quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

BNDES CRIA PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO PARA HOTÉIS VISANDO MELHORIAS PARA A COPA DE 2014

POTENCIALIDADES DE INVESTIMENTO EM TURISMO NO BRASIL foi o assunto debatido ontem (26) em um Workshop promovido pelo Ministerio do Turismo, no Rio de Janeiro, onde as potencialidades de investimento no país para os proximos anos foram discutidas.
José do Carmo Rocha Filho, consultor em linhas de crédito do MTur, apresentou os detalhes sobre a redução nas taxas de juros para as principais linhas de crédito voltadas para as empresas da cadeia produtiva do Turismo. E Humberto Luiz Ribeiro, empresário da área de inovação e biotecnologia, expôs um panorama geográfico do País, ressaltando o que ainda pode ser explorado.
Rocha discutiu as atuais linhas disponíveis via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), como o FAT, Proger, Fungetur, Finem e Finame, alem de fundos institucionais, como o FCO, FNE e FNO. A linha de crédito de R$ 1 bilhão do BNDES para a hotelaria anunciada no meio do mês de janeiro em Brasilia, para reformas, ampliação e investimentos do setor terá condições vantajosas para hoteis com práticas de sustentabilidade.
O setor de hospedagem tera prazos de amortização que poderão chegar a até 12 anos para reformas e até 18 anos para as novas construções que apresentarem certificação de eficiência energética comprovada pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), racionalização do uso da água e gestão de resíduos.
As operações têm prazo de contratação até 31/12/2011.
Rocha frisou que as regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste têm, a partir de agora, prazos maiores de carência que chegam a 20 anos nas linhas de crédito para a hotelaria, nos chamados Fundos Constitucionais.
A nova linha ProCOPA Turismo, que visa melhorias do setor hoteleiro nas capitais para a Copa de 2014, também foi apresentada.
Rocha afirmou que estão aumentando cada vez mais as vantagens oferecidas pelo mercado para linhas de crédito mas as empresas interessadas têm que estar obrigatoriamente cadastradas no Ministério do Turismo e atender as exigências do agente financeiro, e os hotéis devem ter adotado o sistema de classificação - que será lançado oficialmente no Salão do Turismo em maio".
O consultor confirmou que o Banco do Brasil estará lançando, ainda esse ano, uma linha de capital de giro para o turismo, a exemplo do que já acontece com a Caixa Econômica Federal.

PROGRAMA BNDES DE ARENAS PARA A COPA DO MUNDO DE 2014 - BNDES PROCOPA ARENAS

Objetivo
Apoio a projetos de construção e reforma das arenas que receberão os jogos da Copa do Mundo de 2014 e de urbanização do seu entorno.

Clientes
Sociedades e associações com sede e a administração no Brasil e pessoas jurídicas de direito público.

Empreendimentos apoiáveis
Investimentos para a construção, reforma e urbanização do entrono das arenas que receberão os jogos da Copa de 2014.

Produto
BNDES Finem

Formas de apoio
Direta, Indireta Não Automática e Mista

Taxa de juros

· Operação Direta: Custo Financeiro + Remuneração Básica do BNDES + Taxa de Risco de Crédito
· Operação Indireta: Custo Financeiro + Remuneração Básica do BNDES + Taxa de Intermediação Financeira + Remuneração da Instituição Financeira
Custo Financeiro
Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP

Remuneração Básica do BNDES
0,9% a.a

Taxa de Risco de Crédito
Até 3,57% a.a., conforme o risco de crédito do beneficiário

Taxa de Intermediação Financeira
0,5% a.a.

Remuneração da Instituição Financeira
Negociada diretamente entre a instituição financeira credenciada e o cliente

Participação Máxima do BNDES

Até 75% do custo total, limitada a R$ 400.000.000,00 por projeto, incluindo os investimentos no entorno.

Prazos

Até 180 meses, já incluído o período de carência de até 36 meses.
Os juros serão capitalizados em parcelas trimestrais durante o período de carência e mensais após o prazo de carência.

Garantias

Serão aceitas:
· Cotas-parte do Fundo de Participação (dos Municípios ou dos Estados - FPM ou FPE) e/ou vinculação da receita do ICMS pelos municípios;
· Garantias reais e/ou pessoais usualmente exigidas pelo BNDES.

