terça-feira, 11 de junho de 2013

MTUR PRORROGA INSCRIÇÃO DO PRONATEC COPA ATÉ 28/06


 
O Ministério do Turismo prorrogou até o dia 28 de junho o prazo para matrículas do Pronatec Copa em oito dos 120 municípios participantes: Fortaleza (CE), São Luís (MA), Recife (PE), Goiânia (GO), Maceió (AL), Natal (RN), Diamantina (MG) e Várzea Grande (MT). Os cursos são de garçom, auxiliar de cozinha, organizador de eventos, recepcionista e camareiro em meios de hospedagem, todos com foco na Copa do Mundo de 2014.
As matrículas são feitas nas secretarias municipais de turismo. As aulas são presenciais, gratuitas e têm, no mínimo, 160 horas. Para se inscrever é preciso ter mais de 18 anos. Endereços e informações dos órgãos locais de turismo estão disponíveis no site do Pronatec Copa ou pelo telefone 0800 606 8484
 
(Fonte : Panrotas)

ALTA NAS TARIFAS SÃO ISOLADAS, DIZEM ENTIDADES HOTELEIRAS





As quatro entidades que representam a hotelaria no Brasil enviaram uma nota onde comentam sobre o aumento em alguns hotéis.
“O setor entende que alguns valores que foram recentemente divulgados como praticados por alguns meios de hospedagem não refletem a realidade da média de preços praticados pela maioria dos hoteleiros do país, mesmo dentro de uma realidade de mercado regida pela oferta e procura”, diz a nota.

Leia abaixo a íntegra do comunicado:
 
“Setor hoteleiro esclarece sobre as tarifas dos meios de hospedagem durante a Copa das Confederações e a Copa do Mundo
Graças a investimentos privados da ordem de R$ 7 bilhões feitos pelo setor, não existe hoje gargalo no parque hoteleiro do Brasil e o país está preparado para hospedar os turistas que assistirão à Copa das Confederações e à Copa do Mundo. Novos hotéis foram construídos pela iniciativa privada, que também se preocupou e arcou com a capacitação e a qualificação da mão de obra.
A hotelaria contribui com o país gerando cerca de um milhão de empregos diretos e indiretos. Para cada R$ 1,00 em circulação no setor, R$ 1,80 são gerados na economia, mesmo em condições macroeconômicas que ainda estão distantes daquelas encontradas em países mais competitivos.
Dentro desse contexto, as entidades ligadas ao setor hoteleiro vêm mais uma vez a público esclarecer a população brasileira acerca dos preços praticados pelos meios de hospedagem no país, mais notadamente durante os grandes eventos que se aproximam. O setor entende que alguns valores que foram recentemente divulgados como praticados por alguns meios de hospedagem não refletem a realidade da média de preços praticados pela maioria dos hoteleiros do país, mesmo dentro de uma realidade de mercado regida pela oferta e procura.
As tarifas hoteleiras praticadas durante os eventos em questão foram comercialmente negociadas pela Match Services (empresa oficial da Fifa para assuntos relacionados a acomodações nos campeonatos mundiais de futebol) diretamente com os hotéis selecionados e estão disponíveis para consulta no site da empresa (www.match-ag.com). Elas se encontram dentro de uma margem perfeitamente aceitável e justa, levando em conta o padrão dos hotéis, qualidade dos serviços, localização e a alta demanda gerada pelos próprios eventos. Eventuais distorções podem estar fora desse contexto que engloba grande parte dos empreendimentos hoteleiros envolvidos.
O setor hoteleiro brasileiro certamente estará empenhado em receber com excelência o turista que vier ao país nos grandes eventos. Apenas a qualidade leva à fidelização dos clientes. O segmento seguirá investindo no aperfeiçoamento dos serviços e na sua própria expansão, ciente de que o retorno é uma conquista que se dá no longo prazo e não apenas em oportunidades sazonais.
FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil

FBHA – Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação
ABIH – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis
Resorts Brasil"
 
(Fonte : Panrotas)

AEROPORTOS DO BRASIL PREOCUPAM, DIZ IATA


 
O diretor geral da Associação Internacional do Transporte Aéreo (lata, na sigla em inglês), o egípcio naturalizado britânico Tony Tyler, se diz preocupado com os problemas de infraestrutura no Brasil. Em entrevista ao GLOBO, na Cidade do Cabo (África do Sul), onde participou da 69a Conferência Anual da organização, ele afirmou que privatizar aeroportos não é necessariamente a solução.
AS DUAS PRINCIPAIS AÉREAS BRASILEIRAS TIVERAM PREJUÍZO DE MAIS DE RS 1 BILHÃO CADA EM 2011. O QUE EXPLICA UM RESULTADO TÃO RUIM?

