quarta-feira, 11 de maio de 2011

OMT: TURISMO INTERNACIONAL CRESCE 4,7%



O número de chegadas de turistas internacionais cresceu 4,7%, para mais de 124 milhões durante os dois primeiros meses do ano, segundo o barometro provisório da Organização Mundial do Turismo que se baseou numa amostra de cem destinos que apresentaram resultados.
O barometro preliminar indica que em 2010 para o período homólogo o número de chegadas internacionais foi de 119 milhões e que o crescimento foi positivo em todas as regiões com a exceção do Médio Oriente e Norte de África.
As economias emergentes continuam a crescer a um ritmo mais rápido, de 6%, do que as economias mais avançadas que crescem a um ritmo de 4%, diz ainda a OMT que acrescenta que a América do Sul e o Sul da Ásia lideram o crescimento ambos com 15%, seguidos da África Subsahriana (+13%) e a Europa Central e de Leste (+12%).
A região da Ásia Pacífico, que foi uma das que mais cresceu em 2010, abrandou o seu ritmo de crescimento, estando agora em 6%.
A Europa teve um crescimento maior do que o esperado (+6%), apoiada na recuperação das regiões central e oriental européias e também pela "temporária" redistribuição do turismo nos destinos mediterrâneos e do sul europeus devido às convulsões no Norte de África que sofreu um decréscimo em -6% e no Médio Oriente que caiu 10%.
O crescimento na região das Américas esteve em linha com o mundial, em 5%, indica ainda a OMT no seu barometro que destaca os "fortes resultados" na América do Sul e Caraíbas, em detrimento do crescimento mais fraco na América do Norte e Central.
Em comunicado o presidente da OMT, Taleb Rifai, diz que os resultados dos primeiros dois meses confirmam as previsões que apontavam para a consolidação da recuperação do turismo iniciada em 2010 e para um crescimento entre os 4% e 5% para este ano apesar dos desafios.
A OMT não prevê ainda que os acontecimentos dos recentes acontecimentos no Médio Oriente, Norte de África e Japão não tenham um impacto substancial nas previsões de crescimento do turismo

(Fonte : Presstur / Portugal – imagem divulgação)

A GOL TEVE UM LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO DE R$ 110,5 MILHÕES NO 1º TRIMESTRE



A GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A. (Bovespa: GOLL4 e NYSE: GOL) divulgou ontem ao mercado, após o fechamento da Bovespa, os resultados financeiros relativos ao primeiro trimestre de 2011 (1T11). Com o objetivo de permitir uma análise adequada das informações, todos os dados financeiros foram apresentados de forma ajustada, desconsiderando os lançamentos pontuais e sem efeito caixa divulgados pela empresa ao mercado no dia 2 de maio.
No 1T11, a GOL registrou lucro líquido de R$ 110,5 milhões, com margem líquida de 5,8%, em comparação ao lucro líquido de R$ 23,9 milhões no primeiro trimestre de 2010. Os lançamentos pontuais e sem efeito caixa de aproximadamente R$ 120 milhões, quando incluídos, resultam em um lucro líquido de R$ 31,9 milhões, com margem líquida de 1,7%. A GOL teve lucro operacional (ajustado) pelo décimo trimestre consecutivo, atingindo R$ 193,1 milhões, com margem operacional de 10,2%. O EBITDAR (lucro operacional antes de juros, impostos, depreciação, amortização e custos com leasing de aeronaves), importante indicador de desempenho operacional, chegou a R$ 411,5 milhões no trimestre, com margem de 21,7%.
A companhia divulgou que sua receita líquida atingiu R$ 1.895,7 milhões, 9,6% acima dos R$ 1.729,8 milhões verificados há um ano e 1,4% maior que os R$1.869,8 milhões registrados no 4T10. Esse aumento ocorreu em virtude do forte crescimento da demanda no período, de 9,7%, estimulada pela prática de tarifas competitivas - o yield médio foi de 19,83 centavos de Real. As receitas auxiliares também subiram 18,5% na comparação ano a ano, puxadas pelo aumento nas receitas provenientes do programa de relacionamento SMILES, de, aproximadamente, 94%, e do bom desempenho da unidade de negócios de cargas, Gollog. A produtividade da empresa também aumentou, com a taxa de utilização de aeronaves acima de 13,3 horas/bloco diárias
Nas linhas de custos e despesas operacionais, a GOL reportou R$ 1.702,6 milhões, 10,7% acima do montante verificado há um ano. Os fatores que levaram a esse resultado foram, principalmente, o aumento de 19,9% no preço do barril de petróleo (WTI) e de 6% no consumo de combustível.
A companhia registrou forte crescimento da demanda no período: 9,7% versus o 1T10 e de 3,3% em relação ao 4T10, respectivamente. A taxa de ocupação foi recorde no mercado doméstico para o trimestre - de 73,5% versus 70,9% no 1T10 e 71,1% no 4T10. Mais informações sobre os resultados do primeiro trimestre de 2011 e as demonstrações financeiras completas podem ser encontradas no site de Relações com Investidores da GOL, em www.voegol.com.br/ri

