sexta-feira, 10 de agosto de 2012

TURISMO VAI NEGOCIAR COM BANCOS LINHA DE CRÉDITO PARA VIAGENS


O Ministério do Turismo vai negociar com bancos a criação de linhas de crédito para permitir que idosos, aposentados e trabalhadores em férias coletivas possam pegar empréstimos em condições preferenciais para realizar viagens de turismo pelo Brasil. O anúncio foi feito na semana passada em Londres pelo ministro do Turismo, Gastão Vieira, e tem como meta salvar a situação dos hotéis que ameaçam não serem usados após a Copa de 2014 e dos Jogos de 2016.
"Queremos que o brasileiro viaje", disse o ministro. Nas próximas semanas, ele se reunirá com bancos oficiais, Banco do Brasil e Caixa Econômica para iniciar uma negociação para a criação de linhas de crédito, permitindo que a pessoa interessada possa pagar por pacotes de viagens em até dez vezes, com juros mais baixos do que os cobrados por agências de turismo.
A etapa seguinte será a de negociar a adesão de redes de hotéis e de empresas aéreas no sistema, o que daria um impulso a locais que sofrem para atrair turistas na baixa estação e outros que precisam construir hotéis para a Copa do Mundo, mas que temem serem usados por apenas o mês do Mundial em 2014.
Aldo Rebelo, ministro dos Esportes, já admitiu que certas cidades correm o risco de ver a construção de hotéis que, após o Mundial, ficariam vazios.
Segundo o ministro do Turismo, a solução poderia ser justamente facilitar a viagem da Terceira Idade. Um programa similar já havia sido estabelecido, mas não deu resultados esperados e não contava com ampla adesão de hotéis.
A Terceira Idade é vista como um importante potencial econômico. Os cálculos do governo e de que o Brasil gerou uma população idosa em 20 anos equivalente ao que a França levou cem anos para atingir.
Outra possibilidade seria incentivar empresas a usar o dinheiro do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para financiar as férias coletivas de seus trabalhadores. A estimativa do governo é de que 185 milhões de viagens são realizadas por ano pelos brasileiros. Mas a perspectiva é de que o mercado poderia ser pelo menos dobrar.

(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo / imagem divulgação)

RODOVIAS, FERROVIAS E PORTOS TERÃO INVESTIMENTOS DE R$ 100 BILHÕES



O governo Dilma Rousseff anuncia na próxima quarta-feira um pacote de concessões que passará ao setor privado rodovias e ferrovias em obras estimadas em R$ 90 bilhões nos próximos cinco anos.
Será a primeira etapa do conjunto de ações encomendadas pela presidente para tentar reativar a economia brasileira, que neste ano pode crescer menos de 2%, abaixo dos 2,7% de 2011.
O pacote de quarta, que será anunciado em reunião com um grupo de 30 grandes empresários, inclui a concessão de rodovias no Sudeste, no Centro-Oeste e no Nordeste com a exigência de duplicação de 5.700 quilômetros (algo como ir de São Paulo a Belém, no Pará, e voltar).
Também será anunciada a concessão de 8.000 quilômetros (oito vezes a distância entre São Paulo e Brasília) de novas ferrovias que serão construídas e operadas pela iniciativa privada.
O ganhador das concessões terá de bancar os investimentos de ampliação e renovação das rodovias previstos pelo governo e oferecer a menor tarifa de pedágio.
No fim do mês, o governo deverá concretizar o plano de conceder três portos novos, no Amazonas, no Espírito Santo e na Bahia, com investimentos de mais R$ 5 bilhões, e o destravamento de outros R$ 5 bilhões de investimentos privados em portos já concedidos.
No total, serão R$ 100 bilhões para infraestrutura.

AEROPORTOS

Em setembro, será a vez das concessões de aeroportos, das medidas de desoneração da folha de pagamento e do programa de redução do custo de energia elétrica, ainda não fechados.
As duas últimas ações dependem do espaço fiscal disponível no próximo ano, o que será conhecido depois de elaborado o Orçamento de 2013, a ser enviado ao Congresso até 31 deste mês.

