quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

DISQUE 100 FUNCIONARÁ EM ESQUEMA DE PLANTÃO DURANTE O CARNAVAL


 

A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), em parceria com o Ministério do Turismo e a Embratur, lançou nesta quarta-feira (26), em Brasília, à Operação Carnaval do Disque 100 – Disque Direitos Humanos. Acompanhada do ator Marcos Frota e da cantora Fafá de Belém, Rosário informou que o trabalho das equipes da central estarão em regime de plantão especial para o período de Carnaval. 
“Queremos com a campanha convidar quem presencie atos contra os direitos da criança e do adolescente que levem ao conselho tutelar, às delegacias e nós estaremos em plantão, disponíveis através do Disque 100, 24 horas por dia em todos os dias. Quando a pessoa liga ela aciona uma rede. Ela aciona o Conselho Tutelar, o Ministério Público e as polícias locais e a Polícia Rodoviária Federal quando se trata de estradas. Somos uma grande rede”, afirmou Maria do Rosário.
A ministra afirmou que as crianças e adolescentes são de responsabilidade de todos. “Toda criança e adolescente precisa de cuidado e atenção. E cada uma é responsabilidade da família, da comunidade na qual ela vive e dos governos em todas as esferas. Então devemos estar atentos e estarmos juntos para brincar com tranquilidade o Carnaval”.
Para assegurar a defesa da criança e do adolescente, os Conselhos Tutelares estão sendo equipados. “Estamos com as equipes em todas as capitais, cidades de fronteiras e turísticas com 1.150 conselhos tutelares, que estão sendo equipadas com carros, computadores e impressoras, para que trabalhem de forma interligada” informou a ministra.
E finalizou. “Cuidem das crianças como se fossem suas. Contamos com a população em todos os momentos, mas especialmente no Carnaval e na Copa do Mundo. Estamos muito preparados”.
 
Camisetas alusivas ao turismo sexual
A operação no Disque 100 coincide com o lançamento pela empresa Adidas de camisetas comemorativas à Copa do Mundo de 2014 com conteúdo alusivo ao turismo sexual. Sobre o caso, a ministra reforçou repúdio às peças, que já foram retiradas das vendas pela empresa.
“O Brasil não é destino do turismo sexual e não aceita atitudes como essa. A postura do Ministério do Turismo e da Embratur representaram muito bem o posicionamento do governo brasileiro em relação à exploração sexual” afirmou.
 
Disque 100
 
O serviço funciona sete dias por semana, 24 horas por dia, incluindo domingos e feriados. O objetivo da Operação Carnaval é reforçar a mobilização da equipe, formada por aproximadamente 400 colaboradores, que se revezam nos três turnos de trabalho.
 
(Fonte: Secretaria dos Direitos Humanos da PR)

CAMPANHA PELO PREÇO JUSTO MOBILIZA INTERNAUTAS


 

A campanha “Jogo Limpo”, que o Ministério do Turismo estreou há cerca de 10 dias nas redes sociais, está mobilizando internautas e repercutindo nos principais sites de compartilhamento de informações. A ação tem por objetivo divulgar as boas práticas do setor e dar visibilidade a serviços e produtos que cobrem preços justos.
O movimento é uma reação aos preços exorbitantes cobrados, especialmente, por alguns hotéis, companhias aéreas e restaurantes. Esta semana as redes sociais do MTur começaram a publicar as contribuições dos internautas. Entre elas, destacam-se o Teatro da Paz, de Belém, que cobra R$ 4 pela visita; o Jardim Botânico de Brasília, a R$ 2; e o recém-inaugurado Museu Paço do Frevo, em Recife, a R$ 6.
Os turistas que tiverem passado por boas experiências podem enviar textos e marcar fotos com as hashtags #JogoLimpo e #TurismoConsciente pelo Facebook, Twitter, Google Plus e Instagram
“Os viajantes exercem um papel determinante quando privilegiam aqueles que cobram justamente e se recusam a pagar preços abusivos”, diz o ministro Gastão Vieira. “Da mesma forma, entendemos que os empresários que cobram valores adequados merecem visibilidade. É uma forma, portanto, de premiar quem joga a favor do turismo brasileiro”, afirma.
A preocupação do Ministério do Turismo com o consumo consciente é antiga. Há dois anos a pasta passou a monitorar a oferta de leitos nas cidades-sede da Copa do Mundo. Em reunião recente com representantes das Secretarias de Turismo, estimulou investimentos em hospedagens alternativas, como albergues, cama e café e camping a preços acessíveis.
Na segunda etapa da campanha, será lançada uma cartilha de consumo consciente com dicas de viagem e contratação de serviços turísticos. Os empresários do setor também poderão aderir à campanha por meio de um selo do MTur com os dizeres “Eu Jogo Limpo”.
A campanha alcançou 918 curtidas pelo Instagram, uma rede social de compartilhamento de fotos para celular, e outras 865 pelo Facebook.
 