(Fonte : Business Travel Magazine / imagem divulgação)

TAM COMEÇA A OPERAR VOOS CODESHARE COM A SPANAIR A PARTIR DE AMANHÃ



A TAM começará a operar com a Spanair, companhia membro da Star Alliance, a partir de amanhã, voos com compartilhamento de código de voo (codeshare) que permitirão ampliar a oferta de destinos da companhia aérea brasileira. A TAM passará a oferecer aos seus clientes assentos com o código JJ* nos voos operados pela Spanair de Madri para Barcelona, Bilbao, Málaga, Tenerife e Santiago de Compostela, nos dois sentidos. A Spanair, por sua vez, oferecerá poltronas com o código JK no voo diário operado pela TAM entre a capital espanhola e São Paulo.
Desde maio de 2010, a TAM mantém junto à Spanair acordo de FFP (Frequent Flyer Program). Essa parceria permite aos membros do programa TAM Fidelidade acumular e resgatar pontos em qualquer voo operado pela companhia espanhola. Da mesma forma, os membros do programa SpanairStar podem acumular e resgatar milhas em todos os voos domésticos e internacionais da TAM.

(Fonte : Business Travel Magazine)

OS SMARTPHONES CAUSAM MUDANÇAS FUNDAMENTAIS NA INDÚSTRIA DE VIAGENS



Os smartphones e a moderna tecnologia são causas para a fundamental mudança na indústria de viagens, disse Ron DiLeo, diretor executivo do ACTE - Association of Corporate Travel Executives - que estará hoje em evento da Alatur em São Paulo -, falando na Advantage Conference em Madri. Ele disse aos delegados que a mudança era um “ponto de inflexão” na indústria, já que está provocando mudanças na forma das pessoas comprar viagens. DiLeo disse que os smartphones significam que os fornecedores de viagens podem alcançar os viajantes a qualquer tempo do dia e que isso transforma o comportamento dos business travelers em consumidores.
Isso significa que os viajantes podem, caso queiram, não observar as políticas de viagens de suas empresas e, por exemplo, usar seus cartões de crédito pessoais para fazer upgrades em voos ou hotéis. “As pessoas tomarão a decisão baseadas em seus desejos pessoais e o gestor de viagens não poderá fazer nada a respeito”, disse DiLeo. Ele contou que uma vez ouviu um travel manager explicando porque não permitia seus viajantes de baixar apps. Mas a maioria tem dois aparelhos, um da empresa e outro pessoal, e eles usam este último para tornar suas vidas mais agradáveis. “Os travel managers têm receio dos aparelhos móveis, pois os viajantes podem usá-los para tomar suas próprias decisões”.
DiLeo explicou ainda que o pessoal de compras entrou no mercado de compras de viagens nos anos 90 para dar uma certa estrutura à atividade, mas que agora as coisas estavam diferentes. Depois de mostrar as diferenças entre gerações, seus empregos e hábitos, DiLeo disse que “as pessoas com 30 anos estão trabalhando depois de ter já terem passado por cinco empregos. Eles não tem tolerância para algo que não faz sentido imediato. E você não pode dizer a esses viajantes que eles não podem ter aparelhos móveis”. Segundo o diretor executivo do ACTE e ex-diretor da American Express Business Travel EMEA por muitos anos, é esse o motivo da área de RH estar retornando para as viagens: as empresas não podem se dar ao luxo de perder bons empregados por causa de suas políticas de viagens. “Isto tudo é para tentar fazer as pessoas pensarem diferente sobre compras de viagens”, disse DiLeo. “Os smartphones estão causando uma mudança fundamental na indústria”.

