segunda-feira, 8 de março de 2010

OLÁ, TURISTA! PRORROGA INSCRIÇÕES



Interessados tem até 31 de março para participar dos cursos de qualificação gratuitos em inglês e espanhol

O prazo de inscrições do Olá, Turista! foi prorrogado até o próximo dia 31 de março. A iniciativa, fruto de uma parceria entre o Ministério do Turismo (MTur) e a Fundação Roberto Marinho, já qualifica 23 mil profissionais que atendem diretamente o turista estrangeiro em seis capitais brasileiras: Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Manaus (AM) e São Paulo (SP). O projeto oferece 80 mil vagas em cursos gratuitos de inglês e espanhol. Para participar, é preciso estar ligado às associações, cooperativas e sindicatos cadastrados no projeto.
O ministro do Turismo, Luiz Barretto, reforça a importância da qualificação profissional no Brasil, principalmente às vésperas de dois grandes eventos internacionais, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. “Mais que melhorar a infraestrutura e buscar financiamentos, um importante legado que a Copa deixará para as pessoas é a qualificação profissional. Por isso, esse será um dos principais eixos que o MTur trabalhará nos próximos anos”.
Para o gerente geral de Teleducação da Fundação Roberto Marinho, Nelson Santonieri, o Turismo é um dos campos profissionais mais promissores no Brasil nesta década. “A Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 vão alavancar ainda mais o setor e, certamente, o profissional que se aperfeiçoar vai ganhar muito em oportunidades”.
O interessado deve solicitar diretamente à sua organização a senha de acesso para realizar a inscrição no portal do programa – http://www.olaturista.org.br/. O cursos foram desenvolvidos especialmente para taxistas, recepcionistas, garçons, balconistas, mensageiros e outros profissionais que atendem diretamente o turista estrangeiro. Muitas vezes, esses profissionais precisam utilizar a mímica ou conhecem apenas expressões básicas, o que dificulta o processo de comunicação.
O garçom Élson Farias, do Restaurante Giuseppe Grill, do Rio de Janeiro, conta que as dificuldades no atendimento aos turistas estrangeiros diminuíram consideravelmente após iniciar o curso de inglês do Olá, Turista!. “Atendi um grupo de 11 pessoas, sendo que nove só falavam inglês, e consegui entender perfeitamente o que eles falavam. No meu trabalho, sem conversação fica impossível, por mais que o cliente ache bom o atendimento. O curso me ajuda muito nisso e já quero partir para os módulos seguintes.”
O curso é composto de três módulos – básico, regional e profissional - que poderão ser concluídos até 31 de dezembro de 2010, conforme a disponibilidade do profissional. Aqueles que concluírem os módulos receberão um certificado.
A English Town é responsável pela elaboração da plataforma online e pelo módulo básico do Olá, Turista!. Já o conteúdo dos módulos profissionais e regionais foi elaborado pela Fundação Roberto Marinho a partir de estudos diagnósticos realizados pela Fundação Getúlio Vargas.

(Fonte : Ministério do Turismo)

PORTOS PRECÁRIOS AMEAÇAM CRUZEIROS NO NE

Os turistas de cruzeiros marítimos do Nordeste correm o risco de ficar a ver navios. Instalações portuárias precárias, falta de espaço nos píeres e falhas de segurança nos cais ameaçam investimentos privados no setor. Por causa desses problemas, a MSC Cruzeiros, líder de mercado, cancelou a próxima temporada de um navio na região.
Essa estrutura deficiente dos terminais portuários nordestinos é listada pela Abremar (associação do setor). Faltam estruturas eficazes de check-in, segurança para as bagagens e salas de espera de acordo com a demanda de turistas.
Em Salvador, os passageiros fazem filas nas ruas para realizar o check-in porque a sala de embarque não comporta a demanda. No cais de Fortaleza, os turistas passam por áreas sujas com restos de cargas.
Para o presidente da Abremar, Ricardo Amaral, os portos do Nordeste podem perder os navios para novos destinos internacionais, como Dubai e Hong Kong, ou se tornarem apenas escalas, o que obrigaria os passageiros do Nordeste a viajarem para o Sul e o Sudeste para iniciar o cruzeiro -o que vai encarecer os pacotes.
"Nós não precisamos de portos luxuosos, com piso de granito. Na Suécia, há estruturas de embarque em tendas de lona que são mais confortáveis que os terminais sofríveis do Nordeste", disse Milton Sanches, diretor de cruzeiros da CVC.Após a primeira temporada do MSC Melody na região, a empresa decidiu cancelar o próximo período da mesma embarcação por falta de "condições adequadas de segurança e conforto para o embarque e desembarque" de turistas nos portos do Nordeste.
No mês passado, o mesmo navio saiu cinco horas antes do previsto do porto de Fortaleza e deixou quase cem passageiros sem embarcar.Os passageiros reclamam que só foram avisados na chegada ao porto. Eles devem processar a MSC.
"Os motivos que levaram ao cancelamento do MSC Melody deixam claro que não é uma questão isolada, mas sistêmica. A região está perdendo uma janela para se desenvolver e consolidar o mercado de cruzeiros", afirmou Amaral.

