segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

DÓLAR TURISMO ATINGE MAIOR VALOR EM 8 ANOS


 

O câmbio turismo, cotação usada por viajantes para adquirir dólares em papel-moeda e carregar seus cartões pré-pagos, fechou nesta ultima quinta-feira negociado a R$ 2,58 nas agências de câmbio e bancos no Rio, alta de 0,78%, segundo levantamento do sistema CMA. É o maior valor em mais de oito anos, desde 26 de agosto de 2005 (R$ 2,58), época em que a moeda estava pressionado por indicadores negativos nos EUA e denúncias do mensalão no Brasil.
O dólar turismo avançou nesta quinta apesar da queda da cotação do câmbio comercial, usado para operações financeiras e sua principal referência. O dólar comercial recuou 0,9%, a R$ 2,415, num dia de valorização de moedas de mercados emergentes.
— O dólar turismo acompanha com atraso a movimentação da cotação comercial — explicou João Medeiro, diretor de câmbio da Pioneer Corretora. — Isso quer dizer que a moeda pode ceder nos próximos dias.
Um dia após o Federal Reserve (Fed, banco central americano) cortar em mais US$ 10 bilhões os estímulos monetários no país, para US$ 65 bilhões, as moedas tiveram um dia de ajustes pelo mundo. Além do real, outras divisas tiveram valorização, como o rand sul-africano (0,94%), o peso mexicano (0,94%) e o rublo russo (0,64%).
— Os emergentes já adotaram uma postura defensiva em diferentes países, aumentando juros — disse um operador de banco.
 
(Fonte : Jornal O Globo)

CONGRESSO ENFRENTA DESAFIO DE DEFINIR LEI ANTITERRORISMO ATÉ A COPA


 

A quatro meses da Copa do Mundo, quando pelo menos 600 mil estrangeiros – inclusive chefes de Estado e autoridades - desembarcarão no país, segundo previsão do Ministério do Turismo, o Congresso Nacional corre contra o tempo para aprovar uma legislação específica sobre o terrorismo. O desafio é elaborar normas que inibam a prática de atos terroristas sem prejudicar os direitos constitucionais de livre manifestação e expressão do pensamento.
Nas redes sociais, usadas como ferramenta para a organização de protestos de rua, há o temor e a desconfiança de que a intenção do poder público é na verdade criminalizar e impedir manifestações como as de junho do ano passado, quando milhões de brasileiros se reuniram nas principais cidades do país.
Relator da Comissão Mista formada no Congresso para regulamentar leis federais e artigos da Constituição, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou uma proposta sobre e o tema, aprovada no fim de 2013 (PLS 499/2013). Ele garante que os direitos de manifestação de pensamento e de realização de reuniões pacíficas em vias públicas serão mantidos:
– Relacionar tal projeto aos movimentos sociais é um equívoco. Nossa intenção é dar ao país uma lei moderna e dura contra o terror. Nada tem a ver com movimentos sociais. Para quebra-quebra, violência nas ruas ou outras ilegalidades, existe o Código Penal, que prevê, por exemplo, dano ao patrimônio, lesão corporal e dano a terceiros. A proposta aprovada também não abrange os black blocs. Incendiar um carro ou destruir lojas e agências bancárias é crime; mas não necessariamente terrorismo – garantiu Jucá, para quem projetos em tramitação no Congresso, como os que proíbem o uso de máscara por manifestantes, devem ser vistos com muita cautela:
– As máscaras não são o problema. Uma manifestação pacífica pode ser feita com ou sem elas – disse.
 