(Fonte : MTur)

BRASIL TEM ILHAS PREPARADAS PARA RECEBER BEM O TURISTA


 

Passar as férias em uma das centenas de ilhas do Brasil, fluviais ou oceânicas, sempre foi um privilégio para poucos – e um desejo de muitos.  No imaginário coletivo, a tranquilidade absoluta é representada por um cenário de ilha deserta, com águas transparentes, areias brancas e vegetação tropical. A boa notícia é que o Brasil tem centenas delas, muitas preparadas para receber bem os turistas. Com o propósito de selecionar as mais atraentes, o site TripAdvisor, um dos guias eletrônicos mais populares da rede, que avalia destinos, hotéis e restaurantes, selecionou as 10 melhores ilhas da América do Sul, cinco delas, brasileiras.
As ilhas vencedoras são eleitas com base na qualidade e na quantidade de avaliações dos últimos 12 meses, incluindo seus hotéis, restaurantes e atrações. São elas: Fernando de Noronha (PE), Tinharé (BA), Boipeba (BA), Ilhabela (SP) e Ilha Grande (SP).
Fernando de Noronha (PE) e Ilhabela (SP) estão entre as ilhas brasileiras com melhor estrutura para receber o turista. O arquipélago de Noronha ainda é reconhecido pelo projeto Praia sem Barreiras, que oferece a pessoas com dificuldade de locomoção, esteiras para acesso ao mar, cadeiras de rodas anfíbias e profissionais qualificados para banhos assistidos. Já Ilhabela (SP) se destaca pela competitividade de seus atrativos turísticos e aspectos ambientais. Atualmente está implantando uma ciclovia e um passeio público com investimento de R$ 195 mil do Ministério do Turismo.
Os turistas que desejam se aventurar por trilhas ecológicas em plena Mata Atlântica podem visitar Boipeba (BA) e a Ilha de Tinharé (BA), mais conhecida como Morro de São Paulo, ambos em uma região conhecida como Costa do Dendê. Já Ilha Grande (RJ) faz parte de um arquipélago de 187 ilhas em uma região de mar verde rico em biodiversidade. Tão perto do Rio de Janeiro (160 Km), Ilha Grande é um paraíso relaxante pouco explorado. Não há pontes nem balsas para transportar veículos e a única forma de se chegar é de barco. Como recompensa, a beleza natural e 30 pequenos restaurantes que oferecem frutos do mar frescos.
 
