segunda-feira, 1 de março de 2010

RAFAIN PALACE (PR) INVESTE NO MERCADO DO RIO E QUER CRESCER 15%

O Rafain Palace Hotel & Convention Center, localizado em Foz do Iguaçu, buscará novos mercados emissores em 2010, dentre eles o Rio de Janeiro. A ação será realizada com o intuito de atingir a meta fixada de 15% de crescimento para este ano.
Efetuando um novo alinhamento de marketing junto ao mercado, a equipe comercial do hotel visitará, no período de 2 a 5 de março, operadoras de incoming para divulgar o empreendimento.
Segundo Cândido Ferreira Neto, diretor de Marketing e Vendas do Rafain Palace, a conectividade, com oferta de voos que tende a aumentar, foi um ponto decisivo para acreditar no potencial do mercado carioca.
"Para atingirmos essa meta estamos promovendo um mix de ações, desde investimento em mídia, serviço de praça e atividades diferenciadas nas empresas dessas regiões até um envolvimento maior junto a entidades, como Conventions, Abeoc, ABIH e agências de turismo", finaliza Ferreira Neto.

(Fonte : Hôtelier News / 01-03-10)

NOVA REGRA PARA EMBARQUE NOS AEROPORTOS DO PAÍS ENTRA EM VIGOR NESTA SEGUNDA-FEIRA

A partir de hoje (1), os passageiros terão que apresentar documento de identificação com foto no portão de embarque dos aeroportos brasileiros. Com a Identificação Positiva de Passageiros, estabelecida pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o país pretende dar mais segurança a empresas aéreas e passageiros.
Com a nova medida, os funcionários das companhias farão a checagem do documento com o cartão de embarque para ver se o passageiro que está entrando na aeronave é realmente o que consta no cartão. Por isso, a Anac orienta os passageiros para que já estejam com o documento em mãos na chamada para o embarque.
Segundo a Anac, vários documentos, com foto, são aceitos no embarque. Carteira de identidade (RG); carteira nacional de habilitação (modelo com fotografia, mesmo que vencida); carteira de trabalho; passaporte nacional; documento expedido por ministério ou órgão subordinado à Presidência da República; carteira de identidade emitida por conselho ou federação de categoria profissional (com fotografia e válido em todo o território nacional).
O gerente de Facilitação do Transporte Aéreo da Anac, Leonardo Boszczowski, disse que o procedimento não acarretará filas nem atraso no embarque. “O processo de conferência é rápido. Será verificado apenas o nome do passageiro para permitir o acesso”, comentou ele.
“A Anac discutiu alguns modelos e decidiu que a Identificação Positiva do Passageiro é a melhor maneira de oferecer segurança ao passageiro e é uma garantia para a empresa aérea de que todos estão sendo embarcados. Não há motivos para preocupação, porque essa medida não traz transtornos no processo de embarque”, afirmou Leonardo.

(Fonte : Ag. Brasil de Noticias / 01-03-10)

BAHIA OCUPA 9ª POSIÇÃO DENTRE OS DESTINOS PREFERIDOS DOS AMERICANOS

A votação continua e a Bahia já ocupa a 9° posição do ranking dos destinos turísticos preferidos pelos leitores do jornal americano, The New York Times. Na página no jornal, a Bahia tem 53 recomendações de visitação. São depoimentos de turistas estrangeiros e brasileiros que apontam peculiaridades e o que há de melhor no Estado.
Os internautas podem escolher e recomendar apenas um destino entre 1505 lugares espalhados pelos cinco continentes. Sobre a Bahia, os leitores, a maioria americanos, ressaltaram a energia contagiante do povo baiano, a gastronomia, o turismo étnico, as praias, o Pelourinho, o clima e a música baiana. Além de pontuarem as belezas da Chapada Diamantina, Morro de São Paulo, Praia do Forte.
Na votação, a Bahia está na frente de locais como: Los Angeles,Bali, Copenhagen, Vancouver. E está colado em Buenos Aires, com diferença de apenas 1 recomendação a favor do país vizinho, a Argentina.
Para a presidente da Bahiatursa, Emília Salvador Silva, esse reconhecimento premia o trabalho árduo que tem sido feito no mercado exterior durante todo o ano. "Nós ficamos muito felizes e constatamos o resultado positivo do nosso esforço na opinião daqueles que visitam a Bahia. É um conjunto que envolve além das ações internacionais, todo o trabalho realizado no receptivo, na captação de vôos, na criação de novos segmentos turísticos, nos serviços oferecidos durante a permanência do turista na Bahia, que na maioria das vezes, tem a intenção de retornar".
Os Estados Unidos é o líder no ranking emissor de turistas internacionais para a Bahia, tendo enviado em 2008. No ano passado, os turistas estrangeiros gastaram R$ 779 milhões na Bahia, o que corresponde a 15,4% da receita total, que foi de R$ 5,07 bilhões segundo dados da última pesquisa 2008/09, realizada pela Fipe, encomendada pela Secretaria do Turismo da Bahia.

