segunda-feira, 2 de maio de 2011

COM IOF MAIOR, FICOU MAIS CARO USAR CARTÃO DE CRÉDITO NO EXTERIOR



O dólar cotado na faixa de R$ 1,60 e preços muito mais baratos dos que os praticados no Brasil são um convite e tanto para viajar e fazer compras no exterior.
Para tentar frear um pouco os gastos com turismo e aumentar a arrecadação de impostos, o governo aumentou em quatro pontos percentuais o IOF que incide sobre os gastos no exterior pagos com cartão de crédito.
Mas existem outras formas de pagamento isentas desse tributo e que permitem reduzir em até 6% as despesas da sua próxima viagem.
Hoje em dia a maioria dos cartões de crédito é internacional e sua utilização no exterior é idêntica em todos os lugares do mundo.
Vantagens: amplo limite, possibilidade de financiamento, segurança, ampla rede de estabelecimentos e pontuação no programa de benefícios.
Desvantagens: IOF de 6,38% sobre o saldo de compras; risco de oscilação desfavorável na taxa de câmbio, já que as despesas pagas com cartão são convertidas em reais na data do vencimento da fatura, e não na data da compra. Fique atento à taxa de câmbio adotada pela operadora para a conversão da moeda.

CARTÃO DE DÉBITO

É simples e prática a utilização do cartão bancário comum (o de débito) em agências do exterior ou nos chamados caixas automáticos ATM (Any Time Money), semelhante à rede 24 horas disponível no Brasil. Vantagens: sacar moeda local evitando trocas ao longo do caminho com taxa de câmbio desfavorável a você.
Alguns cartões de débito também podem ser usados para pagar as compras em muitos países. IOF de 0,38%.

CARTÃO PRÉ-PAGO

Cartão magnético comprado no Brasil, carregado com a quantidade definida de moeda.
De posse de uma senha, é possível fazer saques ou utilizá-lo para fazer compras. Os saques são feitos nos caixas eletrônicos em moeda local, ao câmbio do dia.
Vantagens: saber quanto vai custar, em reais, a viagem e as compras feitas no exterior, pois o saldo carregado é convertido em reais no momento da compra do cartão, eliminado o risco da flutuação da moeda estrangeira.
Desvantagens: dispor antecipadamente do dinheiro que será gasto na viagem; parcelamento não disponível. IOF de 0,38%.

TRAVELLER CHECKS

Cheques de viagem comprados em bancos mediante a apresentação de RG, CPF, passagem aérea e passaporte. São assinados pela primeira vez no recebimento dos cheques no Brasil e, pela segunda vez, na hora de trocá-los, no país de destino.
Vantagens: são reembolsáveis pela emissora no caso de perda ou de roubo.
Desvantagens: exige disponibilidade de caixa adiantada; menor aceitação nos estabelecimentos.

DINHEIRO

Dinheiro vivo é, naturalmente, uma opção.
Entretanto, evite riscos desnecessários e leve consigo somente a quantia necessária para despesas menores, evitando carregar grande quantidade de moeda.
Quando precisar de mais dinheiro, faça saques utilizando o cartão de débito em conta-corrente em qualquer um dos inúmeros caixas automáticos que você vai encontrar pelo caminho.

VEJA OS CUSTOS

Milagre não existe e nenhum desses serviços é gratuito. Informe-se com o seu banco quais são os custos de cada uma das transações disponíveis e planeje com antecedência para que tudo corra perfeitamente, com o menor custo possível.
Antes de viajar, avise o seu banco e a administradora dos cartões o período durante o qual eles serão utilizados no exterior.
Para evitar fraudes e garantir a segurança dos usuários, as transações que fogem do padrão tradicional do consumidor são analisadas e, muitas vezes, recusadas.

DICAS QUE VALEM DINHEIRO

1 Existe um só mercado de câmbio legal no país. Os antigos mercados de "câmbio comercial" e de "câmbio turismo" foram unificados.

2 As taxas de câmbio divulgadas pelo Banco Central são referência para o mercado. Bom parâmetro para conferir a taxa adotada por sua instituição financeira.

3 O mercado paralelo é um mercado ilegal e, por estar à margem da lei e da regulamentação vigentes, sujeita seus participantes às sanções cabíveis. Evite.

