quinta-feira, 18 de março de 2010

CURI AMINISTRAÇÃO HOTELEIRA AMPLIA SEUS DOMÍNIOS NO RS



A CURI ADMINISTRAÇÃO HOTELEIRA é uma empresa do Rio Grande do Sul, voltada para a administração de hotéis e desde o início do ano administra o Hotel Curi e, mais recentemente, a Charqueada Santa Rita, na cidade de Pelotas (RS). O proprietário do Hotel Curi, Jorge Curi Hallal, é presidente do Sindicato de Hoteis, Restaurantes, Bares e Similares de Pelotas e tambem presidente da Rede Versare de Hotéis.
Pelotas é uma cidade rica em história e tradições. Mansões e prédios centenários evocam a imagem da opulência econômica e cultural que a pecuária e as charqueadas proporcionaram no passado.
Localizada na cidade, a Charqueada Santa Rita, antiga Charqueada de Inácio Rodrigues Barcellos, construída em 1826 em estilo colonial, é a escolhida pelo Presidente da Republica, Luiz Inácio Lula da Silva, Ministros, assim como atores Globais, para hospedagem na região sul do Estado.
A Charqueada oferece uma charmosa e aconchegante pousada onde, além da hospedagem com toda a infraestrutura, história e beleza, conservada e preparada visando o conforto, os hóspedes contam com espaços amplos e diferenciados para a realização de eventos variados.
O HOTEL CURI possui mais de 30 anos de história e caracteriza-se pelo seu atendimento atencioso e instalações projetadas para o maior conforto e tranqüilidade dos seus hóspedes.

Serviço :

Curi Administração Hoteleira –Pelotas (RS)
Rua General Osório, 719
Versare Rede de Hotéis
reservas@hotelcuri.com.br
www.hotelcuri.com.br
www.charqueadasantarita.com.br
www.versarehoteis.com.br
Fone/fax 53 3227 9955

CADASTUR COM NOVA IDENTIDADE


O sistema de cadastramento de prestadores de serviços e profissionais do turismo - Cadastur - tem uma nova logomarca. A identidade visual do sistema, operado pelo Ministério do Turismo (MTur) em parceria com os órgãos estaduais de turismo, foi apresentada hoje (18) aos coordenadores regionais de serviços turísticos que estão reunidos em Caxias do Sul (RS).
Segundo a Lei Geral do Turismo, o cadastro é obrigatório para agências de turismo, meios de hospedagem, transportadoras turísticas, parques temáticos, organizadores de eventos. São cadastrados também no sistema bacharéis e guias de turismo.

(Fonte : Brasilturis Jornal / 18-03-10)

CORTE DE ROYALTIES NÃO INVIABILIZA OLIMPÍADA

Uma eventual perda de parte dos royalties do petróleo pelo Estado do Rio não inviabiliza a Olimpíada-2016 e a Copa-2014

Nos bastidores, membros dos dois comitês organizadores admitem ser possível fazer os eventos nesse caso. Mas ambos ressaltam que haverá, sim, prejuízos por mudanças de planos ou possíveis atrasos em obras.
Oficialmente, os dois organismos se colocaram a favor da luta do governador do Rio, Sérgio Cabral, para anular a redistribuição do dinheiro do petróleo, aprovada pela Câmara.
Com estimativa de perder R$ 4,8 bilhões em 2011, o governo do Rio diz não poder realizar obras do Mundial e dos Jogos.
Só que, em relação à Olimpíada, as garantias ao COI (Comitê Olímpico Internacional) são da prefeitura e do governo federal.
Tanto que as cartas da Prefeitura do Rio e da União são diferentes da assinada por Sérgio Cabral na candidatura carioca.
Os compromissos firmados por município e governo federal estabelecem obrigações.
Entre elas, cobrir "qualquer potencial deficit do Comitê Organizador dos Jogos", "financiar os desenvolvimentos de infraestruturas" e tomar medidas para que "a cidade cumpra todas as suas obrigações".
Já a carta do governador fala em envidar esforços para promover "alocação de recursos" para os Jogos.
Ou seja, se o Estado falhar, a União terá de cobrir o buraco no orçamento olímpico, cujo total é R$ 28 bilhões até aqui.
"O COI recebeu toda a garantia financeira do governo federal", disse a assessoria do COI.
Pelo plano olímpico, o Rio tem que bancar R$ 461 milhões do Comitê Organizador. Em relação aos equipamentos esportivos, o investimento estadual é minoritário. Terá as instalações do Maracanã, já reformado para a Copa, e da Lagoa.
O restante dos números não é dividido por governo. Mas o Estado ainda tem participações em investimentos em transporte (metrô), gestão ambiental (despoluição de lagoas e baía) e segurança. Membros do Comitê Rio-2016 temem que, com a falta de dinheiro estadual, as obras atrasem.
Questionado pela Folha, o Ministério do Esporte não se manifestou sobre o tema.Já o caso da Copa é diferente. As garantias também são federais, mas os proprietários dos estádios-sedes assinam contratos com a Fifa sobre reformas.
As obras do Maracanã, cujo dono é o Estado, estão orçadas em R$ 600 milhões. Há ainda investimento de R$ 1,6 bilhão em infraestrutura previsto e a instalação de centro de mídia.
Pelas regras, se uma sede descumprir contrato com a Fifa, será destituída. O problema é que o Maracanã é o único candidato a sede da final.Sua saída exigiria readaptação completa do plano atual da Copa, a não ser que a União decida pagar pelo estádio -neste momento, já tem certo financiar 80% da obra via BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Como ocorreu no Pan-2007, o grosso da conta, nos dois casos, restaria para a União.