(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo / 01-03-10)

CVC USA COPA E OLIMPÍADA PARA SE EXPANDIR NA AL


Empresa, controlada pelo fundo Carlyle, planeja dobrar de tamanho até 2015 e abrir mercado em países vizinhos


A Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 deverão aproximar o Brasil da América Latina, pois é dos países vizinhos que virá o grande fluxo de turistas para o Brasil durante os eventos esportivos, aposta Guilherme Paulus, 60, fundador da CVC, maior empresa de turismo do país, com 60% do mercado. A CVC vai começar pela América Latina o seu grande plano de expansão internacional, a partir de 2011.
O objetivo do fundo Carlyle, que comprou 63% da empresa em janeiro, é dobrar a CVC de tamanho até 2015. Paulus, que segue no Conselho de Administração, tem como máxima "nunca pôr todos os ovos numa cesta só" e não quer depender só do aumento de poder de compra da classe média para crescer. "Pode ser que troque de presidente e o Brasil vire. Um dos grandes segredos da CVC é estar sempre atenta aos movimentos do mercado", afirma.Em sua primeira grande entrevista desde a venda do controle da CVC para o fundo americano Carlyle, Guilherme Paulus falou sobre os bastidores da negociação e as perspectivas para a empresa e para o setor de turismo no Brasil.


