terça-feira, 29 de abril de 2014

TURISMO DESTACA CINCO ATITUDES PELO CONSUMO CONSCIENTE


 

 A campanha Jogo Limpo, do Ministério do Turismo, há dois meses firmou com o consumidor o compromisso de divulgar, pelas redes sociais, os serviços e produtos turísticos que praticam valores justos, como hotéis, restaurantes e serviços de lazer. Entre elas, destacam-se o Teatro da Paz, de Belém, que cobra R$ 4 pela visita; o Jardim Botânico de Brasília, a R$ 2; e o Museu Paço do Frevo, em Recife, a R$ 6, além de dezenas de contribuições enviadas por internautas. A campanha já alcançou mais de 250 mil internautas pelo Twitter @MTurismo.
O Ministério do Turismo apresenta, a seguir, cinco atitudes sobre como ter apenas o melhor da viagem, de modo a privilegiar os serviços turísticos que apresentam valores justos e boa qualidade. O objetivo é promover o desenvolvimento do turismo, multiplicar as experiências satisfatórias e compartilhá-las com os viajantes em excursão pelo país.

1 - A internet como ferramenta de pesquisa – Hoje em dia, com a rede ao alcance de boa parte da população, a maioria dos viajantes tem a possibilidade de investigar meios de hospedagens, restaurantes e demais pontos turísticos de um destino. Estima-se que a principal fonte de informação turística dos viajantes estrangeiros seja a rede, de acordo com uma pesquisa do Ministério do Turismo. A internet está à frente dos amigos, das publicações especializadas e dos agentes de viagem. Sites especializados e fóruns de discussão permitem ao viajante ter uma boa noção de preços de restaurantes, hotéis ou passagens aéreas e até descobrir, com quem já foi, as dicas de como explorar a região evitando gastos desnecessários.
 
2 - Usufrua dos benefícios da antecipação - O turista brasileiro costuma comprar os serviços turísticos de sua viagem 52 dias antes do embarque, segundo pesquisa do Ministério do Turismo. O tempo é inferior ao recomendável para usufruir dos privilégios financeiros das compras antecipadas. Pagamentos feitos 60 dias antes da viagem costumam render uma boa economia de dinheiro. Embora seja possível encontrar promoções às vésperas da viagem, comprar na iminência da partida é sempre um risco a se correr – além de raramente render pacotes que atendam ao período de estada desejado pelo turista. Uma boa dica é começar a pesquisa pelos serviços mais caros, como passagens aéreas e hospedagem. Remanejar datas, evitando saídas nos finais de semana, e formalizar pacotes em grupo, quando possível, costuma render vantagens aos viajantes.

3 – Prefira as empresas que respeitam as regras do setor – Consumir de modo consciente não significa optar pelo menor preço a qualquer custo, mas sim decidir pelo serviço que combine preço justo e boa qualidade. Afinal, o que se deseja levar de uma viagem são boas lembranças – e não apuros e situações desconfortáveis. Boa parte dos serviços turísticos que conhecemos devem estar inscritos no Cadastur, o cadastro do Ministério do Turismo que estabelece regras de operação aos profissionais que trabalham no setor. O registro é obrigatório para representantes de alguns serviços turísticos, como estabelecimentos de hospedagem, transportadoras e agências de viagem. O selo do Cadastur deve estar à mostra no carro, na van ou no ônibus de passeio. Do mesmo modo, afixado em murais de hotéis e agências de viagem. Caso o turista não o localize, recomenda-se questionar o prestador e, se possível, checar sua inscrição no site do Ministério do Turismo.

4 - Compartilhe boas práticas e acesse as dicas de outros viajantes – O Ministério do Turismo está reunindo experiências positivas de internautas viajantes. As redes sociais do Ministério, especialmente o Facebook, recebem e compartilham com seus seguidores indicações de passeios, restaurantes e meios de hospedagem a preços justos. Para quem pretende viajar, vale acessar as dicas dos internautas. Há desde museus gratuitos a restaurantes que cobram preços acessíveis. Alguns sites especializados não só dão espaço à opinião dos turistas como oferecem notas pela acomodação, refeição e passeios - o que pode ajudar na pesquisa.

