sexta-feira, 30 de novembro de 2012

MTUR REÚNE GESTORES TÉCNICOS DE TURISMO EM BRASÍLIA


Representantes da gestão pública do turismo de 26 estados brasileiros estão em Brasília (DF), desde terça-feira (27), participando do 6º Encontro dos Coordenadores Regionais de Serviços Turísticos, que acontece no auditório da Embratur.
De acordo com o coordenador-geral de Serviços Turísticos do Ministério do Turismo, Jair Galvão Neto, a reunião de trabalho tem o objetivo de “alinhar processos, trocar informações sobre projetos em andamento nos governos federal e estaduais e esclarecer novidades sobre marcos regulatórios que devem impactar o setor em 2013”. Ao final do encontro, os gestores construirão o Plano de Ação 2013 com metas e diretrizes conjuntas para o turismo brasileiro.
Também participam do evento técnicos do Ministério do Turismo das áreas de Regionalização, Informação Turística, Segmentação e Qualificação dos Serviços Turísticos. De acordo com o secretário nacional de Políticas de Turismo, Vinícius Lummertz, o setor, no país, “precisa aprimorar seu pensamento estratégico e mensurar melhor seu impacto econômico para a economia nacional”.
Segundo Lummertz, uma das iniciativas do governo federal neste sentido é a articulação pela desoneração do segmento de parques turísticos temáticos. Se o benefício for concretizado, os parques já anunciaram que, em troca, farão investimentos da ordem de R$ 2 bilhões na região do entorno dessas atrações. “A região do entorno desses parques pode crescer muito. Precisamos enxergar essas possibilidades e trabalhar por elas”, defendeu.
O secretário informou também que os parques nacionais em unidades de conservação federal devem ganhar atenção redobrada do Ministério do Turismo em 2013. “O projeto Parques da Copa é um tema estratégico para nós. Isso porque a natureza é a primeira vocação turística do Brasil. O país tem 68 parques federais abertos à visitação. É possível pensar programas nacionais que valorizem esse potencial regional”, afirmou.

FOCO NO FUTURO

Outros assuntos em pauta no evento são a implantação do Sistema Brasileiro de Classificação dos Meios de Hospedagem (SBClass), inovação e simplificação tecnológica para o Cadastur e implantação do Sistema Nacional de Registro de Hóspedes (SNRHos).
Também estão em debate questões como a orientação ao empresariado do setor e a nova ação de fiscalização do cadastro de empreendimentos turísticos, o Cadastur. O objetivo da pasta é iniciar a fiscalização em 2013, após publicação da portaria que regulamenta esse monitoramento em todo o país. A função será compartilhada entre governos federal e estaduais, fortalecendo a política de descentralização do Ministério do Turismo. “Por meio do desenvolvimento de um sistema, o Ministério do Turismo irá informatizar todos os procedimentos administrativos de fiscalização, dentre eles as ocorrências relacionadas a multas, advertências, interdições e perda do cadastro”, esclareceu Jair Galvão Neto, do MTur.
A reunião se estende até sexta-feira (30), quando o grupo deverá construir o Plano de Ação 2013 para o turismo nacional, com base em projetos do governo federal e em pleitos dos governos estaduais. O secretário Vinícius Lummertz deixou aos gestores a seguinte mensagem: “a elaboração de um projeto turístico precisa legitimar não só a rentabilidade, mas os ganhos ambientais, sociais e promocionais que ele almeja provocar”.

(Fonte : Mtur)

GOVERNO ESTUDA DESONERAR MAIS EMPRESAS DE SERVIÇOS


Novos segmentos do setor de serviços, como o comércio varejista, poderão fazer parte da lista de novos setores beneficiados pela chamada desoneração da folha de pagamentos, a troca da contribuição previdenciária por uma alíquota de imposto sobre o faturamento. Segundo o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, o governo estuda estender a medida a outros setores, além dos 40 até agora beneficiados. No setor de serviços, já têm desoneração os hotéis, call-centers e fornecedores de tecnologia de informação e comunicação.
Segundo apurou o Valor, o ministério do Turismo pediu à equipe econômica a inclusão do setor de parques temáticos e atrações turísticas e estuda pedir a inclusão dos setores de alimentação fora do lar e agências de viagem.
"Há pedidos (para desoneração de folha) do setor de serviços, do comércio varejista", comentou Pimentel, ao sair do 1º Simpósio Brasileiro de Políticas Públicas para Comércio e Serviços, promovido pelo ministério. A decisão final dependerá da aprovação do Ministério da Fazenda.
Ao discursar no simpósio, Pimentel defendeu o comércio como inspirador de inovações necessárias para a indústria. "É o consumidor que orienta o produto que será lançado daqui a quatro ou cinco anos", disse. "No atendimento ao consumidor, daí vai sair a necessidade da inovação." Uma maior comunicação entre os setores industrial e de serviços pode trazer maior competitividade aos produtos brasileiros, defendeu o ministro, que ressaltou a importância adquirida pelo Brasil como mercado para importantes produtores de bens de consumo.
"Em todos os produtos de consumo, o Brasil está em primeiro, segundo, terceiro ou quarto lugar no mundo", disse Pimentel. "Isso motivou a emergência de um mercado de serviços com toda a força." Pimentel listou produtos, como automóvel e geladeira, em que o Brasil é o quarto maior mercado, palmilhas de sapato (terceiro) e até grampos de cabelo, em que é o segundo. "Se pegarmos empresa por empresa, vamos ver, que para elas, o Brasil é às vezes seu primeiro mercado", disse o ministro, citando "um executivo da Volkswagen" que lhe disse ter o Brasil como um dos principais mercados, só menor que a China, e outro "de uma grande empresa de higiene pessoal", também tem o mercado brasileiro como o segundo maior em consumo de seus produtos

