício entre 22 de maio a 31 de julho, e 27, de 22 de maio a 31 de dezembro deste ano.
Além de ter a experiência de participar no maior evento futebolístico do mundo, o contratado receberá remuneração de R$ 78,04 por dia, em uma carga horária de oito horas diárias em regime CLT, auxílio refeição no valor de R$ 29,00 e vale transporte referente aos dias trabalhados.
Entre os requisitos necessários estão boa redação em português e inglês, conhecimento da cidade na oferta turística, conhecimentos em informática, elaboração de projetos turísticos e a aprovação nas avaliações do processo seletivo.
As avaliações serão dividias em duas etapas. A primeira, realizada no dia 28 de abril, conta com prova objetiva com 40 questões de múltipla escolha, prova de redação em língua portuguesa e em inglês. No dia 9 de maio está marcada a 2ª etapa, que será composta por uma prova oral em inglês e espanhol.
Os candidatos interessados devem comparecer entre 10h e 16h até a próxima quarta-feira, 23 de abril (com exceção de feriados e fins de semana), para se inscrever pessoalmente na Central de Informação Turística da São Paulo Turismo, localizada na Av. Olavo Fontoura, 1209, em Santana, na zona Norte de São Paulo. A inscrição é gratuita.
Para mais informações, confira o edital do processo de seleção pública no link: www.spturis.com/v7/pdf/turismo-01-edital-rh.pdf
 
Serviço:
Datas para inscrições: 17, 22 e 23 de abril.
Horário: das 10h às 16h.
Local: CIT Anhembi
Endereço: na Av. Olavo Fontoura, 1209 – Palácio das Convenções.
 
(Fonte : SPTuris)

O BOOM DE JATINHOS NA COPA


 

Descrição: abre.jpg As aeronaves particulares devem transportar um em cada nove visitantes estrangeiros durante a Copa do Mundo no Brasil. Cerca de três mil jatinhos são esperados para o torneio. Apesar do crescimento expressivo – o número de táxis aéreos aumentou de 300 para 900 nos últimos cinco anos –, empresários afirmam que o setor já poderia ter levantado voo, mas ainda não conseguiu decolar. A avaliação é de que o governo federal deixou em segundo plano a aviação executiva e até agora não apresentou um plano de investimento em infraestrutura para atender esse segmento. “Não estamos preparados para receber o volume de aeronaves estrangeiras”, diz Milton Arantes Costa, presidente da Associação Brasileira de Táxis Aéreos (ABTAer).
Como a aviação regular tem prioridade nos grandes aeroportos, o receio é que os jatos executivos tenham de disputar espaço aéreo e infraestrutura. “Não temos pátio para parar essas aeronaves”, diz Arantes Costa. “O período poderia ser lucrativo, mas, como o governo não criou políticas específicas para esse segmento, as empresas estão preocupadas com as dificuldades operacionais que terão de enfrentar.” Outro problema que coloca à prova o investimento do setor privado é o cenário de restrições operacionais. A exemplo do que ocorreu em outros grandes eventos de 2013, as companhias temem enfrentar mais uma vez limitações no espaço aéreo. Para fazer uma viagem de uma cidade-sede a outra, por exemplo, é preciso uma autorização prévia, o que faz o setor operar sem dinamismo. Além disso, como haverá um fluxo intenso de aeronaves, o espaço aéreo ficará indisponível para todos os jatos.
Há, entretanto, algumas empresas que estão se preparando para abrigar aeronaves e oferecer o serviço aos executivos brasileiros. Um delas é a Líder Aviação, que estima um crescimento de 100% para o mês da Copa do Mundo. “O fretamento será um serviço muito utilizado em função da mobilidade necessária para se locomover entre as cidades-sede”, afirma Heron Nobre, diretor de fretamento e gerenciamento de aeronaves. Nos últimos cinco anos, a Líder revitalizou cerca de dez aeronaves e para o Mundial contará com uma frota de 40 jatos. “A maior parte já está reservada para clientes, cerca de 50% estão contratadas para voos full time e a outra será destinada a voos por trechos”, diz Nobre. Com 24 bases aéreas em todo o território nacional, a empresa fechou uma parceria, em abril, com a Net-Jet, companhia americana especializada em compartilhamento de aeronaves de luxo. Além disso, estão sendo investidos R$ 10 milhões na construção de um hangar na cidade de Itanhaém, litoral de São Paulo, previsto para ser inaugurado em maio.
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Para se ter ideia do boom de crescimento que o setor pode experimentar nos próximos meses, basta observar que, há três anos, na Copa da África do Sul, menos de 8% dos visitantes optaram por voos privados. Porém, de acordo com a United Aviation Services, companhia de aviação executiva de Dubai, neste ano o índice subirá para 11%. Outra empresa que se prepara para o Mundial é a Premier. “Fechamos duas novas parcerias em Minas Gerais e em Recife para aumentar a capacidade de atendimento e deixar as aeronaves mais bem posicionadas geograficamente”, afirma David Worcman, diretor-comercial. Segundo ele, além da falta de infraestrutura para atender à demanda crescente, o setor enfrenta o problema das aeronaves não regulamentadas que também disputam o espaço aéreo brasileiro. “Hoje há um alto número de jatos executivos piratas, que operam sem licença e sem condições de segurança.” Segundo Worcman, os empresários do setor de táxis aéreos precisam adotar algumas estratégias para evitar um período conturbado pela frente como, por exemplo, investir também na formação de tripulantes e na construção de espaços próprios. “Em Congonhas, por exemplo, apenas cerca de 15 mil metros quadrados são dedicados à aviação executiva”, diz. A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República afirmou que não será necessário construir um terminal específico para o segmento de voos executivos, uma vez que existem hoje 2.970 vagas para esses jatos. Por fim, o órgão confirmou que este ano também haverá restrições de horários para a aviação executiva em nove cidades “por questões de segurança”. 
 