5 - Prefira as empresas que comprovam preocupação ambiental – As belezas naturais do país estão entre os fatores que mais atraem os turistas, de acordo com um estudo do Ministério do Turismo. Entretanto, as práticas de sustentabilidade ainda não estão disseminadas em todos os destinos. Como resultado, algumas empresas e profissionais do setor agridem o Meio Ambiente, gerando desequilíbrios e destruição. A dica é optar por aquelas que exibem selos de reconhecimento ambiental e prezam pela boa convivência com a natureza. Vale a pesquisa.
“Os produtos e serviços do turismo que se mantém a preços justos merecem a visibilidade e o reconhecimento da população”, diz o ministro do Turismo, Vinicius Lages. “É uma forma de premiar quem se empenha a favor do turismo brasileiro”, afirma. Para participar da mobilização, o consumidor pode enviar textos e marcar fotos com as hashtags #JogoLimpo e #TurismoConsciente pelo Facebook, Twitter, Google Plus e Instagram.
A preocupação do Ministério do Turismo com o consumo consciente é antiga. Há dois anos a pasta passou a monitorar a oferta de leitos nas cidades-sede da Copa do Mundo e a estimular o investimento das cidades-sede em hospedagens alternativas.
 
(Fonte : MTur / imagem divulgação)

PESQUISA REVELA PANORAMA DE OCUPAÇÃO NAS CIDADES-SEDE


 

A procura por hospedagem durante o período de Copa do Mundo foi mapeada pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), que reúne as principais redes de hospedagem do país. Foram registradas 240 mil diárias para os dias de jogos da Copa e da véspera, em levantamento feito entre a segunda e terceira semanas de abril. Para o Ministério do Turismo, que monitora a situação dos meios de hospedagem nas cidades-sedes, a pesquisa serve como parâmetro porque revela a ocupação dos maiores estabelecimentos hoteleiros nas cidades-sede.
A FOHB reúne 25 redes de hoteleiras do país, como Accor, Bristol, Meliá, Othon, Plaza, InterCity; com cerca de 600 estabelecimentos e 97 mil unidades habitacionais. O panorama de vendas da pesquisa mostra ainda que cidades como Rio de Janeiro (87%), Natal (81%) e Cuiabá (73%) são os que apresentam maior índice de venda de hospedagens.
A cidade do Rio de Janeiro é a que apresenta maior procura - e nos hotéis pesquisados pela FOHB, cerca de 93% das unidades já têm pacotes fechados, por exemplo, para os dias 12 e 13 de julho, data da final da competição. Os percentuais de ocupação na capital carioca também estão acima dos 83% para as datas de jogos da primeira fase da Copa, bem como das oitavas e quartas de final.
Natal, por usa vez, apresenta 85% de reservas feitas entre os dias 15 e 16 de junho para o jogo entre Gana e Estados Unidos. Depois dos brasileiros, os norte-americanos são os que mais ingressos compraram até agora para a Copa, com 125.465 ingressos. Outra cidade com alta ocupação dos hotéis é Cuiabá. Nos dias 23 e 24 de junho, quando acontece a partida entre Japão e Colômbia, as reservas em hotéis já chegaram a 79% dos leitos nas principais redes.
Em contrapartida, a pesquisa mostra que cidades como São Paulo (24%), Porto Alegre (62%), Curitiba (44%) e Salvador (57%), ainda tem uma boa disponibilidade de vagas. Na capital gaúcha, os hotéis bloqueados pela empresa Match, que organiza o sistema de hospedagem da Fifa, no Brasil, devolveu pelo 55% das reservas que estavam bloqueadas, segundo informações do Sindicato de Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre, porque a demanda foi menor do que aguardada.
Um estudo encomendado pelo MTur junto ao IBGE, sobre pesquisa de serviços de hospedagens (PSH) mapeou em 2011 a oferta de leitos nas 27 capitais brasileiras e mostrou que de um total de 7.479 mil estabelecimentos registrados, 70% estão localizados nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo e suas regiões metropolitanas. São 5.510 mil estabelecimentos em Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Porto Alegre com capacidade de hospedagem para 567.195 hóspedes.
De posse desses números o Ministério do Turismo elaborou um plano de hospedagem alternativa que acrescenta 59.713 leitos às capitais da Copa. Desses, 3.491 são da modalidade pensões de hospedagem, como o Cama e Café; 3.804 em albergues; 22.478 leitos em imóveis para aluguel e 29.940 em motéis. Ao estimular a hospedagem alternativa, o Ministério do Turismo diversifica as opções de leitos e contribui para que o mercado ofereça preços acessíveis aos turistas.
A expectativa de movimentação durante o período da Copa é de pelo menos 600 mil estrangeiros e cerca de 3 milhões de brasileiros circulando pelo Brasil.
 