Os preços altos do combustível no Brasil são problema. Dois terços do combustível consumido são produzidos localmente. Por que é tão caro? No Brasil, o combustível representa 43% do custo total das aéreas. No resto do mundo, a média é de 33%. As empresas sofrem com isso. As taxas aeroportuárias (que as aéreas pagam) também tiveram alta. Em situação assim, é difícil fazer dinheiro. Há problemas de infraestrutura.

O GOVERNO CONCEDE ALGUNS AEROPORTOS PARA RESOLVER FALHAS NA INFRAESTRUTURA. E A SOLUÇÃO?
Não somos a favor nem contra a privatização. Há aeroportos bem-sucedidos controlados pelo governo (como o de Cingapura) e outros bem-sucedidos controlados por consórcios privados. O ponto é que as receitas (de aeroportos privados) devem ser reguladas. No Brasil, foi pago um valor de outorga muito alto nos leilões. Como os investidores terão retorno? Podem cobrar tarifas maiores das aéreas, o que encarece as viagens. Tem de deve haver uma robusta estrutura de regulação no Brasil para manter as tarifas em um nível racional. E, até agora, não temos visto isso. Estamos preocupados.
NO BRASIL, O VENCEDOR É QUEM PAGA A MAIOR CIFRA, QUE VAI PARA A CONSTRUÇÃO DE AEROPORTOS REGIONAIS E SUBSÍDIOS ÀS AÉREAS QUE ATUARÃO NELES. ISSO É BOM?

Está claro nos princípios da Icao (órgão das Nações Unidas que fixa diretrizes para o setor de aviação e do qual o Brasil faz parte) que as aéreas devem pagar pelo uso dos aeroportos que usam, não para estimular aeroportos para outras usarem. Algumas companhias que atuarem nos aeroportos privados brasileiros terão de pagar taxas ao concessionário para que ele tenha o retorno do dinheiro investido. E esse dinheiro será usado para viabilizar a atuação de outras empresas em outros aeroportos. Isso não está certo.
 
(Fonte : Jornal O Globo)

GOVERNO JÁ TEM RELATÓRIO PARA AJUDA AO SETOR AÉREO, DIZ ANAC


 
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) já entregou ao governo um relatório sobre a saúde financeira das companhias aéreas, informou nesta terça-feira (11) o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, em vistoria ao Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão), na Ilha do Governador, no Rio.
A Secretaria de Aviação Civil (SAC) havia pedido um estudo sobre as empresas para a Anac e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BDNES) para um pacote de ajuda para melhorar a eficiência dos aeroportos e fortalecer as companhias.
"Já entregamos o relatório com as informações do setor,  quais são as situações econômico-financeiras das empresas. Daí, o ministério (SAC) pode ter informações para poder pensar em um plano para ajudar as empresas", disse.
 
PLANO PARA SANTOS DUMONT
 
Até o fim de junho fica pronto o plano de contingência para o Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio – que passou por recentes problemas de falta de luz e de voos cancelados por mau tempo – solicitado pela Secretaria de Aviação Civil, anunciou Guaranys.
Segundo disse, o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, solicitou um trabalho sobre os problemas do Santos Dumont, que vêm paralisando as operações de voos e decolagens. Guaranys disse que, em relação às condições de clima, para garantir a segurança, as operações serão suspensas sempre que necessário, mas é preciso melhorar a informação ao passageiro.
"O passageiro tem que ser bem informado sobre a previsão da meteorologia, sobre a possibilidade de realocação ou sobre  a suspensão do voo. A Infraero e as companhias têm que informar. A informação é a melhor coisa entre empresa aérea e passageiro", disse.
Já sobre a falta de energia, Guaranys disse que "a Infraero e a Light têm que chegar a um entendimento".
"É importante que o aeroporto não pare. A Infraero tem que garantir o funcionamento do gerador e o fornecimento tem que ser garantido pela Light", disse.
 
