quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

ENTRADA DE DÓLARES PELO TURISMO AUMENTOU 14,2% EM JANEIRO

Receita com viagens internacionais no Brasil no primeiro mês do ano foi de U$ 566 milhões

De acordo com os dados sobre viagens internacionais divulgados nesta terça-feira (23) pelo Banco Central (BC), janeiro de 2010 registrou o ingresso de US$ 566 milhões no Brasil em gastos de turistas estrangeiros. No mesmo mês do ano passado, este valor foi de US$ 495 milhões.
O resultado é o segundo melhor da série histórica do BC, iniciada em 1947, para o mês de janeiro e fica atrás apenas da receita obtida no primeiro mês de 2008, quando os gastos de estrangeiros somaram US$ 595 milhões.
“Este é um sinal claro de que o turismo brasileiro, além de ter sofrido menos do que outros países, está se recuperando rápido dos efeitos da crise econômica”, avaliou a presidente da Embratur, Jeanine Pires.
Já o aumento da receita com viagens internacionais entre janeiro de 2003 e janeiro de 2010 – quando a Embratur começou a cuidar exclusivamente da promoção do Brasil no exterior – chega a 192,3%.
“Temos recebido muitos turistas de lazer, o que é esperado para esta época do ano, mas também registramos o crescimento dos turistas de negócios, sobretudo pela boa situação econômica do País e pelo interesse causado com a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil”, ressaltou Jeanine.
Os gastos de brasileiros em viagens ao exterior somaram US$ 1,21 bilhão em janeiro deste ano contra US$ 746 milhões no mesmo mês do ano passado. O cálculo do Banco Central inclui trocas cambiais oficiais e gastos com cartões de crédito internacionais.

(Fonte : Embratur / 24-02-10)

MTUR E ABIH CRIAM PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA A COPA

O Ministério do Turismo (MTur), em parceria com a ABIH Nacional, desenvolveu o Programa Escola Virtual dos Meios de Hospedagem, que integra o projeto Bem Receber Copa. Até o final de 2012, as entidades querem oferecer educação à distância para cerca de 19 mil profissionais de linha de frente da hotelaria.
"A partir de março, iniciaremos a implantação do projeto nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 com o objetivo de atingir 4.115 profissionais ainda este ano", apontou Silvone Alves Assis, coordenador do programa.
A operação do programa será feita pelo Instituto Brasileiro de Hospedagem (IBH), braço da ABIH Nacional, que coordenará todo o processo junto aos representantes hoteleiros das 12 cidades-sede. “Essa qualificação é fundamental para aqueles profissionais que se relacionarão diretamente com o turista", avaliou o diretor geral do IBH, César Gonçalves.
No primeiro momento, a equipe técnica do projeto visitará os hoteleiros das cidades-sede. “Essa mobilização é a parte inicial que irá criar condições para que os profissionais possam se qualificar. É preciso entender que a indústria do turismo e o país terão um ganho considerável ao ter seu funcionário bem treinado”, completou o diretor do IBH.

(Fonte : Panrotas / 24-02-10)

PORTO ALEGRE SEDIA REUNIÃO PARA DISCUSSÃO DA NOVA CLASSIFICAÇÃO HOTELEIRA

Evento é promovido pelo MTur em parceria com o INMETRO e a Sociedade Brasileira de Metrologia

O primeiro encontro para discutir a nova classificação hoteleira brasileira acontecerá na capital gaúcha. O evento, promovido pelo Ministério do Turismo (MTur), em conjunto com o INMETRO e a Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM), acontece entre 24 e 26 de fevereiro e conta com o apoio da Secretaria de Turismo de Porto Alegre.
A nova classificação hoteleira do Brasil será discutida em uma série de oito encontros nas cinco regiões do país, entre fevereiro e maio, com o objetivo de estabelecer as matrizes. Os encontros estabelecerão critérios para oito tipos de empreendimentos: resorts, pousadas, hotéis urbanos, flats, hotéis fazenda, hotéis de floresta, hotéis históricos e os chamados cama e café.
“O mercado necessita de uma padronização e um referencial para os meios de hospedagem, como demonstraram os processos de candidatura do país para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016”, resume Ricardo Moesch, Diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do MTur.
Segundo dados do Código Nacional de Atividades Econômicas do Ministério da Fazenda (CNAE) existem hoje no Brasil cerca de 28 mil estabelecimentos hoteleiros. Seis mil deles estão cadastrados no Ministério do Turismo, por meio do Cadastur (www.cadastur.turismo.gov.br). Com a nova classificação, o MTur espera ter um controle mais rígido em relação à qualidade dos serviços prestados, dando credibilidade à hotelaria brasileira.
A nova classificação é um dos três itens do acordo de cooperação celebrado entre o MTur, o INMETRO e a SBM, que prevê, também, o estudo de viabilidade para a implantação de um Hotel Conceito no Parque Tecnológico do INMETRO em Xerém (Duque de Caxias/RJ), e a criação de um selo de qualidade que atingirá os prestadores de serviços turísticos.