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

48 HORAS PARA ABRIR UMA EMPRESA


Os empresários interessados em abrir uma empresa no Distrito Federal têm à disposição um sistema informatizado que permite a formalização de pequenas e microempresas em até 48 horas. O governador do DF, Agnelo Queiroz, assinou, ontem, a adesão do GDF ao Portal do Empreendedor, que oferece esse serviço a empresas que se instalem em Brasília e em Taguatinga. O projeto interliga os bancos de dados da Junta Comercial, das receitas Federal e Distrital, das Administrações Regionais e dos órgãos de fiscalização. A previsão é de que, após a implantação completa, que ocorrerá durante o próximo ano, o registro do empreendimento, incluindo a emissão das inscrições tributárias e do alvará de funcionamento, saia em até nove dias, reduzindo em 40 dias o tempo atual.
O primeiro passo dado pelo GDF para conseguir reduzir a burocracia na abertura de empresas foi se inserir, em outubro, no projeto Integrar, do governo federal. Com isso, ao dar entrada no sistema, o empresário pode consultar, pela internet, a viabilidade da atividade econômica pretendida e se o nome do empreendimento é inédito. Tanto o projeto Integrar quanto o Portal do Empreendedor são iniciativas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), em parceria com a Agência de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário (Sebrae) e o Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC), do Mdic.
A assinatura de adesão ao portal foi formalizada durante a abertura do 1º Simpósio Brasileiro de Políticas Públicas para Comércio e Serviços (Simbracs), realizado no auditório do Centro de Convenções Brasil XXI, aberto pelos ministros Fernando Pimentel (Mdic) e Gastão Dias Vieira (Turismo). De acordo com Pimentel, os sistemas que aceleram a formalização das empresas são um momento singular na história da economia brasileira. "Isso vai mais depressa no rumo da dinamização do setor comercial, e esperamos que venha para o setor público", afirmou Pimentel. Além dos ministros, participou da cerimônia o ex-senador Maguito Vilela, eleito prefeito de Aparecida de Goiânia.
Ao discursar, o governador Agnelo ressaltou os benefícios do programa para o Distrito Federal. "Fazermos parte do Portal do Empreendedor, que vai colocar o DF bem colocado no ranking dos estados para a abertura de empresas, reduzindo custos, tempo e burocracia, além de incentivar as empresas a saírem da ilegalidade, o que gera receita para o governo", explicou. Pelo portal, o empresário pode acompanhar o andamento de processos e ter acesso à documentação cadastral, que também pode ser feita pela internet.
Para formalizar um novo empreendimento, o interessado deve ir ao endereço eletrônico da Junta Comercial do Distrito Federal (http://www.jcdf.gov.br) e informar o nome que deseja dar à sua empresa, a atividade a ser desenvolvida e a localização do empreendimento. Caso não haja nenhum problema com o nome e com o endereço da empresa, o usuário recebe, por mensagem eletrônica, o sinal verde para encaminhar a documentação à Junta. O DF é a primeira unidade da federação a fazer parte do sistema. Ele deve ser implantado gradualmente em: Sergipe, Paraná, Rondônia, Roraima, Tocantins, Ceará, Pará e Paraíba.

SELO IBERO-AMERICANO

Antes da assinatura do protocolo de adesão ao Portal do Empreendedor, Agnelo recebeu das mãos do secretário-geral da Organização Ibero-americana de Juventude, Alejo Ramirez, o selo Brasília – Capital Ibero-americana da Juventude 2013. A premiação, concedida durante a XVI Conferência Ibero-americana de Ministros e Responsáveis pela Juventude, realizada no Centro de Convenções Brasil XXI, é a primeira a ser concedida a uma cidade brasileira. "É o reconhecimento dos nossos esforços em colocar o jovem no mercado de trabalho, longe das drogas, com políticas integradas de juventude. Esse selo aumenta a nossa responsabilidade e o nosso esforço em colocar o jovem em primeiro lugar", disse Agnelo.

(Fonte : Jornal Correio Braziliense)

EUA QUEREM INTERCÂMBIO DE NEGÓCIOS PARA A COPA 2014


Os megaeventos esportivos que o Brasil sediará nos próximos anos estão aproximando o país das principais potências econômicas do mundo. Nesta quarta-feira (28), o ministro do Turismo, Gastão Vieira, recebeu uma delegação americana composta por autoridades do Departamento de Estado, investidores e acadêmicos na área de negócios e marketing esportivo. Na pauta, as principais oportunidades criadas com a Copa do Mundo da FIFA 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.
“O Brasil aceitou um dos maiores desafios de sua história, o de realizar dois eventos deste porte em um curto espaço de tempo. Temos uma responsabilidade em nosso setor turístico e a cooperação de países com esta expertise, como os Estados Unidos, certamente nos ajudará a construir um grande legado”, afirmou Gastão Vieira.
Reta Jo Lewis, representante especial para Assuntos Intergovernamentais do Departamento de Estado, ressaltou que a marca brasileira tem tudo para se fortalecer como nunca a partir da organização dos eventos. “O apelo turístico do país nos parece fundamental para pavimentar um novo tipo de inclusão social. Para vencer a barreira da língua, por exemplo, há espaço para nossa colaboração com o intercâmbio de estudantes e ações semelhantes”, afirmou.
Um exemplo citado foi o do Superbowl, maior evento esportivo dos Estados Unidos e um dos maiores do mundo. A cada ano, uma cidade diferente recebe a partida, que decide o campeonato de futebol americano do país. Os intervalos da partida têm grande impacto comercial e as principais empresas dos EUA disputam espaço de mídia.
“Um comitê local inicia um grande projeto para engajar a população, para que se sintam parte do evento. Áreas governamentais se unem com a iniciativa privada, com a rede hoteleira, escolas e zonas mais afastadas da cidade. Tudo para o evento não ficar restrito ao local do jogo”, contou Michael Bidwill, presidente do Arizona Cardinals, time de futebol americano do estado. O Arizona sediou a partida por duas vezes nos últimos 15 anos. Em 2015, será a terceira.