Setor em alta

No país, o setor cresce 33% ao ano. Nesta temporada, as empresas levaram 760 mil passageiros, crescimento de 40% em relação à temporada passada. As empresas não têm os números de quantos desses turistas saem do Nordeste.
"É desagradável, uma esculhambação ficar aguardando para embarcar sem nenhuma cobertura para sol ou chuva, sem cadeira para sentar ou mesmo segurança para nossas bagagens", disse a empresária Norma Costa, 47, que embarcou anteontem em Salvador.
Sem espaço na discussão do destino dos investimentos, as companhias marítimas temem a repetição de projetos fracassados -em Recife, por exemplo, foi inaugurado um terminal de passageiros precário, sem espaço para manobras nem profundidade suficiente.

ADMINISTRADORES DIZEM AGUARDAR INVESTIMENTOS

Os administradores dos portos do Nordeste que recebem cruzeiros marítimos admitem as falhas de infraestrutura apontadas pelas empresas, mas afirmam que o mercado precisa aguardar os investimentos antes de "abandonar o barco".Para o diretor-presidente da Companhia Docas do Ceará, Sérgio Novaes, as empresas já conheciam a estrutura dos portos do Nordeste, por isso "não podem agora decidir culpar os terminais da região".
José Rebouças, diretor-presidente da Companhia das Docas do Estado da Bahia, responsável pelos portos de Salvador e Ilhéus, admitiu que a estrutura turística dos locais é precária, mas afirmou que os administradores da região "ainda estão tentando se adequar a um filão de mercado muito recente".
Ele disse ainda que as filas de passageiros formadas fora do porto de Salvador serão resolvidas com a reforma do terminal, que receberá R$ 30 milhões do PAC da Copa.
A administração do porto de Cabedelo, na Paraíba, informou que a dragagem para aumento da profundidade do local, apontada como inadequada pelas empresas, será feita em abril deste ano. A obra está na fase de estudos de impacto ambiental.
De acordo com Hermes Delgado, diretor de operações dos portos de Recife e Fernando de Noronha, o terminal alvo de reclamações das empresas foi substituído em janeiro por um provisório de R$ 130 mil.
"Para o que estava antes, agora é uma maravilha", afirmou Delgado.

PASSAGEIROS TÊM DIFICULDADE PARA FAZER RECLAMAÇÃO NO EMBARQUE

A advogada Aurelina Pinto Dantas deixou de brincar o Carnaval com os filhos para viajar pela segunda vez de cruzeiro, mas não conseguiu embarcar em Fortaleza no mês passado porque o navio saiu cinco horas mais cedo.
"Eu procurei algum órgão oficial no porto para reclamar, obter informações, mas não encontrei nada", disse.
Um grupo com cerca de 50 clientes deve acionar judicialmente a MSC Cruzeiros nesta semana por danos morais e materiais. A empresa não quis comentar as ações.
O setor de cruzeiros marítimos não tem uma legislação ou regulamentação específica. Isso significa que o passageiro que enfrenta algum tipo de problema na viagem de cruzeiro encontra dificuldades para saber a que órgão reclamar.
A Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) diz que é responsável pela regulamentação dos terminais e transporte interno de passageiros, como o fluvial na Amazônia. O Ministério do Turismo diz que fiscaliza se os serviços prestados pelos navios estão de acordo com o pacote vendido.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Ed. Dinheiro / 08-03-10)