(Fonte & foto : Business Travel Magazine)

RIO APRESENTA ÔNIBUS FLEX EM BUSCA DE TRANSPORTE LIMPO PARA OLIMPÍADA


O governo do Rio de Janeiro apresentou ontem o primeiro ônibus com tecnologia flex GNV (gás natural veicular) e diesel produzido no país. A meta é substituir grande parte da frota atual por ônibus que utilizem o novo combustível até 2016, quando acontecem os Jogos Olímpicos na cidade.
O novo ônibus emite 80% menos material particulado e 20% menos dióxido de carbono, atendendo aos parâmetros exigidos pelo Comitê Olímpico Internacional para um transporte limpo, um dos compromissos assumidos pelo Rio ao ser escolhido como sede da Olimpíada.
O novo veículo foi desenvolvido em parceria entre a Man Latin America, que fabrica ônibus Volkswagen, e a Bosch, responsável pela confecção do motor.
O ônibus circulará experimentalmente até o fim de 2012 e, a partir de 2013, a frota deve começar a ser substituída.
O secretário estadual de Desenvolvimento, Julio Bueno, disse na cerimônia de lançamento do novo veículo que ele cumpre um duplo objetivo: reduz danos ambientais e fomenta a indústria de GNV do Rio de Janeiro.
O presidente da Man Latin America, Roberto Cortes, admitiu que o novo veículo será mais caro que um ônibus comum, mas disse que esse valor será recuperado em no máximo um ano e meio de circulação. "O custo da aquisição será um pouco mais caro. Mas o custo da operação será muito mais barato", afirmou.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

NO SALÃO, PRODUTOS APOIADOS PELO MTUR ESTARÃO À VENDA

Durante o 6º Salão do Turismo, o público final poderá comprar produtos de projetos apoiados pelo Ministério do Turismo (MTur), como o Aventura Segura e o Economia da Experiência, além dos roteiros do Projeto Rede de Cooperação Técnica para Roteirização. O Salão do Turismo ocorre entre os dias 13 e 17 de julho, no Anhembi, em São Paulo.
Os encontros pré-agendados entre operadores, empresários do setor turístico e representantes do governo local terão como tema os segmentos de Turismo Náutico, de Turismo LGBT e do Projeto de Integração da Produção Associada ao Turismo, que envolve os destinos Aquiraz (CE), Cambará do Sul (RS), Gravatá (PE), Holambra (SP), Mata de São João (BA) e Nova Friburgo (RJ).
O Encontro de Negócios é uma parceira entre o MTur, o Sebrae Nacional, a Abremar e a Associação Brasileira de Turismo GLS (Abrat GLS). Para participar dos encontros pré-agendados, as comissões representativas de cada Unidade da Federação têm até 30 de maio de 2011 para se inscrever. Para mais informações, envie e-mail para rodada.salao@turismo.gov.br

(Fonte : Panrotas)

IAAPA PROMOVE CURSO PARA PARQUES DE DIVERSÕES EM SÃO PAULO



Nos dias 13, 14 e 15 de junho, vai acontecer em São Paulo, no Playcenter, o curso Instituto para Gerentes de Parques e Atrações, promovido pela International Association of Amusement Parks and Attractions (Iaapa). Com apoio da Associação das Empresas de Parques de Diversões do Brasil (Adibra), ele oferece teoria operacional na prática, ao examinar estudos de casos da vida real.
O programa promete aperfeiçoar as habilidades dos profissionais para solucionar problemas e testar a capacidade de pensamento criativo. Temas como Marketing, Recursos humanos e Liderança, Operações e Segurança, Finanças e Receitas internas estão programados para serem debatidos.
Mais informações: (11) 3392-2312 / 7739-6122 / iaapa.brazil@gmail.com / http://www.iaapa.org/

(Fonte : Mercado & Eventos)

ESPN CHAMA RIO-2016 DE "JOGOS MORTAIS"


O site da ESPN americana criticou as organizações para a Copa-2014 e a Olimpíada-2016 e o Rio.
O texto "Deadly Games" (Jogos Mortais) compara a forma como o Rio se vendeu nas candidaturas e o que chama de "a vida real" carioca. Há descrições de ações policiais nos morros, comparação do Bope com os Seals (força especial americana) e conta como é feito o combate à violência e às organizações criminosas na cidade.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

MARÉ



Ricardo Amaral, diretor-geral da Royal Caribbean no Brasil, será o novo diretor da companhia para América Latina e Caribe, em uma reestruturação da empresa com foco nos mercados internacionais, que representam 50% do faturamento total.

(Fonte : Col. Mercado Aberto)