quarta-feira, 31 de março de 2010

DIARIO DE BORDO : PRIMEIRA VEZ EM NOVA YORK (PARTE II)


O despertador no celular acusa 8h30 de uma manhã nublada e gelada na cidade. Não sei se com vocês é assim, mas sempre que acordo em algum lugar diferente do meu quarto, custo a “pegar no tranco” para perceber onde estou...principalmente quando o corpo esta cansado e o fuso horário esta bem confuso...rsssss
Na rua a escolha democrática de onde tomar café, porque quero logo é bater pernas e descobrir os cantos de Nova York. E um pãozinho de canela (o cinamon) acompanhado de um chocolate quente no Mac Donald´s foi um achado !!!.
Olho as vitrines do Museu Madame Tussau e descubro um Nicolas Cage de cera me encarando através do vidro.
E caio no meu tour por NY...Um ônibus turístico bem colorido, pego na Brodway com a 7th.Avenue, me faz acreditar valer a pena o sacrifício de ficar na sua parte de cima, onde o vento bate bem gelado, mas que proporciona um campo visual melhor dos lugares por onde passo. E la vamos nós descendo pela Brodway (ô avenida grande), passando pela gigantesca Macy´s...e por uma profusão de lojas Thiffany & Co, Armani, Hugo Boss, Sephora, Banana Republic, Guess...
Bairros como o Village, Chinatown, Little Italy , com seus restaurantes e os típicos mercados italianos, as galerias de arte no Soho... hummm...Wall Street...tudo já começa a tomar forma e visualização.
Desço no píer 17 – South Street Seaport - para pegar um barco que vai até a estatua da Liberdade (mais turista impossível). O barco lotado parece a torre de babel de tanto idioma e gente dos mais remotos lugares.
Na aproximação da estatua, fico chocada de ver o quanto é pequena !!! Mas como ?!!! Rio de mim mesma e meu “choque cultural”...pequena e verde...puxa, que decepção !!! Menos mal, afinal desmistifico a imagem tão imponente que povoava o meu imaginário !!!
O barco circunda a estatua, vai até as pontes do Brooklyn e retorna ao píer 17, um lugar bem charmosinho que fica em uma galeria (3 andares) cheia de lojinhas de souvenirs, alem de restaurantes. A vista é super bonita, pois pega a ponte do Brooklyn, o Seaport e os prédios de Manhattam. Como uma comidinha italiana e de sobremesa (porque não ?) me dou ao luxo – mesmo com o frio todo - de comer um Häagen Daz de chocolate com nozes, que praticamente me congela a boca...mas, se esta em Nova Iorque, faça como os nova iorquinos, né ???
No píer tem um centro de informações turísticas (Pilothouse), que fica instalado em uma cabine antiga de comando de navio, e tem também um museu, o South Street Seaport Museum.
Volto ao red bus turístico para acabar de circular pela cidade e passo pelo espaço ainda vazio e coberto de tapumes e péssimas lembranças do WTC.
Chego ao final do tour e entro em um Café (ah, recomendo uma visita a qualquer Starbucks Caffe que encontrar, peça um mocaccino e depois me diz se gostou porque, sinceramente, café nos EUA é água escura...mtoooo ruim...em função disso o Starbucks foi criado com seus mocaccinos). Alem de estar louca para me esquentar, queria provar o famoso cheesecake novaiorquino. Muito bom, engordativo, imenso...mas que me renova as energias para ir até o East Village / Chinatown comprar umas pashiminas maravilhosas e baratissimas que a minha irmã já havia descoberto o endereço. Lá é de enlouquecer, principalmente quando você vê que da certo o velho balé de “pechinchar” com as chinesinhas e o preço baixar.
Chinatown é cheia de pequenos centros de compras, com boxes onde tudo é muito parecido. Meu conselho : não perca o foco, senão você leva tudo !!!
Seguimos direto ate o Central Valley, para ir ao Woodbury Common Premium Outlets, que tem preços e marcas muito boas...mas humanamente impossível de conhecer todo em apenas um só dia, ou que dirá algumas horas. Mas deu para fazer umas boas compritchas !!!
Se quiser o endereço, anota aí : 498 Red Apple Court Central Valley, NY 10917 (845) 928-4000.