(Fonte : Revista Isto É / imagem divulgação)

CORRIDA CONTRA O TEMPO


 

Cerca de dois anos após o leilão dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Viracopos, as empresas aceleram para terminar as obras antes da Copa. A primeira delas foi entregue na última quarta-feira, quando a concessionária Inframérica, responsável pela administração do Aeroporto de Brasília, inaugurou a área conhecida como Píer Sul, que ampliará a capacidade do terminal de 16 milhões de passageiros por ano para 21 milhões.
No Aeroporto de Guarulhos, a obra do terceiro terminal segue por 24 horas por dia e 7 dias por semana em um mutirão que envolve 8 mil trabalhadores. A concessionária diz que 98% da obra está concluída e confirma a inauguração no dia 11 de maio. Já em Viracopos, a concessionária promete que o novo terminal estará pronto na mesma data, mas, ao mesmo tempo, negocia com o governo para não pagar a multa por atraso na obra.
A inauguração dos novos terminais de Guarulhos, Viracopos e da nova área de Brasília ocorrem cerca de um mês antes da Copa do Mundo. Apesar de o início das atividades, as novas estruturas vão operar com capacidade reduzida no Mundial.  O terminal 3 de Guarulhos terá apenas oito empresas operando até a Copa, de um total de 25 que estarão no novo espaço após o período de transição. Já o novo terminal de Viracopos terá apenas um dos três píeres projetados em operação. Depois da Copa do Mundo, as obras continuam e novas estruturas, como hotéis e edifícios-garagem, serão erguidas.
 
EM CUMBICA, A FASE É DE LIMPAR AS JANELAS
 
A 20 dias da inauguração do terceiro terminal de Guarulhos, já é possível ver trabalhadores pendurados nas janelas limpando os vidros. Segundo a concessionária que administra o aeroporto, 98,5% das obras estavam concluídas, segundo dados de março, e só falta o acabamento do novo terminal. Para chegar nesse ponto, a obra seguiu 24 horas por dia e sete dias por semana e envolveu uma equipe de 8 mil operários.
Os testes para o início da operação começaram em 27 de fevereiro com as empresas que trabalharão no local. No dia 1º de abril, o Aeroporto de Guarulhos começou a simular operações de check-in, despacho de bagagens e embarque com passageiros. Ao todo, 4,7 mil pessoas participarão de testes no aeroporto até 5 de maio.
O dois novos pátios de aeronaves, que adicionarão posições para 34 aeronaves de grande porte, já tinham aviões estacionados na última sexta-feira. Do lado de fora, é possível ver as placas amarelas que indicam os balcões de check-in.
Ao todo, o terceiro terminal de Guarulhos terá 192 mil metros quadrados, área equivalente à soma dos três outros terminais em operação atualmente. A construção do terminal é considerada a principal obra do aeroporto, pois ampliará em 12 milhões de passageiros ao ano a capacidade de Guarulhos.
Exclusivo para voos internacionais, o novo terminal de Guarulhos funcionará com capacidade reduzida durante a Copa. A transferência das empresas para o terminal será feita em fases. As três primeiras a mudar para o novo espaço serão as companhias aéreas estrangeiras Swiss, Lufthansa e TAP. Até a Copa, oito empresas vão operar no terceiro terminal. As demais só serão transferidas após os jogos - no final, 25 companhias estarão naquela área.
Até a Copa, a GRU Airport terá investido R$ 2,9 bilhões no aeroporto. Além do terceiro terminal, a empresa ergueu um edifício-garagem com capacidade para 2.644 veículos, reformou banheiros e trocou a sinalização dos dois terminais antigos.
Outras obras ficarão para depois da Copa, como a construção de dois hotéis - um deles dentro da área de embarque, um conceito inédito no Brasil - e mais dois edifícios-garagem.