Dificuldades
 
O consultor do Senado Tarciso Dal Maso Jardim, que atua na área de defesa nacional, acha que a preocupação manifestada nas redes sociais se justifica, principalmente pela complexidade do tema. Ele reconhece que a definição de terrorismo tem sido um dos tipos penais mais difíceis com que trabalhou:
– Historicamente já é possível perceber tal dificuldade. A aplicação de leis antiterroristas na América Latina, por exemplo, já gerou distorções. No Chile, aplica-se a lei para os índios mapuches. No Peru, de Alberto Fujimori, ela era válida até para pichadores – explicou o consultor, que também é conselheiro nacional de Direitos Humanos.
Segundo ele, o Direito Penal não permite tipos genéricos, por isso é preciso definir bem o conceito. Ele defende que um tipo penal de terrorismo contenha também a finalidade da ação:
– Sequestrar uma aeronave civil, incendiar um veículo na rua é ou não terrorismo? A depender dos envolvidos, haverá quem diga que sim, mas também existirão os que não concordem com esta tese. Não há consenso no meio acadêmico e na doutrina sobre se determinados atos são ou não terroristas – argumentou o consultor, que, a exemplo de Jucá, disse não haver associação entre o PLS 499 e as manifestações sociais.
 
Manual da Lei e da Ordem
 
A possível realização de protestos de rua durante a Copa do Mundo preocupa o governo brasileiro. No dia 20 de dezembro, o Ministério da Defesa publicou a Portaria Normativa 3.461/13 para disciplinar a atuação das Forças Armadas em ações de segurança pública.
O Manual de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) atribui poder de polícia às três Forças Armadas, mediante ordem da presidente da República, e também já virou motivo de queixa nas redes sociais. Na terça-feira (28), o ministro da Defesa, Celso Amorim, reconheceu, em entrevista à imprensa, que serão necessárias mudanças na redação do texto.
O regulamento prevê, por exemplo, ação de blindados em operações para garantia da ordem pública. No seu item 4.3, classifica de “forças oponentes” as pessoas, grupos ou organizações que provoquem ou instiguem ações radicais e violentas. No item 4.4, são consideradas como “principais ameaças” o bloqueio de vias públicas de circulação; a depredação do patrimônio público e privado e os distúrbios urbanos.
Tarciso Dal Maso acha que as críticas recebidas pelo Manual nas redes sociais são procedentes e defende a revisão do texto.
– O militar é preparado para o combate e educado para lidar com a ideia de inimigo. Em segurança pública, não é assim que funciona, por isso, eles precisam recuar em relação a essa visão clássica. Aprendemos muito no Haiti, onde a missão não era para uso da força, mas para fins de pacificação – explicou.
Segundo ele, já que existe a possibilidade de as Forças atuarem na Copa, elas precisam de um regulamento:
– Os militares precisam de uma base para saber como agir em determinadas situações. E um regulamento serve para resguardar os dois lados: as forças do Estado e a população – disse.
 
(Fonte : Jornal de Brasília)

HOTÉIS DO RIO E DE SÃO PAULO TÊM DIÁRIAS MAIS CARAS QUE DUBAI E MILÃO, SEGUNDO PESQUISA DA EMBRATUR


 

Está mais caro se hospedar no Rio e em São Paulo que em cidades como Milão, Viena e Tóquio.
No Rio, três diárias reservadas com 14 dias de antecedência saem mais caras que o mesmo período em Dubai, cidade conhecida por seus shoppings e hotéis com detalhes em ouro. A média na cidade brasileira é de US$ 175,03 (R$ 424,30), enquanto na capital dos Emirados Árabes fica em US$ 161,68 (R$ 391,93)
A pesquisa foi feita pela Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) e comparou diárias em hotéis em duas categorias, turismo de negócios e de lazer. Para negócios, foram pesquisados quartos para uma pessoa nas seguintes cidades: no Brasil, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Curitiba, Belém, Salvador e Fortaleza; no exterior, Santiago, Buenos Aires, Nova York, Paris, Londres, Tóquio, Viena, Dubai, Milão (Itália) e Frankfurt (Alemanha). Para lazer, foram cotados quartos para duas pessoas no Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Salvador, Fortaleza, Florianópolis, Manaus, Natal, Foz do Iguaçu e Gramado, no Brasil, e Santiago, Buenos Aires, Nova York, Paris, Londres, Miami (EUA), Sydney, Barcelona (Espanha), Punta Cana (República Dominicana) e Cancún (México), no exterior.
No quesito negócios, a pesquisa foi feita sete e 14 dias antes da viagem, para três dias de estadia; no quesito lazer, de 30 a 60 dias antes, para sete dias de hospedagem.
Nova York é a cidade mais cara pesquisada: ocupa o primeiro lugar em todas as simulações feitas pela Embratur. No Brasil, o Rio lidera as listas: a média das tarifas, para lazer, variam entre US$ 205,88 (R$ 499,08) e US$ 211,22 (R$ 512,03) para antecedência de 30 e 60 dias, respectivamente; para negócios, a média na cidade é US$ 175,30 para reservas com sete dias de antecedência e US$ 175,03 para 14 dias (um desconto de apenas R$ 0,65; em Frankfurt, reservando duas semanas antes, paga-se R$ 153,31 a menos – US$ 171,91 (R$ 416,74) para reservas com sete dias de antecedência e US$ 108,67 (R$ 263,43), para 14.
As pesquisas de tarifas foram feitas no site HotelsCombined, que localiza preços de hotéis via principais sites internacionais na internet.
 