PROMOÇÃO MARCA FINAL DA TEMPORADA 2009/2010 DO WET’N WILD



Até o dia 9 de maio visitantes poderão adquirir ingressos pelo site ou telefone em condições especiais

Preços especiais e facilidade de pagamento. Estas são as palavras da vez no Wet’n Wild, parque aquático localizado em Itupeva (SP), até o final da temporada 2009/2010, que se encerra no dia 9 de maio. Até lá, os visitantes terão a oportunidade de adquirir ingressos por apenas três parcelas de R$ 13,90 no cartão de crédito nas compras feitas pelo no site (www.wetnwild.com.br) ou no Televendas (11 – 4412-5454).
Excelente opção para se divertir ao lado da família e amigos, o Wet’n Wild tem mais de 16 atrações aquáticas como toboáguas, piscina de ondas, rio de correnteza, área infantil com diversos brinquedos interativos, entre outras. O parque ainda conta com a Cabanas Village, área privativa com cinco cabanas para locação que dispõe de serviços exclusivos, e também com o Sun Deck e o Fun Lake, espaços para descasar e com atividades no lago, como, pedalinhos e caiaques de última geração e alta tecnologia.
Durante todo o mês de abril e até 9 de maio, o horário de funcionamento do Wet’n Wild é de sexta-feira a domingo, das 10h às 17h, assim como nos feriados de Sexta-Feira da Paixão (2 de abril), Páscoa (4 de abril), Tirandentes (21 de abril) e Dia do Trabalho (1 de maio). Em decorrência destas datas, excepcionalmente nos dias 1º, 8 e 22 de abril, quintas-feiras, o parque também estará aberto ao público.

Sobre o Wet’n Wild


O Wet’n Wild é um dos maiores parques aquáticos do Brasil. Localizado na Rodovia dos Bandeirantes, Km 72, está a apenas 30 minutos de São Paulo e a 15 de Campinas. O empreendimento ocupa uma área de 116 mil metros quadrados, com lago natural e mata nativa e tem capacidade para receber 10 mil pessoas por dia. Para abastecer as atrações são utilizados 7 milhões de litros de água tratada e reciclada. Entre as opções de lazer e diversão estão Wet Adventure, Sun Deck, Cabanas Village, Crazy Drop, Bubba Tub, Kamikaze, Lazy River, Surge Wave Laggon e muitas outras.

(Fonte : Lucia Faria Inteligência em Comunicação)

PANTANAL DISCUTE MATRIZ PARA HOTÉIS-FAZENDA



Iniciativa do Ministério do Turismo pretende estruturar melhor o setor hoteleiro e beneficiar consumidores

A terceira etapa da formatação do novo Sistema de Classificação de Meios de Hospedagem no Brasil iniciou nesta semana em meio às belezas do Pantanal mato-grossense. Para lapidar o conceito de hotel-fazenda, o encontro está sendo realizado na Estância Ecológica SESC Pantanal, situada nos municípios mato-grossenses de Poconé e Barão de Melgaço, às margens do rio Cuiabá, e distante 145km da capital do Estado.
Promovido pelo Ministério do Turismo (MTur), em parceria com o Inmetro e a Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM), o evento propõe a elaboração de oito matrizes de classificação, divididas em diferentes modalidades de meios de hospedagem: hotel-fazenda, hotel urbano, resorts, cama-e-café, flats, hotel histórico, pousadas e hotel de selva.
Os princípios para classificação dos Meios de Hospedagem são definidos inicialmente em oito tipologias:

Legalidade, Consistência, Transparência, Simplicidade, Agregação de Valor, Imparcialidade, Melhoria Contínua e Flexibilidade.

Segundo a coordenadora geral de Serviços Turísticos do MTur, Rosiane Rockenbach, a nova matriz irá elevar o Brasil no quesito da estrutura hoteleira. “O objetivo principal do encontro é elaborar a matriz de hotel-fazenda, com o intuito de diferenciar o Brasil em termos de competitividade turística, sempre de acordo com a nossa realidade. Além disso, a classificação hoteleira vai beneficiar muito os consumidores”.
“A iniciativa do MTur de trabalhar uma nova classificação é interessante, pois incentiva a estruturação do setor”, disse Luiz Verdun, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Mato Grosso (ABIH-MT).

(Fonte : Ministério do Turismo – Foto : cmmcturismo.files.wordpress.com/2009/05/ex)

TAM EM 2009: RECEITA MENOR, LUCRO MAIOR

A Tam divulgou seus resultados do quarto trimestre de 2009 e consequentemente de todo o ano. No ano passado, a empresa teve queda de 6,5% na receita líquida, atingindo R$ 9,9 bilhões, contra R$ 10,6 bilhões em 2008. No entanto, o lucro líquido pulou de negativos R$ 1,5 bilhão em 2008, para positivos R$ 1,3 bilhão no ano passado. O yield geral caiu 14,2%, chegando a 27,2 centavos de real, com queda maior no doméstico (18%) que no internacional (15,6%).
A taxa de ocupação também foi menos que em 2008, em uma queda de 2,8 pontos percentuais: de 71% para 68,2%. No doméstico a ocupação ficou em 65,4% e no internacional 72,4%. No quarto trimestre de 2009 a ocupação já apresentava melhoras em relação a 2008, mostrando o final da crise mundial e de seus efeitos, mesmo que modestos, no Brasil.