(Fonte : MTur / imagem divulgação)

VERSARE HOTÉIS COMEMORA NÚMEROS DO PROGRAMA DE FIDELIDADE DA REDE


 

 A Versare Hotéis completa uma década com motivos de sobra para comemorar. A rede de hotéis independentes já soma mais de 29 mil clientes em seu programa de benefícios, o Fidelidade Versare. Por meio dele, os clientes recebem um ponto a cada R$ 50 em diárias de hospedagem em um dos hotéis associados à rede e, ao completarem 20 pontos em pelo menos três hotéis distintos, ganham R$ 100 de bônus para usufruírem de novas hospedagens ou extras. Em dez anos de trajetória, a Versare Hotéis já distribuiu 235 mil pontos aos clientes do Fidelidade Versare e trocou R$ 320 mil em benefícios.
A Versare Hotéis tem atualmente 20 hotéis associados, em 18 destinos diferentes. No total, soma 1,6 mil apartamentos e mais de 800 colaboradores.
Para mais informações, acesse www.versarehotéis.com.br.
 
(Fonte : R&A Comunicação)

EM 2024, TURISTAS VÃO PROVAR CAMA DO HOTEL PELO CELULAR


 

Reprodução Um estudo divulgado nesta segunda-feira no Brasil, realizado pelo site americano Skyscanner, especializado em busca de preços de passagens aéreas, aponta os prováveis impactos do uso do big data, da tecnologia que simula o tato e da realidade virtual no turismo nos próximos dez anos.  De acordo com o levantamento, os wearable - gadgets incorporados ao corpo e vestimenta - e a análise de dados serão os grandes assistentes pessoais para quem planeja um passeio. Em 2024, mostra a pesquisa, poderemos sentir a textura da cama de um hotel através da tela de um smartphone, além de traduzir cardápios, guias e até mesmo conversas em língua estrangeira enquanto estamos em viagem.
A pesquisa foi realizada com a ajuda de 56 especialistas de diferentes áreas. Entre os participantes, estão o escritor Daniel Burrus, autor do livro Flash Foresight, o futurólogo Ian Yeoman, especializado em previsões turísticas, Daljit Singh, chefe de previsões da Microsoft na Grã-Bretanha, Steve Vranakis, diretor criativo do Google, Kevin Warwick, professor de cibernética da Universidade de Reading, e Martin Raymond, cofundador do Laboratório do Futuro, uma consultoria britânica. 
O estudo foi realizado com base em tecnologias que já existem ou que estão em desenvolvimento. Segundo Gareth Williams, CEO da Skyscanner, em dez anos, os tradicionais álbuns de fotografia serão substituídos por vídeos imersivos gravados a partir de dispositivos como Google Glass e Oculus Rift. Eles registrarão todas as férias e escolherão de forma automática os melhores momentos.
Outra novidade é relativa à simulação de tato em dispositivos eletrônicos. "Imagine como seria sentir o calor do sol nas mãos", diz Raymond, do Laboratório do Futuro. Na década de 2020, afirma Robyn Schwartz, diretor associado de pesquisa e análise de varejo da IBM, as técnicas sensoriais baseadas em vibrações na tela permitirão aos usuários sentir a textura da lã, da seda ou do algodão a partir de um tablet.
Ainda de acordo com o levantamento americano, agentes de viagem, guias turísticos ou recepcionistas de hotel poderão ser substituídos por relógios inteligentes — caso dos smartwatchs. Com base nas preferências dos usuários nas redes sociais, histórico de busca, reviews on-line e outras interações digitais, o dispositivo poderá montar um pacote de férias que se adeque às necessidades do turista. "Esses dispositivos de inteligência artificial, sempre conectados à internet, vão aprender e entender melhor as preferências individuais", explica o futurólogo Burrus.
 
(Fonte : Veja / imagem divulgação)

APÓS LIDERAR RANKING, VIRACOPOS CAI PARA 9º LUGAR ENTRE AEROPORTOS DO PAÍS


 