(Fonte : Ministério do Turismo / 23-02-10)

CCR SEGUE INTERESSADA NO TREM-BALA

Apesar de destacar a complexidade, os riscos e o elevado custo da construção do Trem de Alta Velocidade (TAV), a Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) diz que, no momento, o projeto continua lhe interessando. Qualquer decisão sobre sua participação nesta concorrência, conforme a empresa, depende das regras previstas no edital, ainda não publicado, e de eventuais negociações com parceiros.
Segundo a CCR, se optar por participar da licitação, a empresa certamente não o fará sozinha em virtude do porte do projeto, que requer investimentos de aproximadamente R$ 34,6 bilhões.
Ainda que tenha negado sua desistência, a empresa apontou, em conversa com jornalistas durante reunião da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais de São
Paulo (Apimec-SP), as dificuldades e complexidades do projeto do TAV. O diretor-financeiro e de Relações com Investidores da concessionária, Arthur Piotto Filho, frisou que ainda "é incerto o papel da operadora" dessa malha, cuja função inicial é ligar as cidades de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro. Por não haver definição sobre este papel, ele diz que não saberia precisar de que forma o projeto agregaria valor aos negócios da companhia.
Piotto também observou que a concessão do trem-bala embute riscos consideráveis por transferir ao concessionário a responsabilidade das despesas com licenças ambientais e com desapropriações. Sobre o Trem Expresso Aeroporto, outro projeto de mobilidade urbana que estava no radar da CCR, Piotto acha que não deve ser concretizado se o TAV for construído, já que há sobreposição da malha. "Isso seria inviável", disse.
Por outro lado, a CCR está atenta a projetos referentes à operação de metrôs. "Temos cinco ou seis projetos sendo avaliados em capitais que estão investindo em infraestrutura metroviária, como Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Fortaleza, Curitiba e Rio de Janeiro", destacou. Em São Paulo, a empresa começa em breve a administrar a ViaQuatro, voltada para o setor metroviário.

(Fonte : Ag. Estado / 23-02-10)

FIFA ATACA ATRASO NOS ESTÁDIOS DO BRASIL PARA 2014

Insatisfeita com o projeto do Morumbi, a Fifa agora demonstra ceticismo com o cronograma de todos os estádios da Copa do Mundo de 2014.
O secretário-geral Jérôme Valcke disse ontem que "não há tempo a perder" se o Brasil quiser entregar o que prometeu à entidade que controla o futebol mundial: estádios prontos dois anos antes, em 2012.
"O Brasil não deve desperdiçar tempo nenhum. Disseram- -me no Brasil que tudo estará pronto em 2012. E 2012 é amanhã. Então, há muito trabalho a ser feito", afirmou ele, durante seminário da entidade com as 32 delegações participantes do Mundial da África do Sul, no resort de Sun City, a 200 km da cidade de Johannesburgo.
O próprio governo brasileiro admite preocupação. Há duas semanas, o ministro Orlando Silva Jr. (Esporte) afirmou que acendeu uma "luz amarela" no cronograma de construção e reforma das arenas da Copa. Sete dos 12 estádios da Copa não devem iniciar as obras no prazo máximo estipulado pela Fifa, que é na próxima segunda.
Valcke voltou a descartar o Morumbi como sede da partida de abertura ou de uma semifinal da Copa, a menos que haja mudança no projeto. Irritado com o assunto, fez um desabafo. "Agora, sou criticado no Brasil por ser o cara mau.
Alguns inclusive dizem que tenho uma disputa pessoal com o São Paulo. É besteira! É incrível. Como alguém pode dizer isso?"
De acordo com ele, o problema com o Morumbi é que a lista de exigências da Fifa não consta do projeto são-paulino.
"Está claro que o Morumbi não está preparado para abrigar nada além de jogos da fase de grupos e oitavas de final. Se o São Paulo quer uma semifinal, é preciso construir um estádio ou reformá-lo de forma diferente do que foi apresentado."A lista de problemas imediatos também é grande.
A pouco mais de cem dias da abertura, a Copa sul-africana está encontrando novos imprevistos, segundo Valcke e o diretor-executivo do comitê organizador, Danny Jordaan.
Ontem, foi anunciado que a principal arena do torneio, Soccer City, no bairro Soweto, sofrerá novo atraso na entrega -a previsão é final de abril ou começo de maio. O estádio, sede da abertura e da final, deveria ter ficado pronto em 2009."O estádio está completo, mas o paisagismo no entorno é o problema", declarou Jordaan.
Valcke pareceu ainda mais preocupado, chegando a pôr em dúvida a realização de "eventos-teste" no estádio antes do início da Copa, em 11 de junho. "Teremos tempo de ter eventos-teste no Soccer City?", indagou. "Espero que sim."
Para completar, o estado dos campos passou a ser dúvida. No estádio de Nelspruit, o gramado precisará ser refeito.
"Mandamos um expert. A grama já foi colocada, mas é preciso mudar a areia que foi utilizada. O gramado será refeito", declarou Jordaan.
Alarmado, o comitê organizador encomendou um relatório completo sobre o estado de cada campo, até os de treinos.
"Precisamos ter certeza de que não teremos campos como os da Copa das Confederações. Talvez os campos não sejam como o do Emirates [em Londres], mas têm de ter o nível de uma Copa", afirmou Valcke.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Ed. Esportes / 24-02-10)

