terça-feira, 3 de julho de 2012

RIO+ 20: 97% DOS VISITANTES PRETENDEM VOLTAR

Nesta terça-feira, dia 03, Flávio Dino, presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), apresentou em Brasília (DF) os principais resultados da “Pesquisa de Percepção do Brasil por Estrangeiros Durante a Rio+20”. O estudo foi realizado, sob encomenda da Embratur, pela FSB Pesquisa, durante Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, entre os dias 20 e 21 de junho, no Rio de Janeiro (RJ).
“Os resultados da pesquisa mostram que as belezas naturais, a personalidade do brasileiro e a hospitalidade são as características nacionais mais marcantes para os participantes do evento. Sobre os serviços e infraestrutura turística apresentados pelo país, 81% dos visitantes estrangeiros disseram acreditar que o país já está ou estará preparado para sediar os megaeventos programados para acontecer nos próximos anos”, afirmou.
Quando perguntados sobre a visita ao país, 68% disseram que a experiência correspondeu ou superou as expectativas. Dos entrevistados, 59% ressaltaram que a imagem que tinham do Brasil melhorou após a visita. E quando perguntados sobre o interesse de retornar, 97% responderam que pretendem voltar.
Os itens avaliados negativamente são preços, dificuldades com a língua e o trânsito, tendo este último atingido a pior avaliação: 81% julgaram como ruim ou muito ruim. A sinalização também merece atenção, já que apenas 41% avaliaram entre bom e muito bom e 31% como regular.
Para Flávio Dino, presidente da Embratur, a pesquisa mostra que o trabalho de preparação para os megaeventos está no caminho correto e aponta alguns itens em que é necessário reforçar as ações. “Neste momento, é importante ter instrumentos que avaliem o trabalho realizado até hoje e qual direção devemos tomar para atender cada vez melhor o turista. O Brasil tem uma agenda positiva pela frente, que inclui a Copa do Mundo FIFA 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2012, e a imagem do país que ficará após esses eventos será um de nossos principais legados para o mundo”, declarou .
Ao todo, foram entrevistadas 228 pessoas, entre delegados e jornalistas estrangeiros, de 42 países, entre aqueles de regiões com maior percentual de emissão de turistas para o Brasil, ou seja, América do Sul, América do Norte e Europa. A pesquisa buscou saber o que eles acharam dos atrativos e serviços turísticos oferecidos pelo país. O objetivo é definir quais os pontos fortes e quais os desafios que ainda restam para a organização dos próximos megaeventos.

PRINCIPAIS RESULTADOS

Dados gerais:

• Maioria fez sua primeira viagem ao País: 54% do total.
• Maioria já visitou o Brasil entre 2 e 5 vezes: 64% do total.
• Maioria ficou entre 4 e 10 dias no Brasil: 63% do total.
• Rio+20 serviu para que turistas conhecessem outras cidades brasileiras: um em cada cinco turistas aproveitou a viagem para ir a outro destino brasileiro.
• Além do Rio de Janeiro, São Paulo é a cidade mais conhecida: 201 entrevistados.

Estrutura do Brasil para megaeventos - Características de infraestrutura

• Limpeza pública tem boa avaliação: 62% avaliaram entre bom e muito bom.
• Segurança é muito bem avaliada: 72% avaliaram entre bom e muito bom.
• Táxis também têm boa avaliação: 63% avaliaram entre bom e muito bom.
• Telefonia/internet merecem atenção: 46% avaliaram entre bom e muito bom.
• Sinalização tem avaliação regular: 41% avaliaram entre bom e muito bom e 31% como regular
• Trânsito é ponto de pior avaliação: 81% avaliaram como ruim e muito ruim.

Características de estrutura de turismo

• Restaurantes são bem avaliados: 75% avaliaram entre bom e muito bom.
• Um em cada quatro participantes considerou hotéis regulares: 53% avaliaram entre bom e muito bom e 25% como regular.
• Galeão foi a principal porta de entrada: 84% dos entrevistados.
• 56% avaliaram como bom e 39% como regular o aeroporto internacional do Rio de Janeiro (Galeão).