(Fonte : Panrotas)

DIARIO DE BORDO : PRIMEIRA VEZ EM N.Y. (PARTE I)


Finalmente depois de intermináveis nove horas e tantas de vôo, chego ao aeroporto JFK, em New York City. Digo intermináveis porque quem me conhece bem sabe como sofro por ter pernas compridas e uma inquietude de ficar sentada por muito tempo sem fazer nada...Mas, mantive o bom humor para enfrentar as filas gigantescas da imigração (adoro observar os tipos diferentes e impacientes nas filas)... e pensei : - droga, que falta faz o bendito passaporte da UE nessa hora !!! (providenciado no retorno ao Brasil, por já possuir cidadania portuguesa).
Enfim, passo pela imigração e cruzo o portão que me fará respirar ares “nova iorquinos”, alem de um apertado e saudoso abraço na minha irmã, que já me esperava ansiosa do outro lado.
Enquanto meu cunhado dirige pelas ruas ate o Times Square para deixarmos a mala no hotel, penso com meus botões (bem abotoados por causa do frio de 2 graus) : - “I´m here, in New York !!! É mesmo uma cidade colorida, barulhenta, iluminada”.
Com sorte ainda deu tempo de comprar ingresso no Majestic, na Brodway, para assistir ao “The Phantom of the Opera”, com os fantásticos Howard McGillin, Marni Raab e o Tim Martin Gleason. O espetáculo é mesmo indescritível, uma coreografia única, criatividade...Tudo é, ao pé da letra, um verdadeiro espetáculo.
Na saída do teatro, as luzes do Times Square, o barulho enlouquecedor dos carros e, claro, as limusines enormes...a cara de NY !!!
Saímos caminhando para sentir a cidade de perto (e diminuir um pouco a sensação do frio que – sem a menor cerimônia – atravessa o meu sobretudo preto). Cruzo as avenidas...5ª. 6ª. 7ª...E vou ver de perto o Rockfeller Center, com a sua tão famosa pista de patinação (protagonista de tantos filmes).
De repente um som atravessa minha alma : um homem negro, de meia idade, sentado em um banquinho na calçada, tira um blues do seu saxofone.
Engraçado como a alma da gente se enternece e estremece diante de coisas tão simples assim, né ?
Caminhamos, e caminhamos, e caminhamos (meu Deus, sou uma andarilha na noite de NY...rssssss)...passamos pelo Central Park, entro na loja “envidrada” da Apple, que fica do outro lado da praça onde encontra-se o imponente hotel Waldorf Astoria.
Radio City Hall, o Plaza...aí a fome bate e sentamos no Sbarro, para comer qualquer coisa parecida com uma pizza.
Olho o relógio e já passa da meia noite (vou virar abóbora ?!!).
Como o frio não da trégua e o cansaço já aponta, vamos para o hotel (nem preciso dizer que estou louca por um banho e uma cama quentinha)...
E penso antes de dormir : amanha tem mais N.Y !!!

A VISÃO DAS ENTIDADES REGIONAIS DE AVIAÇÃO SOBRE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS


As principais associações de companhias aéreas regionais do mundo, emitiram na semana passada um comunicado conjunto reafirmando seu compromisso global de indústria para o enfoque setorial da aviação e a mudança climática. As entidades estão apoiando os esforços da IATA - Associação Internacional de Transporte Aéreo e do ATAG - Grupo de Ação de Transporte Aéreo, para que a OACI - Organização de Aviação Civil Internacional dê o necessário destaque à matéria em sua próxima Assembléia Geral, em setembro.
A declaração diz: “Reafirmamos nosso compromisso com o esforço de toda a indústria para reduzir o impacto da aviação na mudança climática, através de três objetivos: uma melhora de 1,5% na eficiência anual do combustível a partir de 2010; um limite sobre as emissões líquidas de carbono a partir de 2020, através do crescimento neutro em carbono; e uma redução de 50% nas emissões de carbono para 2050, em comparação aos níveis de 2005”. E continua: “Estes objetivos continuam sendo as ferramentas mais apropriadas para abordar as emissões de carbono da aviação, permitindo um crescimento sustentado, que reconhece a contribuição vital da indústria no desenvolvimento econômico e social do mundo”.
“Instamos os Estados membros da OACI, em sua próxima assembléia trienal, a confirmar e apoiar a posição da OACI como o fórum mais apropriado para abordar os temas das emissões na aviação. É essencial que estejam de acordo sobre um marco global para a aviação, a ser implementado pela OACI, para sua inclusão nos debates da Convenção sobre as Mudanças Climáticas - COP 16, em dezembro”, afirma o documento conjunto, que é assinado pela AACO - Organização Árabe de Transporte Aéreo; AAPA - Associação das Companhias Aéreas da Ásia-Pacífico; AEA - Associação das Companhias Aéreas Européias; ALTA - Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo; ATA - Associação de Transporte Aéreo da América; e ERA - Associação das Companhias Aéreas Regionais da Europa

(Fonte : Business Travel Magazine / HotNews)

