terça-feira, 15 de maio de 2012

A COPA COMO ELA É


A situação dos estádios para a Copa do Mundo de 2014 é crítica, avalia a Fifa. A Folha obteve documento da entidade que vê risco de atraso, em alguma proporção, em cinco estádios do Mundial.
A Fifa demonstra preocupação especial com o estádio de Natal, classificado como de "alto risco" de não ser concluído a tempo para a Copa.
As arenas de Manaus e Cuiabá são consideradas de "médio risco" e as de Curitiba e Porto Alegre, de "baixo risco", segundo a entidade.
O panorama para a Copa da Confederações de 2013 é ainda mais crítico. A Fifa aponta atrasos em três das quatro sedes já anunciadas para a competição, tratada como ensaio para o Mundial.
Rio, Brasília e Belo Horizonte são vistas com "médio risco" de não concluírem as obras a tempo. Fortaleza é exceção, está à frente do prazo.
As outras duas cidades que ainda sonham em abrigar o torneio, Recife e Salvador, vivem situações opostas. Os desafios do estádio de Pernambuco "dificilmente serão superados", diz o relatório da Fifa. Já a arena baiana apresenta apenas "baixo risco".
A Fifa reclama da burocracia e do "excesso de politização" dos processos no Brasil, mas elogia, em todos os níveis de governo, a disposição para acelerar as obras. E, portanto, para gastar mais.
O relatório, de 83 páginas, tem a data de 1º de maio, e faz um raio-X completo das obras dos 12 estádios para a Copa.
O estudo foi realizado por Charles Botta, consultor especial da Fifa para estádios, e pela empresa Arena, contratada pelo COL, o Comitê Organizador Local, para supervisionar as obras.
É baseado em informações fornecidas pelas empreiteiras e cidades-sede, além de visitas às construções.
De acordo com a página 10 do relatório,os únicos estádios que já estão com mais de 50% das obras concluídas são Fortaleza (65%) e Salvador (58%). A média entre as 12 arenas é de 34,4%.
As que apresentam menor índice de conclusão das obras são Porto Alegre (4%), Curitiba (12%) e Natal (15%).
É a capital do Rio Grande do Norte que gera maior preocupação na Fifa.
A Folha teve acesso a um e-mail de Botta para a cúpula da entidade, incluindo o presidente Joseph Blatter e o secretário-geral Jérôme Valcke, homem-forte da Copa-14.
Diz Botta na mensagem, datada de 4 maio: "Para a Copa do Mundo, o estádio de Natal ainda é um grande risco. Apesar de terem apresentado uma revisão do prazo de conclusão para dezembro de 2013, ainda assim é um grande desafio técnico".
O consultor da Fifa comemora o fato de todas as 12 obras estarem em andamento, "já que finalmente Porto Alegre e Curitiba iniciaram".

CONFEDERAÇÕES

Bota mostra grande preocupação com os estádios de Brasília e Belo Horizonte para a Copa das Confederações, a ser realizada em 2013.
"Apesar do baixo desempenho em janeiro e fevereiro, ainda não há uma reação consistente de Belo Horizonte, o que requer medidas adicionais de aceleração".
Recife, que pleiteia receber partidas da competição, é criticada pelo atraso. Mas elogiada pelo esforço: "Governo e construtora apresentaram um plano agressivo de reação, com mais equipamentos e pessoal", escreve Botta. "Aumentaram o número de trabalhadores de 2.500 para 5.000, mas é um grande desafio terminar no prazo."

ORÇAMENTO DOS ESTÁDIOS AINDA AUMENTARÁ

Nenhum dos 12 estádios fez o orçamento para as instalações temporárias, informa o relatório da Fifa. Não há prazo também para início e nem para o término dessas obras.
Os espaços que a entidade exige para a hospitalidade de torcedores, dos convidados e de jornalistas vai encarecer os projetos apresentados. Por isso, 9 dos 12 estádios do Mundial aparecem no documento com possibilidade de estouro do orçamento atual.
O tom tratado no relatório é de extrema preocupação com o assunto, como neste trecho: "...(o relatório) alerta para futuros problemas devido à falta de compreensão apropriada pelos Gov't (governos) e HCs (cidades-sedes) das necessidades e responsabilidades envolvidas... também sobre o custo esperado, não devidamente considerado no orçamento original".
O atraso na obra da maioria dos estádios fez com que o COL e a empresa Arena, sua consultora, reduzissem, em janeiro último, as exigências para a Copa das Confederações. Eles são os responsáveis por repassar às cidades-sedes as especificações necessárias às instalações temporárias.
Os seis estádios que estão pré-selecionados para a competição de 2013 receberam especificações novas, com detalhes menos burocráticos, principalmente com relação ao design das instalações.
Até junho, as cidades-sedes terão que apresentar os projetos detalhados, inclusive com os desenhos de tais espaços. A Fifa quer que os contratos já sejam firmados.
Para 2014, a entidade vai manter a exigência padrão.
A Fifa avalia ainda que o Rio é a única sede que não apresenta risco de não seguir todas as especificações técnicas da entidade.