4 Tenha sempre consigo o número de atendimento de emergência do banco emissor dos cartões, no Brasil e no exterior.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

TURISMO GANHA CERTIFICADORA DE SUSTENTABILIDADE


A Green Globe Certification chegou ao Brasil no final de 2010 e oferece às empresas e órgãos de turismo a oportunidade de reconhecer as ações sustentáveis que já venham desenvolvendo ou que desejam iniciar. Trata-se de uma empresa de certificação sustentável mundial para a indústria de turismo. A Green Globe atua em mais de 84 países e segundo João Carlos Noronha, gestor comercial no Brasil, a empresa reconheceu que o Brasil deveria ser o próximo país a receber o desafio de desenvolver um Turismo Sustentável.
Os padrões de certificação Green Globe começaram a ser estabelecidos em 1992 na Cúpula da Terra, realizada na cidade do Rio de Janeiro. Observou-se a necessidade de se estabelecer critérios que as organizações deveriam se comprometer em cumprir, pois o consumo de recursos não renováveis já se mostrava degradante ao meio ambiente. A partir daí a Green Globe Certificação está se movendo para alinhar seus padrões com outros critérios que promovam um turismo sustentável global, como exemplos: normas ISO 9001/14001/19011, Conselho de Sustentabilidade do Turismo, Agenda 21, Acordo Mohonk, etc.
A certificação fornece padrões de certificação para as seguintes categorias de viagens e turismo: atrações turísticas; locais de reunião e de centros de convenções; cruzeiros marítimos e fluviais; campos de golfe; hotéis e resorts; reuniões e eventos; serviços da administração central; restaurantes; spas e retiros da saúde; transporte terrestre e operadores.
Saiba mais em: www.greenglobe.com ou greenglobebrazil@nvconsultoria.com.br

(Fonte : Panrotas)

UE ADMITE NOVAS BARREIRAS EM FRONTEIRAS



O braço executivo da União Europeia (UE) estuda permitir aos países-membros o restabelecimento de alguns controles na área de fronteira, afirmou ontem o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, respondendo a demandas por maior poder nacional para deter a imigração.
O anúncio deu impulso a uma campanha da França e da Itália para que os países possam voltar a impor controle às suas fronteiras, abolido em 1995 sob o acordo de Schengen, já que eles lidam com fluxos de imigrantes que fogem da agitação política no norte da África.
Em carta ao primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, e ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, Barroso disse que seria possível permitir que os países voltem a introduzir controles limitados.
"A restauração temporária de fronteiras é uma das possibilidades, desde que esteja sujeita a critérios específicos e claramente definidos", escreveu ele.
Países da UE já podem introduzir controles fronteiriços temporários, como fez a Alemanha para impedir torcedores estrangeiros de participar de jogos de futebol.
No entanto, novas regras do bloco poderiam ampliar a liberdade dos países para isso, afirmou uma fonte.
"Hoje, para restabelecer os controles de fronteiras, é preciso justificá-los com base na ameaça à ordem pública", disse a fonte. "Com o novo sistema, isso não seria mais necessário."
O poder executivo da UE, que escreve projetos de leis para o bloco que serão enviadas aos países para sua aprovação, pretende apresentar um esboço de suas propostas nos próximos dias.
Se forem aceitas, as novas leis alterarão uma das maiores conquistas do mercado comum europeu, as viagens sem passaporte, que, porém, dificultam a redução da imigração ilegal.
A chegada de milhares de imigrantes do norte da África fez com que a França fechasse suas fronteiras em abril aos trens transportando imigrantes africanos da Itália.
Os dois países se acusaram mutuamente de burlar o espírito do tratado de Schengen, que elimina muitos controles fronteiriços.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / imagem divulgação)

BEM RECEBER COPA ABRE INSCRIÇÕES PARA QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA



Estão abertas as inscrições para os cursos gratuitos do Projeto Bem Receber Copa Ecoturismo e Aventura, nos estados de Minas Gerais, Ceará, Amazonas e Rio de Janeiro. Inicialmente, serão oferecidas aulas de Gestão Empresarial, Sistema de Gestão da Segurança e Competências Mínimas do Condutor.
A qualificação faz parte Programa Bem Receber Copa, do Ministério do Turismo (MTur), que irá capacitar profissionais de diversas áreas ligadas ao setor turístico – hospedagem, serviços de alimentação fora do lar, agentes de viagem e receptivo, locadoras de veículos e companhias aéreas, entre outras.
Nos segmentos de Ecoturismo e do Turismo de Aventura, oito mil trabalhadores de todo o país serão beneficiados. As ações são executadas pela Associação Brasileiras das Empresas de Ecoturismo e Turismo (Abeta).
As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo e-mail cursospresenciais@abeta.com.br. Os interessados devem ficar atentos aos locais dos cursos, que são presenciais. As ações de qualificação atenderão a proprietários de empresas do ramo, guias de turismo, gestores de Unidades de Conservação, agentes e operadoras de viagem.