PRIMEIRA JANGADA ACESSÍVEL BENEFICIA DEFICIENTES FÍSICOS DE MACEIÓ



A primeira jangada acessível do Brasil, desenvolvida em Maceió, leva passageiros com pouca mobilidade as mais belas praias e piscinas naturais de Alagoas. O projeto feito pelo arquiteto e ergonomista Jorge Luis Silva contou com o apoio da Secretaria Municipal de Promoção de Turismo (Semptur) da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas, e mais recentemente, do Maceió Convention & Visitors Bureau.
A jangada "ACESSIBILIDADE I" tem 6,45 metros de comprimento e 1,98 metros de largura e suporta até seis pessoas, sendo dois cadeirantes. Em sua construção, o jangadeiro Sidney Cícero da Silva, conhecido como Dinho, utilizou as madeiras de pequi, jaqueira, maçaranduba e igapó. O artesão Durval Joaquim, de Viçosa, também colaborou no projeto com a esteira de bambu que facilita o acesso dos usuários até a embarcação.
"Quando começamos a executar o projeto percebemos que a areia fofa da praia era um obstáculo para o cadeirante chegar à jangada e até mesmo ter acesso à praia. A partir dessa dificuldade surgiu a ideia de fazer uma adaptação nas rampas até a jangada e coube ao artesão Durval executar o projeto com bambu. A primeira tentativa não deu certo, pesava mais de 160 quilos", afirma Jorge.
O sucesso da jangada adaptada virou noticia em sites dos Estados Unidos, e novos parceiros abraçaram o projeto de acessibilidade, como o hotel Radisson de Maceió e a Braskem. Cada empresa construirá uma nova embarcação.
De acordo com a Secretária de Turismo Municipal, Cláudia Pessôa, o passeio as piscinas naturais tem um grande diferencial: há mais de 40 anos é realizado pelos próprios pescadores e jangadeiros em jangadas de vela. "Em 2010, a capital alagoana é pioneira no serviço com qualidade e segurança para os portadores de mobilidade reduzida terem acesso à praia, às piscinas naturais. Enfim, numa jangada acessível, o lazer é para todos", diz Cláudia.
O cadeirante José Batista, 35 anos, foi um dos primeiros passageiros da jangada acessível. "Participei ativamente dos testes para que a embarcação ficasse adequada a todos que tiverem mobilidade reduzida". José Batista diz que não encontrou dificuldade para subir e descer da jangada, que também tem espaço para a cadeira de rodas girar."Criar acessos é uma questão de cidadania. Também é interessante que Jorge fez o projeto, mas compartilha com a prefeitura, Adefal, jangadeiros, ou seja, a comunidade através de seus representantes está opinando e tudo deu certo. Fiquei muito feliz, porque pela primeira vez tive acesso às piscinas naturais da Pajuçara", relata.
Um passeio às piscinas naturais de Pajuçara na embarcação acessível, por duas horas, sai R$20,00 por pessoa mais R$10,00 o aluguel de máscara. Outras informações no site http://www.turismo.maceio.al.gov.br/ ou pelo telefone (82) 9905-2515.



(Fonte : Mercado & Eventos / Foto :http://mundoacessivel.blogspot.com)

PRIMEIROS PASSOS DA NOVA CLASSIFICAÇÃO HOTELEIRA


Cinco estrelas? Seis? Duas? Upscale? Middleclass? Resort? Pousada? Afinal, como definir os meios de hospedagem existentes no Brasil? A quantidade de estabelecimentos e as grandes diferenças regionais são fatores que, até hoje, dificultam a vida de quem tenta classificar e comparar os meios de hospedagem.
Com a expansão da hotelaria brasileira, o crescimento do turismo de lazer e de negócios no país, assim como a proximidade dos grandes eventos internacionais que receberemos, começa-se a discutir sobre uma nova forma de classificação para os hotéis.
Entidades representativas e os próprios hoteleiros têm opiniões variadas sobre como deverão ser essas novas matrizes, ou qual sistema funcionaria melhor como forma de indicar a qualidade de um estabelecimento. Mais importante do que uma conclusão rápida e definitiva para este assunto é que ele seja discutido por todos os envolvidos, desde os grandes hotéis e as redes internacionais até as menores pousadas litorâneas espalhadas por todo o país, às quais talvez não cheguem todas as informações sobre o tema.
O Hôtelier News colheu diferentes opiniões de quem está acompanhando as reuniões e os debates, buscando entender o que ainda pode melhorar e o que deve ser revisto neste processo de padronização de um setor que reflete a diversidade brasileira.
Desde o início do ano, vem se falando muito sobre a nova classificação hoteleira, que irá padronizar a forma de se definir a
categoria de um meio de hospedagem. Em um primeiro momento, o Ministério do Turismo está se reunindo com representantes de
todo o setor da hotelaria para debater quais serão os critérios para definição dos empreendimentos.
Eles serão divididos em oito categorias: Hotel Urbano, Resort, Hotel Fazenda, Cama & Café, Hotel Histórico, Pousada, Flat e Hotel de Floresta. Os critérios que farão parte da matriz de cada um destes itens estão sendo discutidos em reuniões com as partes envolvidas. Os usuários também poderão opinar sobre o que foi decidido.
A cada encontro é definida uma matriz, que fica disponível no site do MTur por 20 dias após sua publicação. Já é possível acessar os PDFs com as definições para Hotel Urbano, resultado da reunião que aconteceu nos dias 25 e 26 de fevereiro, em Porto Alegre. Até o dia 8 de abril, o MTur receberá constribuições sobre esta matriz, que devem ser enviadas por e-mail ou via formulário no próprio site do ministério.
A necessidade de rever o sistema de classificação de nossos meios de hospedagem, para torná-los mais eficientes surge por conta do bom momento por qual o setor de turismo e, mais especificamente, a hotelaria brasileira vem passando. "As operadoras estrangeiras pedem uma padronização para a venda de pacotes. Isso será especialmente necessário por ocasião dos próximos eventos que receberemos, a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016", explica Ricardo Moesch, diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do Ministério do Turismo (MTur).
Estes dois grandes eventos esportivos são grandes motivadores para que os hotéis no país tenham uma padrão claro de distinção entre os meios de hospedagem, com referenciais que possam ser identificados também por estrangeiros. "Utilizamos o sistema de estrelas porque é o padrão internacional", diz Moesch. Durante os processos de candidatura à Copa e às Olimpíadas, ficou claro que seria preciso fazer uma adequação em nossa hotelaria.