PARA MINISTRO, TORNEIO DE 2013 TERÁ 6 SEDES

O ministro do Esporte, Aldo Rabelo, afirmou ontem que não há risco de a Fifa excluir alguma das seis sedes previstas para a Copa das Confederações, em 2013.
"Se eu disser que nenhuma preocupa, posso passar a impressão de desleixo. Todas são compatíveis com o cronograma previsto e não há risco de uma sede não ficar pronta", afirmou Aldo.
A Fifa vê "alto risco" de o estádio de Recife não ficar pronto a tempo do torneio.
As declarações de Aldo Rebelo foram dadas após visita ao estádio de Brasília.
O governo do Distrito Federal anunciou ontem que a arena tem "58% de suas obras concluídas". Relatório da Fifa, de 1º de maio, afirma que 42% das obras estão prontas.
Em e-mail enviado para a cúpula da Fifa, o consultor Charles Botta demonstra "grande preocupação" com o andamento da construção do estádio em Brasília.
"Como consequência, nossa avaliação mudou de amarelo para vermelho, o que significa que ele deve receber atenção especial e que os passos adequados devem ser tomados", escreveu Botta para Joseph Blatter, entre outros.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / imagem divulgação)

TURISMO BRASILEIRO CRIA EMPREGOS NOS ESTADOS UNIDOS


Os turistas brasileiros estão aquecendo a economia dos Estados Unidos. A cada 65 vistos autorizados no Brasil, um emprego formal é criado no país, segundo dados da embaixada norte-americana.
De janeiro a abril deste ano, 400.148 brasileiros obtiveram o visto para viajar aos Estados Unidos. Segundo as contas da embaixada, 6.156 novos postos de trabalho foram abertos em função dos viajantes brasileiros. Em 2011, foram concedidos 945 mil vistos a brasileiros. O volume rendeu 14.538 empregos formais aos norte-americanos.
No que depender do interesse dos brasileiros em atravessar o continente, esse número deve continuar crescente. Só em abril, 103.511 novos vistos foram processados. O índice é 51% maior que o apurado no mesmo período de 2011.
Para o cientista político da Universidade de Brasília (UnB), João Paulo Peixoto, o perfil do brasileiro é "viajar para consumir", devido à diferença de preços praticados nos dois países. "Sempre tivemos o fluxo muito grande com os Estados Unidos, mas antes o foco era turismo. Atualmente o consumo é visível. Esse turismo de consumo é novo, pessoas que viajam exclusivamente para comprar".
Segundo o diretor superintendente da Câmara de Comércio Americana (Amcham-Rio), Helio Blak, o ingresso da classe C no mercado de consumo, aliado a oferta de crédito contribuiu para o crescimento do interesse dos brasileiros nos Estados Unidos. "A ascensão de classes influenciou esse processo. É expressiva a tendência de aumento nos vistos para turismo. É um movimento expressivo que acaba por gerar aumento de emprego, principalmente na área de serviços".
Mesmo com o aumento crescente de brasileiros em visita aos Estados Unidos, Blak destaca que o interesse ocorre apenas em determinadas localidades. "Na Flórida e em Nova York podemos ver parcela importante de brasileiros, mas o mesmo não ocorre em outras regiões".

(Fonte : Ag. Brasil de Notícias / imagem divulgação)

NOVAS LEIS DO TRABALHO VÃO GERAR QUANTIA ‘INFINITA’ DE PROCESSOS, DIZ MINISTRO


Um dos exemplos citados pelo ministro é a chamada retroatividade do aviso prévio. Na opinião dele, é um pedido que não tem respaldo legal. "Não tem como aplicá-lo (o aviso prévio proporcional) se o funcionário já estiver em situação de aviso prévio ou ter passado por essa situação no passado", afirmou nesta segunda-feira, 14, em conversa com empresários na sede do Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e da Petroquímica no Estado de São Paulo (Sinproquim). A conclusão parte de um princípio básico do direito, ele diz, que é o de não aplicar a revisão de um ato segundo uma lei futura. Mesmo assim, já há decisões na Justiça favoráveis a trabalhadores demitidos antes da nova lei.
A lei 12.506, sancionada em outubro de 2011, aumenta o prazo do aviso prévio proporcionalmente ao tempo de serviço prestado. Assim, além do direito aos 30 dias de aviso prévio previstos em lei, o trabalhador terá direito ao acréscimo de três dias a cada ano de serviço na mesma empresa, limitado a um teto de 90 dias. Para quem tem até um ano de serviço, nada muda, continuando os atuais 30 dias.
É bom não esquecer, ressaltou Mello, que a lei do aviso prévio é uma proteção ao trabalhador, não à empresa. Isto é, uma empresa não pode exigir que um empregado trabalhe por um período superior aos 30 dias, se a demissão partir de um pedido dele.
Em relação ao trabalho a distância, o ministro opina que não houve grande modificação do gerenciamento do trabalho fora do ambiente de trabalho. A diferença é que agora pode existir uma brecha para que o trabalhador peça hora extra por trabalhar via e-mail ou celular. A solicitação depende, contudo, de uma comprovação da jornada de trabalho.
Por isso, Mello destaca a subjetividade da matéria no que diz respeito ao controle de jornada. O ministro recomenda um ajuste muito rigoroso nos contratos de trabalho, para evitar que a determinação das horas trabalhadas fora do ambiente de trabalho gere problema às empresas.
A Lei 12.551, que regulamenta o trabalho a distância, foi aprovada pela presidente Dilma Rousseff no fim de 2011. Na prática, o texto da lei determina que o uso dessas ferramentas para fins corporativos equivaleria a uma ordem dada pelos empregadores. Assim, um e-mail ou ligação de celular fora do expediente poderia render hora extra, se comprovada uma jornada de trabalho suplementar em função por esses meios.
Ainda assim, restam algumas dúvidas, como as questões relacionadas à segurança do trabalho. O ministro do STF não se arriscou a dizer se, por exemplo, as empresas terão criar equipes para fiscalizar as condições de trabalho na casa do empregado