PRONTOS PARA A COPA DAS CONFEDERAÇÕES
 
O diretor-presidente da Anac disse que todos os aeroportos visitados por ele estão prontos para o aumento da demanda por conta da Copa das Confedereções, apesar de estarem passando por grandes obras de infraestrutura com vistas à Copa do Mundo de 2014.
"Essas grandes obras serão entregues em abril ou maio de 2014, mas não podem atrapalhar a funcionalidade dos aeroportos", disse ele, afirmando ainda que os balcões das empresas aéreas também estão preparados para receber reclamações dos passageiros.
Já foram vistoriados os aeroportos de Guarulhos, Viracopos (SP), Confins (BH), Recife, Salvador, Galeão, Santos Dumont e Fortaleza. Na quarta (12), a série de vistorias termina no aeroporto de Brasília.
"Encontramos estrutura disponível mesmo com as obras e as empresas têm balcão estruturado para tender aos passageiros com queixas", disse.
Na quinta-feira (13) a Anac inicia uma operação de fiscalização nos aeroportos das cidades que sediarão jogos da Copa das Confederações: mais 220 agentes estarão de plantão nesses aeroportos.
 
SLOTS

Marcelo Guaranys disse ainda que a Anac  já recebeu mais de 300 manifestações a respeito da possível adoção de novas regras para distribuição de autorizações para voos e decolagens (slots) no aeroporto de Congonhas e em outros que a agência considere saturados.  
"Estamos apurando o resultado final da audiência pública. Recebemos mais de 300 manifestações.  A previsão para fechar o relatório é o fim do semestre, e levar à diretoria da Anac para votação", Guaranys.
Segundo explicou, as regras valerão para qualquer aeroporto que a Anac considere em situação de saturação.
"Pode ser para o aeroporto todo ou para determinadas faixas horárias. Em Brasília, por exemplo, há algumas faixas congestionadas", disse, excluindo da lista os aeroportos Santos Dumont e Galeão no Rio de Janeiro.
 
(Fonte : G1)

BRASILEIROS GASTARAM US$ 9,3 BILHÕES NOS EUA EM 2012


 
No ano passado, 1,79 milhão de brasileiros deixaram para a economia dos Estados Unidos US$ 9,3 bilhões, um aumento de 19% e 10%, respectivamente, em relação a 2011. O Brasil é o sexto maior emissor de turistas para o país e o quarto em viagens de longa distância. Os campeões são o Canadá e o México, que fazem fronteira com os Estados Unidos e enviaram 22,7 e 14m5 milhões de visitantes, com crescimento de 6% e 8%. No Top 10, apenas o Brasil, com 19%, o Japão, com 14%, recuperando-se do ano do tsunami, e a China, com impressionantes 35%, tiveram crescimento de dois dígitos.
O ranking completo dos dez maiores emissores fica assim: Canadá, México, Reino Unido (queda de 2%), Japão, Alemanha (3% de crescimento), Brasil, China, França, Coreia do Sul e Australia.
Em gastos, o Canadá lidera com US$ 26,1 bilhões, seguido do Japão (US$ 16,6 bilhões), Reino Unido (US$ 13 bilhões), México (US$ 10,1 bilhões), pouco mais que o Brasil, com US$ 9,3 bilhões, China, US$ 9,2 bilhões, Alemanha, US$ 7 bilhões, Austrália, US$ 5,5 bilhões, Fran;ca (US$ 5,3 bilhões) e Índia (US$ 4,9 bilhões).
Mesmo com uma previsão de crescimento de apenas 5% este ano no envio de turistas para os EUA, o Brasil continua sendo mercado prioritário e deve passar a barreira de dois milhões de visitantes em 2013.
Na América Latina, além do Brasil, também a Colômbia, Venezuela e Argentina bateram recorde de visitantes para os EUA. Todos cresceram mais de 20% e estão no Top 20 de emissores. Mas quem vai entrar no programa Visa Waiver, de isenção de visto, é o Chile.
 
(Fonte : Panrotas)