Veja a lista das cidades e da tarifa média nos destinos de negócios (reserva feita com duas semanas de antecedência):
Nova York: US$ 282,40 (R$ 684,58)
Paris: US$ 235,14 (R$ 570)
Londres: US$ 202,61 (R$ 491,16)
Dubai: US$ 191,31 (R$ 463,76)
Rio de Janeiro: US$ 175,30 (R$ 424,95)
Frankfurt: US$ 171,91 (R$ 416,74)
São Paulo: US$ 147,55 (R$ 357,68)
Brasília: US$ 143,85 (R$ 348,71)
Milão: US$ 138,07 (R$ 334,70)
Recife: US$ 120,45 (R$ 292)
Viena: US$ 115,50 (R$ 280)
Belo Horizonte: US$ 114,35 (R$ 277,20)
Tóquio: US$ 109,39 (R$ 265,17)
Santiago: US$ 103,19 (R$ 250,15)
Buenos Aires: US$ 97,96 (R$ 237,47)
Salvador: US$ 89,98 (R$ 218,12)
Porto Alegre: US$ 87,74 (R$ 212,69)
Curitiba: US$ 87,16 (R$ 211,29)
Belém: US$ 86,66 (R$ 210,07)
Fortaleza: US$ 84,38 (R$ 204,55)
 
Veja a lista das cidades e da tarifa média nos destinos de lazer (reserva feita com dois meses de antecedência):
Nova York: US$ 270,05 (R$ 654.64)
Punta Cana: US$ 241,31 (R$ 584.97)
Miami: US$ 235,64 (R$ 571,23)
Rio de Janeiro: US$ 211,22 (R$ 512,03)
Paris: US$ 208,07 (R$ 504,39)
Londres: US$ 199,42 (R$ 483,42)
Gramado: US$ 176,65 (R$ 428,22)
Sydney: US$ 175,64 (R$ 425,79)
Barcelona: US$ 172,32 (R$ 417,73)
Cancún: US$ 160,24 (R$ 388,44)
São Paulo: US$ 143,04 (R$ 346,75)
Recife: US$ 132,76 (R$ 321,83)
Manaus: US$ 120,49 (R$ 292,10)
Florianópolis: US$ 115,45 (R$ 279,86)
Fortaleza: US$ 107,10 (R$ 259,62)
Buenos Aires: US$ 102,77 (R$ 249,13)
Santiago: US$ 101,95 (R$ 247,14)
Salvador: US$ 99,62 (R$ 241,50)
Natal: US$ 97,26 (R$ 235,77)
Foz do Iguaçu: US$ 96,09 (R$ 232,94)
 
A pesquisa foi feita entre outubro de 2012 e novembro de 2013
 
(Fonte : Jornal Folha de São Paulo)

IMAGINE DEPOIS DO MUNDIAL


 

