terça-feira, 28 de maio de 2013

GOVERNO APOSTA EM ALTA DE 17% NA RECEITA COM TURISTA DE FORA


 
O Ministério do Turismo quer elevar para US$ 10,8 bilhões (cerca de R$ 22 bilhões) a receita do país com turismo internacional até 2016.
A meta faz parte do Plano Nacional de Turismo 2013-2016, publicado no "Diário Oficial".
A Copa do Mundo, no ano que vem, e a Olimpíada, em 2016, são grandes apostas.
A previsão é a de que a receita com turistas internacionais de 2013 para 2014 (ano da Copa) cresça 17%, enquanto a elevação prevista de 2014 para 2015 é de 3%.
O objetivo é tornar positiva a balança de quanto os estrangeiros deixam por aqui - US$ 6,65 bilhões em 2012 - e quanto os brasileiros gastam lá fora - US$ 22,2 bilhões no mesmo período.
As metas incluem atrair mais estrangeiros e elevar as viagens domésticas. Para o ano que vem, são esperados 7,2 milhões de turistas de fora. Em 2015, o número cai para 7,1 milhões e, depois, em 2016 (Olimpíada), 7,9 milhões.
No ano passado, 5,8 milhões visitaram o Brasil.
Com as metas, e contando com os megaeventos esportivos, o ministério espera colocar o Brasil como a terceira maior economia turística do mundo até 2022.
Bem mais otimista que a previsão do WTTC (Conselho de Viagem e Turismo Mundial, na sigla em português), segundo quem o país, que em 2011 estava na sexta posição, será o quinto da lista até lá.
 
(Fonte & Imagem : Jornal Folha de São Paulo)

PLANO NACIONAL DE TURISMO TRAÇA METAS PARA OS PRÓXIMOS QUATRO ANOS


 
O Plano Nacional de Turismo 2013-2016, publicado no Diário Oficial da União na ultima sexta-feira (24), revela as expectativas positivas do governo com o setor, com previsões de aumento significativo nos indicadores das cinco metas para o período. O objetivo é levar o Brasil à condição de 3ª economia turística mundial até 2022. No ano passado, o setor cresceu 6%, valor acima da média mundial e já contribui com 3,7% do Produto Interno Bruto nacional. “Temos metas audaciosas, mas o potencial da indústria turística no Brasil nos permite fazer tais projeções”, afirma o ministro do Turismo, Gastão Vieira.
Estima-se que a chegada de turistas estrangeiros no país avance de 6,2 milhões, estimados para este ano,  para 7,9 milhões até 2016 (crescimento de 8% ao ano). Da mesma forma, os gastos dos visitantes aumentariam de US$ 7,7 bilhões para US$ 10,34 bilhões (acréscimo de 11,69% ao ano) e os empregos formais no setor passariam de 3,1 milhões para 3,59 milhões (aumento de 6,64% ao ano). As viagens dos brasileiros pelo país também serão mais frequentes. Estima-se que os 215,6 milhões de vôos domésticos, previstos para 2013, sejam mais de 250 milhões em 2016 (crescimento de 6,14% ao ano). Somente no mês da Copa do Mundo, o país deverá receber 600 mil estrangeiros e faturar com a realização de 3,1 milhões de viagens internas.
O documento dedica um capítulo à realização de grandes eventos. A expectativa é que os investimentos do MTur em obras de infraestrutura, qualificação profissional e de serviços, entre outras ações, contribuam para a elevação em 12,9% no índice médio de competitividade dos destinos turísticos nacionais, outra meta do PNT. O índice, criado pela parceria MTur, Sebrae, FGV, é medido anualmente há quatro anos, em 65 municípios, com o objetivo de avaliar o estágio de desenvolvimento do turismo nestas localidades e subsidiar políticas públicas.