(Fonte : Jornal O Estado de S. Paulo)

OMT: NÚMERO DE CHEGADAS INTERNACIONAIS AUMENTOU 5,7% NO 1º BIMESTRE


A indústria mundial de viagens e turismo começou o ano registrando um sólido crescimento segundo a OMT - Organização Mundial de Turismo (UNWTO). Os primeiros resultados de 2012 mostram um crescimento sustentado, apesar das difíceis condições econômicas em regiões tradicionais. Durante os primeiros dois meses do ano, as chegadas internacionais de turistas aumentaram estimados 5,7% em comparação com o mesmo período de 2011, segundo a edição de maio da “UNWTO World Tourism Barometer”. Globalmente, as chegadas internacionais de turistas superaram 131 milhões no 1º bimestre, superando os 124 milhões registrados nos dois primeiros meses do ano passado. Na Europa (+5%) os resultados superaram as expectativas, movidos pelo forte número de chegadas internacionais na Europa Central e no Leste Europeu (ambos +6%).
No primeiro bimestre de 2012, a evolução do número de chegadas internacionais foi positiva em todas as regiões do mundo, exceto no Oriente Médio (-1%), onde foram registrados sinais de recuperação em alguns mercados, como no Egito (+32% no 1T12). A África foi a região com maior crescimento em número de chegadas (+7%), empatada com a Ásia Pacífico (+7%). As Américas também apresentaram crescimento significativo, movidas por forte e sustentada demanda na América do Sul (+8%) e na América Central (+7%). Como previsto pela OMT no início deste ano, as projeções indicam que o número de chegadas internacionais deve crescer entre 3% e 4% em 2012. Para todo o ano, o número de chegadas de visitantes internacionais devem alcançar 1 bilhão em todo o mundo, pela primeira vez na história.

Segundo a OMT, em 2011 os turistas gastaram o valor recorde de US$ 1 trilhão em suas viagens internacionais. O resultado é 3,8% superior ao do ano passado (US$ 928 milhões), e, novamente, foi puxado pelos países das Américas, onde o crescimento foi de 5,7%. Em seguida, vieram Europa (5,25%), Ásia e Pacífico (4,3%), e África (2,2%). Em 2011, os turistas estrangeiros deixaram US$ 6,775 bilhões em solo brasileiro (+14,4%). Adicionando as receitas com o transporte internacional de passageiros, de US$ 196 bilhões, as exportações turísticas totais atingiram US$ 1,2 trilhão em 2011.

(Fonte : Business Travel Magazine / imagem divulgação)

CENTRO HISTÓRICO DE SALVADOR RECEBE US$ 1 MILHÃO DE EMPRESA AMERICANA


O Centro histórico de Salvador (BA) receberá uma subvenção no valor de US$ 1 milhão da gigante financeira American Express para contribuir para sua preservação.
Além do centro da capital baiana, a mesma quantia será destinada a locais históricos do México, Nova Zelândia, Japão, Índia e Reino Unido, incluídos em uma lista elaborada anualmente pelo Observatório dos Monumentos do Mundo para advertir do risco que correm diversos patrimônios do planeta.
"Ao longo dos anos, contribuímos para preservar 138 locais em 62 países, beneficiando tanto os povos locais como as pessoas de todo o mundo que os visitam por sua beleza e para aprender sobre sua história e cultura", disse hoje a presidente do fundo, Bonnie Burnham, em um comunicado.
"Esses espaços servem para unir as comunidades e estamos orgulhosos de exercer um papel em sua conservação, para que possam ser desfrutados no futuro", completou o vice-presidente da American Express, Ed Gillian.
Os outros locais históricos que receberão essa subvenção são a Ruta de la Amistad, no México, os edifícios chamados "ghats", ao longo do Rio Ganges (Índia), os edifícios do Governo Provincial de Canterbury (Nova Zelândia), a cidade japonesa de Sawara, afetada pelo terremoto de 2011, e a catedral de Coventry, no Reino Unido.

(Fonte : Ag. EFE / imagem divulgação)