SOLICITAÇÃO ONLINE DE VISTO PARA EUA É TEMA DE PALESTRA NA ABAV-RJ

Cerca de 100 associados das regionais Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) lotaram o auditório da Abav-RJ para saberem detalhes da nova forma de solicitação de vistos para os Estados Unidos (DSC-160), que a partir da primeira quinzena de abril passa a ser online. Com a mudança, o solicitante deverá levar apenas na hora da entrevista o comprovante de pagamento e uma foto, além do formulário de uma página que será impresso. Todas as demais informações passadas serão online e ficarão armazenadas no banco de dados do consulado.
Eduardo Aragão, assessor do vice-cônsul e responsável pela palestra ao lado do vice Paul Martinek, acredita que a maior dificuldade dos brasileiros será passar as informações em inglês: "Todas as informações vão para a embaixada no Brasil e para Washington, portanto é necessário que o formulário seja preenchido todo em inglês", disse. Para ajudar aqueles que não dominam o idioma, haverá uma ferramenta que traduz as perguntas e respostas.
Galvão lembra que as informações precisam estar corretas, já que uma vez enviadas à central não poderão ser modificadas: "A barra de rolar para ele escolher o país onde deseja solicitar o visto é muito sensível e se tiver desatenção pode optar por um outro sem ser o Brasil e depois de enviado não há como voltar atrás", afirmou. Caso o agente faça o preenchimento, é preciso identificar que foi feito por terceiros.
O tempo médio estipulado pelo consulado é de 40 minutos. Caso o solicitante necessite interromper o preenchimento, é possível salvar as informações e continuar posteriormente. Paul Martinek lembra que o DSC-160 precisa ser enviado até 48 horas antes da entrevista.
Apesar da mudança, os preços continuam o mesmo para quem deseja tirar visto de turistas. É preciso pagar US$ 131, mais R$ 38 para agendar entrevista. O pagamento de US$ 131 pode ser feito no dia da entrevista, na agência do Citibank do consulado, já a tarifa em reais deverá ser paga no cartão de crédito no momento do agendamento.

(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo / 08-03-10)

ÍNDICE DE ATRASOS DE VOOS RECUOU PARA 12,7% EM UM FEVEREIRO MAIS CURTO

Em um mês marcado por fortes chuvas, fechamento de aeroportos, atrasos de voos no Carnaval - fatores compensados por um número menor de dias -, causou surpresa o índice de pontualidade divulgado nesta sexta-feira pela ANAC, referente ao mês de fevereiro. Segundo a Agência, todas as cinco maiores companhias aéreas brasileiras melhoraram a pontualidade e o mês registrou 12,7% de atrasos, queda de 5,1 pontos percentuais em relação ao mês de janeiro (17,8%). Em fevereiro de 2009, os atrasos haviam sido de apenas 8,6%, mas a elevação do índice neste ano deve-se principalmente às fortes chuvas.O indicador considera as decolagens com mais de 30 minutos além do horário previsto, de voos domésticos e internacionais, de todas as companhias nacionais e estrangeiras, partindo dos 67 aeroportos administrados pela Infraero (o critério de atraso considerado internacionalmente é de apenas 15 minutos).
A empresa nacional com melhor pontualidade no mês passado foi a OceanAir, com 5,0% das decolagens além de 30 minutos do horário previsto. Em seguida, ficaram a Azul (5,2%), a Webjet (10,8%) e a GOL/Varig (12,4%). A TAM, que há quatro meses vinha apresentando o maior índice de atraso doméstico, melhorou significativamente seu desempenho e reduziu o índice de 23,9% em janeiro para 14,6% em fevereiro. Dentre as companhias aéreas de menor porte, a Trip/Total teve 11,5% de atrasos, seguida pela Passaredo (13,8%). A Pantanal ficou praticamente estável, passando de 21,9% de atrasos em janeiro para 22,0% em fevereiro.
Nos voos internacionais, entre as empresas com mais de 100 decolagens por mês no País, a melhor pontualidade foi da Lufthansa (4,4% de atrasos), seguida pela Copa (7,5%) e United Airlines (7,7%). Na outra ponta, as mais atrasadas foram a TAM Mercosur (46,5%), TAM (31,1%) e Aerolíneas Argentinas (24,8%). Assim como em janeiro, nevascas na Europa e América do Norte na primeira quinzena de fevereiro impactaram os índices de atrasos das empresas que voam para aqueles continentes. Com menos de 100 voos partindo do Brasil, os atrasos mais significativos foram da Livingston (84,2%), Air Italy (70%) e a Surinam Airways (40%). Já as mais pontuais foram Korean Air e Avianca, que não tiveram nenhuma decolagem além de 30 minutos do previsto, seguidas pela Aerosur (3,2%).