MEGAEVENTOS

 
Os eventos internacionais que o Brasil começa a sediar este ano, com a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude, são descritos no PNT grandes oportunidades para aumentar a visibilidade e consolidar o Brasil como um dos principais destinos turísticos do mundo. O MTur, cumprindo seu papel na matriz de responsabilidade da Copa de 2014, realiza investimentos de mais R$ 212,5 milhões (2012/13) nas cidades-sede para a realização de obras de sinalização turística, acessibilidade a atrativos turísticos, e de centros de atendimento ao turista.
O MTur mantém parcerias com a iniciativa privada para aumentar a oferta de hospedagem no país. O esforço resultou na criação no programa PróCopa Turismo que no ano passado, ampliou de R$ 1 bilhão para R$ 2 bilhões o volume de crédito disponível no BNDES para a construção e reforma de hotéis. O programa de qualificação Pronatec Copa  tem como meta treinar e formar 240 mil pessoas para atuar em profissões relacionadas á recepção de turistas.
O PNT 2013-2016 resulta do esforço integrado do governo federal, envolvendo a iniciativa privada e o terceiro setor, por meio do Conselho Nacional de Turismo, sob coordenação do MTur. Alinhado ao Plano Plurianual 2012/2015, define as contribuições do setor para o desenvolvimento econômico, social e a erradicação da pobreza.
 
(Fonte : MTur)

ESTUDO PREVÊ NOVA CRISE AÉREA NO BRASIL EM 7 ANOS


 
O Brasil passará por um segundo gargalo aéreo na década de 2020, após a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
Hoje, os problemas se concentram nos terminais de embarque. Dez dos principais aeroportos brasileiros têm essa estrutura saturada.
Mas mesmo que esse nó seja desatado, o país terá de lidar em seguida com a saturação nas pistas e no tráfego de aviões sobre os aeroportos.
Hoje, já há uma pista sobrecarregada: a do aeroporto de Congonhas. Um novo estudo da FGV aponta que isso vai se alastrar. A pista de Viracopos deve chegar ao seu limite até 2020. A partir daí, a situação se complica: até 2030, mais uma dezena de aeroportos nas principais capitais vão precisar de investimentos em suas pistas.
Isso porque o atual "caos aéreo" brasileiro não é exatamente aéreo, mas terrestre, no embarque. Já o número médio de pousos e decolagens por hora em si é baixo: 38, ante uma média global de 88.
Com o tempo, a tendência é que o número brasileiro se aproxime do internacional.
Em 2002, o Brasil realizou apenas 36 milhões de embarques. Em 2012, já eram 101 milhões, mas para os especialistas esse número ainda é pequeno para um país de 200 milhões de habitantes.
Os EUA, com população de 300 milhões, realizam 650 milhões de embarques ao ano. A FGV estima que o Brasil terá 195 milhões de passageiros em 2020 e 312 milhões em 2030.
Nesse cenário, serão necessários investimentos de cerca de R$ 30 bilhões até 2030 para adequar os aeroportos.
A maior parte desse valor, entre R$ 10,7 bilhões e R$ 14,2 bilhões, terá de ser desembolsada entre 2020 e 2030.
Para Gesner Oliveira, coordenador do estudo, a solução para eliminar esses gargalos é expandir o investimento privado no setor. Nesse sentido, as primeiras concessões, realizadas pelo governo federal em fevereiro de 2012 (Guarulhos, Viracopos e Brasília), devem trazer investimentos de cerca de R$ 16 bilhões.
Para Oliveira, evitar um segundo apagão aéreo após os grandes eventos esportivos dependerá da agilidade nas novas concessões. "Além disso, se só um grupo controlar os principais aeroportos, não haverá concorrência nem melhor qualidade do serviço".
Em evento na Fiesp no começo do mês, o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil, Marcelo Guaranys, disse que os estudos prévios para os editais dos aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG) estão em fase de conclusão.
 