Para mais informações, acesse http://www.abeta.com.br/ ou ligue (31) 3227-5707

(Fonte : Mercado & Eventos)

GOVERNO PREPARA CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA PARA TURISMO AQUAVIÁRIO


Cerca de 3,5 mil novos trabalhadores serão qualificados para trabalhar com equipamentos de transporte aquaviário no Brasil. A ação é uma parceria dos Ministérios do Turismo e do Trabalho e Emprego, conta com R$ 3,5 milhões do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) e integra Plano Setorial de Qualificação Profissional (Planseq).
O secretário do programa de desenvolvimento do turismo do Ministério do Turismo, Colbert Martins, afirmou, em entrevista à CNT, que o programa deve ser lançado ainda em maio deste ano. “Está tudo certo. Dependemos apenas de uma data”, assegurou.
De acordo com Martins, os novos profissionais serão preparados para fazer manutenção em motores a diesel e a gasolina; barcos de passeio; pesqueiros; equipamentos elétricos e eletrônicos; fibras de vidro; soldagem; velas e mastros; refrigeração, entre outros. “Os empresários reclamam muito da falta de mão de obra qualificada e esse programa vem para minimizar isso”, explicou.

(Fonte: Assessoria de Imprensa da CNT / foto divulgação)

O BRASIL NA ROTA DO TURISMO E DA INDÚSTRIA NÁUTICA MUNDIAL


O Ministério do Turismo vai ampliar o diálogo dentro do governo e com a iniciativa privada para solucionar entraves ao desenvolvimento do turismo náutico no país. A iniciativa foi anunciada nesta sexta-feira (28), no Rio de Janeiro, pelo ministro do Turismo, Pedro Novais, em visita ao 14º Rio Boat Show, a maior feira do segmento na América Latina.
“Existem entraves burocráticos, tributários e questões relacionadas à ocupação de terras da união que precisam ser superados para avançarmos no desenvolvimento desse segmento, que está em plena expansão no Brasil e no mundo”, disse o ministro, que participou, na Marina da Glória, de um almoço com representantes da indústria náutica nacional.
Novais ressaltou a importância do Rio Boat Show para dar visibilidade ao potencial brasileiro para a atividade náutica e para a promoção de negócios no setor. Lembrou que o evento gerou negócios de R$ 150 milhões na edição de 2010 e que as expectativas para este ano são de aumento de R$ 20 milhões de reais, chegando a R$ 170 milhões.
O MTur apoiou o evento, durante o qual organizou o 3º Fórum Internacional para o Desenvolvimento do Turismo Náutico Brasileiro. A pasta montou ainda um estante promocional para divulgar as ações governamentais e prestar atendimento aos investidores.
O ministro ressaltou que ministério, que coordena o GT interministerial de Turismo Náutico e trabalha na promoção de eventos e financiamentos para o setor, está estimulando e apoiando iniciativas coloquem o Brasil na rota do turismo e da indústria náutico mundial.

BAÍA DE TODOS OS SANTOS SERÁ MODELO PARA O TURISMO NÁUTICO

A Bahia contará com US$ 86 milhões para tornar a Baía de Todos os Santos referência no desenvolvimento do turismo náutico. Os recursos, previstos no Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), do Ministério do Turismo, serão distribuídos nos 18 municípios do entorno da baia, incluindo a capital Salvador.
O plano estratégico para a Baía de Todos os Santos foi apresentado no dia 27/4, no 3º Fórum Internacional para o Desenvolvimento do Turismo Náutico Brasileiro, promovido pelo Ministério do Turismo no Rio Boat Show, na capital fluminense. O secretário de Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, disse que a verba será utilizada na recuperação e ampliação de terminais marítimos, na implantação de píeres flutuantes, acessos viários, entre outras intervenções.
O plano estratégico foi elaborado com apoio do MTur e servirá de modelo para estados e municípios interessados em desenvolver o turismo náutico. “Queremos implantar também bases de charters (barcos para locação)”, disse o secretário.
O Prodetur é um programa do Ministério do Turismo, desenvolvido com apoio financeiro do Banco Interamericano de Desenvolvimento de Desenvolvimento (BID) e da Corporação Andina de Fomento (CAF).

(Fonte : MTur)