BID DISPONIBILIZA R$ 60 MILHÕES PARA PB



Acesso às praias do Litoral Sul, duplicação do acesso ao Aeroporto Castro Pinto, construção de um espaço de vivência no Litoral Sul, infraestrutura do Parque do Jacaré, em Cabedelo, e a construção de um aterro sanitário no Município de Pitimbu. Esses são alguns dos projetos técnicos que estão sendo elaborados pelo Governo do Estado da Paraíba, por meio do Programa Regional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) na PB, para receber recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no valor de R$ 60 milhões, o equivalente a US$ 38,3 milhões.
A elaboração dos projetos técnicos faz parte das ações de preparação do Estado para firmar contrato com o BID. A carta consulta foi renovada em junho de 2011, quando a Comissão de Financiamento Externo, do Ministério do Planejamento, reconheceu que a Paraíba estava seguindo as diretrizes do BID.
Com esta autorização, concedida no ano passado, o Governo do Estado iniciou a elaboração dos projetos técnicos e diversas ações. Foi definida a matriz de investimentos, ou seja, os projetos que serão custeados com os referidos recursos. De acordo com o gestor do Prodetur na Paraíba, Arnaldo Júnior, os projetos devem atender os componentes de infraestrutura, ambiental, componentes do fortalecimento do produto turístico Paraíba, da comercialização e marketing e do fortalecimento institucional.
“Nós estamos falando de um programa que tem uma regulamentação própria, específica. Não se pode fugir das diretrizes estabelecidas pelo BID”, revela Arnaldo Júnior.
Os projetos em elaboração são algumas das ações definidas pelo Prodetur no atual governo para se alocar recursos. “O trabalho, em 2011, foi e continua sendo desenvolvido nessa direção, respaldado de acordo com os princípios, com a regulamentação do programa e as orientações do BID”, explica o gestor do Prodetur.
Por meio de licitação, uma empresa especializada em projetos técnicos na área turística foi contratada pela Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico. “A nossa meta é de, até junho, concluirmos a etapa de preparação de projetos que o BID exigiu para que eles possam vir à Paraíba e realizar a visita técnica final para a celebração do contrato de aquisição dos R$ 60 milhões”, adianta.
De acordo com Arnaldo Júnior, o Prodetur é um programa oportuno e estratégico e o Governo do Estado tem tratado de forma muito especial para que ele possa surtir os efeitos que se propõe. Ele avalia que a Paraíba perdeu tempo em relação ao estágio de preparação do Prodetur e sua execução. Segundo contou, se discutiu muito para onde iriam os recursos e sem pactuação com o BID, sem considerar as diretrizes do programa nem as exigências do próprio financiador. “Eu considero que realmente, entre 2009 e 2010, a Paraíba perdeu muito tempo”, observa o gestor do Prodetur Paraíba.
O objetivo da visita da missão do BID, em abril de 2011, foi avaliar a capacidade institucional do Estado para receber o recurso de R$ 60 milhões, previsto na carta consulta aprovada. Na ocasião, esteve reunida com o secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico (Setde), Renato Feliciano, a consultora do Banco, Vera Bazzanela, que avaliou a estrutura estatal como satisfatória. Entre os participantes do encontro estavam a representante do BID em Washington (USA), Maria Claudia Perazza; o representante do BID no Brasil, Vicente Moles, e os consultores do Banco, Diomira Faria e Joseph Milewski.
O BID avaliou a capacidade técnica da Setde, do Prodetur e da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur) para realização, aquisição e execução das ações previstas na carta consulta. Na visita, em junho do ano passado, a consultora do BID, Vera Bazzanela, se reuniu com o secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico, Renato Feliciano, e o gestor do Prodetur, Arnaldo Júnior.

O PROGRAMA

O Programa Regional de Desenvolvimento do Turismo busca organizar as intervenções públicas para o desenvolvimento da atividade turística, por meio de planejamento prévio das regiões. A partir do planejamento das áreas turísticas prioritárias, são propostas intervenções públicas a serem implantadas. Os investimentos do Programa são operacionalizados pelo Ministério do Turismo (MTur), que orienta tecnicamente as propostas estaduais e municipais; em parceria com o BID e com a Corporação Andina de Fomento, que atuam como financiadores internacionais. O programa inclui ações nos âmbitos regional, estadual e municipal.

(Fonte: Secom PB / imagem divulgação)

COM ISENÇÃO DE TAXA DE AGÊNCIA OFICIAL, VAGAS EM HOTEL PARA RIO+20 FICARÃO ATÉ 33% MAIS BARATAS


As delegações que quiserem participar da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), em junho, encontrarão preços um pouco mais camaradas a partir desta quarta-feira nos hotéis. Elas poderão agora negociar sua estada na cidade diretamente com os estabelecimentos, sem a cobrança da taxa de administração imposta pela agência oficial da conferência, a Terramar, de pelo menos 25% sobre o valor da diária. A empresa de turismo, escolhida por licitação pelo Itamaraty, vai liberar hoje as vagas na rede carioca que não receberam reservas para o período de 12 a 19 de junho. Com isso, a oferta de hospedagem em empreendimentos de 4 e 5 estrelas deve aumentar para o público que vai participar do período preparatório da conferência.
A decisão, anunciada nesta segunda-feira, foi discutida em reunião em Brasília na última sexta-feira, com a presença de representantes do governo brasileiro, do setor hoteleiro e da Terramar. No encontro, foi discutida a redução das tarifas, já classificadas de exorbitantes pelo prefeito Eduardo Paes. Cerca de dez mil quartos de alto padrão no Rio foram bloqueados pela empresa de turismo para o período da conferência, de 13 a 22 de junho. O total representa 55% das unidades disponíveis nas categorias 4 e 5 estrelas.
Para a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio (ABIH-RJ), os preços sofrerão uma queda de até 33% a partir de hoje. O presidente da entidade, Alfredo Lopes, afirma que nos hotéis 5 estrelas a diária, sem a comissão da Terramar, é de R$ 1.056,45. Com a taxa, estava sendo oferecida a R$ 1.560. Já nos de 4 estrelas, segundo a ABIH-RJ, o preço poderá baixar de R$ 948 para R$ 687. Os valores, no entanto, ainda podem sofrer variações de acordo com o hotel.
Com o objetivo de baratear a viagem ao Rio, a Terramar, que atuava somente com pacotes de sete ou 11 dias, passou a trabalhar com diárias, aliviando o bolso dos delegados da ONU que vão participar somente da cúpula, de 20 a 22 de junho.

