quarta-feira, 1 de junho de 2011

BANCO MUNDIAL AJUDARÁ GRANDES CIDADES A COMBATER MUDANÇAS CLIMÁTICAS



O Banco Mundial vai ajudar os integrantes do Grupo C40 de Grandes Cidades a combater os efeitos negativos das mudanças climáticas. O anúncio foi feito hoje (1°) durante a plenária de abertura do encontro do grupo, na capital paulista.
No evento, os presidentes do Banco Mundial, Robert Zoellick, e do Grupo C40, Michael Bloomberg, que é também prefeito de Nova York, assinaram o memorando que prevê a parceria. O banco vai dar auxílio técnico para que as cidades desenvolvam um plano de ações contra as mudanças climáticas e também um sistema de controle das emissões de gases de efeito estufa.
Segundo Zoelick, com essas duas medidas, as cidades poderão buscar recursos para implementar as ações planejadas. “As cidades terão mais oportunidade de financiamento, inclusive com investidores privados”, destacou. De acordo com ele, os planos municipais de combate às mudanças climáticas terão que contemplar três pontos. O primeiro é conter ações de prevenção a desastres naturais. Além disso, terão de prever construções mais sustentáveis e envolver a população local nas ações previstas.
O presidente do Grupo C40 ratificou que a medida representará oportunidade de acesso a financiamento para as cidades e planejamento com a qualidade técnica do Banco Mundial. “A parceria é um marco do reconhecimento da liderança das cidades no combate às mudanças climáticas”, destacou Michael Bloomberg.
Os três municípios brasileiros que integram o grupo são o Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba

(Fonte : Ag. Brasil de Notícias / imagem divulgação)

SUA MARCA AMADA POR SEUS HOSPEDES



Sua marca é amada ou respeitada por seus hóspedes? Muito respeito e pouco amor? Muito amor e pouco respeito?
Se seus hóspedes tem muito amor e muito respeito por sua marca, isso quer dizer que você tem uma lovemark.
Uma lovemark é uma marca que, para o cliente, transcende o conceito racional de relacionamento com a marca e de decisão de compra. O cliente, realmente, ama e respeita sua marca.
E isso fará com que ele não só escolha sua marca em detrimento de outras, como fará com que ele faça mais do que um boca a boca positivo. Fará tudo que esteja a seu alcance para convencer amigos, parentes e até conhecidos, a comprar seus produtos e serviços.
Exemplos emblemáticos de lovemarks são a Apple, a Harley Davidson e o Starbucks.
Além disso, no processo de decisão de compra, esses clientes que amam e respeitam sua marca, farão uma comparação com outras marcas, diminuindo a importância de preço, facilidade de compra, entre outros fatores.
Esse conceito foi desenvolvido por Kevin Roberts, publicitário norte americano, responsável por uma das mais conceituadas agências de publicidade do mundo. Segundo Roberts, "o espírito deste milênio está nos fazendo mudar um comportamento de consumo baseado em transações e informação para conexões emocionais criadas por relacionamentos."
"Portanto, se você não estabelece conexões emocionais, continuando a tocar seu negócio como sempre, está perdendo uma transformadora onda de oportunidade. Uma oportunidade de estabelecer emoções como nunca antes fizemos. E fazer com que as pessoas nos amem por isso."
Uma empresa que é uma lovemark, para Roberts, nesse sentido, está tão a frente de seus concorrentes, que não pode ser simplesmente chamada de marca, mas de lovemark.
Isso significa um relacionamento duradouro com seus hóspedes, que pode ser alcançado, e o foi por outras marcas, a partir do uso de ingredientes secretos e da construção de características icônicas, únicas. Também da combinação habilidosa de passado, presente e futuro. Da habilidade perene de alcançar sonhos e aspirações.
Para finalizar, Roberts afirma que os pequenos negócios carregam consigo uma capacidade inerente para se tornarem lovemarks. Porque para que alguém te ame, é preciso que você ame a si mesmo. E normalmente os empresários de pequenos negócios são apaixonados pelo que fazem.