Condições específicas

O cliente deverá apresentar:
Para análise:
a. projeto básico da arena aprovado pela FIFA, que contemple aspectos relacionados à sustentabilidade ambiental, acompanhado de memórias de cálculo e orçamento completo;
b. estudo de viabilidade econômica da arena, com foco na sustentabilidade financeira no longo prazo e na solução de gestão;
c. estudo de impacto de vizinhança e de Impacto no trânsito nas adjacências da arena; e
d. descrição dos projetos de intervenção no entorno da arena, com os respectivos orçamentos.
Para contratação:
a. contrato firmado com entidade certificadora de Qualidade Ambiental reconhecida internacionalmente e/ou acreditada pelo Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO, com vistas à obtenção de certificação para o projeto; e
b. contrato firmado com empresa independente para gerenciar e fiscalizar a realização dos investimentos.
Para liberação de parcela superior a 20% (vinte por cento) do crédito:
a. projeto executivo da Arena aprovado pela FIFA;
b. validação do projeto por entidade certificadora de Qualidade Ambiental reconhecida internacionalmente e/ou acreditada pelo SINMETRO; e
c. descrição dos projetos básicos e contratação das obras de intervenção no entorno.
Vigência
Até 31/12/2011.

Encaminhamento

As solicitações de apoio são encaminhadas ao BNDES por meio de Carta-Consulta - preenchida segundo as orientações do Roteiro de Informações para Consulta Prévia - enviada pela empresa interessada ou por intermédio da instituição financeira credenciada de sua preferência, ao:
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES
Área de Planejamento – AP
Departamento de Prioridades – DEPRI
Av. República do Chile, 100 - Protocolo – Térreo
20031-917 - Rio de Janeiro - RJ

Empreendimentos e projetos financiáveis, itens financiáveis e não passíveis de apoio

Empreendimentos e projetos financiáveis
· Implantação, ampliação, recuperação e modernização;
· Inovação e desenvolvimento tecnológico;
· Produção, comercialização, importação e exportação de bens e serviços;
· Internacionalização de empresas de capital nacional (desde que associadas à promoção das exportações brasileiras);
· Reestruturação setorial/empresarial (sempre por meio de mecanismos de mercado de capitais, exceto nos projetos de empresas autogestionárias);
· Investimentos em infraestrutura urbana e social;
· Investimentos sociais de empresas;
· Empreendimentos relacionados ao setor produtor de ferro gusa, condicionado a que a madeira e o carvão utilizados como energético e matéria-prima no processo de produção das empresas sejam provenientes de reflorestamento (comprovado através de Certificação de Cadeia de Custódia); e
· Empreendimentos nos setores de radiodifusão, jornais e periódicos, meios de comunicação e publicidade em geral, somente através de operações indiretas.
·
Itens financiáveis

Gerais
· Obras civis, montagem e instalações;
· Máquinas e equipamentos novos, aí incluídos os conjuntos e sistemas industriais produzidos no País e constantes do Credenciamento de Fabricantes Informatizado - CFI do BNDES, que apresentem índices de nacionalização, em valor, iguais ou superiores a 60% (sessenta por cento) ou que cumpram o Processo Produtivo Básico - PPB;
· Máquinas e equipamentos usados, de fabricação nacional, apenas para microempresas;
· Móveis e utensílios, não isoladamente;
· Importação de máquinas e equipamentos novos, sem similar nacional;
· Despesas decorrentes da internação de equipamentos importados, desde que não impliquem remessa de divisas, mesmo que a importação não seja financiada pelo BNDES;
· Gastos com estudos e projetos de engenharia relacionados ao investimento;
· Gastos com: Qualidade e Produtividade, Pesquisa e Desenvolvimento, Capacitação Técnica e Gerencial, Atualização Tecnológica e Tecnologia da Informação;
· Despesas pré-operacionais;
· Gastos com a comercialização de novos produtos e serviços;
· Gastos com treinamento de pessoal;
· Reforma de equipamentos e instalações de grande porte, que visem à modernização ou aumento de capacidade produtiva;
· Investimentos em infraestrutura urbana e social;
· Capital de giro associado ao investimento fixo; e
· Bens de Informática e Automação, abarcados pela Lei nº 8248/1991 (Lei de Informática), de 23/10/1991, e alterações posteriores, que cumpram o Processo Produtivo Básico (PPB) e apresentem documentos do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) atestando que possuem tecnologia nacional, de acordo com a Portaria MCT nº 950, de 12/12/2006, ou outra que a substitua.