Deputados europeus cancelaram viagem

Os preços vêm sendo alvo de críticas e já fizeram representantes do Parlamento Europeu desistir de vir para o evento. Há uma semana, o deputado holandês Gerben-Jan Gerbrandy divulgou que a delegação de eurodeputados cancelou a viagem devido aos valores abusivos dos hotéis cariocas. O deputado explicou que a decisão partiu dos coordenadores da Comissão do Meio Ambiente da instituição, que constataram que os gastos seriam "muito altos" e "injustificáveis" num período de crise.
- Quando começou a discussão com os hotéis para a Rio+20, estabelecemos que a diária para o período seria menor do que a do carnaval e a do réveillon. Encontramos apenas três hotéis, não associados à ABIH, cobrando valores mais altos - diz o presidente da ABIH-RJ, que culpa a agência oficial pelos preços altos. - A Terramar cobra até 33% de taxas, segundo nossos cálculos. Assim fica caro mesmo, ainda mais quando se trata de pacote.
Ele diz que, se fossem confirmadas todas as reservas de quartos bloqueados para a conferência, a taxa de ocupação no período seria de 95%. O percentual será recalculado depois que a Terramar liberar as vagas ainda disponíveis. O setor tem 30 mil quartos no Rio, incluindo hotéis e albergues.
Mesmo com a abertura dos pacotes da Terramar, os hotéis ainda repassarão 10% do valor das tarifas para a agência, como ficou acertado entre a empresa e o setor. Mas, de acordo com Lopes, isso não implicará aumento nas diárias. A Terramar rebate os cálculos da ABIH-RJ e afirma que cobra a taxa média das operadoras de turismo no Brasil, de 25%. Ela diz que não recebeu reclamações dos preços da hospedagem para a Rio+20. Por e-mail, a assessoria da agência informou que "a tarifa média praticada pela Terramar, incluindo os impostos e taxas, está em US$ 397, enquanto a diária nas Olimpíadas de Londres já chega a US$ 520 e a da maratona de Manhattan, a US$ 550".
Segundo a empresa, está confirmada a participação de 146 comitivas internacionais, distribuídas por 7.285 apartamentos em empreendimentos de padrão 3, 4 e 5 estrelas. O governo brasileiro vai arcar com os custos de hospedagem de chefes de Estado e governo, da cúpula da ONU e das suas equipes de apoio. As vagas que serão devolvidas aos estabelecimentos estarão disponíveis amanhã. A coordenação de imprensa da organização do evento informou que a liberação de quartos bloqueados já era prevista no contrato com a Terramar.

Diárias mais caras que em Nova York

O portal hoteis.com divulgou em março uma pesquisa que colocava o Rio como o destino mais caro do mundo no quesito hotéis 5 estrelas. Com uma tarifa média de R$ 1.178 por noite, a cidade ultrapassou Nova York, cujo preço médio é R$ 970.
O mesmo levantamento feito pelo site revelou que o valor nos hotéis 2 estrelas da Cidade Maravilhosa é o mesmo que o cobrado por um confortável estabelecimento 4 estrelas em Buenos Aires, Lisboa, Las Vegas, Madri, Munique, Viena e Barcelona, entre outras cidades.

(Fonte : Ag. Globo de Notícias)

ASSOCIAÇÃO DE HOTÉIS DIZ QUE RIO TEM 5ª DIÁRIA MAIS CARA DO MUNDO


O presidente da ABIH-Rio (Associação Brasileira da Indústrias de Hotéis do Rio), Alfredo Lopes, rebateu as críticas com relação ao aumento das diárias dos hotéis para a Rio+20.
Lopes criticou em especial pesquisa recente, feita pelo site Hoteis.com, que mostrou que o Rio está em segundo lugar no ranking das diárias mais caras do mundo. Segundo ele, o site comparou períodos de baixa temporada em outros lugares com valores de alta temporada no Brasil, o que teria causado erro de avaliação.
O presidente da entidade informou que pediu aos hotéis do Rio que fazem parte de redes internacionais para comparar as tarifas cobradas na cidade com outras ao redor do mundo.
Segundo ele, a pesquisa mostrou que o Rio está entre os cinco destinos mais caros do mundo, e não entre os dois mais caros.
Ele afirmou que as diárias para a Rio+20 estão abaixo das cobradas durante o Réveillon e o carnaval na cidade.
Lopes justificou parte dos aumentos das diárias à corrida imobiliária que ocorre no Rio de Janeiro, além dos altos custos que incidem sobre a atividade hoteleira, como custo de energia elétrica e encargos trabalhistas.

(Fonte : Folha Online / imagem divulgação)

TRIP DÁ DESCONTO DE ATÉ 80% PARA A 3ª IDADE EM QUALQUER ÉPOCA DO ANO


A TRIP Linhas Aéreas lançou o programa “Melhor Idade - Melhor Viagem”, que oferecerá descontos de até 80% para pessoas com 60 anos ou mais. Os bilhetes são válidos para todos os destinos e trechos operados exclusivamente pela companhia, em qualquer época do ano. Entre as companhias aéreas, a TRIP é a única a ofertar preços diferenciados para idosos.
O novo programa foi lançado ontem e as passagens com desconto poderão ser compradas com pelo menos 15 dias de antecedência, em todos os canais de venda da companhia: pelo site www.voetrip.com.br, nos aeroportos e também nas agências de viagens.