ESTÁDIOS E ARENAS

A utilização dos estádios e arenas após o período da Copa 2014 também foi debatida. Os representantes americanos demonstraram algumas etapas do modelo comercial adotado no país com este tipo de construção. “A arena no Arizona que recebeu o Superbowl, por exemplo, gera um impacto de US$ 2,5 bilhões. São cerca de 200 datas fechadas por ano e poucas são voltadas para eventos esportivos. Há eventos corporativos, exposições, shows, formaturas estudantis”, afirmou Michael Bidwill.
A delegação estrangeira também se colocou à disposição para trabalhar com o Brasil na questão da segurança. Novamente, grandes eventos americanos foram citados como exemplo. “Vamos manter o diálogo e estreitar o intercâmbio com o governo brasileiro. O benefício será mútuo”, declarou Reta Jo Lewis.
O ministro agradeceu a oportunidade. “Estamos modernizando nossa cadeia turística, mas o número de estrangeiros que vem nos visitar ainda pode ser considerado baixo. O gasto per capita de um turista brasileiro nos EUA gira em torno de US$ 5 mil, somos um importante parceiro no turismo. Incorporando uma agenda comum, sem dúvida, daremos um impulso importante ao setor”, disse Gastão Vieira.

(Fonte : Mtur)

BRASIL BARRA 5,3 MIL ESTRANGEIROS EM AEROPORTOS


O Brasil passa por um fenômeno de inversão nos últimos anos em relação ao recebimento de estrangeiros. A instabilidade econômica de alguns anos atrás fez com que muitos brasileiros tentassem a vida no Exterior. Isso, por sua vez, levou diversos países a enrijecer as condições no controle de imigração.
Com a estabilidade econômica no Brasil e crise na Europa e nos Estados Unidos, foi a vez dos brasileiros enrijecerem o controle de imigração. Isso fez com que, pelo segundo ano consecutivo, o número de estrangeiros barrados nos aeroportos no Brasil superasse o de brasileiros impedidos de entrar em outros países.
De acordo com a Polícia Federal, com dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação, 5,3 mil estrangeiros não puderam entrar no País este ano, ao passo que dois mil brasileiros foram barrados no controle de imigração no Exterior. Visitantes da China, Mianmar, Filipinas, Estados Unidos e Espanha estão entre os que mais são impedidos de entrar no Brasil, nessa ordem.

(Fonte : Panrotas)

EMBRATUR E SINDEPAT LANÇAM CATÁLOGO INTERNACIONAL DE PARQUES TEMÁTICOS E ATRAÇÕES TURÍSTICAS NO BRASIL


O Instituto Brasileiro de Turismo – Embratur e Sistema Integrado de Parques Temáticos e Atrações Turísticas – Sindepat vão lançar nessa segunda (3) o “Catálogo Internacional de Parques Temáticos e Atrações Turísticas no Brasil”, com versões em espanhol e inglês.
O catálogo tem como objetivo divulgar os Parques Temáticos e Atrações Turísticas junto aos agentes e operadoras de turismo estrangeiro, abrindo assim, mais uma oportunidade para novos negócios e novos mercados no segmento.
Dividido em duas partes, “parques temáticos” e “atrações turísticas”, o catálogo traz informações dos 18 empreendimentos associados ao SINDEPAT, bem como informações referentes às principais atrações, suas localizações no país, endereços e sites.

O lançamento ocorrerá no Parque Wet’n Wild, às 11 horas.

REDES HOTELEIRAS BUSCAM SE INSTALAR EM CIDADES MENORES


A oferta de futuros empreendimentos hoteleiros no Brasil será mais descentralizada, com grande procura por municípios menores do interior do país, de acordo com especialistas.
Atualmente, os 515 hotéis de grandes redes estão concentrados em 110 cidades.
Nos próximos anos, os 195 novos hotéis de projetos em andamento serão distribuídos por 98 cidades, segundo dados do Fohb (que reúne operadores hoteleiros).
Aproximadamente 60% da oferta atual está localizada em municípios acima de 1 milhão de habitantes.
Após as novas construções, cidades de 150 mil habitantes, que tinham 10% de penetração, passarão a ter 16%.
Em municípios de 150 mil a 300 mil habitantes, a parcela crescerá de 11% para 22%, segundo Roberto Rotter, presidente do Fohb e dos Hotéis Vila Rica.
"Locais como Itaboraí (RJ), Palmas (TO) e Rio Branco (AC) terão três ou mais novos."
"Vários setores têm se desenvolvido. Nem estou falando de grandes eventos, que não chegam a afetar o interior", afirma Rotter.
"Muitas prefeituras do interior estão oferecendo incentivos para atrair investimentos", afirma Bruno Omori, presidente da associação do setor Abih-SP.
Em Jundiaí (SP), um projeto com dois hotéis foi lançado neste ano pela Accor.
A empresa também inaugurou três no interior de São Paulo nos últimos meses.
Há unidades ainda nas cidades de Jaboticabal, Itu e Presidente Prudente.
Neste ano, a Blue Tree Hotels assinou contratos para a administração de hotéis no interior de São Paulo, em Alphaville, São Carlos, Valinhos e Votorantim, que devem ser inaugurados em 2014.
A rede inaugurou também no interior de Goiás.