Itens não financiáveis

· Aquisição de terrenos e outros bens imóveis;
· Custeio e gastos com manutenção corrente;
· Transferência de ativos, exceto em casos especiais de projetos de reativação de atividades produtivas;
· Aquisição de software produzido no exterior, exceto quando associado a projetos de desenvolvimento tecnológico e inovação ou adaptações (customização/tropicalização) realizadas no País;
· Ações e projetos sociais contemplados com incentivos fiscais;
· Quaisquer despesas que impliquem remessa de divisas, incluindo taxa de franquia paga no exterior;
· Aquisição de máquinas e equipamentos novos, aí considerados os conjuntos e sistemas industriais, produzidos no País, não credenciados pelo BNDES;
· Itens isolados que não constituam um projeto de investimento;
· Aquisição de animais para revenda;
· Quaisquer investimentos ou gastos de qualquer natureza nos setores:
o Empreendimentos imobiliários, tais como edificações residenciais, edificações comerciais destinadas à revenda, empreendimentos comerciais destinados a aluguéis de escritórios, time-sharing, hotel-residência e loteamento, exceto materiais, componentes e sistemas construtivos destinados a obras civis financiados no âmbito do Cartão BNDES;
o Comércio de armas no país;
o Atividades bancárias/financeiras, exceto no caso do Microcrédito;
o Motéis, saunas e termas;
o Empreendimentos do setor de mineração que incorporem processo de lavra rudimentar ou garimpo; e
o Empreendimentos relacionados a jogos de prognósticos e assemelhados.
· Não será passível o apoio à importação de:
o Equipamentos móveis destinados ao transporte de qualquer natureza, inclusive os de movimento de carga, construção, pavimentação e agropecuária, incluindo chassis e carrocerias;
o Equipamentos de automação bancária; e
o Equipamentos e máquinas já internados no país.

Linhas de financiamento para Comércio, Serviços e Turismo

A linha destina-se a apoiar projetos de investimentos, visando à implantação, expansão e modernização da atividade de comércio, serviço e turismo.
Micro, pequenas e médias empresas contam também com condições específicas, adequadas às suas peculiaridades.
Estados e municípios que desejam financiamento para serviços públicos de educação, saúde, assistência social e segurança devem consultar a linha na área de desenvolvimento social e urbano.

Condições específicas

Objeto do Financiamento
Remuneração do BNDES (% a.a.)
Custo Financeiro
Participação Máxima do BNDES (%)*

Comércio, Turismo e demais segmentos de serviço
1,8
BNDES Automático:80% - TJ-46220% - Cesta
Demais Produtos:
TJ-462
60

Serviço de Educação, Saúde, Assistência Social e Segurança (exceto para Estados e Municípios)
1,3
50% - TJLP 50% - TJ-462
60 a 80

Aquisição de máquinas e equipamentos associados
0,9
100% TJLP
80 a 100

Capital de Giro Associado
2,5
BNDES Automático:TJ-462
Demais Produtos:
100% - TJ-462ou Cesta ou IPCA

Correspondente à linha de financiamento associada

* A participação máxima do BNDES poderá ser ampliada em 20 pontos percentuais, sendo que o Custo Financeiro da parcela de crédito referente a este aumento de participação será TJ-462 acrescido de remuneração básica de 2,5% a.a. Caso a operação seja feita de forma direta ou indireta não-automática, o Custo Financeiro desta parcela adicional poderá ser Cesta acrescido de Remuneração Básica de 2,5% a.a.
Para estimular o desenvolvimento regional, a participação máxima do BNDES aumenta de acordo com a localidade de destino do financiamento:
Municípios de Baixa Renda ou de Média Renda Inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste (municípios de atuação da SUDENE)
Municípios de Média Renda Superior e Alta Renda das regiões Norte e Nordeste (municípios de atuação da SUDENE) ou Municípios de Baixa Renda ou de Média Renda Inferior das demais regiões do país
Demais Municípios
Serviço de Educação, Saúde, Assistência Social e Segurança (exceto para Estados e Municípios)
80%
70%
60%
As demais condições são definidas de acordo com o produto usado no financiamento. Os produtos disponíveis para esta linha são:

· BNDES FINEM - financiamentos a projetos de investimento de valor mínimo de R$ 10 milhões, podendo variar, a critério do BNDES, conforme as áreas de atuação

· BNDES Automático - financiamento a projeto de investimento de valor até R$ 10 milhões