Capacidade
 
25 companhias deverão operar no terminal 3 quando a fase de testes terminar
8 deverão estar no local já durante a Copa
4,7 mil pessoas participaram dos testes de operação do terminal nas últimas semanas
 
(Fonte : Jornal  O Estado de São Paulo)

AVIÕES PASSARÃO A DECOLAR AO MESMO TEMPO NO AEROPORTO DE CUMBICA


 

Na tentativa de diminuir atrasos dos voos e dar mais fluidez ao tráfego aéreo, o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, passará a ter decolagens quase simultâneas nas duas pistas.
A mudança sugerida pela Aeronáutica, que controla o tráfego aéreo do país, será implantada em 31 de maio, antes do início da Copa do Mundo, época em que o aeroporto deve ficar sobrecarregado com a chegada turistas. No caso dos pousos, não ocorrerá operação simultânea.
Atualmente, as duas pistas, que são paralelas e recebem uma média de 700 aeronaves por dia, não são utilizadas ao mesmo tempo. Em caso de pousos, os pilotos utilizam somente a pista da direita. Já nas decolagens são usadas a pista da esquerda. Enquanto uma pista é usada para pouso, a outra é reservada para decolagem.
O avião que está aguardando para decolar recebe autorização somente quando a outra aeronave que se aproxima toca a pista, o que aumenta o tempo entre os voos e provoca filas para embarque e desembarque.
No entanto, para que a medida possa ser concluída, é obrigatório que o aeroporto esteja em condições visuais: teto igual ou superior a 1.500 pés (cerca de 450 metros).
De acordo com a Aeronáutica, além de dar mais fluidez ao tráfego aéreo, o objetivo da mudança é facilitar as atividades de pilotos e controladores de tráfego aéreo, bem como favorecer a redução do consumo de combustível e a emissão de dióxido de carbono.
 
(Fonte : G1)

AVIAÇÃO REGIONAL: AEROPORTO DE MACAÉ VAI RECEBER MELHORIAS


 

O ministro-chefe da Aviação Civil Moreira Franco informou que o aeroporto de Macaé será um dos beneficiados do Programa de Investimento em Logística: Aeroportos, do governo federal. Segundo ele, o Banco do Brasil assinará nos próximos dias o contrato com o Consórcio Concremat-Themag para realização de estudos preliminares em 29 aeroportos regionais administrados pela Infraero.
Moreira Franco garantiu que dará prioridade ao assunto devido à importância da cidade de Macaé para o estado fluminense.
Localizado a 150 km da cidade do Rio de Janeiro, o aeroporto de Macaé está sendo reformado e uma nova torre de controle foi erguida pela Infraero. No entanto, a cidade necessita de uma pista que comporte aviões de grande porte para atender a demanda do município, que tem como principal atividade econômica a produção de petróleo.
O deputado federal Adrian Mussi (PMDB-RJ) e o presidente da Associação Comercial e Industrial de Macaé (Acim), Cliton da Silva Santos, estiveram reunidos com o ministro Moreira Franco e ficaram muito satisfeitos com a novidade. "O aeroporto de Macaé chegou a um ponto em que não está mais atendendo a necessidade de mobilidade da cidade. É uma aflição grande e uma luta antiga da nossa população", destacou Cliton.

Outros aeroportos
 
Os demais aeroportos beneficiados estão localizados nos estados do Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A ordem do início de obras em cada aeroporto dependerá dos estudos de viabilidade.
Num primeiro momento, o consórcio Concremat-Themag deverá avaliar as reais necessidades de cada aeroporto e sugerir quatro cenários. A Secretaria da Aviação Civil (SAC), coordenadora do programa, aprovará uma dessas opções e iniciará o estudo preliminar, que detalha a viabilidade técnica. A partir dessa avaliação, a construtora, que será escolhida por uma nova licitação, estará apta a iniciar as obras o mais rápido possível.
Além desses 29 aeroportos, outros 240 administrados por estados ou municípios brasileiros também serão beneficiados pelo programa. A ideia é ampliar a rede aeroportuária do país e garantir que a população esteja a menos de 100 km de algum terminal. "Hoje, este modal é um transporte coletivo. Mas queremos que ele se transforme em um transporte de massa para os brasileiros", defendeu o ministro-chefe da Aviação Civil, Moreira Franco.
 
(Fonte : Jornal do Brasil)