O Brasil como país anfitrião

• Belezas naturais, personalidade do brasileiro e hospitalidade são as características positivas do Brasil como destino turístico, na avaliação dos entrevistados.
• Como destino turístico, preços, dificuldades com a língua e infraestrutura inadequada para o turismo estão entre os itens menos positivos da imagem do Brasil.
• Considerando a expectativa que tinha com esta viagem ao Brasil, 68% disseram que superou ou correspondeu plenamente.
• A viagem melhorou a imagem do País para 59%.
• País é avaliado como preparado para receber os grandes eventos esportivos: 81% avaliaram como preparado ou que vai estar preparado.
• Grande maioria quer voltar ao país: 97% pretende visitar novamente o Brasil, deles, 54% para turismo e 57% para negócios.

Questões realizadas só com jornalistas:

• Metade já publicou matéria sobre o País.
• Informações sobre viagem têm fácil acesso: 58% disseram encontrar facilmente informações sobre o Brasil.

(Fonte : Mercado & Eventos / imagem divulgação)

DÓLAR VOLTA A VALER MENOS DE R$ 2 APÓS INTERVENÇÕES DO BC



Depois de uma série de três intervenções do Banco Central, a cotação do dólar voltou a menos de R$ 2 pela primeira vez desde maio.
Ontem, a moeda americana fechou a R$ 1,987, acumulando queda de 4,28% desde a última quinta-feira.
Além do BC, que fez uma injeção líquida no mercado US$ 6 bilhões nos últimos dias, contribuiu um menor pessimismo na Europa, com a aprovação de um novo pacote, no fim da semana passada, para evitar a recessão.
Com isso, no exterior, petróleo, matérias-primas e moedas subiram frente o dólar. A ação do BC intensificou o movimento no Brasil.
Para o economista Italo Abucater, da corretora Icap, a tendência dos próximos dias é que o dólar siga abaixo de R$ 2 e encoste em R$ 1,95. Mas não deve permanecer neste valor.
"Não parece ser desejo do governo o dólar a R$ 1,95", diz o economista Alfredo Barbutti, da corretora BGC Liquidez. Na visão de analistas, o BC pode atuar na ponta oposta, se necessário, evitando a queda excessiva do dólar.
Depois de um mês de maio negativo, a entrada de moeda voltou a se recuperar em junho, e até o dia 22 (dado mais recente) o saldo estava positivo em US$ 1,2 bilhão, o que indica que também não há sinal para nova escalada.
Abucater observa, entretanto, que o sinal positivo vindo da Europa não é perene e que a volatilidade deve voltar aos mercados.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / imagem divulgação)

BRASIL É DESTAQUE EM NÚMEROS DE MAIO



Depois do Japão, o Brasil foi o país que registrou maior crescimento no tráfego aéreo no último mês de maio, em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo os dados da Iata.
O aumento foi de 7,2% no tráfego e de 6,7% na oferta aérea doméstica. Na comparação com abril, no entanto, houve redução de 3,1% no tráfego aéreo no País.
Mundialmente, o tráfego doméstico de passageiros cresceu 2,7% em maio, na comparação com o mesmo mês de 2011. Em abril, esse índice havia registrado 4,1% de crescimento, em relação a abril do ano passado.
Maio registrou ainda 4,5% de aumento no tráfego aéreo global, em relação a maio de 2011. A capacidade cresceu 4% e o load factor registrado foi de 77,6%. O transporte de cargas, no entanto, registrou queda de 1,9% na comparação entre maio deste ano e do ano passado. Em relação a abril, a queda registrada foi de 0,4% no transporte de carga. “A indústria da aviação é frágil. As companhias aéreas devem ter retorno de US$ 3 bilhões em 2012, com receita de US$ 631 bilhões. È uma margem magra, de 0,5%”, diz o CEO da Iata, Tony Tyler.