NOTÍCIAS POSITIVAS

O governo decidiu fatiar seu pacote de medidas para gerar notícias positivas na economia ao longo dos próximos 30 dias. Além disso, quer evitar a repetição de erros cometidos no lançamento de outros programas, quando o número excessivo de ações deixou algumas sem destaque e repercussão.
A expectativa no mercado é que o governo leve de seis meses a um ano para concluir os projetos de cada empreendimento e período igual para realizar as concorrências que definirão os vencedores.
Com isso, os investimentos de fato só devem começar a partir do segundo semestre de 2013. Não haverá cobrança de outorga nas rodovias (quando se cobra uma espécie de luvas para ter direito à concessão), mas o ganhador deverá bancar os investimentos combinados com o menor pedágio.
Serão criados mecanismos para evitar que as obras atrasem, como vem ocorrendo com as concessões de estradas feitas entre 2007 e 2009.

(Fonte & imagem : Jornal Folha de S. Paulo)

TCU VÊ ATRASOS EM OBRAS DE MOBILIDADE PARA COPA


O andamento das obras de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014 está na mira do Tribunal de Contas da União (TCU). Desde o início das obras, em 2010, até 16 de julho, apenas R$ 327,54 milhões foram desembolsados para esse fim - o equivalente a 5,5% dos R$ 9,59 bilhões dos investimentos previstos.
Preocupado com a situação, Valmir Campelo, ministro do TCU, baixou acórdão recomendando ao governo que exerça o papel político de trabalhar para que os projetos sejam concluídos e os desembolsos acelerados.
O objetivo é evitar que haja excesso de atraso nas obras, como aconteceu nos Jogos Pan-Americanos no Rio, em 2007. Em muitos casos, os atrasos levaram a um aumento de gastos públicos. "Isso é para evitar alguma coisa muito parecida ou até mesmo igual ao que aconteceu com o Pan", disse Campelo. "É dever nosso chamar a atenção do Estado de que o desembolso está muito devagar. " As obras de mobilidade urbana são de responsabilidade dos municípios e o banco responsável pela liberação dos desses aportes é a Caixa Econômica Federal.
O ministro afirmou não poder explicar com precisão a origem dos atrasos que, segundo ele, podem vir da burocracia da Caixa e também da demora para a conclusão de projetos. O TCU tem feito um trabalho preventivo de fiscalização dos recursos necessários para a execução de todas as obras programadas para a Copa do Mundo no país. O tribunal analisa os orçamentos e, caso encontre oportunidade, aponta onde pode haver redução de valores.
De acordo com Campelo, o trabalho do tribunal já trouxe economia de R$ 600 milhões aos cofres públicos. Desde 2010, foram julgados mais de 60 processos e não houve nenhuma paralisação por irregularidades.
O orçamento aprovado para a execução de todas as obras previstas para o evento soma R$ 27,4 bilhões. O aporte inclui investimentos da União em 31 ações em aeroportos e 7 em portos, aportes dos Estados em 12 estádios esportivos e investimentos dos municípios nas obras de mobilidade urbana, que somam 51 intervenções. "É um trabalho educativo, preventivo e pedagógico", disse o ministro. A punição é acionada apenas "em último caso".
No caso dos aeroportos, o TCU gerou economia de R$ 70 milhões na execução das obras no aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, e também no aeroporto Eduardo Gomes, em Manaus. Além disso, também reduziu em R$ 16 milhões o orçamento para a intervenção no terminal 1 do aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, cujo contrato inicial previa aporte de R$ 153 milhões. No terminal 2, no mesmo aeroporto, a economia foi de R$ 17 milhões e o contrato inicial era de R$ 59 milhões. No aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza, a economia foi de R$ 15 milhões.
Campelo afirmou ainda que o orçamento das obras dos portos do Rio de Janeiro, Fortaleza, Natal e Santos sofreu economia total de R$ 75 milhões a partir da atuação do TCU. "O Rio de Janeiro é um dos Estados que está trabalhando mais conosco no dia a dia, procurando fazer as coisas com transparência e honestidade da melhor maneira possível", avalia o ministro do TCU.