(Fonte : Business Travel Magaz. / HotNews / 08-03-10)

O TRADE DE FOZ REIVINDICA MELHORIAS NO AEROPORTO INTERNACIONAL CATARATAS

O trade turístico de Foz do Iguaçu se uniu para reivindicar da Infraero e do governo federal a inclusão, no PAC 2 - segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento -, de uma série de obras no Aeroporto Internacional Cataratas. Em documento enviado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os representantes do turismo na região pedem “condições adequadas” ao aeroporto, para que possa atender à demanda crescente de passageiros, com mais conforto e segurança.
Foz do Iguaçu é o segundo atrativo turístico mais procurado por estrangeiros que visitam o Brasil, segunda cidade mais visitada no segmento de turismo e lazer e terceira cidade brasileira que mais recebe eventos internacionais. A cidade está preparada para receber bem, com um dos maiores parques hoteleiros do país e atrações mundialmente famosas: as Cataratas do Iguaçu e a Usina de Itaipu. No entanto, segundo as entidades que subscrevem o documento, o Aeroporto Internacional Cataratas – construído há mais de 30 anos e sem receber qualquer investimento desde então – é hoje um dos maiores entraves para o desenvolvimento turístico de toda a região das Três Fronteiras, entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A primeira reivindicação do documento é a reforma e ampliação do terminal de passageiros. As propostas incluem a construção de uma nova sala de embarque doméstico, com aproximadamente 600 metros quadrados, e a ampliação da sala de embarque internacional. Também pede a ampliação da área de desembarque doméstico, com a instalação de novas esteiras para a restituição de bagagens, e a ampliação da área de check in, de 21 para 34 balcões.
A carta ainda ressalta a necessidade de outras obras importantes para a melhoria das condições de recepção. Entre elas estão a climatização das áreas do saguão e do terraço; a duplicação da via externa inferior; a ampliação da área de estacionamento; a repaginação da área comercial; a construção de novo prédio para abrigar as empresas terceirizadas; e adequações de acessibilidade, entre outros.
Essas obras têm custo previsto de R$ 35 milhões. Uma outra reivindicação é para melhorar os equipamentos de aproximação e segurança do aeroporto, que hoje conta apenas com instrumentos limitados. A aquisição do ILS-CAT2 permitiria o pouso com visibilidade de apenas 400 metros da pista. O valor estimado do ILS-CAT2 é de R$ 6 milhões.
A pista atual, de 2.196 metros de comprimento por 45m de largura, restringe a possibilidade de pousos de aeronaves de maior porte. Para receber voos regulares, charters e cargueiros internacionais operados com aeronaves da família Airbus A-330/340 ou Boeing 747, seria necessário construir uma nova pista principal, de 3.450 metros de comprimento por 60 metros de largura. O valor estimado para a desapropriação de área custaria R$ 10 milhões e o valor estimado para a construção de uma nova pista, de 3.450 metros, é de R$ 78 milhões.
Além dessas obras, o documento pede também medidas para incrementar o número de voos e a competitividade do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu. A primeira delas é a flexibilização das tarifas aeroportuárias e de navegação, pagas pelas empresas aéreas, operadores de aeronaves ou pelos passageiros. A proposta é equiparar as tarifas internacionais às de voos domésticos, para enfrentar a concorrência de dois outros aeroportos internacionais na região – o Iguazu, na Argentina, e o Guarani, no Paraguai. Por fim,o documento sugere a transformação do aeroporto em “hub” do Mercosul, isto é, um centro regional de distribuição de voos dos países vizinhos – Argentina, Paraguai, Uruguai –membros do Mercosul -, além de Chile e Bolívia.