CAMPANHA DA COPA NO BRASIL COMEÇA EM JULHO

O primeiro anúncio da Copa do Mundo de 2014, que será no Brasil, vai ser veiculado após a final dos jogos na África do Sul, no dia 11 de julho. De preferência com a seleção brasileira em campo, diz o ministro do Turismo, Luiz Barretto.
O ministro entusiasma-se com os planos para o Mundial e para a Olimpíada, "que têm potencial para impulsionar não apenas o turismo, mas todos os setores da economia".
Só no Rio, prevê uma repaginada nos hotéis de grande nome, além da construção de novos estabelecimentos.
"Três ícones cariocas devem voltar a funcionar. No final do ano, teremos novamente os fogos do Meridien. Em 2011, Eike Batista prevê reinaugurar o Hotel Glória. E o Nacional, que foi a leilão e comprado por um grupo de Goiás, procura uma bandeira para operá-lo."
Barretto anuncia na próxima quarta-feira as linhas de crédito dos Fundos Constitucionais para a hotelaria, na sede do Banco do Nordeste.
"O novo prazo é igual ao dado para a construção de hidrelétrica, um investimento de maturação longa", comemora.
Dentre os programas em andamento, o "Viaja Mais Melhor Idade" vendeu 180 mil pacotes de viagem a brasileiros com mais de 60 anos, em 2009, quase o mesmo que em 2008.
No dia 4 de abril, vai ser lançada uma nova campanha do programa. Como trilha sonora, a música "Agora só falta você", velho sucesso da Rita Lee. Em um dos filmes, o filho faz a mala e entrega ao pai, que está saindo de viagem.
Exatamente como os pais costumam fazer com os filhos jovens.
Entre as cidades preferidas pelos turistas estão Caldas Novas (GO), Lins (SP) e Gravatal (SC). Há 1.709 hotéis e pousadas cadastrados em 426 cidades brasileiras que oferecem descontos aos maiores de 60 anos na baixa temporada.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Ed. Dinheiro / Col. Mercado Aberto / 24-02-10
)

A EGENCIA DIVULGA UM ESTUDO GLOBAL SOBRE CONTROLE DE CUSTOS NA HOTELARIA

A Egencia, uma companhia da Expedia, Inc., antecipou os resultados de um estudo global “Controle de Custos na Hotelaria: Economia e Oportunidades”, resultando que as empresas enfrentam altos riscos de prejuízos orçamentários pela ausência de gestão de suas atividades de viagens. Juntando a percepção de viajantes corporativos, gestores de viagens e programas de viagens globais que funcionam, o estudo também examinou áreas comuns de perdas, formas de prevenir perdas e oportunidades emergentes para obter redução de custos, em um esforço para estabelecer melhores práticas na indústria.
“Para educar as empresas a melhor compreender as oportunidades disponibilizadas através de uma política proativa de gestão de viagens e controle de custos, investimos em um estudo dedicado que fornece poderosas informações”, disse Cecilia Routledge, responsável pela área de Desenvolvimento Global de Negócios da Egencia. Uma pesquisa aplicada em 433 executivos de viagens em todo o mundo revela a perda de oportunidades para gerir despesas hoteleiras corporativas, inclusive que 30% dos entrevistados disse que suas empresas não possuem uma política para hotéis.