Quero ver na Copa”, bordão repetido diante do atraso das obras de mobilidade exigidas pela Fifa, inspira preocupação relativa ao day after. Governo e empresários deveriam estar com outro refrão na ponta da língua: Quero ver depois da Copa. Mantida a situação atual, o Brasil sairá do Mundial de Futebol com carimbo indesejável — o de país caro.
Os investimentos feitos para atender a demanda do público que se espera que venha assistir aos jogos nas 12 cidades sedes precisarão continuar a servir à nação. A ninguém interessa ver aeroportos, hotéis e restaurantes entregues às moscas. O cenário futuro é tão preocupante quanto o presente, em que se conjuga o verbo faltar.
Justifica-se a apreensão. Os preços explodiram. Diárias de hotel tiveram o custo multiplicado — por baixo — mais de três vezes. Passagens aéreas viraram objeto de alto luxo. Comidas e bebidas, mesmo as consumidas em barracas de praia, alcançam valores que rivalizam com os de restaurantes elegantes de Tóquio, Paris ou Londres. O abuso não passa despercebido. Reportagens em veículos respeitados, como o The New York Times e a The Economist, têm dado generoso espaço à “pizza de queijo de US$ 30”.
Não se deve ao acaso o fato de os brasileiros serem conhecidos como os turistas que mais deixam dólares no exterior. Eletrônicos, roupas, sapatos, vestidos de noiva, enxoval de bebê compõem rotineiramente a bagagem dos viajantes que desembarcam nos aeroportos nacionais. Sair com as malas vazias e voltar com elas cheias das mais diferentes mercadorias compensa — mesmo se houver necessidade de pagar imposto de importação.
Conhecidas distorções da economia explicam, em parte, o alto custo de bens e serviços. É o caso da complexidade e do peso da carga tributária, da labiríntica e emperrada burocracia, da rigidez da legislação trabalhista, da baixa produtividade da mão de obra, da insuficiente infraestrutura.
Embora crônicas e significativas, tais deformações não respondem sozinhas pela carestia que assusta o consumidor. Elas vêm aliadas ao abuso de empresários míopes, incapazes de ver além da Copa. Esquecem-se de que desperdiçam excelente oportunidade de divulgar o país para o mundo e, com isso, conquistar turistas por duas vias. Uma: dos que voltarão. A outra: dos que virão incentivados pela experiência dos antecessores.
Agem como o proprietário da galinha dos ovos de ouro. Inapto de esperar pelo lucro que vem ao longo dos dias, ele matou a penosa para apoderar-se da riqueza de uma só vez. O resultado todos conhecem: dentro da barriga que parecia mina inesgotável encontrou vísceras sangrentas. As associações de hotéis, bares, restaurantes e similares devem tomar providências para, em vez de matar a galinha, tratá-la com ração de luxo. Em bom português: imaginar o depois da Copa.
 
(Fonte : Jornal Correio Braziliense)

AEROPORTOS PRIVADOS ATRAEM MAIS 4 MILHÕES DE USUÁRIOS


 