(Fonte : Panrotas)

SNEA DIVULGA VISÃO SETORIAL DO MERCADO INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS




Depois de divulgar sua visão setorial do mercado doméstico de abril, o SNEA - Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias agora divulga o estudo “Visão Setorial do SNEA - Mercado Internacional de Passageiros - ABRIL 2012”, elaborado pela Diretoria Técnica do sindicato. Um dos aspectos destacados no trabalho, que focaliza apenas o desempenho das empresas brasileiras que operam no mercado internacional, é o fator de aproveitamento ou taxa de ocupação de 81,04%, acima da média das suas congêneres estrangeiras (80,79%).
Ainda segundo o estudo, as empresas aéreas brasileiras seguem com uma estratégia cautelosa, em função do cenário mundial de crescente incerteza econômica. O trabalho, ilustrado com tabelas e gráficos com séries históricas, é baseado em dados estatísticos levantados pela ANAC.

(Fonte : Business Travel Magazine)

O MERCADO DE AVIAÇÃO CIVIL NO BRASIL



O setor de aviação civil possui valor estratégico para o crescimento econômico e tecnológico de um país. Estima-se que daqui 2 anos, o Brasil será um dos maiores mercados de aviação do mundo, integrando 90 milhões de passageiros (32% a mais que o volume atual).
De acordo com a ANAC, a demanda do setor acumulada nos cinco primeiros meses de 2012 já apresentou crescimento de 6,5% em relação ao mesmo período de 2011.
Seguindo essa tendência (crescimento de quase 12% a cada ano), em 2014, o País ficará entre os que mais transportam passageiros, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (671 milhões), China (379 milhões) e Japão (102 milhões).
Para atender a essa demanda, o Brasil terá que “voar” contra o tempo e ampliar seus investimentos no setor de aviação que atualmente cresce e confirma um bom momento.
“O setor da aviação cresce a cada dia e para atendermos uma demanda maior precisamos investir em infraestrutura. Mais aeroportos, ampliações nos já existentes e regulamentos diferenciados para a categoria de táxis aéreos, seria ideal e de suma importância”, comenta Jorge Bitar Neto, comandante e proprietário da Helimarte Táxi Aéreo.

(Fonte : Revista Fator)

COMITÊ DA UNESCO RECOMENDA AÇÕES PARA CONSERVAÇÃO DE BRASÍLIA



A 36ª Reunião do Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco, que está sendo realizada em São Petersburgo, na Rússia, até 6 de julho, aprovou, por unanimidade, a decisão de uma missão de monitoramento que visitou a cidade de Brasília em março, com o objetivo de avaliar a área.
No último domingo (01/07), o mesmo comitê elegeu o Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural da Humanidade.
O comitê fez recomendações para assegurar a conservação do Plano Piloto e estipulou a data de 1 de fevereiro de 2013 como prazo final para que o governo brasileiro apresente um relatório atualizado sobre a situação da cidade e as providências tomadas. O relatório será avaliado na próxima reunião do Comitê, em junho de 2013.
Com a aprovação fica assegurado o título de Patrimônio Cultural da Humanidade para Brasília. Deverá ser dada continuidade ao processo de consultas e formulação do PPCUB (Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília), a fim de garantir os princípios do Projeto Piloto de Lúcio Costa, em suas quatro escalas urbanas, conforme foi reconhecido pelo comitê em 1987.

(Fonte : Folha Online / imagem divulgação)

FOHB FAZ BALANÇO SOBRE ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DA RIO+20


O Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), que representa 24 redes hoteleiras nacionais e internacionais e que foi um dos participantes na relação pública-privada estabelecida para a realização da Rio+20, afirma que o evento, apesar das polêmicas debatidas, foi positivo para a cidade do Rio de Janeiro e para a hotelaria carioca.
Após a ampla divulgação pela imprensa do cancelamento de participação de uma delegação europeia por conta do alto custo da viagem para o Rio de Janeiro durante o evento, ascendeu-se a discussão a respeito dos preços praticados no período e o consequente reflexo negativo que poderia acarretar à imagem do Brasil no exterior. Dentre toda a estrutura turística que compunha os pacotes para a conferência, apenas uma foi escolhida como alvo de críticas: a hotelaria. A partir desse primeiro episódio, o poder público, por meio do Ministério do Turismo, Embratur e Prefeitura, iniciou um trabalho com todos os envolvidos no processo para tentar minimizar os prejuízos até então iminentes. A articulação, que mais pareceu uma medida controladora, poderia ter sido realizada, no entendimento do FOHB, com alguns meses de antecedência, contribuindo para melhor planejamento logístico dos próprios organizadores.
Os esforços da hotelaria em apoiar o poder publico para o sucesso da Rio+20, mesmo considerando tal intervenção como imprópria, proporcionou uma ocupação média de aproximadamente 90% na cidade do Rio de Janeiro. “Quiséramos ter uma Rio+20 por semana e poder manter essa taxa de ocupação ao longo de todo o ano”, afirma o presidente do FOHB, Roberto Rotter. “A lei da oferta e da demanda é que determina os preços de produtos e serviços. No caso da Rio+20, a hotelaria carioca praticou tarifas iguais ou menores ao período do Carnaval, enquanto vimos que bares, restaurantes e ate táxis subiram seus preços durante a conferência”, lembra Rotter. Para o Fórum, somente a desoneração de taxas e impostos e a desburocratização é que serão capazes de atrair mais investidores para o setor hoteleiro, aumentando a oferta e, consecutivamente, proporcionando preços mais competitivos para o fomento do turismo no Brasil, inclusive no Rio de Janeiro.
Enquanto o Brasil sofre com a falta de infraestrutura, tanto nos aeroportos, estradas e transporte público, esses sim, alvos constantes de críticas dos turistas e viajantes corporativos, a indústria hoteleira apresenta índices de satisfação elevados. “É injusto sermos apontados como vilões, quando quase a totalidade dos clientes que se hospedam em hotéis saem satisfeitos com sua experiência. O Turismo no Brasil deve ser reconhecido como indústria e assim ser tratado pelo próprio governo. Não queremos ser reconhecidos setorialmente”, desabafa o presidente do FOHB. “Quando conseguimos atrair esses grandes eventos, assim como os outros já confirmados, temos que articular com todos os envolvidos. Aos nossos olhos, o grande ponto negativo para o Turismo com a Rio+20 foi a logística de distribuição imposta e oferecida pela agência oficial organizadora da conferência”.
Ainda de acordo com o Fórum, a grande lição que fica para os próximos eventos é que deve haver maior antecipação, tanto dos fornecedores quanto dos clientes. O conceito de tarifas dinâmicas, amplamente aplicado no exterior conforme a taxa de ocupação das cidades e hotéis em determinadas épocas do ano, e que já é praticado no Brasil, deve ser incorporado pelos turistas e viajantes para que eles não tenham impactos negativos em relação aos preços. Quanto maior a antecedência na reserva de um hotel, assim como acontece com as companhias aéreas, mais atraentes serão os valores para hospedagem. “Estamos todos do mesmo lado. Queremos cada vez mais atrair turistas estrangeiros e aumentar o turismo interno. Mesmo sem os incentivos fiscais, a hotelaria continua investindo no país”, conclui Rotter. Segundo dados do FOHB, os empreendimentos hoteleiros construídos no Brasil majoritariamente têm capital privado. Esses investimentos não só contribuem para o desenvolvimento econômico do país, mas também geram empregos, capacitam mão de obra e geram divisas por meio de recolhimento de impostos.

Sobre o FOHB

Criado em 2002, o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil é uma entidade que atua em prol do setor seguindo três eixos principais: relacionamento, conhecimento e desenvolvimento. Suas ações contemplam parcerias com o setor público, iniciativa privada e demais entidades em projetos de capacitação e qualificação, reivindicações, e importantes pesquisas e estudos para o setor. Atualmente, representa 24 redes hoteleiras nacionais e internacionais, totalizando mais de 520 hotéis e mais de 80 mil UHs, presentes em 110 cidades, em 24 estados.
Mais informações: www.fohb.com.br.