· BNDES Limite de Crédito - crédito rotativo para o apoio a empresas ou Grupos Econômicos já clientes do BNDES e com baixo risco de crédito

· BNDES Empréstimo-Ponte - financiamento a um projeto, concedido em casos específicos, para agilizar a realização de investimentos por meio da concessão de recursos no período de estruturação da operação de longo prazo

· Project Finance - engenharia financeira suportada contratualmente pelo fluxo de caixa de um projeto, servindo como garantia os ativos e recebíveis desse mesmo empreendimento

Maiores informações podem ser obtidas no site do BNDES : www.bndes.gov.br
Ou no site do Min. do Turismo : www.turismo.gov.br

(Fonte : Assessoria de Imprensa FNHRBS / Marcia Tuna / 27-01-10)

TAM ENTREGA E RETIRA BAGAGENS EM DOMICÍLIO EM 4 CIDADES

A TAM acaba de lançar um novo produto: o transporte de bagagens porta a porta para passageiros que voam com a companhia aérea por meio de sua unidade de cargas – a TAM Cargo.
Com o serviço Bagagem Porta a Porta, as malas são coletadas na residência da pessoa, ou endereço de preferência, e entregues no local de destino escolhido por ela, sete dias por semana, incluindo feriados, e sem cobrança de taxa para coleta e entrega em horários especiais.
Durante a fase de lançamento, o serviço transportará bagagens entre as cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Rio de Janeiro.
Cada cliente pode solicitar o deslocamento de dois volumes por retirada e entrega que somem até 46 kg. O valor cobrado é de R$ 49,90 para bagagens com até 23 quilos e R$ 99,80 para cargas a partir desse peso.

(Fonte : Panrotas / 27-01-10)

DE OLHO NA DEMANDA PARA EVENTOS INTERNACIONAIS CJRC&VB FIRMA PARCERIA PARA CAPACITAR SETOR TURISTICO DE CAMPOS DO JORDÃO



O Campos do Jordão e Região Convention & Visitos Bureau (CJRC&VB) acaba de firmar parceria com a Escola de Idiomas Wizard, que a partir deste mês também é Associada ao CVB. A iniciativa, segundo a gerente executiva do órgão, Roselaine Dantas, surgiu depois de compilada uma pesquisa sobre ações de pré e pós eventos, onde se constatou forte demanda do Destino Campos do Jordão e região para a realização de eventos internacionais. ”Considerando que as necessidades de comunicação em outros idiomas, com maior ênfase em Inglês, é um importante diferencial competitivo para o crescimento de nosso Destino Turístico, a Wizard elaborou uma proposta pedagógica específica para profissionais do Turismo”, ressalta Roselaine.
Além do conteúdo básico para o aprendizado dinâmico do idioma, o curso, acrescenta a executiva, será pautado em situações específicas do atendimento turístico. “A Wizard Campos do Jordão com sua rica experiência em formação lingüística, propõe aos Associados e Mantenedores do Campos do Jordão e Região CVB, um aprendizado complexo, porém de fácil fixação de todo conteúdo pedagógico aplicado”, enfatiza.
Paralelamente a Wizard trará ao dia a dia das aulas, informações e uso de expressões, vocabulários e verbos correlacionados ao Atendimento Turístico, fomentando a capacitação profissional e a qualidade dos Serviços Turísticos do Destino. A proposta é de um Curso Completo de 24 meses, porém com diversas facilidades de pagamento. Durante todo o mês de janeiro a matrícula será de R$ 50, 00, mais 30 parcelas de R$ 105, 20, a serem pagas a partir do mês de fevereiro. Através do convênio o total da capacitação bilíngüe sairá por R$ 3.156,00 e facilitado em 30 vezes”. Sem o convênio a capacitação sai por R$ 3.456,00 e pode ser facilitado em apenas 24 meses.
O Convênio de acordo com Roselaine é válido para co-participação empresa/colaborador, ou seja, 50% pago pela empresa / 50% pago pelo colaborador. “É importante lembrar, que além dos Eventos Internacionais que tem despertado interesse em se realizar em nosso Destino, o Brasil tem a frente a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, e o Campos do Jordão e Região CVB, já está atuando juntamente com vários técnicos dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo no desenvolvimento da Roteirização Turística integrada do Sudeste, ou seja, o principal produto que será oferecido nos grandes eventos acima citados”, finaliza a executiva.