(Fonte & imagem : Sebrae Turismo)

INTERNET TRANSFORMA E AQUECE O MERCADO DE TURISMO



A internet alterou profundamente o mercado de turismo no Brasil. Empresas como a Decolar.com, em operação desde 1999, dividem espaço com players mais novos, como o Viajanet, lançado há menos de dois anos, e o Hotel Urbano, que segue a tendência das compras coletivas. A competição do setor se torna mais acirrada com a expansão de grupos como Submarino, Americanas.com e Saraiva. As empresas passaram a atuar no segmento de turismo para atrair novos clientes e aproveitar o potencial de um mercado que, no geral, deve crescer 17,3% em 2011, segundo dados do Ministério do Turismo.
Não foram apenas as características do setor que mudaram com o desenvolvimento da web. O modo como os consumidores se relacionam com as empresas também sofreu alterações. Se antes uma viagem demandava pelo menos uma semana de pesquisa em agências de turismo, hoje esse tempo pode ser reduzido a um click. Há também novas ferramentas que permitem aos clientes compartilharem com outros sua satisfação ou descontentamento com as empresas do segmento.
Há 12 anos, quando a Decolar.com iniciou suas operações no Brasil, o mercado era incipiente. Poucas pessoas compravam pela internet e o desafio da empresa era conquistar a confiança do consumidor. Para alcançar este objetivo, a agência de turismo online investe até hoje em tecnologia para a criação de ferramentas que facilitem a vida do consumidor. Este ano, a Decolar.com deve investir R$ 8,5 milhões em aperfeiçoamento tecnológico.

BUSCADORES E VENDAS

A estratégia da companhia é voltada principalmente para os sites de busca, como Google e Yahoo, que recebem 50% da verba destinada para ações de Marketing. “Hoje, quando alguém pretende viajar, o primeiro lugar que pensa para fazer uma pesquisa são os buscadores. É nesse momento que devemos captar os potenciais clientes, pois os mesmos já possuem um objetivo definido”, explica Alípio Camanzo, CEO da Decolar.com no Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Trazer novos consumidores e fidelizá-los é outro desafio, mas também uma oportunidade para os players de turismo. Nos próximos seis meses, 31,6% dos brasileiros afirmaram que pretendem viajar, de acordo com dados do Ministério do Turismo. Com foco nesta perspectiva, empresas de outros segmentos como Submarino, Americanas.com e mais recentemente a Saraiva passaram a investir no turismo. Um dos elementos que podem colaborar neste processo é a confiança dos consumidores nestas marcas.
De olho no boom da internet, companhias experientes como a CVC, que completou 39 anos no último sábado, dia 28, passaram a investir no ambiente digital. Em 2001, a empresa criou sua primeira agência de viagens online e atualmente opera com 10 portais. A maior parte dos clientes, no entanto, ainda procura as lojas físicas para adquirir os serviços prestados pela operadora de turismo. Do total do faturamento, apenas 10% vêm das lojas virtuais.

PREÇO COMO DIFERENCIAL

Já o ViajaNet é um dos exemplos de companhias que resolveram aproveitar o aquecimento do mercado online. A agência de turismo foi criada em 2009 e opera apenas na internet. No primeiro ano de atuação, a companhia obteve um faturamento de R$ 50 milhões. Para continuar crescendo, o Viajanet investe no potencial de consumo das classes C e D e espera quadruplicar o resultado de 2010 em 2011, alcançando o total de R$ 200 milhões.
A partir deste ano, a marca também começa a utilizar a comunicação offline para ampliar a sua atuação, com anúncios em impressos. “Uma das limitações da internet é que em alguns momentos não será possível crescer no ambiente virtual, pois estaremos atingindo os mesmos clientes. Para conquistar novos e desenvolver um recall mais forte para marca precisamos migrar para outros meios também”, afirma Alexandre Todres, Sócio-Fundador do Viajanet, em entrevista ao portal.
Uma das principais apostas das empresas na hora de se diferenciar e aumentar a participação de mercado é o preço, já que é critério de escolha para muitos internautas, principalmente entre aqueles que comparam ofertas em sites de busca. O pós-venda, entretanto, muitas vezes é deixado de lado. Proporcionar uma experiência de compra desagradável ao consumidor acaba sendo um risco para as marcas. Do mesmo modo que a web pode facilitar a vida dos clientes, ela também tem o poder de colaborar para arranhar a imagem das empresas.

EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

Na hora de optar por um serviço de turismo, a opinião de familiares e amigos é tão – ou mais – importante quanto o que as empresas falam. Para facilitar a escolha dos consumidores, foi criado o portal Trip Advisor. No site, os internautas compartilham suas experiências nos mais variados destinos. Há rankings com os melhores ou piores estabelecimentos, hotéis, restaurantes e o nível dos serviços prestados pelas empresas de turismo. Monitorar estes portais permite que as companhias conheçam melhor o seu público-alvo, suas necessidades e expectativas.
“O cliente hoje tem acesso a um número vasto de informações que pode utilizar quando pretende viajar. Ele pode conferir não somente os melhores horários e preços para voos, como também visualizar fotos do hotel onde estará hospedado, o nível de conforto e o que as pessoas estão dizendo a respeito do estabelecimento”, diz Alexandre Umberti, Diretor de Marketing e Produtos da e-bit, em entrevista ao Mundo do Marketing.
As redes sociais também são pontos de contato importantes. Além de canais de divulgação de promoções, sorteios e ações de Marketing, sites como Facebook e Twitter permitem o relacionamento com as marcas e possibilitam iniciar uma experiência de compra a partir de atrativos como jogos. Um dos exemplos é o game “Quer viajar comigo”, desenvolvido pelo Viajanet.

COMPRAS COLETIVAS CRIAM OPORTUNIDADES

Acompanhando as mudanças do mercado, há empresas que investem no conceito de compras coletivas com foco no setor de turismo. É o caso do Hotel Urbano, criado em dezembro de 2010. Em pouco tempo, o desempenho do portal superou as expectativas e hoje é o 8º site de compras coletivas do Brasil mais acessado, segundo o ranking do Bolsa de Ofertas, que monitora o segmento no país.
Algumas das prioridades do Hotel Urbano são o atendimento e a seleção de parceiros para evitar um dos maiores problemas enfrentados pelas empresas do segmento: o mau atendimento. “Atualmente os sites de compras coletivas são muito conhecidos por tratar mal os clientes”, afirma Paulo César, Diretor do Hotel Urbano, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Para evitar possíveis problemas, o Hotel Urbano monitora os consumidores desde sua saída até a chegada e estadia nos hotéis e pousadas parceiros do site. O objetivo é proporcionar uma experiência agradável e fazer com que os clientes retornem ao site para adquirir novos produtos. Outra vantagem dos sites de compras coletivas é a possibilidade de trabalhar a sazonalidade do setor de turismo. Hoje, hotéis e pousadas procuram estes portais para promover suas marcas e trazer clientes em períodos de baixo movimento. Somente o Hotel Urbano recebe cerca de 50 convites por dia de empresas interessadas em firmar parceria.

(Fonte : Mundo do Marketing/ imagem divulgação)