Como vai funcionar

Uma vez definidas e consolidadas todas as matrizes para a nova classificação, o que deve acontecer no mês de maio, será o momento de colocar o projeto em prática. Ricardo Moesch explica que a classificação será voluntária, em um modelo autodeclaratório. Os hotéis, que já devem estar cadastrados no Ministério do Turismo, irão optar por uma das oito categorias de meios de hospedagem.
Acontece, então, uma vista técnica e uma auditoria para verificar se o empreendimento se encaixa em todos os critérios estabelecidos pela matriz declarada. O MTur e o Inmetro irão emitir um selo para o hotel, mostrando qual sua categoria e quantas estrelas ele recebeu. Esta primeira classificação terá a validade de três anos, e poderá ser renovada após este prazo.
E quanto aos custos? Um processo que envolve auditorias, fiscalizações e um cuidadoso processo de análise com certeza irá
gerar aos participantes voluntários algum tipo de despesa ou taxa a ser paga pela manutenção das estrelas. Embora esta seja uma questão ainda a ser definida pelo MTur, que só deverá apresentar o modelo final da nova classificação durante o Salão do Turismo, é uma questão que pode ser um ponto de conflito para alguns hotéis.
Neste sentido, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de São Paulo (ABIH-SP), que está acompanhando as reuniões do MTur, defende que não deva ser cobrada nenhuma taxa, pelo menos para esta primeira classificação. O objetivo é que este processo seja o menos oneroso possível para os empreendimentos, até por uma questão de confiança. Para a entidade, a isenção de um primeiro pagamento fará com que todo o processo tenha mais credibilidade, sem correr o risco de ser malvisto pelos hoteleiros.

Diferentes pontos de vista

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de São Paulo (ABIH-SP) defende a nova classificação, pois a anterior estava inoperante. "São Paulo não tinha nenhum hotel incluso dentro da classificação antiga", explica Bruno Omori, diretor executivo da ABIH-SP. "O mercado internacional tinha dificuldade em avaliar que tipo de estabelecimento estava sendo contratado", diz.
A entidade hoteleira considerou a possibilidade de criar sua própria classificação, válida no Estado de São Paulo, mas decidiu apoiar a iniciativa do Ministério do Turismo, participando ativamente das reuniões de definição das matrizes e mantendo contato constante com o governo. A ABIH-SP também se encarregou de passar para seus associados o que está sendo feito e discutido, realizando uma série de reuniões nas quais esclarece as dúvidas dos hoteleiros.
"Vamos fazer parte do comitê que irá analisar com critérios cuidadosos o que foi indicado pelos estabelecimentos na autodeclaração. É importante a participação de quem trabalha diretamente com hotelaria, escutar quem está na ponta", comenta Omori. O executivo ainda frisa que, apesar das falhas nas outras tentativas de classificação, esta irá funcionar. "Estamos pensando em conjunto, o MTur, a ABIH-SP e outros órgãos importantes para este tipo de iniciativa, como o Inmetro e a Vigilância Sanitária", conclui.
Em contraponto, a ABIH-RJ tem um posicionamento contrário a este novo padrão. "A nova classificação não é voluntária a partir do momento que é necessário estar adaptado a ela para a concessão de financiamentos pelo BNDES e para a participação em licitações", explica Alfredo Lopes, presidente da entidade fluminense. Ele ressalta que o governo nunca conseguiu estabelecer um critério realmente eficiente para distinguir os empreendimentos.