(Fonte : B4T Assessoria + Comunicação)

PREFEITURA E SPTURIS DIVULGAM PROJETOS TURÍSTICOS EM SÃO PAULO



A Prefeitura de São Paulo e a São Paulo Turismo (SPTuris) realizam, nesta quarta-feira, dia 4 de junho, às 10h30, no Mercado Municipal, um evento no qual serão apresentados os novos projetos para o fortalecimento do turismo na cidade, além dos indicadores da atividade turística de janeiro a maio deste ano.
Serão divulgadas as quatro iniciativas do setor que incluem a divulgação da cidade em imagens em 360 graus e também em 3D, novos roteiros temáticos para turistas conhecerem melhor outras facetas de São Paulo e ainda um exclusivo guia para visitantes e paulistanos se locomoverem usando o transporte público.
Estarão presentes autoridades e representantes da Prefeitura, SPTuris, secretarias municipais e instituições parceiras.

Serviço:

Lançamento de projetos turísticos de São Paulo e balanço do primeiro semestre/2012
Data: 4 de junho (quarta), às 10h30
Local: Mercado Municipal – Espaço Gourmet no Mezanino
End: Rua da Cantareira, 306 – Sé.

(Fonte : Mercado & Eventos)

EQUADOR QUER DUPLICAR NÚMERO DE BRASILEIROS EM 2014



Após passar por São Paulo, o Ministério de Turismo do Equador promoveu um workshop para operadores do Rio de Janeiro com a presença de 12 expositores equatorianos. A ação faz parte do projeto de duplicar o número de turistas brasileiros no Equador até 2014.
Segundo a coordenadora para o Mercado da América Latina do Ministério de Turismo do Equador, Karla González, a atividade turística cresceu 8% em 2011, com um incremento de 16% no número de visitantes do Brasil. "Existe uma tendência do turista brasileiro conhecer novos destinos que está impulsionando o ministério em investir no País, em destaque nas cidades de São Paulo e Rio. Posteriormente estudaremos outras oportunidades", explicou.
Ainda segundo ela, o Equador possui diferenciais competitivos e a essência sul-americana. "Em um dia é possível estar presente em quatro regiões distintas: Costa, Andes, Galápagos e Amazônia. A distância é curta e de fácil acesso", completou.
O turismo cultural também pode ser conferido através da arqueologia, artesanato e gastronomia.
Um mesmo evento será realizado nesta quinta-feira (dia, 5) em Buenos Aires, e na sexta em Santiago.

(Fonte : Panrotas)

OCUPAÇÃO DA HOTELARIA PAULISTANA VOLTOU A SUBIR ACIMA DE 70% EM MAIO



Pesquisa do Observatório do Turismo da São Paulo Turismo S.A. (SPTuris) sobre o “Desempenho dos Meios de Hospedagem Paulistanos - Maio 2012”, mostra que a taxa de ocupação da hotelaria registrou boa recuperação, passando de 67,35% em abril para 72,65% em maio (média de 64,81% no acumulado do ano).
A diária média continuou sua trajetória de alta, passando de R$ 298,89 em abril para R$ 316,66% em maio - aumento 5,93% (e de 33,63% em relação a maio de 2011).
Já o RevPAR de maio ficou em R$ 232,19, aumento de 14,31% em relação ao de abril (R$ 203,13). Nos finais de semana de maio, a ocupação média ficou em 56,82% e a diária média em R$ 295,53.