(Fonte : MTur)

DE MALAS PRONTAS: COMO DRIBLAR A FALTA DE TEMPO E DINHEIRO


 

O Ministério do Turismo mapeou os principais motivos pelos quais os turistas deixam de viajar: a falta de tempo e de dinheiro. De acordo com o estudo mais da metade (53,7%) dos entrevistados que ganham até quatro salários afirmam que não viajam porque falta dinheiro. Já a falta de tempo é a principal razão (38%) entre os que ganham entre quatro e 15 salários mínimos.
Medidas de planejamento financeiro podem ajudar quem deseja viajar. Especialistas em controle financeiro e agentes de turismo recomendam verificar, com antecedência, se é mais vantajoso contratar uma agência de turismo ou organizar a viagem por conta própria. “Quanto antes comprar as passagens, menos vai gastar com transporte, hospedagem e passeios”, afirma o diretor de Estudos e Pesquisas do MTur, José Francisco Lopes.
No período que antecede a viagem, a dica é reservar uma parcela da renda mensal e aplicá-la em uma poupança de viagem. Para obter essa quantia todo mês, é aconselhado reduzir ou evitar gastos secundários, priorizando despesas fixas como aluguel, IPTU, contas de água e de luz.
Em viagem pelo país, optar por refeições nos locais frequentados por nativos costuma ser uma alternativa mais barata. O uso de transporte coletivo, como ônibus e metrôs, quando possível, também é uma maneira de conhecer o destino gastando pouco. O Ministério do Turismo produziu um guia para o viajante.
Quando o problema é a falta de tempo, a dica é se programar para dedicar ao menos alguns finais de semana do ano ao descanso, de preferência em algum destino próximo. Para isso, planejar o roteiro e preparar a bagagem com antecedência garantem agilidade na partida e mais tempo no destino.
Poucos dias de lazer, longe da rotina, podem ser benéficos para o corpo e para a mente. Segundo especialistas, o cérebro necessita de uma pausa para conseguir dar ao corpo sensações de prazer, que são frequentemente obtidas quando vamos para algum lugar completamente diferente.
 
(Fonte : MTur)

ABEAR: DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO CRESCE 7,6%


 

A demanda por transporte aéreo cresceu 7,6% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2013, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que reúne as quatro principais empresas aéreas do País - TAM, Gol, Azul e Avianca. A oferta, por sua vez, avançou 6% na mesma comparação. Com isso, a taxa de ocupação teve alta de 1,2 ponto porcentual, atingindo 80,6%. O número de passageiros transportados superou a marca de 7 milhões.
Em termos de participação de mercado, a TAM segue como líder, com fatia de 38,37% do total, seguida pela Gol, com 37,49%, Azul, com 16,81%, e Avianca, com 7,34%. A associação lembra que janeiro é tradicionalmente um mês de demanda forte. Na estatística de totais móveis, que avalia a evolução mês a mês dos totais acumulados para 12 meses até então, a oferta avança 6,6% e a demanda sobe 8,8%.
 
(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo)

SUBSÍDIO À AVIAÇÃO REGIONAL VAI AO CONGRESSO


 

O governo pretende enviar ao Congresso Nacional, nesta primeira metade do ano, o projeto de lei que regulamenta o pagamento de subsídios à aviação regional, informou ao Estado o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wellington Moreira Franco. A proposta vai dizer quanto e de que forma o governo vai aportar recursos públicos para viabilizar a criação e operação comercial de novas rotas aéreas, bancando parcial- mente os custos das aéreas para garantir passagens baratas.
O ponto de partida dessa discussão é uma proposta do governo, divulgada no início de 2013, pela qual o subsídio seria pago para rotas entre cidades pequenas e de cidades pequenas para as grandes. Para tornar a rota atraente, o governo concordou em bancar até 50% dos assentos de cada voo, limitados a 6o.
Estimativas da época apontavam para um gasto mensal de 1 bilhão. Moreira Franco não falou em cifras. Os recursos sairiam do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), formado principalmente pelas taxas de outorga pagas pelos concessionários dos aeroportos e pela Infraero. Essa proposta foi colocada em audiência pública em janeiro do ano passado e recebeu contribuições do setor privado até março. Desde então, a proposta está em discussão na área técnica do governo.
A definição dos subsídios é, porém, a peça fundamental para as empresas decidirem se querem ou não abrir novas rotas. Entre especialistas, circula a avaliação que a ajuda dos cofres públicos é insuficiente para dar sustentação financeira às operações. Assim, o governo estaria com dificuldades para estimular a criação de novas empresas regionais.
O ministro, porém, acha que essa é uma leitura precipitada. “Primeiro, precisamos ter infraestrutura”, explicou. “Agora é que estamos começando a colocar o programa em pé, vai ter obra física.” Ele acredita que a construção dos 270 aeroportos regionais, cuja licitação começará na segunda quinzena de março, dará uma perspectiva diferente às empresas do setor.
Em entrevista ao Estado em setembro passado, a presidente da TAM, Claudia Sender, falou sobre a possibilidade de a empresa voltar a operar voos regionais. Ela observou que “o DNA da TAM” é regional.
A proposta do governo previa o pagamento do subsídio por dois anos, mas esse prazo poderia ser renovado por igual período de forma sucessiva, O modelo proposto em 2013 deixava em aberto, por exemplo, como seria feito o pagamento às empresas, como elas seriam auditadas e quais punições poderiam ser aplicadas em caso de irregularidade. A ideia era detalhar tudo isso em outros regulamentos.