(Fonte : Business Travel Magazine / imagem divulgação)

INFRAERO EXPLICARÁ NA CÂMARA CRONOGRAMA DE OBRAS PARA MELHORAR AEROPORTOS


A Comissão de Defesa do Consumidor realizará audiência pública com representante da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) para discutir o cronograma das obras de melhorias nos aeroportos brasileiros, as políticas de relação com o consumidor e a previsão da instalação dos equipamentos para aumentar a segurança nos voos.
O intuito do debate – ainda sem data marcada – é pressionar os órgãos competentes e fiscalizar a execução das obras de melhoria da prestação deste serviço e as políticas de relação com o consumidor utilizada pelas empresas de transporte aéreo.
Segundo o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que propôs o debate, há instabilidade na relação entre o consumidor e as empresas. “Elas tomam decisões de forma “autoritária”, privando o consumidor do exercício de seu direito a informações claras e objetivas”, diz o deputado.
Além disso, será debatida a questão das empresas que atuam e pretendem atuar no mercado brasileiro. Estas devem se submeter à legislação do País, respeitando os consumidores brasileiros, sem privá-los do acesso a qualquer tipo de contestação.

Participantes

Serão convidados para participar da audiência, representantes da Força Aérea Brasileira (FAB), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias e do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC).

Subcomissão

Já a Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional decidiu criar subcomissão especial e um grupo de trabalho para tratar da aviação civil no Brasil. A iniciativa é do deputado Wilson Filho (PMDB-PB).
Ele afirma que a comissão tem interesse em averiguar a situação da aviação civil no País, pois são inúmeros os problemas causados à população brasileira pelas deficiências do transporte aéreo, tanto em nível regional quanto nacional.

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias / imagem divulgação)

MANTEGA REITERA QUE DÓLAR ALTO BENEFICIA ECONOMIA


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reiterou na segunda-feira,14, que a alta do dólar frente ao real beneficia a economia do País e, por isso, não preocupa o governo. Ele já havia destacado a importância da valorização da moeda norte-americana para a indústria nacional no final da semana passada.
"O dólar alto beneficia a economia brasileira, porque dá mais competitividade para os produtos brasileiros. Significa que a indústria brasileira pode competir melhor com os importados, que ficam mais caros, e pode exportar mais barato. Portanto, não preocupa", disse Mantega a jornalistas, ao chegar à sede do ministério, em Brasília.
Ao ser perguntado sobre o fato de o dólar estar acima de R$ 1,80, patamar que já foi considerado bom pelo governo, o ministro afirmou que o governo nunca estabeleceu qualquer parâmetro para o dólar e nem vai estabelecer. "O dólar é flutuante, portanto, vai flutuar de acordo com o mercado."
Ontem, na cotação máxima do mercado à vista, o dólar chegou a subir 1,79% em relação à sexta-feira, para R$ 1,987

(Fonte : Ag. Estado de Notícias)

CÂMBIO AINDA FAVORECE COMPRAS NOS EUA


Ao contrário do que se poderia imaginar, a alta do dólar em pouco mais de R$ 0,30 em 12 meses não favoreceu a compra de produtos importados no Brasil. Segundo levantamento feito em lojas do Brasil e Estados Unidos, 15 itens entre eletrônicos, roupas, tênis e até livros ainda são mais caros aqui. Os preços nos EUA chegam a ser 65% inferiores aos do Brasil, mesmo considerando a taxa de câmbio do turismo, sempre acima do câmbio comercial.
"Desde que a taxa de câmbio ficou mais baixa, a indústria brasileira não consegue competir com o exterior. Alguns insumos até têm conseguido ficar mais baratos do que no exterior, como alguns tecidos, mas em geral o produto final ainda é mais caro", diz o professor de economia da ESPM-RJ, Roberto Simonard.
Um dos motivos que explicam a diferença de preços é essa baixa competitividade causada por custos maiores no mercado local. "O preço ilustra a ineficiência da nossa infraestrutura. O custo de transporte e logística para trazer um produto da China, por exemplo, é muito maior do que nos Estados Unidos", completa o professor da Fipecafi, Mario Amigo.
A ineficiência passa pelo problema da burocracia para importar e em diversos outros âmbitos. "Uma importação pode chegar a demorar de dois a três meses para ser liberada. Há estimativas de que a burocracia em geral represente 40% do custo de uma empresa, o que acaba sendo repassado no preço dos produtos", diz o professor da Fecap, Erivaldo Vieira.
Outro motivo apontado por especialistas é a alta carga tributária. Um perfume importado da marca Lacoste, por exemplo, apresentou preço 61% menor nos Estados Unidos do que no Brasil. Sobre perfumes importados, é cobrado um imposto de 78,43% no País.
"É uma questão não somente de diminuir os impostos, mas deixá-los mais transparentes, na embalagem dos próprios produtos. A transparência aumenta a concorrência, porque o consumidor passa a entender o que realmente paga", avalia o professor do Insper, Ricardo Rocha.
Em alguns casos, como em relógios e livros, há a questão do ganho de escala. "A economia dos Estados Unidos é dez vezes maior que a nossa. É muito diferente produzir 200 mil relógios em vez de 20 mil. Os custos ficam reduzidos, mais diluídos", analisa Vieira.
Diferença