(Fonte : Amazonas Press Assessoria & Comunicação Ltda)

FÓRUM DA HOTELARIA DE SELVA JÁ TEM DATA DEFINIDA


O 1º Fórum Internacional da Hotelaria de Selva da Amazônia promovido pela Associação da Hotelaria de Selva da Amazônia Brasileira, já divulga os dias do evento previsto para acontecer de 4 a 6 de maio de 2011, no salão de eventos do Tropical Hotel Manaus.
O evento visa ampliar as discussões de normatização e gestão do uso do território onde estão inseridos os meios de hospedagem de selva e elaborar um mecanismo para o desenvolvimento sustentável da Floresta Amazônica e das comunidades inseridas nas áreas de proteção ambiental.
Dentre a programação também estão inclusas atividades culturais e workshops com as presenças do Prof. Nico Visser, ex-diretor de Turismo Sustentável e diretor da Nhtv - Netherlands Institute Of Tourism And Transport Studies/Holanda; Roberto Mourão, presidente do Instituto EcoBrasil; Manu Karsten da TV Record participando de um debate mediado pela jornalista Lúcia Hipólito com participação do presidente do Amazonastur; Oreni Campelo Braga da Silva; Anna Clélia de Barros Pontes, diretora-presidente da Paratur (Pará) e Cassiano Figueira Marques de Oliveira, secretário de Turismo do Acre.
Para informações sobre o evento basta acessar http://www.hotelariadeselvabrasil.com/

(Fonte : Hôtelier News / 27-01-10)

CAMAS NA ECONÔMICA, NOVIDADE DA NEW AIR ZELAND

A companhia aérea neozelandesa Air New Zealand informou que vai oferecer a partir de abril, assentos que se tornam camas na classe econômica em alguns de seus aviões. A empresa considera que este é o avanço mais significativo em termos de conforto para viajantes da classe econômica dos últimos vinte anos.
A cama econômica está em implantação de um quarto dos assentos de todos os aviões que realizam as rotas de longa duração. Ocuparão 11 fileiras dos aviões Boeing 777-300
As camas são formadas quando os descansos para os pés em três poltronas, uma ao lado da outra, são elevados até o nível dos assentos. Um cobertor e travesseiros completam o pacote.
Para a utilização das camas, é preciso comprar três assentos, mas a companhia está oferecendo o terceiro pela metade do preço.
Para se ter uma ideia dos custos, um casal viajando da Nova Zelândia para a Grã-Bretanha pagaria em torno de US$ 10,8 mil por uma "cama" na classe econômica - ou seja, US$ 5,4 mil cada um. Passageiros da classe business pagariam por volta de US$ 7,1 mil cada um pelo mesmo trajeto, e um assento comum na classe econômica custaria quase US$ 4,3 mil.

(Fonte : Brasilturis Jornal / 26-01-10)

ACORDO COM A GOL FAZ AIR FRANCE KLM CRESCER NO BRASIL


O Grupo Air France KLM, um dos líderes globais no transporte aéreo, e a brasileira Gol Linhas Aéreas aumentaram este mês sua oferta de voos no Brasil, graças a parceria de codeshare (acordo que permite que uma companhia aérea emita bilhetes de outra), em voos operados pela empresa brasileira.Os clientes da Air France têm agora acesso a voos operados pela Gol que partem dos Aeroportos Internacionais do Rio e de São Paulo para seis destinos domésticos no Brasil: Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Salvador e Vitória.
A Gol será
beneficiada pelos canais de vendas globais da Air France e da KLM, aumentando o número de passageiros e a ocupação nos voos operados pela companhia aérea brasileira.
O Brasil representa um mercado
chave para o Grupo. Juntas, Air France e KLM operam atualmente 31 voos por semana a partir de Paris (FRA), e de Amsterdã (HOL), para São Paulo e Rio de Janeiro.
Segundo o vice-presidente sênior do grupo Air France KLM, Christian Herzog, "esta crescente parceria com a Gol demonstra a disposição em desenvolver nossa posição no Brasil. Oferece a nossos clientes que viajam para o Brasil mais opções de destinos e horários, o que reflete o posicionamento estratégico do nosso Grupo: garantir os melhores serviços possíveis entre a Europa e o restante do mundo".