(Fonte : Jornal Folha de São Paulo)

TRANSPORTES, UM LONGO E SINUOSO CAMINHO ATÉ A COPA DE 2014


Com distâncias enormes entre as 12 cidades-sede, um dos maiores desafios do Brasil para a organização da Copa do Mundo de 2014 será a questão do transporte dos milhares de torcedores até os estádios da competição.
O primeiro teste será a Copa das Confederações, em junho de 2013, com seis cidades envolvidas, cujo sorteio ocorrerá no próximo sábado, em São Paulo.
Além do problema dos aeroportos, que precisam ser modernizados, muitos investimentos são necessários na área de mobilidade urbana, em cidades que sofrem com problemas crônicos de engarrafamentos.
Apesar dos cerca de 13,6 bilhões de dólares gastos pelo país para organizar a maior festa do futebol mundial, muitos observadores avaliam que será impossível compensar em poucos meses problemas de infraestrutura que se arrastam há décadas.
De acordo com Chris Gaffney, urbanista da Universidade Federal Fluminense (UFF) que estuda o impacto da Copa e dos Jogos Olímpicos de 2016 sobre a cidade do Rio de Janeiro, "o transporte será complicadíssimo" durante o Mundial.
"Não existe projeto nacional de transportes. Praticamente todas as obras de mobilidade urbana estão atrasadas e nenhum aeroporto que não seja privatizado ficará pronto para a Copa", analisou.
"Ainda não é possível comprar uma passagem com uma empresa brasileira para viajar de uma cidade ou outra no país sem CPF ou cartão de crédito brasileiros. Nas estradas, não haverá placas em outros idiomas. Não existe um mapa claro do sistema de ônibus do Rio de Janeiro e não há linha de trem entre uma e outra cidade-sede da Copa", lamenta Gaffney.
Cerca de meio milhão de turistas estrangeiros são esperados no Brasil durante o Mundial e três milhões de brasileiros devem assistir às partidas nas 12 cidades-sede do torneio.
Apesar do trânsito já estar totalmente congestionado nas grandes capitais, o parque automobilístico ganha mais de 10.000 veículos por dia, deixando a situação cada vez mais caótica.
Para tentar amenizar estes problemas, o governo deve adiantar as férias escolares e decretar ponto facultativo para os dias de jogo.
Para viajar de uma cidade-sede para outra, os torcedores correm o risco de sofrer com os problemas dos aeroportos.
"A maioria dos aeroportos do Brasil está congestionada. Se as coisas não melhorarem, muitos problemas vão acontecer", avisou recentemente Roberto Kriete, presidente da Associação Latino Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA).
Na última década, o transporte aéreo cresceu mais de 120% no Brasil, em ritmo muito mais acelerado do que os investimentos em infraestrutura.
De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), as obras no aeroportos "avançam em ritmo lento".
No ano passado, o governo privatizou três aeroportos, dois em São Paulo e um em Brasília, quebrando o monopólio da estatal Infraero. Um consórcio privado também será responsável pela construção do novo aeroporto de Natal.
No entanto, de acordo com o TCU, a reforma dos aeroportos da capital paulista ainda não começaram e também há atrasos em aeroportos administrados pela Infraero.
Já o presidente da Avianca Brasil, José Efromovich, disse que a falta de espaço nos aeroportos brasileiros pode gerar "problemas graves" em relação ao transporte de altos executivos durante a Copa.
"Teremos 800, 900 ou mil aeronaves repletas de pessoas que vêm trazer milhões e milhões de investimentos para o Brasil. Muitos vão querer chegar em avião privado, mas onde vão estacionar. Os aeroportos brasileiros não têm a infraestrutura adequada", criticou.

(Fonte : Terra)

VERSARE HOTÉIS LANÇA FOLHETERIA DE APRESENTAÇÃO DOS HOTÉIS


A Versare Hotéis está com nova folheteria de apresentação dos seus hotéis associados. Os materiais seguem a linha gráfica da identidade visual da rede, porém com uma estética contemporânea, atrativa e de maior impacto.
Com informações completas, fotos e mapa de localização, os flyers apresentam individualmente cada um dos 20 hotéis associados à Versare, sendo de fácil criação para novos hotéis que ingressarem na rede. A pasta, em formato exclusivo, que acompanha a logomarca da rede, foi desenvolvida especialmente para comportar os flyers e o Cartão Fidelidade Versare.