(Fonte : Business Travel Magazine / HotNews / 08-03-10)

RIOCENTRO TERÁ HOTEL COM 350 APARTAMENTOS ATÉ 2013

O Riocentro (RJ) vai ganhar, em 2013, um hotel com 350 apartamentos. O formato do novo empreendimento ainda está sendo definido mas negociações indicam que poderá ser um hotel-escola, com classificação internacional de 3,5 estrelas. A localização do hotel será em área próxima ao pavilhão 1 do centro de convenções.
Atualmente, o projeto está em fase de captação de recursos e sua apresentação para a licenciamento junto à Secretaria Municipal de Urbanismo do Rio de Janeiro deve acontecer em junho próximo. O presidente da GL events do Brasil, empresa responsável pelo gerenciamento do Riocentro desde 2006, Arthur Repsold, estima um investimento da ordem de R$ 25 milhões na construção do hotel.
“Além da ocupação natural durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, nossa expectativa é que a ocupação do hotel não será realizada apenas por pessoas que virão para eventos no Riocentro, mas também por profissionais que viajam a negócios. A Zona Oeste hoje já reúne um grande número de empresas e temos ainda a nosso favor fácil deslocamento para os aeroportos Santos Dumont e Tom Jobim”, complementa Repsold.
Nos últimos três anos, a GL events priorizou seus investimentos na infra-estrutura do Riocentro, aplicando mais de R$ 70 milhões em obras de modernização. Com a eleição do Rio de Janeiro para sediar as Olimpíadas 2016, o projeto de construção do hotel, que já estava previsto no edital de concessão do centro de convenções, foi acelerado.
“A carência por quartos é tão grande que vamos operar com garantia de 100% de ocupação no primeiro semestre de 2016. Fomos procurados pelo Comitê Organizador do Rio 2016 para bloquear as vagas para hospedar equipes que irão trabalhar nos preparativos dos jogos”, disse Arthur Repsold.

(Fonte : In Press Porter Novelli )

AVIANCA E TACA ESTÃO COMPRANDO 100% DAS AÇÕES DA EQUATORIANA AEROGAL

A Avianca, que acabou de finalizar a fusão com o Grupo TACA, planeja continuar crescendo com a aquisição da companhia aérea equatoriana Aerogal, cuja sede é Quito. A informação é do CEO Fabio Villegas, em coletiva na capital do Equador, quando informou que a controladora da Avianca, a Synergy Aerospace, está investindo US$ 7,2 milhões na compra de 80% das ações da Aerogal, enquanto a Kingsland Holding, controladora da TACA, está adquirindo os 20% restantes do capital social. A operação estaria pendente de aprovações governamentais.
Villegas disse que a Aerogal receberá três novos Airbus A320 no segundo semestre, aumentando sua frota para 15 aeronaves. Já a chairwoman da Aerogal, Gabriela Sommerfield, teria dito que a operação deve estar concluída até junho e que a companhia aérea equatoriana vai manter sua marca. Na semana passada, a Avianca anunciou um lucro líquido de US$ 9,9 milhões em 2009, valor 53,7% inferior ao lucro registrado no ano de 2008. O número de passageiros transportados aumentou 4,5%, para 6,9 milhões.
Na semana passada, a Avianca anunciou o início de operações codeshare com a equatoriana Aerogal. A Avianca passará a oferecer três novos destinos no Equador, enquanto a Aerogal poderá aumentar sua oferta para duas novas cidades na Colômbia. As operações codeshare começaram no último dia 1º de março e já estão disponíveis nos sistemas de reservas.

(Fonte : Business Travel Magaz. / HotNews / 08-03-10)

PROJETO AJUDA A CUSTEAR CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DE AEROVIÁRIOS


Em tramitação na Câmara, o Projeto de Lei 6780/10, do deputado José Santana de Vasconcellos (PR-MG), destina as contribuições específicas para montagem e custeio de escolas de aprendizagem pagas pelas empresas do setor aéreo ao Serviço Social do Transporte (Sest) e ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat).
De acordo com Vasconcelos, a medida tem por objetivo vincular os aeroviários a esses sistemas. Assim, segundo ele, esses profissionais passarão a ter direito "aos diversos programas voltados à promoção social nos campos da saúde, cultura, lazer e segurança no trabalho, além de treinamento e formação profissional atualmente oferecidos".

Rodoviários

Atualmente, conforme explica o deputado, somente as empresas de transporte rodoviário contribuem para o Sest/Senat. Ao Sest, lembra, compete desenvolver e apoiar programas voltados à promoção social do trabalhador em transporte rodoviário. Já ao Senat cabe promover a capacitação profissional desses profissionais.
Hoje, conforme dispõe o Decreto-lei 6.246/44, as contribuições pagas pelas empresas ligadas à aviação para serem aplicadas em educação são gerenciadas pelo Fundo Aeroviário. Pela legislação, os recursos devem ser aplicados exclusivamente em ensino profissional para os trabalhadores do setor.

Tramitação

A proposta terá análise conclusiva das comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias / 05-03-10)