(Fonte : D C I / 27-01-10)

A FORÇA DO SERTÃO

A 18ª edição do Rally Internacional dos Sertões, entre 10 e 21 de agosto, terá incentivos federais. No dia 13 de janeiro o Ministério do Esporte aprovou o valor de R$ 3,3 milhões, que poderá ser captado até 1º de agosto. A Lei de Incentivo ao Esporte estabelece benefícios fiscais para pessoas físicas ou jurídicas que estimulem o desenvolvimento do esporte nacional, por meio do patrocínio. As empresas poderão investir 1% do valor destinado ao imposto de renda.

(Fonte : Revista Isto É Dinheiro / Edição 642 / 27-01-10)

DESEMBARQUES INTERNACIONAIS CRESCEM 0,15% EM 2009

Aumento reforça a evolução consistente da acessibilidade aérea para o Brasil

O ano de 2009 registrou crescimento de 0,15% nos desembarques internacionais em voos regulares no Brasil em comparação com o ano anterior, de acordo com a Infraero.
Somados os desembarques internacionais em voos regulares e não regulares (fretados), no entanto, houve uma redução de 0,77% em relação a 2008: foram 6.483.944 desembarques internacionais em 2009. A queda mundial, segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT), chegou a 4%.
“O aumento dos desembarques internacionais em voos regulares mostra que a acessibilidade aérea para o Brasil tem evoluído de forma consistente, mas em velocidade ainda menor do que o necessário para aumentar a competitividade internacional do turismo brasileiro”, avaliou Jeanine Pires, presidente da Embratur.
Mesmo sob os efeitos da crise financeira global que afetou o turismo no mundo todo em 2009, os desembarques internacionais no Brasil começaram a apontar sinais de recuperação nos últimos meses do ano passado. Em dezembro, foram registrados 577.283 desembarques internacionais (voos regulares e não-regulares) - crescimento de 3,84% em relação ao mesmo mês de 2008.
"Mesmo com o cenário difícil da aviação mundial, com muita diminuição de oferta de assentos, o Brasil conseguiu se manter praticamente estável em 2009, melhorando muito a performance a partir de outubro do ano passado e mantendo este desempenho neste início de 2010", disse a presidente da Embratur.
Os dados da Infraero incluem desembarques de brasileiros e estrangeiros residentes e não-residentes no País.

(Fonte : Ministério do Turismo / 27-01-10)

PREFEITO DE ANGRA ANUNCIA LIBERAÇÃO DE R$ 10 MILHÕES

O prefeito de Angra, Tuca Jordão, recebeu empresários do corredor turístico da Estrada do Contorno e da Ilha Grande, membros do Convention & Visitors Bureau da cidade, nesta terça-feira (26), na Prefeitura. Em pauta, uma série de reivindicações do setor, que se sente prejudicado com as chuvas que caíram na virada do ano e continuam caindo no município. Tuca Jordão divulgou as ações que estão sendo implementadas para conter os prejuízos e informou que está liberando R$ 10 milhões dos cofres da Prefeitura para a realização de obras de contenção em toda a Estrada do Contorno, incluindo Morro da Cruz, com exceção da Costeirinha e do Bonfim, que terão suas encostas feitas pelo governo do Estado.
"Estes R$ 10 milhões liberados são recursos oriundos do IPTU. Agora, mais do que nunca, precisamos desta contribuição, mas entendo o problema enfrentados por vocês”, comentou o prefeito.

Campanha
O prefeito ainda informou que está elaborando uma campanha para mostrar aos turistas que Angra dos Reis, apesar dos últimos acontecimentos, está preparada para receber o turista, ou seja, os acessos estão liberados e àqueles trechos comprometidos já estão sendo feitas obras para sanar o problema de possíveis escorregamentos, enfatizando que apenas o centro da cidade e a praia de Bananal, na Ilha Grande, foram prejudicados com as chuvas, tendo o restante do município, que tem atrativos naturais por serra e por mar, totalmente intactos e perfeitos para o lazer de quem procura.
O grupo também solicitou do prefeito diálogos mais freqüentes com o trade turístico.
Participaram da reunião o diretor executivo da TurisAngra, Ricardo Bruno, parte da equipe da Fundação; os empresários Andréia Arneiro (Pousada Angra Bella); Sandra Sarmento (Pousada do Contorno); comandante Guilherme (Aquamaster e vice-presidente do Convention); Vinícius Milagres (Pousada Milagres); Elias José Rabha – Fiote (Pousada Fiote - Araçatiba); Eduardo Costa (Mar de Angra); César Augusto (Recreio da Praia – Abraão); João Carlos Veronese (Recanto do Cantador); e Gino Zamponi (Pousada Arco Baleno e presidente do Convention).