"Nordeste da Copa" ganharia com mudança

O Rio diz que o projeto aprovado na Câmara para mudar a distribuição dos royalties do petróleo pode inviabilizar a realização da Copa de 2014 na cidade.Mas, para a maioria das outras 11 sedes do Mundial, especialmente as quatro localizadas no Nordeste, a nova regra, caso passe pelo Senado e seja sancionada pelo presidente Lula, será a chance de conseguir dinheiro extra para as obras da Copa, especialmente estádios -das 12 arenas previstas para a competição da Fifa, nove terão que ser pagas pelos cofres dos governos estaduais.
Isso porque, pelo projeto da Câmara, o grosso dos royalties gerados pela exploração do petróleo, incluindo o do bilionário pré-sal, seriam distribuídos de acordo com a participação de cada unidade da Federação e cidade nos fundos de participação de Estados e municípios.
Tais mecanismos transferem recursos arrecadados pelo governo federal e levam em conta o tamanho da economia e da população de cada localidade -quanto mais pobre e populoso, mais o Estado ou cidade recebe.
Assim, entre as sedes de 2014, as nordestinas serão as mais beneficiadas.
Pelos números do Fundo de Participação dos Estados do ano passado, a Bahia teria direito a 9,3% da verba dos royalties destinada aos Estados pelas regras desejadas pela Câmara, um recorde. O Ceará ficaria em segundo (7,3%), Pernambuco em quarto (6,9%) e o Rio Grande do Norte em décimo (4,2%).Dessa forma, as sedes nordestinas teriam por ano, só através dos governos estaduais, mais de R$ 5 bilhões em dinheiro novo em seus Orçamentos, o que é mais do que o dobro previsto na construção dos estádios dessas quatro cidades."O que eu posso dizer é que, vindo mais recursos [dos royalties] para o Ceará, isso trará um ritmo maior de execução às obras da Copa no Estado", diz Ferruccio Feitosa, secretário de Esportes do Ceará.
"No caso de Pernambuco, nós não estávamos contando com recursos do pré-sal para tocar os projetos da Copa", desdenha Ricardo Leitão, secretário da Casa Civil de Pernambuco e coordenador-geral do comitê de Recife, mas que vai precisar do BNDES para financiar sua arena.
As prefeituras nordestinas também seriam as maiores beneficiadas. Fortaleza é a cidade com o maior quinhão no Fundo de Participação dos Municípios, o que a deixaria com 1% do dinheiro repassado por royalties.
O presidente da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa-14, Ricardo Teixeira, tomou anteontem a posição do Rio na disputa pelos royalties. Segundo o cartola, a cidade, por querer ser o palco da final e do centro de mídia, terá gastos elevados.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Ed. Dinheiro / 18-03-10)

SEMANA ARGENTINA VAI DO DIA 22 AO 29



A Secretaria de Turismo da Argentina e o Inprotur (Instituto de Promoção Turística da Argentina) promovem a Semana Argentina, com eventos que devem reunir mais de 100 profissionais argentinos. O público poderá participar de um concurso cultural e concorrer a viagens para destinos no país. Informações: 0800-6600077 ou http://www.semana-argentina.com.br/