(Fonte : Jornal Valor / imagem divulgação)

GOVERNO DE SP AMPLIA LIMITE DE FINANCIAMENTO PARA PROJETOS DA COPA


Governo do Estado de São Paulo ampliou o valor destinado à linha de financiamento de projetos relacionados à Copa do Mundo de 2014, operada pela Desenvolve SP. O limite, que antes era de R$ 150 milhões, agora pode chegar a R$ 300 milhões. Com a medida, o governo espera atender toda a demanda por crédito para as obras de infraestrutura hoteleira e esportiva nas cidades paulistas já qualificadas como Centros de Treinamentos de Seleções (CTS) e as que ainda são candidatas.
“A Agência de Desenvolvimento Paulista, Desenvolve SP, vai financiar a construção de hotéis e centros esportivos das cidades paulistas já qualificadas e nas que ainda são candidatas a serem subsedes da Copa. Serão R$ 300 milhões com juros de 2% ao ano, mais IPC, que ajudarão os municípios a se preparem para receber as seleções”, diz o governador Geraldo Alckmin.

(Fonte : Mercado & Eventos)

MINISTÉRIO APOIA ARENA MULTIUSO DE FLORIANÓPOLIS


O Ministério do Turismo vai investir R$ 7,8 milhões na construção do Centro de Convenções de Florianópolis (SC), localizado às margens da BR 401. A retomada da obra foi tema de audiência do ministro do Turismo, Gastão Vieira, com o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, nesta quinta-feira (9) em Brasília.
“O turismo de negócios está ganhando cada vez mais espaço no Brasil. Por isso, o interesse do ministério em apoiar essas obras que ampliam a capacidade dos estados de receberem eventos nacionais e internacionais”, comentou o ministro Gastão Vieira. Atualmente, o Brasil ocupa o sétimo lugar no ranking dos países que mais sediaram eventos internacionais em 2011, duas posições acima do resultado anterior. A informação é do relatório anual da Associação Internacional de Congressos e Convenções (ICCA, na sigla em inglês).
“A arena vai mudar a realidade do turismo no estado. Teremos condições de sediar grandes eventos”, comemorou o governador Raimundo Colombo. O espaço conta com 112 salas modulares adaptáveis e um auditório principal com capacidade para 3,6 mil pessoas sentadas.
Do total a ser investido pelo MTur, R$ 3,9 milhões são recursos de emendas parlamentares já disponíveis na Caixa Econômica Federal . Outros R$ 3,9 milhões, ainda a serem contratados, são do orçamento do ministério.

(Fonte : MTur / imagem divulgação)

ESTRANGEIROS QUEREM ATUAR EM SERVIÇOS NO BRASIL, DIZ CONSULTORIA


Atraídos pelo mercado consumidor brasileiro, estrangeiros mantêm o interesse em investir no país, apesar da desaceleração econômica.
Pesquisa inédita realizada pela consultoria Ernst & Young em maio, com 250 executivos da Europa, Américas e Ásia, mostra que 60% estudam estabelecer ou desenvolver atividades no Brasil.
O segmento de maior interesse foi o de serviços.
No primeiro trimestre do ano, segundo levantamento da consultoria, foram implantados 110 projetos estrangeiros no Brasil.
Desse total, a maior parte é para atuar no setor de serviços: 43 são da área de marketing, vendas e suporte e 35 de tecnologia da informação. A indústria foi o destino de apenas 13 projetos.
"O Brasil é um país que tem 80% de sua população nas cidades. É mais do que na China, por exemplo, cuja população urbana é de 50%. Com essa característica, é natural que as pessoas consumam cada vez mais serviços", afirma o vice-presidente da Ernst & Young, Mauro Terepins.
Os setores com maior potencial de crescimento, segundo os entrevistados, são petróleo e gás, mercado imobiliário, turismo e agricultura e indústria de alimentos.
"O setor de petróleo e gás não está apenas criando projetos industriais, mas também projetos de serviços de ponta a ponta", diz relatório da consultoria.