Os dados do estudo confirmam outras lacunas, entre elas:

· 65% não têm especificadas as diárias hoteleiras médias por cidade;
· 33% usam relatórios de viagens como forma de monitoramento do cumprimento das políticas de viagens (compliance);
· 34% são obrigados a pré-aprovar as viagens como forma de monitorar o cumprimento das políticas de viagens.
· Para encorajar a compliance:
· 32% informam proativamente todos os empregados que efetuam reservas sobre as políticas de viagens;
· 29% utilizam reprimendas verbais para coibir reservas que não observam as políticas de viagens;
· 12% utilizam e-mails para notificar aqueles que efetuam reservas sem observar as políticas de viagens; e
· 12% não obrigam, por nenhum meio, a necessidade de observar as políticas de viagens.

O estudo “Controle de Custos na Hotelaria” também analisará profundamente os benefícios de uma política proativa de gestão de viagens e de redução de perdas. Por exemplo, para os clientes Egencia com uma média anual de gastos com viagens de US$ 15 milhões ou mais, aqueles que reforçam ativamente suas políticas economizam aproximadamente 17% com diárias médias (ADR), em comparação com as empresas que não obrigam a observar a política de hotéis. O estudo também examinará tópicos como “estratégia e negociação para fornecedores preferenciais”, “benefícios da política mandatória” e “administrando mudanças dentro da organização”. O resultado completo do estudo será disponibilizado brevemente no site www.egencia.co.in

(Fonte : Business Travel Magaz. / HotNews / 24-02-10)

OBRAS EM AEROPORTOS NÃO ACOMPANHAM ALTA DA DEMANDA

Ampliações em aeroportos do país não acompanham o ritmo crescente do número de passageiros. Nos 67 aeroportos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Portuária (Infraero), o número total de passageiros subiu de 71 milhões, em 2003, para 128 milhões em 2009. Apesar de o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ter vários projetos para ampliação e reforma de aeroportos, o número de benfeitorias vem se mostrando incompatível com a velocidade crescente da demanda.
Atualmente, de acordo com a Infraero, existem 44 obras do PAC para o setor. As atenções estão centradas nos 16 aeroportos das cidades que sediarão jogos da Copa, em 2014. Outras três obras se encontram paralisadas desde 2008 em Vitória, Macapá e Guarulhos.
O crescimento do número de passageiros ocorre devido às facilidades de financiamento e queda do preço das passagens. Em 2009, além de registrar o preço mais baixo dos últimos oito anos, as passagens ainda tiveram queda de 27,6% com relação a 2008. Além disso, as companhias começaram a vender as passagens em até 36 vezes, atraindo as classes C e D.
O problema mais grave continua sendo a falta de estrutura dos aeroportos, que não passaram por um processo de ampliação de pistas de pouso e decolagens, terminais de passageiros e esteiras de bagagens.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, por enquanto não existe nenhum projeto a ser realizado em tempo hábil para aumentar a capacidade dos aeroportos visando a Copa de 2014. "Para uma mudança significativa é necessário que haja a concessão dos aeroportos. Este é um dos únicos serviços públicos que não adota o sistema de concessão."
Para Godoy, o sistema de administração dos aeroportos precisa mudar. Eles deveriam ser geridos pelo sistema de concessão, com aferição de qualidade e ampliação da oferta de serviços.
De acordo com a Infraero, existe um plano de expansão programado antes mesmo da decisão do país de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada. "A empresa está segura de que o planejamento previsto será cumprido e a demanda será plenamente atendida", disse a empresa em nota divulgada pela assessoria. De acordo com a Infraero, foi investido , R$ 1,9 bilhão em grandes obras de engenharia nos aeroportos entre 2003 e 2009.
Os casos mais críticos são dos aeroportos paulistas. Qualquer atraso nos aeroportos de Congonhas ou Guarulhos pode afetar voos para outros Estados. Quando chove, as decolagens costumam a ser transferidas para outros aeroportos, como os de Campinas e Ribeirão Preto.
Segundo Godoy, o principal problema, além da falta de estrutura para que os passageiros possam se locomover de um aeroporto para outro, são as filas que se formam nos terminais, que não dispõem de instalações para atender a chegada de grande número de passageiros de uma só vez.

(Fonte : Jornal Valor Econômico / 24-02-10)

ASAS

A Líder Aviação acaba de adquirir quatro aeronaves da Hawker Beechcraft, para atender ao mercado de fretamento e táxi aéreo, segundo Eduardo Uchoa, diretor de fretamentos e gerenciamento da Líder. Foram investidos US$ 22 milhões para a aquisição de um King Air C90 GT e três Premier 1A, que passarão a fazer parte da frota da empresa, que já tem outras 13 aeronaves.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Ed. Dinheiro / Col. Mercado Aberto / 24-02-10)