FOLHA - Quais as expectativas para o turismo no Brasil diante de Copa do Mundo e da Olimpíada?
GUILHERME PAULUS - O Brasil foi muito privilegiado. A Copa e a Olimpíada realmente vão trazer um desenvolvimento inigualável para o país, em todos os segmentos. Vamos ganhar em termos de infraestrutura básica e, principalmente, em cultura e educação.
FOLHA - Como esses eventos vão contribuir para melhorar a educação e a cultura?
PAULUS - Há uma movimentação dos ministérios da Educação, do Turismo e do Esporte para treinamento. Foi contratada uma empresa estrangeira [Education First] que vai ministrar cursos de inglês e espanhol [via internet] para trabalhadores de hotéis, bares e restaurantes, motoristas de táxi etc. Isso vai dar um grande ganho, vai educar e vai dar cultura. Isso está sendo coordenado pelos ministérios, com engajamento do setor privado.
FOLHA - Não faltará mão de obra nem leitos para hospedagem?
PAULUS - Não acredito. Se existe oferta de 30 mil leitos, vende isso e isso é o limite. Temos de trabalhar com a nossa realidade. O mundo sempre vai estar preparado para receber as pessoas.
FOLHA - O Brasil está preparado? Haverá infraestrutura hoteleira, aeroportuária e rodoviária para atender direito os turistas durante os eventos?
PAULUS - A infraestrutura vai melhorar, não há dúvida. Foi como nos Jogos Pan-americanos, no Rio. Tinha de estar pronta a Vila Olímpica, a pista de atletismo, o estádio, a acomodação. O governo está investindo fortemente. É preciso tomar muito cuidado com as críticas. Todo mundo diz que tem de aumentar a capacidade dos aeroportos, da rodoviária. Nos feriados é aquele caos. Mas o que que a gente faz com a rodoviária nos meses de março, abril e maio? Fica aquela rodoviária enorme, às moscas. Claro que é preciso ter a preocupação com a prestação do serviço. O governo tem de se preparar, não deixar acontecer o caos.
FOLHA - O Rio de Janeiro melhorou como destino turístico depois do Pan em 2007?
PAULUS - Sensivelmente. O Rio de Janeiro voltou a ser o maior destino turístico no Brasil. Tinha perdido a liderança em virtude da violência. Mas, de dois, três anos para cá, melhorou muito. Não tivemos nenhum incidente nem no Réveillon nem no Carnaval.
FOLHA - O Brasil vai mudar de patamar?
PAULUS - O legado de uma Copa do Mundo está provado. A Alemanha já era um país desenvolvido e se desenvolveu mais ainda em termos de transporte [com a Copa de 2006]. E o turismo voltou. Estamos vendendo mais Alemanha [na CVC]. O mesmo a gente sente em relação à África do Sul. E, pela primeira vez, pela própria posição geográfica do Brasil, nossos países vizinhos vão ser trabalhados fortemente. Colombianos, venezuelanos, paraguaios, argentinos e uruguaios virão assistir os jogos. Até o pessoal das Guianas virá para assistir os jogos em Fortaleza.
FOLHA - Quando o fundo Carlyle comprou a CVC, vocês anunciaram um plano de dobrar de tamanho em cinco anos. Como vocês pretendem fazer isso?
PAULUS - Nós vendemos no ano passado 2 milhões de pacotes, 60% para o mercado interno e 40% de viagens internacionais. Vai chegar um momento em que o crescimento da CVC vai continuar forte, mas não sustentável para a gente dobrar de tamanho. Para isso, vamos buscar uma parte desse mercado lá fora. Vamos começar pela América Latina -México, Colômbia, Chile e Argentina. E não é só para trazer turistas para o Brasil. A CVC México vai vender pacotes para os mexicanos irem para a Disney, para a Europa, para virem ao Brasil e também para viajarem internamente. Esse será um dos primeiros passos da nossa expansão internacional.
FOLHA - Já há metas para o número de lojas? Qual o primeiro país?
PAULUS - É muito cedo. Acredito que vamos começar a partir de 2011. Hoje a prioridade é o mercado interno. A partir do momento em que a gente sentir que esgotou, vamos buscar a expansão internacional. Hoje, cerca de 40 milhões de pessoas têm poder aquisitivo para viajar no Brasil. Dessas, apenas 8% viajam por meio de agências. O potencial do mercado para as agências é de 20%, 30%, no máximo.
FOLHA - O aumento do poder de compra da nova classe média não vai fazer esse mercado crescer?