RETOMADA

Mesmo com a desaceleração econômica que deve fazer o PIB (Produto Interno Bruto) crescer cerca de 2% neste ano, é o mercado consumidor doméstico o maior trunfo do Brasil para quase 90% dos entrevistados.
Segundo Terepins, os investidores estrangeiros acreditam que o crescimento voltará no ano que vem.
"O cenário é positivo para o Brasil em 2013 e em 2014", afirma.
Os principais concorrentes do país em atratividade são China, Índia e EUA.
Para incrementar os investimentos, os estrangeiros afirmam que o país deve focar algumas prioridades: melhorar o ensino, investir na infraestrutura e ampliar o combate à corrupção.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

COMPETITIVIDADE NO SETOR HOTELEIRO


O secretário executivo do Ministério do Turismo, Valdir Simão, recebeu nesta quinta-feira (9) representantes do setor hoteleiro para discutir medidas de estímulo à atividade. Um dos principais temas da pauta foi o alinhamento entre o MTur, bancos públicos e entidades da hotelaria. “A ideia é que possamos debater, em conjunto, demandas e objetivos do atual momento de expansão do setor. O setor é um investimento em longo prazo e o cenário é positivo para que busquemos linhas de financiamento diferenciadas”, afirmou Simão. Nos cinco primeiros meses de 2012, os bancos públicos concederam R$ 3,89 bilhões em crédito, um valor recorde, para a cadeia produtiva do turismo.
Participaram do encontro o assessor especial do MTur, Mauro Formiga, e o diretor do Departamento de Financiamento e Promoção de Investimentos no Turismo, Hermano Carvalho. Pela hotelaria, estiveram presentes Alexandre Sampaio, presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Roberto Rotter, presidente do Fórum de Operadores e Hoteleiros Brasileiros (FOHB), Dilson Jatahy, presidente do grupo Resorts Brasil, Enrico Fermi, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), entre outros.
O Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços foi outro ponto em debate. “A intenção é que seja feita uma padronização do regime de tributação sobre a receita bruta dos empreendimentos. Atualmente, as cadeias hoteleiras que possuem hotéis em diferentes unidades da federação têm problemas. Isso gera complexidade, até mesmo de fiscalização”, afirmou Alexandre Sampaio.
A alíquota de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) também foi discutida. “É possível reduzir o total investido nas reformas e na construção de novos empreendimentos. Isso abriria o leque para outros investimentos, elevando o padrão de qualidade da hotelaria. É o chamado retrofit, a modernização de um empreendimento hoteleiro e de suas instalações e equipamentos”, explicou Roberto Rotter. Benefícios para o transporte interestadual de produtos também foram tratados na reunião.
De acordo com Valdir Simão, a participação do setor hoteleiro nos debates sobre as futuras ações do MTur é importante para a preparação da cadeia produtiva do turismo às vésperas dos megaeventos esportivos que o país sediará nos próximos anos. “O momento é de otimismo, o turismo tem ganhado representatividade na economia nacional e está se preparando com organização e eficiência para a demanda dos próximos anos”, disse.

(Fonte : MTur)