(Fonte : Business Travel Magazine / imagem divulgação)

RESORTS BRASIL PREVÊ CRESCIMENTO DE 6% EM OCUPAÇÃO



A Resorts Brasil, motivada pelas últimas análises de mercados, prevê um crescimento de 6% em julho, se comparado ao mesmo período do ano passado, quando os resorts associados registraram uma média de 52% de ocupação. Os estudos apontam para a retomada do turismo interno a partir do segundo semestre de 2012.
Para o diretor de Comunicação da Resorts Brasil, Heber Garrido, o momento é de diversificar atrações e ativar promoções que possam atrair o turista brasileiro. “O dólar a R$ 2,10 faz com que os resorts fiquem mais competitivos e surjam como uma opção mais atrativa para o turista interno”, diz ele. “O segmento precisa ser criativo para retomar mercado, e é o que está acontecendo nesse momento”, avaliou Garrido.

(Fonte : Panrotas)

MAPIE DIVULGA PRÉVIA DE PESQUISA SOBRE OS MILLENIALS DURANTE O 2º FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO HOTELEIRA


 
A qualidade da cama, a localização e a qualidade do chuveiro estão entre os itens mais importantes para os jovens quando têm que escolher um hotel. A afirmação integra prévia do estudo “Millenials e a Hotelaria”, apresentada hoje, 21 de junho, pela sócia-diretora da Mapie, Carolina Haro, durante o segundo dia do Fórum Nacional de Gestão Hoteleira, realizado no Hotel Pullman, em São Paulo.
A pesquisa desenvolvida pela consultoria especializada em turismo faz uma análise do comportamento e preferências do público jovem nascido entre os anos 1980 e 2000, também conhecidos como “Geração Y”. Com amostragem de cerca de mil entrevistados, os resultados preliminares apontam que 70% deles têm a qualidade da cama como um dos itens mais importantes em um hotel, seguido da localização, com 69%, e da qualidade do chuveiro, com 57%.
Entre os itens desejados em um hotel que podem ser relevantes para a definição da hospedagem, estão o design moderno, com 46%, e a ampla disponibilidade de tomadas e internet wifi, com 38%. A área de A&B também aparece na pesquisa com 26% dos entrevistados sugerindo sua integração total ao lobby dos hotéis.
De acordo com as sócias-diretoras da Mapie, Carolina Haro e Tricia Neves, “o objetivo da pesquisa é indicar aos hoteleiros e gestores que há um novo cliente com um novo comportamento e preferências. Os meios de hospedagem que quiserem receber este público deverão adequar-se aos itens que auxiliarão na definição de suas escolhas”, afirmam as executivas. Em 30 dias, os últimos dados serão computados e a pesquisa será lançada em sua íntegra, com novos achados e números absolutos.

SOBRE A MAPIE

Uma empresa que elabora, implanta e desenvolve processos de gestão, além de pensar estrategicamente na estruturação e criação de novos negócios. Pautada pela integridade, ética, transparência e sustentabilidade, apresenta em sua plataforma de gestão metodologias sólidas e inovadoras. O conhecimento organizacional e a otimização dos recursos humanos e financeiros são facilmente demonstrados através da verificação dos resultados alcançados, os quais norteiam seu modelo de remuneração.

(Fonte : B4T Assessoria + Comunicação)

MORADORES DA SERRA CATARINENSE ACOLHEM “TURISTAS DO FRIO” EM CASA



Assim que começa o inverno, a aposentada Isolde Muniz, 57, leva o colchão para a cozinha e "aluga" seu próprio quarto para desconhecidos. "Não tiro nada do guarda-roupa, só cedo a minha cama", conta.
Acostumados a temperaturas negativas, moradores da serra catarinense estão mudando de atividade na estação mais fria do ano para acolher turistas em casa.
A iniciativa, chamada de "hospedagem alternativa", tem conquistado o apoio das prefeituras da região.
Existe em cidades como Urupema, Lages, Bom Jardim da Serra, Urubici e São Joaquim -nesta última, a quantidade de casas alternativas já é maior do que o de pousadas e hotéis tradicionais: 83.
As prefeituras ajudam: vistoriam os locais e divulgam fotos e telefone das famílias.
"Mas só quando todos os hotéis e pousadas estão cheios", diz a diretora de turismo de Urubici, Beatriz Pinho de Oliveira. O que, segundo ela, acontece quase todo fim de semana no inverno.
A técnica em enfermagem Karini Oliveira, 25, que o diga. Em junho, ela saiu do litoral em direção à serra na expectativa de ver neve. "Fomos de pousada em pousada, mas tudo estava lotado", afirma.
Foi ao ver a cidade cheia que a artesã e doceira Leoni Coelho, 53, teve a ideia de oferecer três quartos vagos em sua casa para o turistas. Às vezes, até mais do que isso.
"Já cheguei a receber 22 pessoas de uma só vez."
Em alguns casos, o pacote (de R$ 50 a R$ 80 por pessoa, mais em conta do que em hotéis) inclui café da manhã e histórias sobre a cidade.
Mafalda Aparecida Pagani, 61, assume esse papel em casa. "Mas muitos também pedem pinhão, chimarrão e quentão, e eu faço", conta.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / imagem divulgação)