A questão do consumidor

Um dos pontos mais importantes ressaltados por todos que opinam sobre a definição - ou não - de matrizes para os meios de hospedagem brasileiros é o consumidor. Não somente no âmbito internacional, pensando nos eventos futuros, mas principalmente para o mercado nacional. "A nova classificação é salutar. No Brasil, há necessidade disso para facilitar a escolha do consumidor", diz José Eduardo Barbosa, presidente da Braztoa.
A hotelaria de um modo geral também vê uma necessidade da existência de uma classificação mais clara e confiável. Annie Morrissey, vice-presidente de Marketing e Vendas da Atlantica Hotels International, explica que a rede tem uma padronização de hospedagem. "Na Atlantica, quem determina a classificação dos empreendimentos são as bandeiras, já reconhecidas pelos clientes", explica. Para ela, a iniciativa do MTur é válida, principalmente porque existem muitos hotéis independentes e sem bandeira. "A nova classificação é um norte para os clientes na hora de fazer sua escolha", conclui a executiva.
A ABIH-RJ aponta os hóspedes como os principais julgadores dos serviços e instalações oferecidos pelos empreendimentos. "O melhor classificador é o cliente. É ele quem avalia mais corretamente os serviços que está consumindo", diz o presidente da entidade. Outro ponto a ser pensado é a diversidade do Brasil. "Um hotel urbano no Rio de Janeiro, por exemplo, não é a mesma coisa que um hotel urbano em São Paulo ou em Belo Horizonte", completa Lopes.
Ele compara a classificação de hotéis a de outros estabelecimentos, comentando que não existe, por exemplo, uma classificação para os restaurantes. Os clientes escolhem determinados locais em detrimento a outros não por suas estrelas, mas pela qualidade de seu atendimento, a comida que é servida e uma série de outros critérios estabelecidos pelo próprio consumidor.

Turismo de negócios

"Estou acompanhando com muito interesse as discussões sobre esta nova classificação, pois acredito que ela seja necessária para o mercado corporativo", comenta Gustavo Syllos, diretor de Marketing e Vendas da Slaviero Hotéis. Ele coloca um ponto de vista pouco comentado: o lado do turismo de negócios. Ao participar de um processo de bidding, principalmente internacional, as redes correm o risco de estar se comparando e competindo com hotéis muito diferentes de seu perfil.
O diretor acredita que uma classificação padrão para os meios de hospedagem é uma forma de os empreendimentos se posicionarem corretamente no mercado, e não acabar sendo vistos apenas como commodities. "Hoje há uma certa inquietude quando os hotéis participam destes processos", explica Syllos. A empresa contratante avalia os participantes com base nos documentos que recebe, muitas vezes sem conhecê-los. Havendo um padrão, e este sendo reconhecido internacionalmente, as negociações ficariam mais fáceis e até transparentes.
O executivo diz, no entanto, que tem uma posição ponderada quanto à aplicação desta nova classificação para toda a hotelaria. "Talvez o ideal fosse definir uma classificação para o turismo corporativo e outro para o lazer", sugere. Isto porque ele acredita que os próprios clientes de lazer possam fazer uma seleção dos estabelecimentos que frequentam. As matrizes sugeridas pelo MTur ainda não têm, para Syllos, critérios claros para que se faça essa classificação.

As próximas reuniões

A nova classificação hoteleira ainda está no início e haverá muita discussão antes de que se estabeleça um modelo final para as oito categorias de empreendimentos. As próximas reuniões para formular as matrizes já estão agendadas. Hoje (30) e amanhã (31) acontece em Cuiabá (MT) a reunião sobre Hotel Fazenda; dias 8 e 9/4, no Rio de Janeiro (RJ) de Cama & Café; Hotel Histórico, dias 15 e 16/4 em Ouro Preto (MG); dias 26 e 27/4, em Tibau do Sul (RN) sobre Pousada; Flat, nos dias 3 e 4/5, em Vitória (ES) e Hotel de Selva, dias 6 e 7/4, em Manaus (AM).

(Fonte : Hôtelier News – Imagem : i224.photobucket.com/.../estrelas/star026)

SETOR DE HOSPEDAGEM E GASTRONOMIA ASSINA CONVÊNIO PARA GERAR RENDA A PARTIR DO ÓLEO USADO

A 23ª edição do Cihat — Congresso Internacional de Gastronomia, Hospitalidade e Turismo, ocorrido no ultimo dia 29/03 no Palácio de Convenções do Anhembi, São Paulo teve varias ações importantes. Dentre os convênios assinados, um dos mais importantes e que definiu uma nova agenda para as políticas de sustentabilidade da CNTur, organizadora do congresso — foi entre a confederação e a Ecóleo (Associação Brasileira para Sensibilização, Coleta e Reciclagem de Resíduos de Óleo Comestível).
O acordo prevê a destinação do óleo usado dos estabelecimentos participantes às entidades e empresas associadas à Ecóleo, que vão empregar os detritos na manufatura de produtos com base nessa matéria-prima, como biodiesel, detergente, etc.
O objetivo, além de gerar renda com produtos originados de resíduos que seriam descartados no meio ambiente, é também evitar o entupimento e rompimento de adutoras que sofrem com a gordura que se acumula em suas paredes.
"Conquistamos hoje a marca de 1,7 milhão de litros de óleo usado recolhidos por mês, e com o uso produtivo que fazemos dele, empregamos até agora 1,8 mil pessoas", celebra Célia Marcondes, presidente da associação. "Vamos criar selos para os restaurantes parceiros usarem em suas portas e menus. O público reconhece e valoriza a responsabilidade sócio-ambiental do estabelecimento", explicou Nelson Abreu Pinto, presidente da CNTur.