BRASIL INICIA PROGRAMA DE COMPETITIVIDADE E MONITORAMENTO DAS TARIFAS HOTELEIRAS


O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) iniciou O programa internacional de Pesquisa de Preços da Hotelaria (PPH), a fim de comparar as tarifas hoteleiras de dez cidades brasileiras com as de outras dez cidades estrangeiras.
A cada seis meses serão analisadas as informações e as tendências num Fórum de Competitividade. “Os megaeventos que receberemos durante os próximos anos, tais como a Copa e as Olimpíadas, darão ao Brasil uma visibilidade até agora única em sua história”, declarou o presidente da Embratur, Flávio Dino, e acrescentou que “para que isso tenha efeitos positivos para o turismo a longo prazo, precisamos assegurar a atratividade e a manutenção do país como um destino competitivo também em termos financeiros no cenário mundial”.
Em conformidade com a Lei de Acesso à Informação, os dados obtidos na pesquisa serão de acesso público a qualquer cidadão que os solicitar e, a cada seis meses, a Embratur realizará um Fórum de Competitividade para apresentação e análise dessas informações.
Nos encontros haverá representantes do Ministério do Turismo, da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), do Fornatur (Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo), da Anseditur (Associação Nacional dos Secretários e Dirigentes de Turismo das Capitais e Destinos Indutores), da ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis) e do FOHB (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil).
Além disso, as informações serão apresentadas pela Embratur nas reuniões ordinárias do Conselho Nacional de Turismo. A pesquisa levará em consideração tanto os turistas que realizam viagens a negócios como os que viajam a lazer. Para tanto serão utilizados como parâmetros o tempo decorrido entre a data da consulta e a data de início da hospedagem, o período de estada, e os destinos investigados no Brasil e no exterior.
Também serão catalogados dados referentes a três tipos de acomodações: econômico, mediano e alto conforto, bem como a menor e a maior tarifa de cada estabelecimento (incluso café da manhã). Os hotéis dos destinos brasileiros que serão investigados em termos de viagens a negócios abrangem Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Curitiba, Belém, Salvador e Fortaleza.
Por sua vez, os destinos referentes a viagens de lazer incluirão Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Recife, Florianópolis, São Paulo, Manaus, Natal, Foz do Iguaçu e Gramado. No exterior serão analisados os hotéis para viagens a negócios em Santiago do Chile, Buenos Aires, Nova York, Paris, Londres, Tóquio, Viena, Dubai, Milão e Frankfurt, enquanto que para viagens de lazer serão coletados dados em Santiago do Chile, Buenos Aires, Nova York, Paris, Londres, Miami, Sidney, Barcelona, República Dominicana e Cancun.

(Fonte : Aero Latin News / imagem divulgação)

FOHB APRESENTOU SOLUÇÕES ENERGÉTICAS PARA O SEGMENTO HOTELEIRO DE SP


Em conjunto com a Petrobras Distribuidora e o Programa Pró-Hotéis, o FOHB - Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil reuniu no Senac Aclimação, em São Paulo, representantes de redes hoteleiras associadas para apresentar propostas de soluções em eficiência energética e ecoeficiência, disponíveis para o setor hoteleiro. Foram oferecidos recursos e sugestões para tornar os sistemas de energia em meios de hospedagem mais eficientes, bem como, modernizar e implantar novas ações em iluminação, ar-condicionado, automação, aquecimento, gás e geração de energia.
De acordo com a diretora-executiva do FOHB, Ana Maria Biselli, “essa é a oportunidade para trazer uma visão profissionalizada e sustentável aos associados que pretendem investir em novas tecnologias, com acesso a informações que possam tornar seus empreendimentos e sistemas energéticos mais eficientes”. O encontro foi o primeiro passo para o aprofundamento das soluções em sustentabilidade e uma ótima oportunidade para o debate com as áreas técnicas dos hotéis. Ao todo foram 20 participantes de 10 redes associadas ao FOHB.
Para conhecer as soluções energéticas oferecidas pela Petrobras Distribuidora e o Programa Pró-Hotéis, acesse: www.br.com.br/solucoesenergeticas  e www.programaee.com.br  

(Fonte : Business Travel Magazine)

EUROPEUS DISTANTES


A crise internacional fez com que o resort Tivoli de Salvador perdesse 20% de seus clientes europeus.
"Estamos sofrendo há um ano e meio por causa do real forte. Mas compensamos com turistas brasileiros", afirma o CEO do grupo, Alexandre Solleiro.
Há quatro anos, metade dos hóspedes do resort eram brasileiros. Hoje o turismo nacional é responsável por 65% da ocupação.
O número de brasileiros também aumentou nas 12 unidades da rede em Portugal. Nos três hotéis de Lisboa, duplicou e corresponde a 10% das reservas.
O resort de Salvador e o hotel Tivoli de São Paulo geram 27% do faturamento global do grupo.
A empresa está reformando a unidade baiana com aporte de R$ 17,6 milhões. Desse valor, 80% será financiado pelo BNDES.