MODELO DO GOVERNO PREVÊ SETOR PRIVADO COM 51% DO CAPITAL EM AEROPORTOS


A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem, durante a primeira reunião com os governadores e prefeitos das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de futebol de 2014, que o modelo de concessão para os aeroportos de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF), será por meio da criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE). Nela, a iniciativa privada entrará com 51% do capital e a Infraero com os 49% restantes, para a realização de investimentos e gestão desses aeroportos. Os editais serão divulgados até dezembro. Os estudos para as concessões de Confins (MG) e Galeão (RJ) não foram concluídos.
Na reunião foram colocados como prioritários também os projetos dos portos, de mobilidade urbana, a construção dos estádios e a aprovação da medida provisória que flexibiliza as regras de licitação das obras da Copa. Os governos regionais elegeram como essencial, ainda, um novo marco regulatório para desapropriação de terras urbanas, já que a legislação em vigor data dos anos 40 do século passado..
Segundo Dilma, a concessão dos aeroportos tornará a Infraero mais atraente, o que poderá ajudar em uma futura abertura de capital da empresa. "É mais fácil abrir o capital da Infraero depois de ela tomar um choque de competitividade", disse a presidente, após o encontro. Ela acredita que Viracopos poderá exercer um papel fundamental para a aviação de São Paulo, já que ele terá as três pistas que o Estado necessita no momento.
Depois dos alertas sobre os atrasos nos cronogramas das principais obras da Copa, a presidente Dilma resolveu reunir governadores, prefeitos e ministros para evitar as especulações de que o Brasil não terá capacidade para realizar o evento. Ficou acertado que, a cada três meses, haverá uma reunião semelhante à de ontem para acompanhamento dos projetos.
O ministro do Esporte, Orlando Silva, assegurou que não existe a possibilidade de diminuição no número das cidades que sediarão os jogos da Copa. "A definição das sedes foi feita pela Fifa. O que percebo é o empenho de todos para que possamos fazer um grande mundial", destacou o ministro.
Em relação aos estádios, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), afirmou que das 12 arenas que serão utilizadas na Copa de 2014, 11 já estão em construção. A estimativa do governo é que oito delas estejam prontas até dezembro de 2012, duas em 2013 - antes da realização da Copa das Confederações, marcada para junho daquele ano - e outras duas ficarão prontas antes da realização da Copa.
Os estádios com o cronograma mais atrasado são os de Natal e de São Paulo. Conhecido como Fielzão, por ser o futuro estádio do Corinthians, o estádio localizado em Itaquera só teve iniciadas as obras de terraplanagem na segunda-feira. "Não houve uma cobrança específica do governo federal sobre as obras em São Paulo. Mas todos vão se esforçar para entregar as obras a tempo", disse o ministro.
O governo federal também cobrou dos governadores e prefeitos o andamento das obras de mobilidade urbana, que vão garantir o deslocamento dos turistas e torcedores durante os dias de jogos. A União reservou aproximadamente R$ 7 bilhões para as obras de mobilidade urbana.
Segundo o governador Eduardo Campos, as obras que não tiverem os editais apresentados até dezembro serão "rebaixadas" da categoria PAC Copa Mobilidade Urbana para PAC Mobilidade Urbana, e perderão preferência na agilidade de investimentos e adoção de novos padrões de licitações. "A expectativa é de que até 2014 todas as 50 obras de mobilidade urbana estejam concluídas", disse o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB).
A Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), que reúne os prefeitos das capitais, vai pressionar o Congresso para a aprovação de duas medidas consideradas essenciais para a realização da Copa de 2014: a flexibilização nas regras de licitação das obras e o estabelecimento de um novo marco regulatório para desapropriação das terras urbanas. Segundo Campos, a legislação atual foi criada em 1940 e precisa ser alterada com urgência para assegurar as obras de mobilidade urbana.
Orlando Silva não acredita que os escândalos de corrupção que assolam a Fifa possam atrapalhar o planejamento do Brasil para a Copa de 2014. "A Fifa tem os mecanismos para investigar seus diretores. O que posso garantir é que o Brasil vai cumprir os compromissos firmados com a entidade", afirmou.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