PAULUS - Vai, mas a gente nunca sabe, vamos ter uma eleição agora. E tudo no mundo é político. Aqui, na Europa, nos Estados Unidos. Pode ser que mude o presidente e o Brasil vire. Um dos grandes segredos da CVC é estar sempre atenta aos movimentos do mercado. Falo para as nossas equipes: "Nunca olhe a ponta do seu nariz, olhe seu horizonte, para a frente". Se ficar olhando o nariz, você tropeça e cai. Olhando para a frente, o horizonte se abre e você vê as oportunidades que tem. Nunca ponho todos os ovos numa cesta só.
FOLHA - O sr. diria que esse é o diferencial da CVC em um mercado que teve tantas baixas?
PAULUS - Essa é a visão que a gente tem, desde a criação da CVC. Deus me deu uma cabeça boa para estar sempre à frente das coisas. Para estar sempre atento quando tem uma crise. As vendas no mercado internacional caíram, mas temos um doméstico forte. Fui um dos maiores vendedores de Disney, ganhei até a chave de Orlando. Mas nunca abandonei o turismo interno. Todos falam que o Brasil é a bola da vez. Não é por isso que vou abandonar tudo e viver de receptivo. Começamos com turismo rodoviário, fomos pioneiros em pacotes com viagem de avião. Trouxemos um navio que mudou o mercado de cruzeiros. Como diz a garotada, acho que sou "antenado". Se pudesse, venderia só pacotes de volta ao mundo. Ficaria trilionário. Mas existe mais gente querendo viajar internamente do que para o exterior.
FOLHA - A CVC financia viagens em até dez vezes. Entendo que a ideia é garantir que a viagem esteja paga nas próximas férias do cliente. Como o sr. vê a estratégia das companhias aéreas que, para conquistar a nova classe média, vendem passagens em até 48 vezes?
PAULUS - O parcelamento em dez vezes foi pensado e bastante discutido. Não consigo ver a CVC vendendo a prazos maiores. Por outro lado, isso dá uma conotação de que viajar é barato e fácil. Isso tem um lado bom, desperta a atenção. Muita gente entra na loja querendo pagar em 48 vezes, mas aí a gente mostra uma promoção e a pessoa acaba fechando em sete, dez vezes. Agora, pagar uma passagem de R$ 500 em 48 vezes, para mim é muito tempo. Você vai para Salvador (BA) visitar a mãezinha, a mãe já morreu e você continua pagando (risos).
FOLHA - Por que o sr. decidiu vender o controle da CVC?
PAULUS - Muita gente pergunta como estou me sentindo, parece até que perdi um parente. Para mim é natural. Encaro como uma grande oportunidade de crescimento, de concretizar um sonho de estar presente no mercado mundial.
Com o Carlyle, posso fazer isso mais rápido. Tive sorte. O Fernando [Borges] e o Daniel [Sterenberg], [presidente e vice-presidente] do Carlyle [no Brasil], são pessoas de grande visão. Estamos em lua de mel.
FOLHA - Com o Carlyle no controle da CVC vai dar para o sr. sair de férias, fazer turismo?
PAULUS - Estou trabalhando mais. Você tira algumas responsabilidades do dia a dia, mas acrescenta outras.
FOLHA - A responsabilidade aumentou?
PAULUS - Agora tenho de dar satisfação aos outros, não só a mim mesmo. Antes era: "Vamos fechar um contrato e trazer mais um navio. Opa, traz aí". Agora é diferente. Tem de colocar tudo no papel e justificar. Embora deem liberdade, funciona muito à base de relatório. Os norte-americanos [do Carlyle] gostam disso.
FOLHA - Ficou mais burocrático?
PAULUS - Não. Acho que esse modo de trabalhar dá mais confiança. Era exatamente disso que a CVC estava precisando. A empresa cresceu muito e estava com um horizonte muito grande de negócios. Chega um determinado momento em que é preciso dar uma mexida. Não que a CVC fosse uma empresa velha, mas existe uma acomodação natural. A entrada do Carlyle deu uma injeção de ânimo novo.
FOLHA - Houve muitas idas e vindas nas negociações com o Carlyle. Vocês chegaram a desistir. O que houve? A questão era o controle?
PAULUS - Quando o Carlyle nos procurou, eu tinha acabado de dar uma entrevista para a agência Bloomberg na qual falei, pela primeira vez, do nosso plano de abrir o capital. Na época, estava na moda falar em abrir capital. Foi em 2007. Na época, o Carlyle fez uma primeira avaliação do grupo CVC, incluindo os hotéis e a Webjet. Era um valor excepcional, de 14, 15 vezes o lucro operacional. Falei: vai, manda pau. E começamos a correr.Mas aí veio a crise, aquela loucura toda. Então eles não queriam a Webjet por conta da limitação de capital estrangeiro. Baixaram o preço, nós brigamos. Mas depois reatamos o namoro. Acabei vendendo pela metade do valor inicial, por seis, sete vezes o lucro operacional. E agora estamos em lua de mel.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Ed. Dinheiro / Entrevista da 2ª. / 01-03-10)