(Fonte & Imagem : Jornal Folha de São Paulo)

O PESADELO DOS AEROPORTOS


 
O Brasil está a poucos dias do primeiro dos grandes eventos esportivos que colocarão à prova a capacidade do País de receber bem milhares de visitantes. À Copa das Confederações, de 15 a 30 de junho, é considerada apenas um “teste” para a Copa do Mundo, de 12 de junho a 13 de julho do ano que vem, porque deverá atrair somente urna fração dos esperados 6oo mil turistas estrangeiros no Mundial. Ainda assim, já há motivos para muita preocupação, porque o próprio governo federal, tão afeito a malabarismos retóricos para negar a realidade, acaba de admitir que é pequena a capacidade de investimento na infraestrutura dos aeroportos e, por isso, suas reformas estão bastante atrasadas.
No caso do Galeão, por exemplo, foram gastos em dois anos somente cerca de 5% do que estava disponível, conforme informou o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, no seminário “Desafios da Aviação Civil no Brasil”, promovido pela Câmara dos Deputados. Moreira Franco disse que há atrasos nas obras da maioria dos 23 aeroportos incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento. São reformas que estão sob responsabilidade da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), porque os aeroportos em questão são todos administrados pelo Estado. Nessa lista estão aeroportos de cidades-sede da Copa de 2014,. um indicativo de que haver4i muita correria nos próximos meses para respeitar o cronograma.
"Não existe plano B, só plano A”, disse Moreira Franco. A Copa esta com o calendário definido e todos os esforços precisam ser feitos para cumprir os prazos.” Considerando-se que a escolha do Brasil para sediar a Copa foi feita em 2007 e que o calendário da competição foi anunciado cm 2011, não é possível falar cm surpresa ou cm imprevisto, mas apenas em incompetência.
Na opinião de Moreira Franco, os problemas nas reformas dos aeroportos não se devem à falta de recursos, mas a projetos “de baixa qualidade”. O ministro responsabilizou diretamente o Tribunal de Contas da União TCU) pelo problema. Segundo sua lógica. o TCU, ao barrar projetos que preveem custos considerados muito altos, acaba obrigando o poder público a buscar alternativas mais baratas, mas que não são, necessariamente, as melhores. “Temos de entender que gastar não é pecado. Se quisermos fazer um grande projeto, temos de ter as melhores empresas de engenharia, os melhores projetistas. Só se faz isso gastando", afirmou o ministro. Com isso, Moreira Franco tenta convencer o País de que o problema é meramente técnico, e não de gestão, e que basta gastar mais para ter resultados satisfatórios. Trata-se de uma falácia.
O trabalho do TCU é fiscalizar se o gasto previsto em determinada obra pública corresponde ao projeto. Os engenheiros do tribunal — que, segundo Moreira Franco, são mais bem remunerados que seus colegas que trabalham nas reformas dos aeroportos — verificam se o edital foi respeitado, se houve aditivos desnecessários e se há irregularidades. A ação do tribunal gera economia — no caso das reformas e portos e aeroportos para a Copa, ela é da ordem de RS 400 milhões — porque simplesmente se evitou desperdício de dinheiro público, e não porque o TCU tenha feito alguma pressão para que se optasse por serviços mais em conta.
O fato que o governo ja começa a procurar culpados por um eventual desastre na Copa, e o TCU tem sido há tempos o vilão preferencial — quando era presidente, Luiz Inácio Lula da Silva criticou diversas vezes o tribunal por paralisar obras sob, suspeita e chegou a questionar sua credibilidade. Enquanto isso, o governo petista, que vive de marketing, já começou a espalhar pelos aeroportos os adesivos alusivos à sua campanha ufanista “A Pátria de Chuteiras", com mensagens de boas-vindas aos turistas que virão para a Copa das Confederações. Quem sabe se, com a simpatia brasileira patrocinada pelo Ministério do Turismo, os visitantes esqueçam um pouco os dissabores que enfrentarão nos aeroportos.
 