Hotéis associados

• Balneário Camboriú/SC - Sanfelice Hotel
• Caxias do Sul/RS - Norton Executive Hotel
• Chuí/RS - Bertelli Chui Hotel
• Encantado/RS - Di Marco Hotel
• Foz do Iguaçu/PR - Rafain Centro Hotel
• Giruá/RS - Colinas Hotel
• Jaguarão/RS - Sinuelo Hotel
• Manaus/AM - Krystal Hotel
• Manaus/AM - Lider Hotel
• Passo Fundo/RS - San Silvestre Hotel
• Pelotas/RS - Curi Palace Hotel
• Pelotas/RS - Hotel Curi
• Porto Alegre/RS - Porto Alegre Ritter Hotel
• Porto Alegre/RS - Ritter Hotel
• Santana do Livramento/RS - Jandaia Hotel
• Santiago/RS - São João Palace Hotel
• Santo Ângelo/RS - Maerkli Hotel
• Soledade/RS - Villablanca Hotel
• Teutônia/RS - Baviera Park Hotel
• Uruguaiana/RS - Monte Carlo Hotel

A Versare já nasceu sendo uma das maiores redes nacionais em números de hotéis e tem como meta o trabalho em conjunto de seus associados, em busca de qualificação e fortalecimento do setor. O nome Versare, do latim, significa “voltar” e representa o que a rede espera de todos os que procuram pelo seu serviço.

(Fonte : R&A Comunicação)

TRANSPORTE AÉREO NACIONAL GANHA FORÇA COM A ASSOCIAÇÃO DA ABEAR À CNT


O transporte aéreo brasileiro, que hoje se consolida como o principal meio de transporte de massa entre Estados, ganhou força com a associação da ABEAR – Associação Brasileira das Empresas Aéreas e filiação do SNEA - Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias à CNT - Confederação Nacional do Transporte, em uma cerimônia realizada em São Paulo. A partir de agora, o setor aéreo passa a integrar a pauta da CNT, que já representava as demais esferas de transporte - rodoviário, aquaviário e ferroviário. “Sabemos que as empresas aéreas já possuem uma grande participação e têm forte atuação no setor de transporte. Elas vêm somar com outros processos da CNT, com sua visão e importância econômica”, explicou o senador Clésio Andrade, presidente da CNT.
Historicamente o setor de aviação comercial não era associado ou filiado a nenhuma confederação.
Considerando o novo cenário da aviação brasileira, no momento em que se tornou um modal e, por consequência, apresenta problemas de complexidade econômica, institucional e de infraestrutura, as empresas aéreas associadas à ABEAR e ao SNEA decidiram fazer parte de uma agenda mais integrada, a fim de passar a atuar coordenadamente com os demais setores de transportes.
"Esse é um marco para a aviação civil brasileira, pois pela primeira vez as entidades representativas da aviação comercial se juntam à confederação que melhor representa o setor de transporte no Brasil. Estamos na fase de juntar todos os interlocutores do setor e permitir à sociedade falar”, explicou Eduardo Sanovicz, presidente da ABEAR.
A vinculação da ABEAR e do SNEA ao Sistema CNT permitirá às entidades uma melhor articulação do cenário atual e consolidação das demandas do setor aéreo junto ao setor de transporte como um todo. De acordo com o ato firmado, as soluções para os principais entraves do setor passam pelo fortalecimento de toda a cadeia produtiva da aviação e estas não podem ser avaliadas de maneira isolada e regionalizada. Na prática, além de contar com a infraestrutura física da CNT, as entidades aéreas irão dispor de investimentos na ordem de R$ 10 milhões para o processo de formação e qualificação de mão de obra. “Vamos investir em formação de alta qualidade para no futuro termos nomes de referência em política de transporte aéreo”, informa Sanovicz. A área técnica de estudos e pesquisas da CNT também contemplará o setor aéreo.

Mais informações: www.abear.com.br

(Fonte : Business Travel Magazine)

NÚMERO DE DESEMBARQUES DOMÉSTICOS SUPERA OS DE TODO O ANO PASSADO


Segundo o Ministério do Turismo (MTur), o número de desembarques domésticos nos aeroportos brasileiros em outubro foi de 7,197 milhões, número 8,52% superior aos do mesmo mês do ano passado. No acumulado de janeiro a outubro deste ano, o número de desembarques domésticos chega a 71,106 milhões, representando um aumento de 8,4% sobre o mesmo período de 2011. Segundo projeção do Departamento de Estudos e Pesquisas do MTur, até o final deste ano serão - em números arredondados - 84 milhões de desembarques domésticos, um crescimento de 20% em relação aos 70 milhões registrados no final do ano passado. Com esses resultados, o acumulado dos dez primeiros meses de 2012 já supera todo o exercício de 2011.

(Fonte : Business Travel Magazine)