HOTÉIS-ESCOLA SENAC ANUNCIAM BALANÇO POSITIVO DE 2009

Na contramão da crise econômica mundial que marcou o ano de 2009, os hotéis-escola Senac - Grande Hotel Campos do Jordão e Grande Hotel São Pedro - comemoram os resultados positivos obtidos no ano passado. Os dois hotéis tiveram um crescimento em seus faturamentos de 5,5% e 3,5%, respectivamente, em relação a 2008. Além disso, registraram a maior receita até hoje, durante as férias de julho.
"O bom resultado de 2009 não seria possível sem o empenho de toda a equipe dos hotéis. Além de oferecermos diversas atrações voltadas ao conhecimento, à cultura enogastronômica e ao entretenimento, também incrementamos os serviços para o público corporativo, o que nos permitiu ampliar as oportunidades de negócio no segmento", afirma Marcelo Picka, coordenador dos hotéis-escola Senac.
Localizado em Águas de São Pedro, interior do Estado, o Grande Hotel São Pedro teve um aumento de 15% no RevPar e a maior diária média registrada nos últimos cinco anos. Em 2009, o hotel inaugurou a Vila do Golfe, que possui cinco chalés de alto luxo com toda exclusividade e conforto em serviços e equipamentos. Também foi concluída a reforma do Jardim de Inverno, que hoje conta com uma decoração inovadora e é uma opção diferenciada para eventos e lazer. E o Bar do Golfe, localizado junto ao campo de golfe de nove mil metros quadrados do hotel, abriu as portas no final do último ano.
O Grande Hotel Campos do Jordão também encerrou 2009 com grandes conquistas. Além de aumento de 30% na diária média e de 12% no RevPar, o hotel registrou taxa de ocupação acima de 75% durante os finais de semana e feriados. "Foi um ano de grandes investimentos e o reconhecimento do serviço veio por meio de diversas premiações", comemora o executivo. Entre os títulos conquistados, a pizzaria Arte da Pizza estrelada pelo Guia Quatro Rodas, o restaurante Araucária eleito pelo júri da revista Veja Vale & Montanha com a melhor carta de vinhos da região, o Bar da Lareira considerado o melhor lugar para ir a dois também pela revista Veja Vale & Montanha. Além disso, o Grande Hotel Campos do Jordão foi considerado pela revista Viagem & Turismo como um dos 21 melhores hotéis de eventos do país.
Para 2010, os hotéis-escola Senac prometem grandes novidades. Em Campos do Jordão, já no primeiro trimestre do ano, está prevista a inauguração do novo jardim, localizado na frente do prédio principal. O paisagismo foi inspirado no concerto nº 5 de Beethoven e passa agora a ser interativo. Os hóspedes e visitantes podem passear pela grama e ficar em contato direto com a natureza. O projeto paisagístico já traz também conceitos de sustentabilidade, com a utilização de garrafas PET, que tornarão a drenagem do solo mais fácil, minimizando desta forma o impacto ambiental por meio da redução do uso de recursos naturais. O projeto completo de jardinagem, que incluirá os 400 mil metros quadrados de área verde do hotel, tem previsão de conclusão de cinco anos.
Em Águas de São Pedro, o Grande Hotel São Pedro passará por reformas em sua estrutura. Já no primeiro semestre será inaugurado um novo Bar na Piscina, que trará um conceito de arquitetura diferenciado e inovador. As piscinas também passarão por reformas e o Health Club será replanejado e ampliado. Atualmente, o espaço conta com sala de ginástica, banhos de imersão em água sulfurosa, hidromassagem com turbilhão e cascata, saunas seca e a vapor, duchas escocesa e circular, serviço terceirizado de salão de beleza, massagens e tratamentos estéticos faciais e corporais. Ainda esse ano, mais de 70% dos apartamentos serão completamente reformados e modernizados, sem perder as características e charme do hotel.
O público corporativo será um dos focos de investimento no Grande Hotel São Pedro. O empreendimento vai reestruturar o Centro de Convenções para oferecer o que há de mais moderno em tecnologia e conforto. "A expectativa para 2010 é muito positiva e vamos continuar a investir bastante em lazer e eventos", conclui Picka.