GOVERNO NÃO DEFINE COMO FICARÃO TAXAS AEROPORTUÁRIAS DE AEROPORTOS PRIVATIZADOS




Embora o governo tenha anunciado hoje (31), a concessão dos aeroportos de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF) à iniciativa privada, não houve na reunião com a presidenta Dilma Rousseff, nenhuma discussão sobre como serão definidos os valores das taxas aeroportuárias, pagas pelas pessoas na compra das passagens. O ministro dos Esportes, Orlando Silva, disse que esse assunto não foi tratado na reunião. "Não chegamos a esse nível de detalhes".
O anúncio das concessões foi feito hoje, pelo governo, aos governadores e prefeitos de cidades que sediarão os jogos da Copa do Mundo de 2014, durante reunião com a presidenta Dilma Rousseff. A gestão desses terminais será feita pelas sociedades de propósito específico (SPEs), constituídas por empresas privadas e pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que terá participação até 49% em cada aeroporto.
De acordo com o governo, os critérios do edital de concessão dos três aeroportos devem ficar prontos até dezembro. Mas permanece a indefinição dos prazos de editais para a concessão dos aeroportos de Confins (MG) e Galeão (RJ). O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, que participou da reunião, disse que já existem estudos que comprovam a necessidade de conceder esses aeroportos à iniciativa privada.
"Os governos locais, tanto de Minas Gerais, quanto do Rio de Janeiro, já pautaram a necessidade de discutir o modelo. No caso do Galeão, há a necessidade de melhorar o lado operacional e, no caso de Confins, a necessidade é de ampliar a capacidade de infraestrutura. É um tema que está em estudo e ainda não há prazo", disse o prefeito de Belo Horizonte.

(Fonte : Ag. Brasil de Notícias / imagem divulgação)

ANAC PROPÕE REGULAMENTO PARA AUMENTAR SEGURANÇA E RECUPERAR PROFISSIONAIS NA AVIAÇÃO CIVIL


Regulamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), publicado hoje (1) no Diário Oficial da União, cria programas de prevenção ao uso indevido de substâncias psicoativas na aviação civil. A nova legislação tem o objetivo de evitar o consumo inadequado de álcool e outras drogas por profissionais da aviação civil, com a implantação, dentro de um ano, de programas de educação e, no prazo de dois anos, de exames toxicológicos e programas de recuperação.
A Anac é uma das primeiras agências reguladoras a seguir as orientações da Organização da Aviação Civil Internacional (Oaci) sobre o tema, a exemplo dos Estados Unidos e da Austrália. A proposta busca intensificar o controle sobre o uso de substâncias que causam dependência entre os profissionais que lidam diretamente com atividades de risco operacional na aviação.
A medida atinge pilotos, comissários, mecânicos, despachantes operacionais de voo, equipes de combate a incêndio nos aeroportos e agentes de segurança.
A proposta do regulamento não é apenas aumentar a fiscalização e aplicar punições, mas principalmente atuar na recuperação e prevenção ao uso de substâncias psicoativas. Esse trabalho deverá ser feito com o acompanhamento de profissionais especializados para tratar os riscos e malefícios gerados pelos efeitos do álcool e das drogas.
O Regulamento Brasileiro de Aviação Civil (Rbac 120) dará respaldo às companhias aéreas para ampliar seus programas de prevenção, já que passará a ser uma exigência do órgão regulador – alterando o mínimo possível a estrutura de exames já solicitados na rotina desses profissionais.
O texto determina as situações nas quais deverão ser realizados os exames, como, por exemplo, testes aleatórios entre sorteados, acréscimo de pedidos de exames toxicológicos que possam identificar o uso de substâncias psicoativas na contratação e transferência de funcionários para atividades de risco, além de exames obrigatórios realizados após acidentes, incidentes e ocorrências em solo.
No caso de afastamento de funcionários por esse regulamento, o teste também será obrigatório no retorno às funções. Além disso, um supervisor treinado para identificar possíveis empregados envolvidos poderá solicitar o exame quando necessário, baseado em suspeita justificada.
Os procedimentos serão realizados internamente pelas próprias empresas. Algumas delas já fazem exames preventivos, porém, com a aprovação do regulamento, todas as companhias terão que incluir essa rotina em suas operações, já que será exigida pela Anac a apresentação de um Programa de Prevenção do Risco Associado ao Uso de Substâncias Psicoativas (PPSP).

(Fonte : Ag. Brasil de Notícias)