LEI GERAL DA COPA SERÁ ENVIADA AO CONGRESSO NACIONAL EM MAIO



O governo deve enviar a Lei Geral da Copa para avaliação do Congresso Nacional na primeira quinzena de maio. A lei tem 42 regras para a organização do campeonato no Brasil em 2014, que vão desde mudanças temporárias na concessão de visto para estrangeiros à distribuição de imagens para emissoras de televisão.
Após encontro com o secretário-geral da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Jêróme Valcke, e o presidente do Comitê Organizador Local, Ricardo Teixeira, o ministro dos Esportes, Orlando Silva, disse no ultimo dia 29 que não espera dificuldades de aprovação no Congresso e que a lei deverá estar em vigor até o dia 30 de julho, quando serão sorteados os grupos de seleções para os jogos das eliminatórias.
Entre as normas, estão a concessão gratuita e facilitada de visto para turistas que vierem ao Brasil para a Copa, a criação de regras para apressar o registro de patentes de produtos com a marca do campeonato e medidas para coibir a venda ilegal de ingressos. Paras emissoras de TV que não são proprietárias dos direitos de transmissão, o projeto de lei prevê a possibilidade de reprodução de 3% das imagens do evento por período indeterminado, desde que com fins jornalísticos e não comerciais.
De acordo com o Ministério do Esporte, durante a reunião, Valcke mostrou preocupação com o ritmo das obras nos aeroportos brasileiros. Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) prevê que dos 14 terminais em obras de construção ou reforma, nove não ficarão prontos a tempo para o Mundial.
Em resposta, o ministro argumentou que o governo criou um ministério específico para cuidar dos aeroportos, pretende acelerar as licitações e conceder parte da operação para o setor privado.

(Ag. Brasil de Notícias / imagem divulgação)

FIFA MOSTRA PREOCUPAÇÃO COM AEROPORTOS DA COPA


O secretário-geral da Fifa, Jerôme Valcke, demonstrou preocupação com a situação dos aeroportos brasileiros para a Copa de 2014 em reunião no Ministério do Esporte na manhã desta ultima sexta-feira.
De acordo com o ministro da pasta, Orlando Silva, Valcke saiu tranquilizado da reunião após saber das medidas do governo para garantir o andamento das obras até 2014. Entre elas, a concessão de obras e serviços de aeroportos para a iniciativa privada, a mudança na direção da Infraero, a criação da Secretaria Nacional de Aviação civil e o projeto de lei no Congresso que flexibiliza as obras para a Copa.

LEI GERAL

Silva também afirmou que foram fechados nesta sexta os itens da Lei Geral da Copa. O conjunto de medidas foi criado para ajustar as necessidades da Fifa sem ir de encontro com a legislação brasileira.
Uma das principais novidades é que todas as emissoras de TV terão direito de exibir 3% dos jogos da Copa. A regra é considerada uma vitória pelo governo, já que a Fifa queria manter a exclusividade das transmissões para as emissoras oficiais.
Também foram fechadas diretrizes sobre o comércio durante a Copa e a proteção aos produtos licenciados.
A Lei Geral da Copa prevê ainda gratuidade na emissão de vistos para quem comprovar que vem ao Brasil para assistir aos jogos. Além disso, os vistos temporários serão feitos com mais rapidez para quem trabalhar na organização.
Segundo o ministro, o texto deve chegar ao Congresso na primeira quinzena de maio. Silva prometeu ao secretário da Fifa que as regras já estarão valendo em 30 de julho, data do sorteio Eliminatórias da Copa de 2014.
Até o fim de julho – provavelmente junto com o sorteio – também serão anunciadas quatro ou cinco cidades-sede que receberão os jogos da Copa das Confederações.

BASTIDORES

O ministro mostrou um retrato positivo das obras dos estádios. Segundo ele, em dez das 12 cidades-sede as construções ou reformas já saíram do papel. De acordo com o ministro, a obra em Natal vai começar em breve, já que o contrato já foi assinado neste mês.
"Estádio é um tema equacionado, um assunto que entrou nos trilhos e que vai ser consolidado com São Paulo", disse.
“Está sendo feito um trabalho intenso nos bastidores pelo dono do estádio, que é o Corinthians, para que se acelerem os entendimentos com o Ministério Público. O prefeito está tratando com a com a Câmara dos Vereadores", afirmou Silva sobre a capital paulista.
"Eu percebi nos últimos dias que houve uma intensificação do esforço de São Paulo para dar a adequada resposta que é iniciar as obras na cidade. O que para nós é um sinal um bom sinal, um sinal de que caiu a ficha e que São Paulo está trabalhando mais rápido para resolver o assunto de estádio", afirmou.
O ministro afirmou que ficou marcada para o fim de maio a reunião da presidente Dilma Rousseff com prefeitos e governadores das cidades-sede para discutir o andamento das obras para a Copa.

(Fonte : Portal 2014)

CRUISE DAY SERÁ NO DIA 31 DE MAIO E INSCRIÇÕES ABREM NA PRÓXIMA SEMANA


Agentes de viagens poderão fazer suas inscrições para o 6º Cruise Day na próxima semana. O maior encontro do setor de cruzeiros marítimos da América Latina apresentará sua edição 2011 no dia 31 de maio, das 09h00 às 18h00, no Holiday Inn Parque Anhembi, em São Paulo. O evento para agentes será gratuito e acontecerá simultaneamente ao Seatrade South America Cruise Convention, destinado a autoridades e empresários do trade.
Em sua edição 2010, o Cruise Day recebeu mais de 1800 inscritos e discutiu temas inerentes ao segmento no país, como a situação dos portos e a legislação. “Como todos os anos, teremos palestras de capacitação e treinamento, além da feira de negócios com estandes de armadoras, operadoras, portos, empresas de logística e espaços de alguns municípios, secretarias de turismo, e governos”, afirma Ricardo Amaral, presidente da Abremar - Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos, que organiza o evento.