(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo)

“EXPLORAÇÃO SEXUAL NÃO É TURISMO. É CRIME"


Projeto do Ministério do Turismo e da UNB envolverá profissionais do setor na prevenção da exploração sexual de crianças e adolescentes

O ministro do Turismo, Luiz Barretto, e o reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo de Souza Júnior, apresentaram nesta terça-feira (30), em Brasília (DF), o projeto Turismo e Prevenção à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, uma parceria com a UnB que deverá envolver mais de 480 profissionais ligados à cadeia turística.
O Ministério do Turismo (MTur) investirá R$ 3,7 milhões no projeto. O objetivo é sensibilizar o país e incentivar a população e os atores do turismo a agir de forma preventiva e denunciar os casos de exploração. Para isso, o MTur e o Centro de Excelência em Turismo da UnB formarão, a partir de abril, 94 multiplicadores, que disseminarão o aprendizado em 17 estados e no Distrito Federal.
Na segunda fase do projeto, as ações terão foco nos dois eventos mundiais que acontecerão no Brasil, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. A iniciativa abrangerá as doze cidades-sede da Copa: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. João Pessoa, na Paraíba, também será beneficiada, pela proximidade a Recife e Natal.
Segundo o ministro Barretto, o MTur está engajado para que a atividade turística vá além do lucro e priorize o bem-estar social. “Esse é um tema muito importante, porque não é apenas um trabalho de governo, é um trabalho de Estado. Não existe crescimento sem sustentabilidade ambiental e social”, afirmou.
Barretto também enfatizou que a exploração sexual de crianças e adolescentes é crime e não pode ser associada ao turismo: “Nós não queremos no Brasil esse tipo de turista. Viagem é um tipo de lazer e não tem nada a ver com exploração”.

CAMPANHA NACIONAL

Para a última fase, está prevista uma campanha de abrangência nacional, com o slogan do projeto “Exploração sexual de crianças e adolescentes não é turismo. É crime”. Uma das intenções é envolver os empresários do setor no desenvolvimento de projetos e campanhas ligados ao tema.
Para denunciar os casos de exploração, disque 100. A ligação é gratuita para todo o Brasil.

(Fonte : Ministério do Turismo)

CCJ APROVA INDENIZAÇÃO POR BAGAGEM EXTRAVIADA


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou o Projeto de Lei 1973/07, do deputado Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), que obriga as empresas de transporte aéreo e terrestre a indenizar os passageiros que tiverem suas malas extraviadas. O texto ainda será analisado pelo Plenário.
O ressarcimento será de R$ 300 nas companhias de aviação e R$ 200 nas de ônibus. A indenização não impede o passageiro de cobrar um valor maior por meio de ação judicial.
A proposta teve parecer favorável do relator, deputado Mendonça Prado (DEM-SE). Ele apresentou uma emenda para aperfeiçoar a redação do texto.

(Fonte : Ag. Câmara de Noticias – Foto Divulgação)

SENADO APROVA PLS 548/2009 QUE ELIMINA NECESSIDADE VISTO A EMPREGADOS DE NAVIO DE TURISMO ESTRANGEIRO, QUANDO EM ÁGUAS BRASILEIRAS


No ultimo dia 17/03, a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) do Senado Federal aprovou o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 548/2009, de autoria da senadora Serys Slhessarenko (PT/MT), que altera a Lei nº 6.815/1980, que define a situação jurídica do estrangeiro no Brasil e cria o Conselho Nacional de Imigração, para eliminar a necessidade do visto temporário para os empregados estrangeiros de navio de turismo estrangeiro, quando em águas brasileiras.
O Relator do projeto, senador Gilberto Goellner (DEM/MT), apresentou parecer pela aprovação do Projeto, que agora será apreciado pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), em decisão terminativa. Se aprovado seguirá para a Câmara dos Deputados, para revisão.