Assentos
50% é o percentual de assentos de cada voo que o governo pretende bancar, Limitados a 60, para tornar atraentes as rotas entre cidades pequenas e de cidades pequenas para as grandes
 
(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo)

NOVOS AEROPORTOS REGIONAIS CUSTARÃO MAIS DE R$ 7,3 BI


 

Os planos do governo federal para estruturar uma malha de 270 aeroportos regionais no interior do País devem superar a estimativa original de R$ 7,3 bilhões previstos no lançamento do programa, cm dezembro de 2012. Levantamentos técnicos feitos pelo governo até agora mostraram que parte dos custos desses novos centros da aviação civil acabou subestimada, segundo apurou o “Estado”.
As empresas encarregadas de desenvolver os projetos concluíram que serão necessárias obras de maior porte para melhorar a infraestrutura e garantir serviços adequados em aeroportos fundamentais para a estratégia do governo, os chamados “médios-grandes”.
Entre os casos que o governo quer dotar de condições para receber aviões de maior porte estão os terminais de Ribeirão Preto e Bauru (SP), Governador Valadares e Patos de Minas (MG), Rondonópolis (MT), Dourados (MS), Caxias do Sul (RS) e Maringá (PR).
 
Prazo
 
A presidente Duma Rousseff quer acelerar as obras nesta primeira metade do ano. O prazo médio esperado para a conclusão dos trabalhos, sem contar eventuais recursos contra os vencedores das licitações, será de nove meses. Será adotado o Regime Diferenciado de Contratações (RDC).
A licitação do primeiro lote das obras, com 20 aeroportos, será publicada até o fim de março. As primeiras obras serão espalhadas por todas as regiões do País.
Até junho, outras 80 licitações devem estar na rua, cujos estudos de viabilidade técnica e ambiental e anteprojetos finais estão concluídos.
As licitações para as obras dos demais 170 terminais devem ficar para o fim de 2014 ou início de 2o15.
 
Subsídio
 
O modelo dos aeroportos regionais é chamado de concessão administrativa.
Com recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), o governo investirá e manterá a infraestrutura por meio da estatal Infraero.
Estados e municípios garantem o custeio e a gestão. Estão previstos subsídios para estimular novas rotas regionais e isenções de tarifas aeroportuárias com dinheiro do Fnac.
Os projetos apresentados à Secretaria de Aviação Civil (SAC) terão quatro alternativas para determinar o porte dos terminais de passageiros. Haverá opções para duas instalações maiores e duas menores. Até então, o governo trabalhava com um modelo padronizado em três dimensões - pequeno, médio e “médio-grande”.
Foram elaborados diagnósticos de infraestrutura e gestão, necessidades de investimento, projetos conceituais e termos de referência de equipamentos.
A SAC escolherá um dos quatro modelos e fará a licitação para o amplo conjunto de obras necessárias ao funcionamento básico do aeroporto.
Além do terminal, os editais devem trazer especificações para reforma e construção de pistas de pouso e decolagem, cujas extensões foram estimadas entre 1,6 mil e 2,4 mil metros.
Também entram no projeto as dimensões do pátio de manobras das aeronaves e as obras de adequação que serão realizadas no raio de até io metros das instalações principais. Os pregões serão feitos pelo sistema eletrônico do Banco do Brasil.