PASSAGENS ESTÃO CARAS ATÉ PARA O GOVERNO


As despesas do governo federal com passagens e locomoção (aluguel de veículos) subiram, em 2012, 85% e chegaram nas alturas, assim como os preços cobrados aos consumidores pelas companhias aéreas este fim de ano, conforme mostrou o Correio na última quarta-feira. O total desembolsado pelos ministérios para arcar com bilhetes comprados para ministros, servidores e ocupantes de cargos comissionados se deslocarem pelo país e ao exterior chegou a R$ 695,6 milhões entre janeiro e novembro. No mesmo período de 2011, a cifra foi de R$ 376,3 milhões.
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) foi a pasta que mais teve esse tipo de gasto elevado em 2012 (veja quadro). A quantia saltou de R$ 10,5 milhões no ano passado para R$ 57,6 milhões: crescimento de 446%. O Ministério do Planejamento, que controla as despesas, nega o aumento e afirma que um levantamento interno feito com método diferente mostra uma diminuição das despesas. A assessoria de comunicação do MMA argumenta que o critério para os gastos com passagens e locomoção, extraídas do sistema de lançamento de dados do governo federal (o Siafi), foi alterado este ano por determinação da Secretaria do Tesouro Nacional. Assim, de acordo com o ministério, os gastos teriam, na verdade, sido menores em 2012.
“Essa área do governo ainda é passível de redução significativa. O que vemos é que aquela rotina de funcionários com cargos de confiança em Brasília retornarem aos seus estados de origem nos fins de semana continua. O ideal seria evitar ou minimizar essa prática. O cidadão que frequenta aeroportos percebe um movimento exagerado de carros oficiais nas segundas e nas sextas-feiras”, afirmou Gil Castello Branco, secretário-geral da ONG Contas Abertas. Segundo ele, outra questão que poderia economizar recursos públicos é o uso das milhagens. “As milhas deveriam ser revertidas ao comprador, ou seja, ao poder público, e não ao viajante. Isso ainda não está definido no Brasil”, ressaltou.

Contingenciamento

Uma das explicações para essa elevação significativa também pode estar relacionada ao contingenciamento imposto pela presidente Dilma Rousseff no ano passado. Assim que assumiu o mandato, ela assinou um decreto fixando as despesas do Poder Executivo com diárias e passagens para todo o ano. Na ocasião, o governo decidiu centralizar as autorizações das diárias e dos bilhetes, sendo que o dispêndio passou a ser validado apenas por ministros, secretários executivos, secretários nacionais e presidentes de autarquias. Em 2010, os gastos com passagens e locomoção passaram de R$ 1,1 bilhão.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, segundo na lista dos maiores aumentos, admite que houve crescimento, mas inferior ao mostrado na reportagem. De acordo com a assessoria, em 2011, a pasta e suas autarquias gastaram R$ 11,6 milhões. Este ano, a estimativa é de R$ 17 milhões. O Ministério da Previdência, terceiro no ranking, usou o mesmo argumento que o Ministério do Meio Ambiente de que houve mudança no critério do levantamento. Até o fechamento da matéria, o Ministério do Planejamento não havia mostrado a diferença no cálculo dos custos.

(Fonte : Jornal Correio Braziliense)

PASSAGENS AÉREAS SUBIRAM 11,8% EM NOVEMBRO MOSTRA IPCA-15 DO IBGE


A divulgação do IPCA-15 do IBGE mostra que somente nos 15 primeiros dias de novembro, o preço das passagens domésticas subiu 11,8%, quase 22 vezes a inflação no período (+0,54%). Com o resultado, as passagens aéreas acumulam uma alta de 7,55% no ano, para uma inflação de 5,05%. Com uma rígida gestão da oferta, que faz aumentar o aproveitamento dos voos e, em decorrência, o preço das passagens, a tendência de alta deve continuar nos próximos meses, já que as companhias aéreas estão assustadas com a desaceleração da economia, o aumento do dólar e do preço dos combustíveis, a elevação da inadimplência e a queda da demanda. Vai ser difícil a ANAC e a ABEAR continuar defendendo a inconsistente tese de queda no preço dos bilhetes aéreos domésticos.

(Fonte : Business Travel Magazine)

SABE QUEM É O CULPADO PELOS VÔOS DE R$ 5MIL?


Não adianta reclamar. Foi esse o recado enviado ontem aos consumidores pelo ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, e pelo presidente da Gol, Paulo Sérgio Kakinoff. Segundo eles, quem deixou para comprar passagens aéreas das viagens de fim de ano terá de arcar com preços elevadíssimos. Por ser um período muito concorrido, em que a procura supera a oferta de assentos nos aviões, as empresas se sentem confortáveis para cobrar o que quiserem. Como mostrou ontem o Correio, os bilhetes de ida e volta de Brasília para Fortaleza e Recife custam mais de R$ 5 mil, mais que para Londres, Paris e Nova York.
Logo depois de deixar o encontro com Bittencourt, ao qual explicou os motivos que levaram a Gol a tirar a Webjet do mercado, aumentando a concentração no setor aéreo, Kakinoff foi taxativo e assegurou que o sistema de tarifas em vigor não apresenta problemas e os preços não são abusivos. "Esse modelo é o mesmo estabelecido no mundo inteiro e nós oferecemos ao consumidor a possibilidade de encontrar passagens em patamares extremamente acessíveis, desde que compradas com muita antecedência. À medida que a procura cresce e a data se aproxima, obviamente as tarifas são reajustadas", afirmou.

ALTA TEMPORADA

Na avaliação do ministro, que andou fragilizado no cargo depois de falhas na privatização dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Campinas, os consumidores têm que levar em consideração que, entre 2002 e 2011, o valor médio dos bilhetes caiu 43%, ao mesmo tempo que a procura aumentou 200%. Ele ressaltou ainda que é natural o aumento de preços perto de datas comemorativas e na alta temporada. "É evidente que os preços variam, dependendo da antecedência e da época do ano em que se compra o bilhete. Existe a preocupação de olhar o mercado e fiscalizar, mas temos que observar que a regra do setor é a de preços livres", afirmou. Ele só esqueceu de dizer que, logo depois do fechamento da Webjet, na sexta-feira passada, a Gol reajustou as passagens em até 311%, conforme levantamento do Sindicato Nacional dos Aeronautas.
O presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, que participou do encontro, saiu pelas portas dos fundos e não deu explicações, mesmo o órgão sendo o responsável por regular e fiscalizar o mercado. Kakinoff, questionado sobre os possíveis transtornos dos passageiros que estão com viagens marcadas pela Webjet, afirmou que a Gol tem capacidade para atender, com folga, os clientes da empresa fechada.