(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo / 01-03-10)

REDE IHG INAUGURA QUATRO UNIDADES; DUAS SÃO NO BRASIL

O Intercontinental Hotels Group (IHG) anunciou a abertura de quatro unidades Holiday Inn e Holiday Inn Express e a assinatura de contrato para um novo Holiday Inn em Buenos Aires, capital da Argentina. Dos quatro novos hotéis, orçados em US$ 1 bilhão, dois foram inaugurados no Brasil (Holiday Inn Manaus, no Amazonas, e Holiday Inn São Luís, no Maranhão), um na Argentina (Holiday Inn Express Rosário, em Rosário) e outro em Honduras (Holiday Inn Express San Pedro Sula, em San Pedro Sula).
O Holiday Inn Buenos Aires, com previsão de inauguração para 2011, ficará localizado nas proximidades do aeroporto de Ezeiza, e é primeiro da marca na capital argentina.
“A expansão é resultado da ampliação dos relacionamentos com proprietários existentes e com a criação de relacionamentos com novos grupos de proprietários”, afirma o diretor de operações da IHG para a América Latina e o Caribe, Alvaro Diago.

(Fonte : Panrotas / 01-03-10)

CARTÃO POSTAL DO RIO VAI GANHAR SUA PRÓPRIA GULOSEIMA

Visando preencher a lacuna de um guloseima que corresponda à beleza e o charme do Rio de Janeiro, assim como Paris tem o seu croissant, Lisboa os seus pastéis de Belém, Nova York o muffin e a Alemanha o strudel, o Sebrae no Rio de Janeiro e a Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar, responsável pela gestão do bondinho, convocaram o setor de panificação e confeitaria para participar do inédito concurso ‘Pão de Açúcar do Rio’. O resultado será divulgado nesta segunda-feira, dia 1º, durante coquetel no Pão de Açúcar, a partir das 19 horas. Haverá degustação dos nove pães concorrentes.
Nove renomados chefs padeiros da cidade foram selecionados, e o julgamento e votação das nove saborosas propostas foram realizados na última quarta-feira, dia 24, no Morro da Urca. Vinte e cinco jornalistas, chefs de cozinha, formadores de opinião e cariocas ilustres integraram o júri.
Os votos dos jurados terão 70% do peso na premiação do melhor pão para representar o Rio. Os 30% restantes estão sendo indicados pelo voto popular, desde o dia 23, por meio do site www.bondinho.com.br
O vencedor terá sua receita reproduzida em diversas padarias da cidade e ainda a honra de ter criado o pão mais carioca do Rio. Segundo o Sebrae-RJ, 6 mil padarias e confeitarias integram o setor no estado fluminense.
O resultado desse trabalho vai inserir as padarias do Rio de Janeiro nos roteiros gastronômicos e turísticos do estado.

(Fonte : Brasilturis Jornal / 01-03-10)

WETN WILD TEM INGRESSOS PROMOCIONAIS E NOVO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

O parque aquático Wet'n Wild, em Itupeva (SP) terá ingressos por valores especiais na campanha chamada de "Março Doido Wet". Os preços são R$ 29,90, para quintas e sextas-feiras e R$ 34,90, para os finais de semana. A promoção é valida para as compras antecipadas e podem ser feitas pela internet (http://www.wetnwild.com.br/), televendas (11-4412-5454) e nos pontos-de-venda. Os ingressos vendidos nas bilheterias do parque custam R$ 58, para todos os dias de funcionamento.
A partir de março, o Wet'n Wild passa a funcionar em novo horário, todas às quintas e sextas-feiras, das 10 às 17 horas, e aos sábados e domingos, das 10 às 17h30.

(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo / 01-03-10)

TAM OFERECE POLTRONAS DA CLASSE ECONÔMICA COM MAIS ESPAÇO POR US$ 50


A TAM lançou o projeto “Assento Conforto”, que em voos internacionais oferece poltronas da Classe Econômica com mais espaço para as pernas, disponibilizados no momento do check-in por um fee equivalente a US$ 50. Trata-se de um projeto piloto da TAM, implementado nos voos entre o Brasil e os Estados Unidos e que abrange as poltronas localizadas na primeira fila da cabine e nas saídas de emergência - justamente os lugares habitualmente demandados por passageiros com estatura mais elevada, que precisam de mais espaço para se acomodar na classe econômica (não se trata de uma classe Premium Economy).

(Fonte : Business Travel Magaz. / HotNews / 01-03-10)