REDUÇÃO
 
O modelo de prospecção e relatórios prévios, elaborados por especialistas do governo antes dos anteprojetos finais, conseguiu obter redução substancial nos custos finais em alguns casos, apurou o Estado. Um lote de 32 aeroportos. por exemplo, cujo total de estudos estava orçado em 220 milhões, teve redução do custo final para R$ 8o milhões.
Em alguns casos, os levantamentos sofreram atrasos por questões técnicas. Na Região Norte, o governo teve dificuldades para encomendar os estudos de viabilidade.
Nenhuma empresa se apresentou.
A solução foi distribuir a incumbência entre as projetistas contratadas para as outras áreas. Com isso, o aeroporto de Ji-Paraná (RO), que teve os estudos preliminares concluídos em janeiro, deve ser o primeiro a ser licitado na região.

PARA LEMBRAR
 
Plano foi criado em 2012
 
Lançado em dezembro de 2012 pela presidente Dilma Rousseff, o Plano de Aviação Regional prevê ampliar o acesso da população do interior aos serviços aéreos. O governo espera a oferta de voos regulares a 96% dos habitantes que estão a menos de 100 km de distância de um aeroporto.
Da estimativa total de R$ 7,3 bilhões de investimentos no projeto anunciada pelo governo, R$ 1,7 bilhão será aplicado em 67 aeroportos na Região Norte do País e R$ 2,1 bilhões em 64 aeroportos do Nordeste.
Outros R$ 924 milhões serão gastos em 31 aeroportos do Centro-Oeste e R$ i,6 bilhão em 6 aeroportos no Sudeste. A Região Sul ficará com R$ 994 milhões divididos entre 43 aeroportos.
O Plano de Aviação Regional também incluiu a concessão dos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e Confins, em Minas Gerais, autorização para aeroportos dedicados à aviação geral, alterações em horários de chegadas e partidas de voos (slots) onde a operação chegou ao limite da capacidade e, por fim, a criação da Infraero Serviços, uma subsidiária da estatal.
Essa nova empresa, que deverá ser criada em parceria com um operador internacional, vai oferecer serviços de planejamento, consultoria, administração, apoio à operação e treinamento de pessoal, entre outros.

Expansão
270 é o total de aeroportos regionais que o governo espera estruturar no interior do País
 
(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo)

COMISSÃO DE TURISMO SERÁ PRESIDIDA PELO DEPUTADO RENATO MOLLING


 

O deputado Renato Molling (PP-RS) foi escolhido presidente da Comissão de Turismo. Para a 1ª vice-presidência do colegiado foi escolhido o deputado Vilalba (PP-PE) e, como 2º vice-presidente, o deputado Carlos Eduardo Cadoca (PCdoB-PE). Ainda falta a escolha do 3º vice-presidente.
Molling está em seu segundo mandato parlamentar e é professor e administrador de empresas. Antes de se eleger deputado federal foi prefeito de Sarapiranga (RS) por dois mandatos. Na Câmara, foi titular das comissões de Desenvolvimento Econômico.
Uma das bandeiras de Molling é a aprovação de sua proposta de emenda constitucional que prevê a unificação das eleições, mandato de cinco anos e o fim da reeleição. O parlamentar também preside o Grupo Parlamentar Brasil-Alemanha e a Frente Parlamentar em Defesa dos Setores Coureiro-Calçadista e Moveleiro.
 
(Fonte : Agência Câmara de Notícias)