(Fonte : Jornal Correio Braziliense)

APESAR DE EXTINÇÃO DA WEBJET, MINISTRO DESCARTA PROBLEMAS EM AEROPORTOS NAS FÉRIAS DE FIM DE ANO


O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, Wagner Bittencourt, reiterou (28) que, apesar da diminuição do número de empresas de aviação no mercado - com a extinção da Webjet -, aeroportos e companhias aéreas prestarão “um bom serviço” para a população durante as férias de fim de ano.
“Está tudo planejado. Teremos uma posição muito tranquila de final de ano, com todos os aeroportos e as companhias organizadas e planejadas para um bom serviço. As pessoas poderão ir tranquilas para suas férias porque não terão problemas”, disse o ministro. “A Webjet ter sido extinta não causará problemas para o consumidor porque a Gol está tomando todas as providências”, acrescentou após reunião com o presidente da empresa, Paulo Sérgio Kakinoff.
Bittencourt argumentou que a Webjet tinha participação "muito pequena" no mercado brasileiro e que "a concorrência no setor é grande", o que favorece a prestação de um bom serviço para o consumidor. “Existe uma competição entre várias empresas. Algumas delas têm crescido no mercado e levado à população a possibilidade de um serviço de melhor qualidade a um preço mais baixo”, avaliou o ministro.

(Fonte : Agência Brasil)

CANCELAMENTOS DE VOOS PODEM FAZER PASSAREDO PERDER CONCESSÕES DA ANAC


A companhia aérea regional Passaredo, que está em recuperação judicial, poderá perder a autorização para operar parte de suas rotas. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) abriu um processo administrativo em 14 de novembro para cassar voos de 16 rotas da empresa nas quais ela excedeu o índice de cancelamentos de voos permitido pela legislação do setor.
Uma das rotas que pode ter voos cassados, por exemplo, é Brasília para Ribeirão Preto. Cada rota pode conter vários voos, mas a Anac não informou quantos voos poderão ser afetados.
"Constatamos que a empresa não atingiu a regularidade mínima de 80% em algumas rotas. Portanto, foi aberto processo administrativo para cassação destas autorizações", disse a Anac, em comunicado ao Estado.
A avaliação é feita com base em uma média de regularidade dos últimos três meses. Em outubro, a empresa operou apenas 668 dos 2.048 voos previstos, e fechou o mês com índice médio de regularidade de 32,6%, segundo dados da Anac. Em setembro e agosto, o índice havia sido de 76,5% e 90%, respectivamente.
A Passaredo diz que não foi notificada pela Anac sobre o processo de cassação de rotas. "Desconhecemos esse processo", disse o diretor de relações institucionais da empresa, Jorge Vianna.
Segundo ele, a empresa está protegida contra a cassação de "ativos" fundamentais para sua recuperação, como espaço em aeroportos e concessões de voos. "Tudo está protegido pelo processo de recuperação judicial. Sem esses ativos, não conseguiremos nos recuperar", completou Vianna.

VOOS CANCELADOS

O plano de recuperação da Passaredo passou pela redução da frota da companhia de 11 para 4 aeronaves de junho até agora. "A redução nos fez deixar de operar temporariamente alguns destinos. Mas a intenção é retomar as rotas aos poucos", disse Vianna. A empresa receberá dois novos aviões até janeiro.
O cancelamento de voos trouxe dor de cabeça para alguns passageiros. O encontro de família planejado para o Natal deste ano pela advogada Livia Braga Vieira em Araguaína, no Tocantins, minguou. "Três tios meus não virão mais. Eles compraram passagens da Passaredo e a empresa avisou depois que o voo seria cancelado", disse Livia, que procurou o site Reclame Aqui.
Os passageiros iriam de Santa Catarina e do Acre até Palmas (TO), com passagens pagas com milhas, e fariam o trecho até Araguaína com a Passaredo. "Eles não virão e vão perder as milhas", disse Livia. Segundo ela, a empresa ofereceu para levar os passageiros de táxi até Araguaína, mas a família não aceitou. "São 400 km e os passageiros são idosos com problema de saúde."
Outro que reclamou da Passaredo foi Tulio Calixto, que soube no Aeroporto do Galeão, no Rio, que seu voo de volta para Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, tinha sido cancelado. Ele e o irmão compraram a passagem na Gol para voar de Passaredo - as duas empresas têm um acordo de compartilhamento de voo (code share). "Ninguém nos avisou do cancelamento", disse Calixto, que foi remanejado em um voo da Gol até Guarulhos e foi para um hotel - que a companhia se comprometeu a reembolsar.
Mas os irmãos pagaram cada um R$ 200 do próprio bolso por uma passagem da Passaredo de Guarulhos até Ribeirão Preto.
A Anac disse que, em função dos altos índices de cancelamento de voos da Passaredo, oficiou a empresa para saber se ela está cumprindo a legislação do setor. Vianna diz que as passagens dos voos cancelados não estão à venda e que os bilhetes vendidos anteriormente estão sendo reembolsados ou remarcados.
A Anac diz que, em casos de code share, a responsabilidade é da empresa que opera o voo. Porém, a empresa parceira pode "responder solidariamente" se houver desrespeito à legislação. A Gol afirma que está "oferecendo o atendimento necessário" aos clientes da Passaredo.