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Ed. Turismo / 18-03-10)

NÚMERO DE VOOS INTERNACIONAIS DOBRA EM 3 ANOS



O número de voos conectando a Bahia a destinos internacionais dobrou de 2007 até agora, indo de 14 para 28 frequências por semana. Segundo o secretário de Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, os sete voos semanais da American Airlines são a principal força por trás do aumento. Os desembarques de norte-americanos foram da média de 2,6 mil, entre 2003 e 2007, para 15 mil em 2008.


(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Ed. Turismo / 18-03-10)

TRENZINHO CAIPIRA



Trens para grandes cidades paulistas entraram no radar. A atuação do secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, foi ampliada para o interior pelo governador José Serra. "Vamos pensar em trens em São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Bauru, Sorocaba...", diz Portella. O secretário planeja oferecer ainda transporte de passageiros nas regiões de Sorocaba, Campinas e Santos, para ligá-las a São Paulo. O VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) também entrará em estudos para algumas dessas cidades. A encomenda já feita de quase 60 trens para o Metrô e para a CPTM impulsionou a indústria ferroviária. Fábricas estão vindo ao país ou retomando atividades para atender à demanda do governo. Duas estações de metrô estão quase prontas. Em pouco mais de três minutos será possível ir da Paulista à Faria Lima em trens com alta tecnologia, que prescindem de condutores, têm câmeras de vídeo, passagem livre entre os vagões e ar condicionado em todos eles.


(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Col. Mercado Aberto / 18-03-10)

MUSEU JUDAICO É REABERTO EM LONDRES



Eles são ícones britânicos: estadistas da era vitoriana, um soldado-poeta da Primeira Guerra Mundial, peixe com fritas. Eles também são judaicos -evidência dos mil anos de história dos judeus no Reino Unido, cuja trajetória é contada em um museu reaberto nesta semana depois de uma expansão de US$ 15 milhões.
"Peixe com fritas, que todos pensam que são algo muito inglês, são de fato sefardita", disse a chef e apresentadora de TV Nigella Lawson, que ajudou a reinaugurar o Museu Judaico de Londres (www.jewishmu seum.org.uk) na última terça. O museu passou dois anos fechado. Muitos acreditam que o prato nacional do Reino Unido teve suas origens no peixe frito introduzido no país por judeus espanhóis e portugueses.
O museu, que ocupava uma casa vitoriana no bairro de Camden Town, foi expandido para uma antiga fábrica de piano ao lado, triplicando seu espaço.
Entre os displays interativos há a chance de sentir o cheiro de canja cozinhando na recriação de uma cozinha de imigrantes.
Há ainda uma multidão de figuras históricas, tanto famosas quanto obscuras, incluindo o premiê do século 19 Benjamin Disraeli, o poeta de guerra Isaac Rosenberg, morto no front, e Daniel Mendoza, um campeão de boxe da Inglaterra do século 18.
Suas histórias estão lado a lado com as de figuras mais humildes- trabalhadores, costureiras, sindicalistas. "Contamos a história da comunidade judaica em Londres, mas também a história de Londres", disse Sarah Jillings, diretora de projetos de exibição do museu.


História


A comunidade judaica britânica remonta a 1066, quando os primeiros judeus chegaram com a invasão dos normandos. O museu atesta uma comunidade medieval próspera.
Uma das principais atrações é um mikvah (banho ritual) do século 16, descoberto na região que hoje é o coração do distrito financeiro de Londres.Toda a população judaica da Inglaterra foi expulsa pelo rei Eduardo 1º em 1290, depois de anos de antissemitismo e violência. Os judeus só foram readmitidos em 1656, sob Oliver Cromwell.
Nos últimos anos, líderes da comunidade judaica reportaram um aumento nos incidentes antissemitas, atribuído em parte ao conflito israelo-palestino e à diminuição das pessoas com memórias do Holocausto.
O Museu Judaico considera seu papel ajudar a construir coesão social. A organização prevê que a maioria dos 65 mil visitantes esperados para este ano não serão judeus, e irá incluir muitos grupos de crianças de escolas.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / Ed. Turismo / 18-03-10)