Não é à toa que os gastos de brasileiros no exterior no primeiro trimestre bateram recorde e somaram US$ 5,38 bilhões. A economia pode ser grande ao comprar produtos em outro país. Entre os 15 produtos pesquisados, a maior diferença de preços foi observada em um relógio da marca Timex. Nos EUA, o produto é 65,72% mais barato do que no Brasil.
Entre os eletrônicos, o celular Galaxy teve a maior diferença, de 62,16%. O videogame Playstation 3, item muito consumido por brasileiros lá fora, é vendido pela mesma loja nos Estados Unidos por um preço 50% menor, e lá o produto ainda vem com um jogo e uma câmera com sensor de movimento. Na compra do Ipad 2, de 16 gigabytes, o consumidor encontra um valor 43% mais baixo nos EUA.
Mas até em itens inusitados, como chocolate, há uma grande diferença de valores. Na caixa do chocolate Ferrero Rocher, com 24 unidades, o preço nos EUA é 49% menor. O item de menor diferença foi o uísque Black Label 12 anos (18%).
Tamanha diferença, porém, pode representar uma armadilha para o turista. "As regras da Receita Federal devem ser muito bem observadas", lembra Rocha. Brasileiros não pagam imposto, por exemplo, na compra de máquinas fotográficas, relógios de pulso, joias e celulares usados.
As aquisições estão limitadas a 20 produtos e há tarifa caso o valor ultrapasse US$ 500 por via aérea. "Se o objetivo é comprar, também não é indicado viajar com muita bagagem, para não pagar sobrepeso no avião", diz Amigo.
Além de ir com um orçamento já limitado de gastos, a melhor opção é utilizar dinheiro em espécie. "Deve-se tomar cuidado com a variação cambial do cartão de crédito", afirma Simonard, ao lembrar que em geral as parcelas são calculadas de acordo com o fechamento do câmbio no futuro. Além disso, no cartão de crédito há o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 6,38%.

(Fonte : Jornal O Estado de S. Paulo / imagem divulgação)

AUDIÊNCIA DISCUTIRÁ FONTES DE FINANCIAMENTO DE AÇÕES AMBIENTAIS


A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável realizará audiência pública nesta quinta-feira (17) para discutir gestão e fontes de recursos para financiamento de programas ambientais.
A iniciativa do debate é do deputado Márcio Macêdo (PT-SE). Ele afirma que, segundo o guia “Catalisando o Financiamento do Clima”, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), existem 6 mil fontes de financiamento ativas, como fundos público internacionais e mercados de crédito de carbono, para o investimento em “tecnologias verdes”.
De acordo com Macêdo, os recursos investidos em energia limpa passaram de US$ 22 bilhões, em 2002, para mais de US$ 200 bilhões, em 2010, mas 90% desse valor foi aplicado pelos países do G-20 (formado pelas 19 maiores economias do mundo, mais a União Europeia).
“Uma das mais importantes fontes de financiamento ambiental, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), também é direcionada a poucas nações. Estabelecido pelo Protocolo de Quioto em 2007, ele permite a venda de créditos de carbono para nações industrializadas. Porém, apenas Brasil, China, Índia, Coreia do Sul e México devem concentrar 80% desses créditos até 2012”, acrescenta Macêdo.
Segundo o deputado, entre os motivos para o baixo aproveitamento das oportunidades está o fato de que os mercados dos países de baixa renda não conseguem atrair muitos investimentos nessas áreas. Por isso, é preciso estimular o fluxo de dinheiro, público e privado, para questões ambientais.
“O relatório é baseado na premissa de que é possível reverter alterações no meio ambiente e, ao mesmo tempo, promover o desenvolvimento, afinal, o combate às mudanças climáticas pode trazer benefícios econômicos e sociais, como redução da pobreza, criação de empregos verdes e manejo sustentável da água”, conclui o deputado.

Foram convidados para o debate:
- a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira;
- o economista José Roberto Afonso, especialista em Finanças Públicas;
- o consultor legislativo da Câmara dos Deputados Paulo César Ribeiro Lima;
- o advogado e consultor financeiro do Meio Ambiente Pedro Calmon.

A reunião será realizada no Plenário 8, às 10 horas

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias)

COMISSÃO DEBATE HOJE PREÇO DE DIÁRIAS DE HOTÉIS NO BRASIL


A Comissão de Turismo e Desporto realiza hoje audiência pública para debater os valores das diárias de hotéis no Brasil. O presidente da comissão, deputado José Rocha (PR-BA), sugeriu a reunião para discutir, em especial, os altos preços praticados durante megaeventos como a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).
José Rocha afirma que diversas delegações desistiram de comparecer à Rio+20 por causa dos “preços exorbitantes” praticados pelos hotéis do Rio de Janeiro, que sediará a conferência de 13 a 22 de junho.
“Os preços das diárias de hotéis no Brasil estão entre os mais caros do mundo”, diz o deputado. “No último ano, o aumento das tarifas de hotel no País foi de 10%, superior à média global, que foi de apenas 4%.”
Segundo o deputado, há suspeitas de “práticas cartelizadas” na rede hoteleira, que poderão ter impactos negativos sobre a Rio+20 e sobre outros grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
O presidente da Câmara, Marco Maia, afirmou na semana passada que a Casa não pagará as diárias dos deputados em hotéis durante a Rio+20, por considerar que os preços são "abusivos". Marco Maia disse que o preço cobrado para a Câmara estava em torno de R$ 1,6 mil a diária.