(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo)

TAM PROGRAMA 20 VOOS EXTRAS DE CFN, CGH E POA PARA A ALTA TEMPORADA


A TAM Linhas Aéreas programou 20 voos extras para o período de 16 de dezembro de 2012 a 18 de fevereiro de 2013, reforçando suas operações para atender o aumento na procura por viagens de avião na temporada de verão. As saídas, partindo de Belo Horizonte/Confins (CFN), São Paulo/Congonhas (CGH) e Porto Alegre (POA) têm como destino cidades muito procuradas nesta época do ano, como Fortaleza, Foz do Iguaçu, Maceió, Natal, Porto Seguro e Recife.
A companhia disponibilizou voos extras a partir de CGH para Porto Seguro e Foz do Iguaçu. Partindo de POA, os reforços são para Maceió e Recife e, com decolagem em CFN, voos para Fortaleza e Natal. O reforço nas operações vale tanto nas frequências de ida quanto nas de volta. As tarifas, datas e horários de partida dos voos extras já estão disponíveis para consulta e compra em agências de viagem, no site www.tam.com.br, no call center (4002-5700, para as capitais, ou 0800 570 5700, para todo o Brasil) e nas lojas da TAM nos aeroportos.

(Fonte : Business Travel Magazine)

OS VOOS DA TRIP ESTARÃO DISPONÍVEIS SÓ NO SISTEMA DA AZUL A PARTIR DO DIA 2


Em curto comunicado distribuído, a Azul e a Trip informam que “a partir do dia 2 de dezembro, os voos da Trip estarão disponíveis para comercialização apenas no sistema da Azul”.

Mais informações: www.voeazul.com.br  

(Fonte : Business Travel Magazine – 29/11/12)

PROCURA PELO SENAC AUMENTA 15% NESTE ANO


Considerados fortes aliados do setor privado na capacitação de trabalhadores e aperfeiçoamento profissional voltado para a indústria, o comércio de bens, a prestação de serviços e o turismo, o Serviço Nacional do Comércio (Senac) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), duas das 11 instituições que fazem parte do Sistema S, devem encerrar este ano com quase 4 milhões de matrículas nos seus cursos de formação inicial e continuada, técnicos de nível médio e de ensino superior.
Não é em vão que o governo federal pretenda, em parcerias com essas duas organizações, oferecer oito milhões de vagas em cursos técnicos e de qualificação profissional até 2014. O BNDES, conforme recente discurso da presidente Dilma Rousseff durante a Olimpíada do Conhecimento, organizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo, já ofereceu R$ 1,5 bilhão para que o Senai construa 53 escolas e centros de inovação e de tecnologia industrial e amplie e modernize 251.
Desde que foi criado, em 1946, o Senac atendeu mais de 53 milhões de alunos em suas centenas de ambientes educacionais, como as empresas pedagógicas e as unidades móveis, espalhados em cerca de 3 mil municípios. No ano passado, por exemplo, quase 955 mil pessoas se matricularam nos cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC). Outras 180 mil optaram pelos de técnicos de nível médio e 47 mil se inscreveram no ensino superior. Ao todo, foram 1,18 milhão de matrículas. "Este ano teremos, no mínimo, um aumento de 15% com relação ao ano anterior", diz Anna Beatriz de Almeida Waehneldt, diretora de educação profissional do Departamento Nacional do Senac.
Ou seja, a instituição poderá fechar 2012 com 1,36 milhão de alunos. De acordo com Anna Beatriz, a maior demanda está concentrada nos cursos de FIC, que capacitam, aperfeiçoam e atualizam quem tem pressa para entrar ou reingressar no mercado de trabalho.
Entre janeiro e setembro, por exemplo, aproximadamente 924 mil pessoas já haviam se matriculado nos cursos desse segmento do Senac. "Com programações e grades curriculares constantemente atualizadas, os cursos FIC desenvolvem no aluno as competências necessárias para que ele desempenhe uma ocupação, o que possibilita inserção imediata no mundo do trabalho", explica a diretora.
Ela lembra que as ofertas desses cursos são destinadas a pessoas com escolaridade variável. Já os cursos de aprendizagem têm uma especificidade e são oferecidos para jovens maiores de 14 anos e menores de 24 anos que são encaminhados ao Senac por empresas do setor do comércio de bens, serviços e turismo.
"Contudo, nos últimos quatro anos, temos observado uma crescente procura por cursos técnicos de nível médio, que ocupam o segundo lugar. Comparando os números de 2009 com os registrados até setembro de 2012, a procura praticamente dobrou", acrescenta Anna Beatriz.
É bom ressaltar que o diploma só é concedido para quem conclui o curso do Senac e o ensino médio. Até setembro deste ano, as matrículas nesse segmento somavam quase 204 mil. Os cursos mais procurados eram os de técnico em segurança do trabalho (40.996), técnico em enfermagem (31.853) e técnico em administração (26.922).
O Senac oferece também em todo o território nacional uma série de ações para atendimento às demandas de educação profissional das empresas do setor do comércio de bens, serviços e turismo, com várias programações "in company". Os cursos para atendimento corporativo, explica Anna Beatriz, buscam atender às necessidades específicas das empresas, segundo a realidade de cada mercado. De acordo com ela, os conteúdos de cada um deles são customizados e construídos em parceria com as próprias empresas por meio de um mapeamento de competências, de habilidades e de atitudes necessárias a cada segmento profissional.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)