(Fonte : Jornal Diário do Turismo / 27-01-10)

FÓRMULA 1 DOS MARES



Em março, o Brasil receberá o Powerboat Class 1, uma das categorias de competição mais rápidas do mundo

Desde que o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 deixou a cidade do Rio de Janeiro, em 1989, os cariocas ficaram saudosos do ronco dos motores na pista e da agitação dos boxes. Agora, após duas décadas, a espera acabou. Só que o circo será na água e não mais nas pistas. A partir de março, a Marina da Glória, no Rio, receberá a etapa de abertura do Powerboat Class 1, uma das mais rápidas e também mais arriscadas corridas de barco de alta velocidade do mundo, considerada a Fórmula 1 dos mares. O responsável pela chegada é o Grupo EBX, do empresário Eike Batista, com a organização da agência Aktuell, do empresário Rodrigo Rivellino. Para realizar a etapa brasileira, foram necessários dois anos de negociações e serão investidos R$ 12 milhões. "O Class 1 reúne a tecnologia mais avançada dentre os esportes náuticos", diz Álvaro Landini, coordenador-geral do Class 1 na EBX. "O brasileiro gosta de todos os esportes de velocidade. A entrada no Brasil é estratégica para popularizar o esporte por aqui", completa Landini. A prova, que acontece em vários países, será transmitida pela televisão em rede nacional e promete ter um público de um milhão de pessoas na orla carioca.
As similaridades com a Fórmula 1 vão além. Para entrar na prova é preciso montar uma equipe e estima- se que cada temporada custe cerca de US$ 2 milhões aos competidores. Os pilotos dos modernos catamarãs, embarcações com dois cascos, que disputam a prova (são dois atletas por barco) chegam a uma velocidade de até 270 km/h. O ruído dos motores se parece com o arranque dos carros de corrida. "O Class 1 é ainda mais envolvente que a Fórmula 1, pois o público que comparece consegue ver o circuito completo", conta à DINHEIRO o italiano Marco Sala, secretário- geral da International Offshore Team Association (Iota), a entidade responsável pelo evento no mundo. A corrida dura cerca de 45 minutos - tempo em que os pilotos chegam a dar 15 voltas no circuito aquático. Atualmente há sete times, sendo um do Qatar, um dos Emirados Árabes, quatro europeus e um australiano. "Sempre é interessante que novos esportes cheguem ao Brasil. Mas até que se torne popular, o ideal é ter pilotos ou um time brasileiro", aponta Claudinei Santos, coordenador do núcleo de estudos em negócios do esporte da ESPM.
Enquanto o Brasil ainda não tem time de Class 1, na etapa carioca, será possível sentir um pouco do que é navegar em alta velocidade. No evento, dois barcos que chegam a 170 km/h, capazes de carregar até cinco passageiros, serão usados pela EBX para levar alguns de seus clientes para um passeio. Além disso, a empresa deve lucrar ainda com cotas de publicidade compradas por empresas dispostas a patrocinar o Class 1. O desembarque da categoria em solo nacional, porém, é algo mais pessoal. Eike Batista, o dono da EBX que adquiriu recentemente a Marina da Glória, já competiu de Class 1 e chegou a ser campeão mundial no começo da década de 90. Hoje, entretanto, navegar em uma embarcação como essa está fora de cogitação. "Não há companhia de seguro no mundo que me deixe competir em um barco desse", teria dito Eike aos organizadores.


(Fonte : Revista Isto É Dinheiro / Edição 642 / 27-01-10)

ENOTEL QUER NOVO EMPREENDIMENTO NO CEARÁ

A rede portuguesa Enotel, que tem um resort em Porto de Galinhas (PE), deve construir um segundo empreendimento no Ceará. Segundo Estêvão Neves, presidente da Enotel, o grupo poderá investir cerca de R$ 210 milhões numa nova unidade com 500 UHs no Estado.
A intenção foi revelada durante a visita do governador do Ceará, Cid Gomes, às obras do Cumbuco Golf Resort, empreendimento que a rede portuguesa Vila Galé está construindo no Estado. Outro grupo lusitano que também está investindo no Ceará é o Aquiraz Riviera, que deve inaugurar este ano um complexo misto.
Serviçowww.enotel.com.br
(Fonte : Hôtelier News / 27-01-10)