(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo)

COMPETIÇÃO GARANTE INVESTIMENTOS EM AEROPORTOS


 
A competição é essencial para garantir investimentos em aeroportos. Foi essa a conclusão do estudo preparado pelo Grupo de Economia da Infraestrutura & Soluções Ambientais, da escola de administração de empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV). O levantamento, coordenado pelo professor da FGV Fernando Marcato e pelo ex-presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Gesner Oliveira, destaca o atraso dos aeroportos brasileiros em relação aos de outros países.
Para que os 20 aeroportos do País atendam ao forte crescimento da demanda, a uma taxa atual de 10% ao ano, serão necessários investimentos entre R$ 25 bilhões e R$ 34 bilhões até 2030, aponta a pesquisa. De acordo com Oliveira, “os aeroportos brasileiros estão em frangalhos”. Dados da Fiesp, que constam do levantamento do grupo, mostram que o número médio de pousos e decolagens por hora no Brasil é de 38, apenas 43% da média internacional, que é de 88.
Segundo o estudo, será necessário investir muito para dotar o Brasil de aeroportos adequados. “Um concessionário privado que visa lucro e tem que prestar contas aos seus acionistas só fará isto se houver boa regulação e concorrência para conquistar clientes”, afirma Oliveira. O estudo traz outros dados do setor aeroportuário do País. Mostra, por exemplo, que o tempo de liberação de cargas nos aeroportos brasileiros é dez vezes superior à média internacional. No Brasil, esse tempo é de 3,7 mil minutos ao ano, enquanto na média no Exterior é de apenas 324 minutos.
“O aeroporto é um mercado de duas pontas. Ele procura atender, ao mesmo tempo, as companhias aéreas e os passageiros. Em relação às empresas, os aeroportos competem no que diz respeito a tarifas aeroportuárias, serviços e infraestrutura. Já para os passageiros, o estabelecimento precisa ser dotado de atividades comerciais, qualidade e fácil acesso”, concluiu o ex-presidente do Cade.
 
(Fonte : Panrotas)

INFRAERO NEGOCIA COM OPERADORAS PARA ADMINISTRAR AEROPORTOS PRIVATIZADOS


 
A Infraero está conversando com pelo menos sete operadores de aeroportos, entre eles os de Munique e Berlim, para se associar à subsidiária criada no ano passado, com a função de coadministrar os terminais que foram privatizados. Segundo o presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Antonio Gustavo Vale,o sócio deve ser escolhido até o fim do ano.
A ideia, segundo ele, é que a nova empresa, batizada de Infraero Serviços, comece a operar a partir de janeiro do ano que vem. A busca por um sócio, no entanto, está atrasada em relação ao que foi anunciado em dezembro do ano passado, quando a subsidiária foi criada. Na ocasião, a Infraero afirmou que o parceiro seria escolhido até junho deste ano.
Questionado sobre o montante que gostaria que o sócio aportasse na empresa, Vale disse que o valor ainda está sendo estudado pelo Banco do Brasil, responsável pela precificação e pelo plano de negócios da Infraero Serviços. “Esperamos que até o fim de outubro o plano de negócios esteja pronto para que possamos procurar operadores internacionais para oferecer essa participação minoritária”, afirmou.
 
EXPERIÊNCIA
 
Segundo o presidente da Infraero, a escolha do parceiro vai levar em consideração a experiência dele na administração de aeroportos, a exemplo do que está sendo exigido para o operador dos aeroportos de Confins e Galeão. Nesses casos, o governo definiu que o operador deverá ter experiêncianaoperaçãodeaeroportoscom35 milhões de passageiro/ ano. “Mas deve ser bem melhor do que isso”, disse.
A ideia, segundo Vale, é que o sócio possa trazer novas tecnologias e sistemas para a operação dos aeroportos, além de expertise na administração. “O monopólio traz uma certa acomodação. Mas a concorrência obriga a buscar novas tecnologias. Como sabemos que na Europa há inúmeros operadores e o circuito é pequeno, vamos aprender com eles”, disse.
Já os planos de abertura de capital da empresa estão mantidos para 2017. “Antes de qualquer coisa, precisamos definir quais são os ativos da Infraero”, justificou Vale, sinalizando que é necessário primeiro que a empresa detenha a concessão de alguns aeroportos.
A ideia é que a Infraero Serviços concorra com outros operadores em eventuais concessões de aeroportos regionais (estaduais e municipais), além de realizar consultoria e outros serviços para esse mercado. Vale não descarta a atuação no exterior.