Foram convidados para a audiência:

- o diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do Ministério do Turismo, Ricardo Moesch;
- o coordenador-geral de Gestão de Conteúdo e Informação de Produto da Embratur, André Botelho Vilaron;
- o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Enrico Fermi Torquato;
- o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio;
- o presidente do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), Roberto Rotter.

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias)

COMISSÃO REALIZARÁ DEBATE PREPARATÓRIO PARA A RIO+20


A Comissão Mista sobre Mudanças Climáticas realizará na quarta-feira (16), às 14 horas, debate preparatório para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).
Foram convidados representantes do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e dos ministérios da Meio Ambiente e das Relações Exteriores.
A audiência ocorrerá no Plenário 9 da Ala Senador Alexandre Costa, no Senado.

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias)

BNDES ANALISA R$ 5 BI DE INVESTIMENTO EM EMPRESAS


Há cerca de R$ 5 bilhões de projetos de investimento direto por empresas brasileiras sendo analisados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). De acordo com o chefe do Departamento de Internacionalização do BNDES, Leonardo Botelho, desde 2005 o banco desembolsou R$ 10 bilhões em projetos de internacionalização de empresas brasileiras, apoiando o investimento direto em setores de bens de capital, eletroeletrônico, agroindústria e tecnologia da informação.
Botelho, que participa do seminário "Multilatinas Internacionalização e Inovação" realizado pela Brasil Investimentos e Negócios (BRAiN), nesta terça-feira, na sede da Fecomércio-SP, disse que a maioria das operações enquadradas com objetivo de internacionalização, 30%, tem como destino os Estados Unidos e o Canadá, seguidas pela América Latina, com 27,5%.
Os desembolsos do BNDES para exportação de bens e serviços para projetos de infraestrutura na América Latina têm crescido 31% em média ao ano, disse Botelho, e essa carteira tem se diversificado fortemente desde 1997, para desenvolver as capacidades internas de cada país. Nesse sentido, ele citou o projeto de construção de metrô na Colômbia, da hidrelétrica de São Francisco no Equador, estradas no Paraguai e a duplicação dos gasodutos norte-sul na Argentina.
O BNDES tem visto recentemente oportunidades em Honduras e no Panamá, onde empresas brasileiras participam da construção de estradas.

(Fonte : Ag. Estado de Notícias)

GOL TERÁ UM VOO SEMANAL PARA MIAMI EXCLUSIVO PARA MEMBROS DO SMILES


A GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A. anuncia que o SMILES lançou um voo para Miami exclusivo aos seus clientes. A nova operação, de caráter não regular, terá início no dia 7 de julho e está disponível para compra aos clientes do programa, inicialmente por 40.000 milhas o trecho. A exigência é que os passageiros permaneçam uma semana no destino.
O novo voo, com frequência semanal, será realizado aos finais de semana. No sábado, a aeronave decolará às 15h20 do Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU), com pouso previsto em Miami (MIA) à 00:30. No sentindo inverso, a viagem será iniciada no domingo à 01h50 e terminará às 13h45 na capital paulista.

Mais informações: www.smiles.com.br


(Fonte : Business Travel Magazine / imagem divulgação)

SEMINÁRIO DISCUTIRÁ GESTÃO DOS ESTÁDIOS APÓS A COPA DO MUNDO


A Comissão de Turismo e Desporto realizará nesta quarta-feira (16) o Seminário Brasil Pós-Copa 2014: Legado e Gestão dos Estádios, com o objetivo de discutir ações e propostas para a utilização dos estádios de futebol após a realização da Copa do Mundo de 2014.
O seminário foi proposto pelos deputados José Rocha (PR-BA) e Romário (PSB-RJ) e visa contribuir para a discussão sobre o que acontecerá com os estádios das 12 cidades-sedes após a realização da Copa do Mundo de 2014.
Na pauta, discussões sobre o padrão Fifa nos estádios, o conceito de estádio multiuso e as competições do futebol brasileiro. Foram convidados os presidentes das federações estaduais de futebol e os gestores de estádios da Copa no Brasil.
A reunião será realizada às 9h30, no auditório Nereu Ramos

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias)

CORREIO AMERICANO INTERROMPE ENVIO DE ELETRÔNICOS PARA FORA DO PAÍS


O serviço postal americano informou que não enviará mais eletrônicos para fora dos Estados Unidos a partir do dia 16 de maio. A USPS (United States Postal Service, na sigla em inglês) está cumprindo regulações da Organização Internacional de Aviação Civil, que catalogou baterias de íon-lítio como produtos perigosos devido à sua instabilidade.
Sendo assim, todos os aparelhos eletrônicos que utilizem esse tipo de recurso para funcionar – ou seja, praticamente todo tipo de gadget, de notebooks e barbeadores elétricos – não poderá mais passar pelas mãos do serviço postal dos Estados Unidos, dificultando sua importação.
De acordo com a USPS, a expectativa é que a restrição dure até o início de 2013, quando novas regulamentações para o setor devem ser instituídas. Até lá, os eletrônicos poderão ser enviados normalmente por empresas privadas de logística, que cobram taxas maiores do que o correio convencional.

(Fonte : Terra Notícias – Tec Mundo / imagem divulgação)