(Fonte : Business Travel Magazine)

REDE SOL EXPRESS APOSTA EM SUSTENTABILIDADE



Para obter excelência em suas praticas ambientais, a Rede Sol Express pretende consolidar nas suas unidades e nas comunidades onde atua uma cultura inspirada no princípio de sustentabilidade. O Programa Eco Planet da Rede Sol Express Resort & Hotéis ultrapassa as questões operacionais e de segurança constituindo uma estratégia mais abrangente, que incorpora a educação ambiental como valor cultural da Empresa. O objetivo é disseminar conceitos e demonstrar a influencia de cada pessoa sobre o meio ambiente e a comunidade em que vive.
Um dos focos do programa é a coleta seletiva e a reciclagem de lixo que também funciona como um processo de educação ambiental na medida em que sensibiliza á funcionários, clientes e visitantes sobre os problemas do desperdício dos recursos naturais e da poluição causada pelo lixo. O Programa Eco Planet conduz á integração, a transformação e ao estabelecimento de relações entre os conhecimentos próprios a cada pessoa e os adquiridos em suas atividades. Dessa forma, os participantes passam a entender o meio de forma sistêmica, discernindo as competências e responsabilidades de cada setor da sociedade na busca da sustentabilidade.

(Fonte : Mercado & Eventos)

REDE SLAVIERO HOTÉIS INAUGURA NOVA UNIDADE EM SP


O novo empreendimento, com inauguração prevista para 1º de julho de 2011, será de categoria econômica e estará localizado em frente ao aeroporto de Congonhas.
Já presente no Bairro Jardins, a Rede Slaviero Hotéis anuncia agora a chegada da sua segunda unidade na cidade de São Paulo. Localizado em frente ao Aeroporto de Congonhas, o Slaviero Slim Congonhas será de categoria econômica.
O novo hotel terá 180 apartamentos e um centro de convenções para até 400 pessoas. Oferecerá wireless gratuito, restaurante, café da manhã incluso na diária, room service 24 horas, estacionamento amplo e coberto e traslado gratuito Aeroporto-Hotel-Aeroporto.
Eraldo Santanna, diretor de expansão da Rede Slaviero Hotéis, destaca a importância desta nova unidade na maior cidade do país. “Esta nova unidade reforça a presença da Rede Slaviero Hotéis na cidade de São Paulo, sendo este um dos principais objetivos do plano de expansão da Rede, que é levar sua marca aos principais centros econômicos e financeiros do país. Estamos em um local privilegiado da cidade, com ótima demanda para o conceito de hospedagem econômica, além de obter maior visibilidade para a consolidação da marca”.
O Slaviero Slim Congonhas tem inauguração prevista para 1º de julho deste ano.

(Fonte : MetaAnálise)

RESTAURANTES SERÃO PONTOS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA



O presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, afirmou que os 180 mil profissionais de restaurantes participantes do programa Bem Receber do Ministério de Turismo servirão mais que uma boa refeição aos turistas que desembarcarão no Brasil para a Copa do Mundo de 2014. “Nosso objetivo é formar uma linha de frente para prestar informação turística de boa qualidade aos nossos visitantes”, afirmou ele, que participou ontem, em Brasília, do lançamento nacional do Brasil Sabor.
"Existem poucos postos de informações turísticas nas cidades e o turista muitas vezes fica perdido quando começa a explorar o destino. Nós vamos ajudá-lo, passando informações de pontos turísticos, atrações, entre outras", disse Solmucci.

SABOR BRASIL

O festival gastronômico, que está reunindo cerca de 1,5 mil estabelecimentos em todo País, já é considerado o maior do gênero no planeta e começou oficialmente dia 28/4, seguindo até 29 de maio. A iniciativa faz parte do programa Roteiros do Brasil do Ministério do Turismo, que como objetivo valorizar a gastronomia brasileira, e tem o Sebrae Nacional como parceiro.
Durante o festival, os estabelecimentos participantes oferecem, a preços diferenciados, um prato específico, uma receita nova, para o evento, que mais bem represente a gastronomia local, respeitando a especialidade da casa. A expectativa da Abrasel, de acordo com Solmucci, é que o Sabor Brasil motive a venda de um milhão de pratos em todo País. Somente em Brasília são 87 restaurantes participantes e a expectativa é a venda de 40 mil pratos.
A festa de lançamento foi na Faculdade IESB e reuniu mais de mil pessoas, entre convidados e consumidores. Alguns dos restaurantes participantes apresentaram, em formato de degustação, os pratos que servirão durante o festival. “O fruto do Sabor Brasil da evolução da nossa gastronomia. Há alguns anos atrás, todo mundo oferecia steak au poivre. Hoje, temos restaurantes reconhecidos entre os dez melhores do mundo. O festival é um incentivo a criatividade dos chefs e uma motivação para o brasileiro conhecer sua gastronomia”, afirmou.