Os primeiros aeroportos concedidos à administração privada tiveram forte crescimento no número de passageiros em 2013, primeiro ano de sua administração. As concessionárias conseguiram atrair para Guarulhos, Viracopos e Brasília 4,3 milhões de viajantes a mais do que no ano anterior, numa expansão anual de 7,5%. Enquanto isso, a soma de passageiros em todos os 63 aeroportos administrados pela estatal Infraero caiu 0,6%.
O aumento do número de passageiros ocorreu antes mesmo da conclusão das obras de expansão e, por isso, sobrecarregou os já lotados terminais. Além da evolução natural dos grandes aeroportos, as concessionárias estabeleceram estratégias para aumentar as receitas logo no início da operação. No caso da administradora de Guarulhos, a GRU Airport, controlada pela Invepar, a estratégia foi expandir o número de voos, especialmente por meio da atração de mais companhias aéreas. Sete novas empresas começaram a operar em Guarulhos em 2013, entre elas a US Airways. A segunda medida foi incentivar as companhias a usar aviões de maior capacidade. Essas medidas fizeram o número de passageiros em Guarulhos subir para 36 milhões em 2013, um crescimento de 9,8% em relação ao ano anterior.
Em Brasília, o aeroporto da Inframérica, controlada pelo grupo Engevix e pela argentina Corporación América, teve crescimento de 4,5% no número de passageiros - para 16,6 milhões. Boa parte dessa evolução ocorreu no segundo semestre. Duas novas companhias aéreas - Aerolíneas Argentinas e Air France - passaram a operar na capital do país. Além disso, o aeroporto atraiu mais voos de conexões (8% a mais). O aumento se deu em meio a uma operação tumultuada, por causa dos trabalhos de expansão.
Em Campinas, onde opera a Aeroportos Brasil Viracopos, controlada por Triunfo Participações e Investimentos, UTC Participações e Egis, a expansão em 2013 foi de 4,9%, para 9,3 milhões de passageiros. Nesse caso, o crescimento se deve a novas posições de aeronaves, mas também em grande parte à evolução natural do terminal.
 
(Fonte : Jornal Valor Econômico)

TAM INAUGURA NOVA ROTA LIGANDO BELÉM A MIAMI


 
A Tam iniciou ontem (02/02) a operação do seu voo direto entre Belém e Miami (EUA). A ligação entre a capital paraense e a cidade norte-americana é feita duas vezes por semana, sempre às quartas-feiras e aos domingos.
Operado por um B767 com 30 assentos full flat na Business Class, além de 191 lugares na Econômica, o voo JJ8092 parte às 14h15 de Belém com chegada prevista a Miami no início da noite, às 18h30 (horário local). Na volta, o JJ8093 decola às 4h20 (horário local) e pousa no Pará às 12h20.
Os passageiros podem encontrar passagens de ida e volta no novo voo a partir de R$ 1.813* (US$ 749), sem taxas, ou 70 mil pontos no Tam Fidelidade.
 
(Fonte : Panrotas)

COMPANHIA AÉREA LANÇA APLICATIVO PARA “MAPEAR” O CÉU DO PAÍS COM FOTOS


 


A companhia aérea Azul lançou aplicativo para mapear o céu do país.
O "mapeamento" ocorre através de fotos tiradas pelos usuários que baixarem a ferramenta.
O #AzuldoBrasil foi desenvolvido pela agência de publicidade DPZ e vai mostrar, com exatidão, a localização de cada foto, com a latitude e longitude do ponto do céu capturado.
O aplicativo, que é gratuito e está disponível a usuários de Android e IOS, funciona como um mapa colaborativo.
Quando o usuário aponta o smartphone para fotografar o céu, o visor mostra um grid com vários quadrantes. Ele consegue, dessa forma, selecionar um dos quadrantes e fotografá-lo. Assim que a foto é tirada, ela entra no sistema do aplicativo, que a "instala" no pedaço de céu capturado pelo usuário.
Graças aos grids e à geolocalização, o mapa mostra as fotos que já existem em cada quadrante.
Quando um quadrante for capturado pela primeira vez, a imagem do usuário passa a ser a "oficial" daquela área do céu, a foto "Esse Céu é Meu". No entanto, cada quadrante pode ser fotografado inúmeras vezes.
É possível conectar o aplicativo com o Facebook e compartilhar as fotos com os amigos.
A ação, além de promover a companhia aérea, quer provar "que o céu do Brasil é o mais bonito do mundo". "A Azul é um companhia jovem, com uma história paralela ao desenvolvimento das redes sociais no Brasil", diz Rafael Urenha, diretor de nacional criação da DPZ. "O aplicativo tem interface simples e é fácil de usar. É uma forma de o usuário ter sua própria versão do céu", afirma.
O projeto é que, futuramente, os usuários que tiverem as fotos mais curtidas ganham prêmios – a princípio, seriam passagens aéreas.
 
(Fonte : Jornal Folha de São Paulo)