 O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), caiu da primeira colocação para a nona no ranking dos 15 principais terminais brasileiros, segundo pesquisa da Secretaria de Aviação Civil (SAC) que consultou a avaliação dos passageiros em relação aos terminais. A consulta, cujo resultado foi divulgado nesta segunda-feira (28), ouviu 18 mil pessoas entre janeiro e março de 2014 e compara os dados colhidos no ano passado. Ao todo foram avaliados 41 itens de desempenho, entre eles meio de transporte usado para chegar aos terminais e atendimento recebido na imigração ou aduana.
Segundo a SAC, em uma escala de 1 a 5, a média da nota de Viracopos no primeiro trimestre de 2014 foi de 3,86, enquanto a média nacional foi de 3,81. As piores avaliações em Campinas são sobre o custo de estacionamento, instalação e valor da alimentação e conexão wi-fi de internet. Entre janeiro e março de 2013, a nota média de Viracopos foi de 3,65, entre abril e junho, de 3,8, entre julho e setembro, de 3,97, e entre outubro e dezembro, 4,12, período em que o terminal ficou em primeiro lugar no ranking da SAC.
Por meio de nota, a Concessionária Aeroportos Brasil disse que o preço do estacionamento segue valores do mercado. Em relação ao valor pago pela alimentação, a nota dada é a mesma dos demais aeroportos do país, 2,16. A empresa ressalta que o terminal ganhou cinco novas opções, além da feirinha de ambulantes e do restaurante popular. Sobre o desempenho da internet wi-fi, a concessionária aponta que foi uma das primeiras gestoras aeroportuárias a disponibilizar o serviço de forma gratuita e ilimitada aos usuários e não houve alteração no serviço em relação ao levantamento anterior. Na questão de espaço para negócios, sala VIP, a nota dada nesse item foi de 4,53, acima da média dos demais pesquisados, que foi de 3,25. A empresa disse ainda que respeita a opinião dos passageiros, refletida na pesquisa realizada pela SAC, e tem trabalhado para melhorar o conforto, a comodidade e a segurança dos usuários.
O estudo também apontou o perfil atualizado dos passageiros do aeroporto de Campinas. Nos três primeiros meses do ano, 88% dos entrevistados eram de voos domésticos e o restante (12%) de voos internacionais. O lazer ficou em primeiro lugar na lista dos motivos da viagem (49%), seguido de negócios (42%). O táxi é o meio de transporte público mais usado pelos usuários do terminal, com 48%, seguido dos ônibus (43%), veículos alugados (7%) e de outros (2%).

Ampliação

O novo terminal do Aeroporto de Viracopos começa a funcionar dia 3 de junho e a transferência das operações será finalizada até 5 de outubro, de acordo com cronograma divulgado pela Secretaria de Aviação Civil. Inicialmente, apenas a estrutura internacional estará disponível, e o voo inaugural possivelmente será entre Portugal e Campinas. O plano de transferência operacional das companhias e da concessionária responsável pela administração de Viracopos foi entregue no dia 6 de abril.
O documento detalha como cada empresa fará a mudança na estrutura de check-in, equipe, tecnologia e rotina de trabalho. Inicialmente, a nova estrutura de Viracopos poderá comportar até 14 milhões de passageiros e terá 28 pontes de embarque, estacionamento com 4 mil novas vagas para veículo e 35 novas vagas para aeronaves. A iniciativa privada prevê investimento de R$ 2,06 bilhões entre agosto de 2012 e maio de 2014, o que inclui a construção do terminal.

Critérios da pesquisa
 
Os 15 aeroportos do país escolhidos - de acordo com o envolvimento em grandes eventos sediados no país e área de influência - foram avaliados pelos passageiros em pesquisa de indicadores de desempenho realizada pela Secretaria da Aviação Civil. Em uma escala de 1 a 5, a média da nota dos aeroportos foi de 3,81. O melhor avaliado foi o de Natal que, em pesquisa feita nos últimos três meses de 2013, ocupava o 4º lugar. Por outro lado, Campinas, que era o primeiro, caiu para a nona colocação. Cuiabá (MT) voltou a ocupar o último lugar no ranking, ocupado por Guarulhos (SP) na pesquisa passada.
Quanto aos quesitos avaliados, a melhor nota foi em relação a cordialidade dos funcionários no check-in. A nota média foi 4,29. O item pior avaliado foi o valor da alimentação, com nota de 2,16. Congonhas, em São Paulo (SP), recebeu a pior nota no critério preço da comida (1,22). Nos aeroportos onde há lanchonete popular, a satisfação do passageiro tem melhorado, segundo a SAC. Em Curitiba (PR), em um ano, a avaliação deste quesito aumentou 32%, segundo a SAC.

Meios de transporte
 
A pesquisa traz ainda outras informações, como o tipo de transporte usado para chegar ao aeroporto. Cerca de 70% por cento dos passageiros usam taxi. Outros 13% chegam de ônibus e os demais vão ao aeroporto em outros meios como metrô, trens, etc. A curiosidade fica por conta de Brasília (DF), onde 9 em cada 10 passageiros usam o táxi como meio de transporte. Quanto ao motivo da viagem, 61% estavam a lazer, 32% a negócios e 4% por outros motivos.
 
(Fonte : G1 / imagem divulgação)