(Fonte : Panrotas / foto divulgação)

AEROPORTOS - UMA POLÍTICA MAIÚSCULA


Dois anacrônicos dogmas ideológicos do Partido dos Trabalhadores (PT) foram derrotados nos últimos dias: a presidente Dilma Rousseff decidiu privatizar aeroportos e o Banco Central restabeleceu a taxa Selic como principal instrumento de controle da inflação.
No caso dos aeroportos, a realidade nocauteou o preconceito: o Estado não tem dinheiro nem a Infraero tem competência para tocar as obras. Essa estatal passou oito anos do governo Lula desperdiçando dinheiro público com desvios e roubalheira, e o pouco que sobrou para os aeroportos foi usado em maquiagens grosseiras que não ampliaram a capacidade de operação nem melhoraram a qualidade dos serviços.
Já a direção do Banco Central, com a nova postura de aliada do ministro da Fazenda, Guido Mantega, incorreu em erro estratégico de gestão macroeconômica, ao jogar para escanteio a política de juros e priorizar as "medidas macroprudenciais" de restrição ao crédito, esperando efeito sobre a queda do consumo. Nem arranhou. A demanda continua forte, porque o comércio ampliou o número de prestações para fazer caber seus valores no orçamento das famílias.
Obrigado a recuar e reconhecer que a clássica arma de manejar juros funciona com mais eficácia para conter a inflação, o Banco Central promete agora um longo período de aumentos da taxa Selic.
Esses deslocamentos confusos da política monetária transmitem dubiedade, insegurança, indecisão e são prato cheio para o mercado financeiro especular, prejudicando o percurso da inflação. Situação própria de um governo que quer fazer omelete sem quebrar ovos, reduzir a demanda sem abalar a geração de empregos.
Como reagirá agora o quixotesco Guido Mantega? Vai brigar com o Banco Central, como fazia na época de Henrique Meirelles? Ou aplaudir a elevação da Selic nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom)? A ver.
Aeroportos. É uma tarefa fácil e rápida constatar a incompetência da Infraero. Nos oito anos de governo Lula, ela se especializou em fraudar com dinheiro público e degradar a qualidade dos serviços em aeroportos. A CPI do Apagão Aéreo apurou práticas de superfaturamento com desvios de R$ 254 milhões em obras no aeroporto de Guarulhos (SP); R$ 52 milhões em Macapá (AP); R$ 41 milhões no terminal Santos-Dumont (RJ); mais R$ 28,4 milhões em Salvador (BA); e R$ 12 milhões em Congonhas (SP). O Tribunal de Contas da União (TCU) constatou irregularidades em contratos que somaram R$ 3 bilhões. Foram oito anos de gestão do PT na Infraero, muito dinheiro desperdiçado e nenhum diretor punido ou responsabilizado judicialmente.
A Infraero não serve mais e a presidente Dilma Rousseff sabe disso. Em reuniões internas, ela tem criticado duramente as últimas gestões desastradas da empresa e repetido não temer greves de funcionários contra a privatização. Depois de oito anos em que a empresa foi comandada por políticos, Dilma escolheu agora um técnico para dirigir a Infraero. Funcionário de carreira e ex-diretor de Liquidação do Banco Central, Gustavo Vale entrou prometendo abrir o capital, demitir 1,2 mil de um total de 11 mil funcionários e fazer dela uma estatal eficiente. Conseguirá? Há quem não acredite. Os governadores do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e de Minas Gerais, Antonio Anastasia, por exemplo, querem a Infraero bem longe da gestão dos aeroportos em seus Estados.
Ainda é desconhecido o que fará a Infraero nos cinco aeroportos que serão privatizados (Guarulhos e Viracopos, em São Paulo; Confins, em Minas; Galeão, no Rio; e o de Brasília). O ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, diz que a ideia é o consórcio privado que realizar as obras dividir com ela a administração de grandes terminais.
Dificilmente empresas com experiência em dirigir aeroportos na Alemanha, Espanha e França e candidatas às licitações terão interesse em partilhar a gestão com uma estatal com o histórico da Infraero. Apenas imaginar a confusão criada pelo duplo comando e métodos de ação tão diferentes faria empresas de grande porte e experiência no negócio desistirem antes da licitação. Muito menos elas aceitarão ter seu capital investido remunerado com aluguéis de lojas nos terminais.
O maior atrativo para quem está nesse negócio não é explorar lojas, mas as receitas pagas por empresas aéreas pela permanência de aeronaves em solo e cobradas dos passageiros nas taxas de embarque.
Por enquanto, falar sobre o modelo de gestão dos terminais que se tornarem privados é especular. O BNDES trabalha na definição de regras para os editais de licitação e a presidente Dilma dará a palavra final. Ao governo interessa tocar as obras com dinheiro privado, pressa, eficiência e qualidade de resultados.
E, para atrair empresas privadas capacitadas a atender a tais requisitos, o governo terá de aprender com experiências de outros países e avançar para um modelo vantajoso para as empresas, para o governo e para os usuários de aeroportos.
O presidente da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), o italiano Giovanni Bisignani, defende a privatização por meio de concessões, mas com um órgão regulador forte e independente para evitar a prática de monopólios e que onere muito o usuário.
Uma alternativa seria conceder a gestão aos consórcios privados em troca de indenização financeira ao Estado, em sistema de outorga, e o cumprimento de certas exigências, como metas de investimentos futuros na melhoria dos serviços, enquanto durar o prazo de concessão. Como ocorreu e ocorre no setor de telecomunicações.
À Infraero caberia fiscalizar a operação das empresas privadas e reforçar a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na concepção de regras de regulação, atuando como um braço da Anac em cada aeroporto. Aqueles funcionários operacionais indispensáveis para fazer funcionar os terminais poderiam, por exigência do edital, ser transferidos para as empresas que vencerem as licitações.
O governo precisa pensar não em remendos para a Copa de 2014, mas numa política maiúscula, com regras duradouras que façam do investimento uma constante, não um episódio de urgência. O apagão aéreo é uma ameaça que cresce continuamente. Nos últimos três anos o número de passageiros que circulam em aeroportos brasileiros cresceu nada menos do que 60%, e em 2011 serão 180 milhões/ano. Quantos serão no pico da Copa?