CENTRO DE SP TERÁ CICLORROTA TURÍSTICA ENTRE AS PRINCIPAIS ATRAÇÕES



O centro de São Paulo vai ganhar, até o fim deste ano, uma ciclorrota turística ligando suas principais atrações.
O objetivo é tornar trajetos como edifício Martinelli/praça da República mais seguros e convidativos de bicicleta.
Vinte e cinco pontos de interesse fazem parte do projeto, entre eles bibliotecas, prédios, praças e igrejas.
A rota terá sinalização especial indicando que ali é um trajeto habitual de ciclistas. A via, no entanto, será compartilhada com os carros, como já ocorre nas ciclorrotas do Brooklin e de Perdizes.
Como a sinalização é permanente, a ciclorrota funcionará a semana toda. Mas, segundo a prefeitura, o foco é aumentar no fins de semana a circulação de pessoas.
Outro objetivo é valorizar e ocupar o centro histórico.
Nos finais de semana, a região fica mais vazia. Por outro lado, o trânsito diminui e o deslocamento de bicicleta fica mais fácil.
O trajeto passará pelas quatro estações da área -São Bento, República, Anhangabaú e Sé-, para atrair quem mora longe do centro.
Para a ciclista urbana Aline Cavalcanti, usar as bicicletas para incentivar o turismo é positivo, porque "ela promove um olhar diferente sobre a cidade. O centro é incrível e muitas pessoas não conhecem direito", afirma.
A ciclorrota precisa das aprovações dos conselhos do patrimônio histórico, já que passa por bens tombados, como o Teatro Municipal.
Também será analisado pela Comissão de Paisagem Urbana. Só depois o projeto executivo será contratado.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

NOVAS QUEIXAS SOBRE LONGAS E DEMORADAS FILAS NA IMIGRAÇÃO DE HEATHROW


O aeroporto londrino de Heathrow voltou a ser impactado com enormes filas na imigração. Passageiros estão relatando atrasos de até duas horas e meia nessas filas. A BAA, operadora do aeroporto, admitiu que as metas de tempo estabelecidas para que os passageiros passem pela imigração foram ultrapassados e vários sindicatos de empregados do aeroporto alertam sobre o caos que poderá advir com a chegada de um volume adicional de 650 mil passageiros, que devem passar por Heathrow durante os Jogos Olímpicos.
Na última 6ª feira, passageiros no Terminal 4 ficaram presos em uma demorada fila de 800 metros (meia milha) e se queixaram de que dois dos três balcões de atendimento da imigração estavam vazios - não tinham agentes. O problema voltou a ser repetir no sábado. O tempo de espera na fila da imigração considerado “normal” pela BAA para passageiros de fora da União Europeia é de 45 minutos e de 25 minutos para passageiros do Reino Unido e da União Europeia.
Segundo o governo britânico, a partir de 15 de julho haverá um reforço de 72 agentes da imigração no aeroporto, elevando o número total de 453 para 535. O reforço deverá ser mantido só até o final das Olimpíadas.

(Fonte : Business Travel Magazine / imagem divulgação)