(Foto : www.brasdiesel.com.br/img/eventos/navio1)

INFRAESTRUTURA TURÍSTICA, AEROPORTUARIA E MACROEVENTOS SÃO TEMAS ABORDADOS HOJE PELA CNC, NO RIO DE JANEIRO

O Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) promove hoje duas importantes palestras referentes ao setor de Turismo. A primeira será sobre a “Infraestrutura Turística e Macroeventos”, onde serão abordados os V Jogos Mundiais Militares, que ocorrerão em 2011 na cidade do Rio de Janeiro; a Copa das Confederações, em 2013; a Copa do Mundo,em 2014; a comemoração dos 450 anos do Rio de Janeiro, em 2015 e as Olimpíadas 2016. O palestrante convidado é o presidente do SNEA, Jose Marcio Mollo.
A outra palestra será com Jaime Parreira, diretor de Engenharia e Meio Ambiente da Infraero, que abordara o tema “A Infraestrutura aeroportuária”

Serviço :

Palestras “Infraestrutura Turística e Macroeventos” , com Jose Marcio Mollo (presidente do Snea) e “Infraestrutura aeroportuária”, com Jaime Parreira (Infraero)
Horário : 17h30
Local : CNC - Av. Justo, 307 – 4º. Andar

PROPRIETÁRIOS TERÃO DE TIRAR PASSAPORTE PARA CÃES E GATOS


Cães e gatos precisarão de passaporte para viajar para o exterior e até de um Estado para outro. Decreto editado ontem pelo governo estabelece sua criação para gradativa substituição do atual certificado sanitário animal.
O passaporte será expedido pelo Ministério da Agricultura e conterá mais informações do que o certificado.
Será obrigatório informar nome, espécie, raça, cor, data estimada de nascimento, nome e endereço do dono, dados de vacinação, atestado médico com assinatura do veterinário responsável e até data de aplicação e localização de eventual microchip.
A pasta não tem prazo para regulamentar o passaporte, mas já há um grupo de trabalho atuando em sua criação.
Hoje, os donos devem se adaptar às regras de entrada de cada país. Com o passaporte, quase todas as exigências estarão contempladas - haverá uma parte para uma espécie de "visto", um registro da regularidade.
O documento, que poderá ter foto, valerá para toda a vida do animal.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo - Foto www.celyturismo.com.br/listas/imagens/447)

WORLD STUDY LANÇA O TRUE CANADÁ


A World Study está com um programa exclusivo de viagem para quem deseja trabalhar no Canadá. Durante três meses o aluno estuda, com o objetivo de conquistar fluência no inglês. Os cursos são ministrados nas cidades de Vancouver ou Whistler. Nos nove meses restantes é possível trabalhar em qualquer lugar do Canadá, na área de serviços ou outra.
A World Study oferece duas modalidades: o estudante já sai do Brasil com emprego garantido ou pode procurar por conta própria. O visto é de trabalho (Work Holiday Visa) e é necessário ter entre 19 e 34 anos, inglês avançado, ser universitário ou recém-formado. Para serem aprovados para o programa, os alunos passam por uma entrevista. As inscrições podem ser feitas até 30 de Abril e os embarques serão entre Junho e Agosto.
A World Study fica na Av. Ataulfo de Paiva, 135, Sala 309, Leblon. Telefone: (21) 2274-3333. www.worldstudy.com.br

(Fonte : Monitor Mercantil – Foto Divulgação)

CASTELLI ESH REALIZA SELEÇÃO PARA AS ÚLTIMAS VAGAS DA TURMA DO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO HOTELEIRA 2010


Encerram no dia 9 de abril as Inscrições para o Curso de Pós-Graduação Gestão Hoteleira da Castelli Escola Superior de Hotelaria. Serão disputadas nesta semana as duas últimas vagas

Desde outubro do ano passado estão acontecendo as entrevistas com os candidatos ao Curso de Pós-Graduação Gestão Hoteleira. São profissionais de várias áreas, oriundos dos mais diversos lugares do Brasil, que passarão 8 meses na Serra Gaúcha em uma verdadeira imersão na área da hospitalidade.
O curso Gestão Hoteleira é oferecido desde 2003 pela Instituição, e já proporcionou a 7 turmas o aporte necessário para o desenvolvimento de competências para o gerenciamento de empreendimentos na área da hospitalidade. Com 1.040 horas/aula este Pós-Graduação é singular na sua proposta formativa. Nas últimas turmas, 100% dos alunos que solicitaram colocação no mercado de trabalho foram encaminhados para programas de trainee, estágios, e até mesmo para contratações efetivas, no Brasil e na França.
"Desde o dia primeiro deste mês, estou atuando como Assistente de Gerente na unidade do Íbis Belo Horizonte Liberdade depois de ter cumprido 9 meses de formação como Trainee Gerencial. Aqui somos uma equipe composta de 25 colaboradores operacionais e mais 2 gerenciais para manter, satisfazer, encantar, surpreender e, não menos importante, hospedar 5.200 hóspedes por mês, divididos em 130 apartamentos com ocupação atual de Fevereiro em 99,74%; Sinônimo de bastante trabalho, ainda bem", relata com muita satisfação e orgulho Allan Borges, ex-aluno da turma do Pós-Graduação Gestão Hoteleira 2008.
Interessados podem obter mais informações através do e-mail castelli@castelli.edu.br ou pelo telefone 54 3282.1460. Inscrições no site www.castelli.edu.br ou na sede da Instituição (Av. Osvaldo Aranha, 994 - Canela/ RS).