Por Suely Caldas

(Fonte : Jornal O Estado de S. Paulo)

CONGRESSO QUER PASSAGEM AÉREA MAIS BARATA



Prestes a votar novas regras para o setor aéreo brasileiro, a Câmara dos Deputados analisa um projeto que promete melhorar a vida de quem precisa pegar avião no país. O jeito encontrado pelos parlamentares? Aumentar a participação de dinheiro estrangeiro nas empresas aéreas nacionais.
Com o apoio do governo, a mudança deve ajudar as companhias a se reestruturarem, o que pode derrubar o preço das passagens. O que o projeto não responde é como os aeroportos vão melhorar sua infraestrutura para receber mais gente.
Um estudo do Ipea (Instituto de Políticas Econômicas Aplicadas) divulgado no último dia 14 aponta que, dos 20 maiores aeroportos brasileiros, 17 operam hoje acima da capacidade. De acordo com o instituto, com o aumento da demanda pelo transporte aéreo, mesmo com todos os investimentos de ampliação dos terminais previstos para a Copa de 2014, dez dos 13 aeroportos que serão ampliados já estarão novamente acima da capacidade quando o Brasil sediar os jogos.
A presidente Dilma Rousseff, porém, deu sinais na última semana de qual será a solução do governo para evitar um novo caos aéreo no país: as concessões dos aeroportos para empresas privadas. Segundo anunciou governo, os aeroportos de Guarulhos (SP) e de Brasília serão os primeiros. Os editais de concessão dos dois aeroportos serão lançados agora em maio, e mais concessões veem por aí.
Já o projeto que promete novos tempos para a aviação nacional saiu da comissão especial formada na Câmara em junho do ano passado, que mudou 47 dos 324 artigos do Código Brasileiro de Aeronáutica, dando mais direitos ao consumidor.
O atual Código diz que o passageiro precisa enfrentar um atraso de pelo menos quatro horas para embarcar em outro voo ou receber o reembolso. Já o novo texto diz que, depois de duas horas de espera, o passageiro terá direito a refeições, cartões telefônicos e acesso à internet.
A partir da terceira hora de espera, o passageiro poderá fazer uma destas escolhas: embarcar em outro voo no mesmo dia ou escolher entre as datas disponíveis, passar oficialmente a passagem para terceiros, ou receber o reembolso do valor pago.
Mas a principal mudança é mesmo o aumento de até 49% de capital estrangeiro nas ações das empresas brasileiras, contra o atual limite, de 20%. O consenso em torno do projeto é tanto que governo e oposição nem brigaram dessa vez. O então vice-presidente da comissão, o tucano Bruno Araújo (PE), falou das mudanças ao R7.
Par ele, “esse oxigênio vai dar sobrevida aos serviços, ganhando o consumidor”. Ele aproveitou para negar que o aumento da participação internacional vá tirar o controle das empresas brasileiras sobre o setor.
- O controle continua sendo nacional por ser estratégico, concessão pública. Não se perde o controle de gerenciamento, mas aumenta os recursos para ajudar capitalizar em um setor em crise internacional desde o ataque terrorista nos Estados Unidos em 11 de setembro [de 2001].
Na época, o então relator do caso, o hoje ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), disse que a mudança daria tanta competitividade às empresas que a consequência natural seria a queda nos preços dos bilhetes aéreos.
Na semana passada, o governo mandou o ministro do Turismo, Pedro Novais, defender a proposta ao dizer que “o número de voos está crescendo devagar”.
- Com essa medida, pretendemos que eles [os vôos] cresçam. Pretendemos acelerar para que elas [as companhias brasileiras] se desenvolvam.