PAPEL

 
Inicialmente, o governo não conseguiu explicar com clareza qual seria o papel da Infraero Serviços. Mas depois esclareceu que a nova empresa terá foco na prestação de serviços nos aeroportos administrados pela Infraero e na assessoria a prefeituras em projetos de aeroportos regionais. Ela terá como uma das tarefas absorver tecnologia internacional em gestão de aeroportos e aplicá-la no País. A empresa terá uma participação de até 49% nos consórcios que administrarão os terminais privatizados.
Com a Infraero Serviços, o organograma do setor aeroportuário em Brasília passa a ganhar um novo ator. Ao todo são cinco protagonistas, entre eles o Ministério dos Transportes e a Agência Nacional de Aviação Civil. A subsidiária foi a quarta estatal criada pela presidente Dilma Rousseff, depois da Amazônia Azul Tecnologias de Defesa, da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias e da Empresa Brasileira de Planejamento e Logística.

AUDIÊNCIA PÚBLICA DE CONFINS E GALEÃO DEVE SER EM MAIO


O presidente da Infraero, Antonio Gustavo Matos do Vale, reiterou ontem que “possivelmente” ainda em maio será levado para audiência pública o edital dos leilões dos aeroportos de Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Belo Horizonte.

“Depois, as contribuições serão consolidadas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para que possa ser enviado ao TCU (Tribunal de Contas da União)”, comentou, durante o Latin ‘American Airports Seminars’, que aconteceu ontem, em São Paulo. O governo tem reiterado que o plano é publicar o edital em agosto, com a realização do leilão em setembro.
“Tenho convicção de que, quando o leilão for feito, em setembro, será um sucesso grande, como foi o dos outros três aeroportos”, disse Vale, referindo-se à forte disputa pelos ativos observada no ano passado.
O presidente da Infraero afirmou também que não existe mais nenhum estudo em andamento para a concessão dos demais aeroportos
 
(Fonte & Imagem : Jornal O Estado de São Paulo)

RESERVA DE HOTEL PARA COPA DAS CONFEDERAÇÕES DEVE SER FEITA O QUANTO ANTES


 
Ainda há vagas nos hotéis de Recife (PE) para o período da Copa das Confederações, mas a seção pernambucana da Abih (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis) recomenda que os visitantes não deixem para fazer suas reservas na última hora.
Segundo o diretor-executivo da entidade, Carlos Maurício Periquito, a procura por vagas aumentou nos últimos dias, e quem se atrasar poderá não encontrar lugar nos seus hotéis preferidos.
"Haverá vagas, mas eles poderão ser obrigados a procurar hospedagem em outros hotéis que não sejam os de sua escolha", afirmou.
As tarifas cobradas hoje, disse o diretor, oscilam entre as de baixa e média temporadas - de R$ 120 a R$ 550. E a tendência é que se mantenham assim até o torneio, declarou ele.
No litoral sul, onde muitos turistas que vêm a Pernambuco preferem se hospedar, a ocupação hoje é um pouco maior devido à ausência de chuvas, que seriam comuns nesta época.
Com jogos em junho, o diretor da associação recomenda que os turistas aproveitem para conhecer a tradição do São João, "grandioso no Nordeste".
 
(Fonte : Jornal Folha de São Paulo)

VERSARE HOTÉIS PARTICIPA DA BNT MERCOSUL


 
A Versare Hotéis participou da 19ª edição da BNT Mercosul – Bolsa de Negócios Turísticos, realizada no Parque Beto Carrero World, em Penha (SC). Junto ao estande do Sanfelice Hotel, associado à rede em Balneário Camboriú, a Versare atendeu aos visitantes da feira de negócios e divulgou seus hotéis com o objetivo de aumentar suas ocupações hoteleiras e atrair novos associados e parceiros para a rede.
 
Sobre a Versare
 
A Versare já nasceu sendo uma das maiores redes nacionais em números de hotéis e tem como meta o trabalho em conjunto de seus associados, em busca de qualificação e fortalecimento do setor. O nome Versare, do latim, significa “voltar” e representa o que a rede espera de todos os que procuram pelo seu serviço.
 
(Fonte : R&A Comunicação)