INFRAESTRUTURA

Mas se mais gente pegar avião, como os aeroportos, já em crise, vão dar conta da demanda? Araújo diz que o aumento de capital estrangeiro não vai “criar novas pistas para pouso”, mas vai servir para “pressionara o governo” a investir.
Já para o presidente da Andep (Associação Nacional em Defesa dos Direitos dos Passageiros do Transporte Aéreo), Cláudio Candiota, os aeroportos não terão a infraestrutura necessária pra suportar o aumento de passageiros porque os órgãos públicos que administram a aviação civil – a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) – estão “loteadas por militantes políticos, que não entendem nada de aviação”.
- Podem colocar quantas empresas quiserem, mas, se na gestão tiver uma tonelada de políticos, não haverá fiscalização adequada.
Quem também se preocupa com a administração do setor é a Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), que aponta o crescimento dos acidentes aéreos no país desde que a Anac foi criada, em março de 2006: foram 58 em 2005, 66 no ano seguinte, 78 em 2007, 102 em 2008 e um recuo um ano depois: 79 acidentes.
Para Candiota, mais importante que abrir o capital das empresas nacionais é colocar técnicos para mandar nos órgãos públicos.
- Com pessoas que entendem o que estão falando, haverá planejamento e, provavelmente, em 10 anos, a demanda por mais vôos será atendida.

OTIMISMO ?

- Não. Eu percebo a boa intenção da presidente [Dilma Rousseff], mas a fome de cargo é maior.

(Fonte : R7 Notícias / foto divulgação)

CAMARGO CORRÊA JÁ DISCUTE POSSÍVEIS SÓCIOS PARA AEROPORTOS


Interessada em administrar aeroportos que serão concedidos pelo governo, a construtora Camargo Corrêa já vem conversando com possíveis sócios, e admite estabelecer parcerias distintas de acordo com cada licitação.
"A demanda é alta, não dá para fazer tudo sozinho. Podemos ter parceiros diferentes, de acordo com cada aeroporto', afirmou o presidente do conselho de administração do grupo, Vitor Hallack, durante a versão para a América Latina do Fórum Econômico Mundial, no Rio.
O executivo ressaltou que a empresa quer se posicionar no setor. A Camargo Corrêa, por meio da subsidiária A-Port, já administra nove aeroportos em outros países.
"Já vínhamos conversando, de modo informal, com diversas empresas. Mas a partir de agora, os movimentos terão que ser mais objetivos", afirmou, se referindo ao anúncio de que serão concedidos aeroportos para a iniciativa privada.
A Camargo Corrêa já gerencia o estacionamento do aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Isso, no entanto, não será determinante para definir quais licitações a companhia vai disputar.

(Fonte : Folha Online)

O AEROPORTO DE BRASÍLIA GANHOU ÔNIBUS EXECUTIVOS PARA O SETOR HOTELEIRO



O Aeroporto Internacional de Brasília/Presidente Juscelino Kubitschek ganhou na sexta-feira uma nova linha de ônibus executivos ligando o aeroporto ao Setor Hoteleiro da capital federal. Os quatro ônibus do itinerário são equipados com ar-condicionado, TV a bordo e possuem rampas e assentos exclusivos como itens de acessibilidade para deficientes físicos e pessoas com mobilidade reduzida.
A nova linha funcionará todos os dias, inclusive nos finais de semana e feriados, e fará o itinerário Aeroporto/Esplanada dos Ministérios/Rodoviária do Plano Piloto/Setores Hoteleiros Norte e Sul, com viagens realizadas a cada 20-30 minutos. O ponto de embarque e desembarque de passageiros fica no piso térreo do Terminal de Passageiros 1 do Aeroporto de Brasília.

(Fonte : Business Travel Magazine / foto divulgação)