65% dos turistas do resort de Salvador são brasileiros

50% era a parcela de brasileiros antes da crise

20% foi a queda no número de clientes europeus

12 é o número de hotéis da rede em Portugal (seis em Algarve, três em Lisboa, dois em Sintra e um em Coimbra)

2 são os hotéis no Brasil (um em São Paulo e outro em Salvador)

27% do faturamento da rede origina-se no Brasil

10% dos hóspedes das unidades de Lisboa são brasileiros

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

FESTURIS (RS) SERÁ LANÇADO EM OUTUBRO EM POA


O lançamento oficial da 24ª edição do Festival do Turismo de Gramado (Festuris) será realizado no dia 9 de outubro (terça-feira), a partir das 19h, no Hotel Embaixador, em Porto Alegre. O festival ocorre de 22 a 25 de novembro.
Os diretores da feira, Marta Rossi, Eduardo Zorzanello e Marcus Vinícius, receberão representantes do trade turístico, autoridades e imprensa para a confraternização.

(Fonte : Panrotas)

OPERAÇÃO-PADRÃO TRAVA EMBARQUE EM CUMBICA


O primeiro dia de operação-padrão da Polícia Federal no Aeroporto de Cumbica, o maior da América Latina, levou o caos à área de embarque internacional. A espera para chegar aos aparelhos de raios X chegava a uma hora e meia. Após as 17h40m, os voos saíram com uma hora de atraso. A operação começou às 16h30m, e agentes da PF revistavam todas as bolsas e malas, inclusive com cães farejadores.
O objetivo era chamar a atenção do governo para a necessidade de contratar mais policiais para os aeroportos, sobretudo para eventos como Copa e Olimpíadas, afirmou Alexandre Sally, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Federal de São Paulo (Sindpolf). A greve começou terça-feira. Houve operações semelhantes em outras capitais, como Rio e Recife.
Normalmente, cerca de 130 agentes trabalham nos controles de embarque em Cumbica. Ontem eram 250.
- Temos um efetivo insuficiente. É preciso triplicar esse número para garantir a segurança dos embarques - disse Sally. - Nosso objetivo não é prejudicar a população.
Revoltados, os passageiros na fila começaram a cantar "Vai trabalhar, vagabundo". Um nigeriano, que disse se chamar Felix, temia perder seu voo de volta, porque seu visto expirava à meia-noite. Em casos como o dele, a PF dava prioridade e liberava para o embarque.
Hoje, às 13h30m, o Sindipolf decide em assembleia se continua com a operação-padrão e a greve. Entre as reivindicações, reajuste salarial, que não ocorre desde 2007.
No Rio, os servidores da PF decidiram estender a paralisação até a próxima quarta-feira. O movimento terminaria ontem. Com a decisão, continuam suspensas as emissões de passaporte, exceto em casos de emergência. O estudante da UFRJ Luiz Carlos Fernandez estava preocupado porque precisa do passaporte para obter o visto para um intercâmbio de um ano em Coimbra, por meio de um projeto do próprio governo federal:
- Não estou indo passear. Minhas aulas começam no dia 17 de setembro.
No segundo dia de operação-padrão no Galeão, apesar das filas no embarque internacional, não houve atrasos significativos. No início da noite, o sindicato decidiu suspender até domingo as operações-padrão. Dos 28 voos internacionais previstos até as 20h no Rio, um foi cancelado e dois atrasaram. No Brasil, dos 133 voos previstos, 28 (21,1%) atrasaram, segundo a Infraero.
Já os agentes da Polícia Rodoviária federal (PRF) farão assembleias na segunda-feira para decidir sobre uma greve em todo o país. Se aprovada, será a primeira da história da corporação. Em São Paulo, a decisão será no dia 16.
No Porto de Santos, os agentes da PF se juntaram ontem à greve dos auditores da Receita e dos fiscais agropecuários. Mas a Secretaria Especial de Portos, ligada à Presidência, garante que o movimento ainda não teve repercussão nas atividades do porto.

(Fonte : Jornal O Globo / imagem divulgação)

TAM EXECUTIVA AVALIA OPERAR AEROPORTOS


A TAM Aviação Executiva tem interesse em ser operadora de aeroportos privados de aviação executiva e já mantém conversações para participar de dois projetos nesse sentido. O Valor publicou ontem que o governo baixará decreto, nos próximos dias, autorizando empresas privadas a operarem comercialmente terminais com esse perfil. Há pequenos aeroportos privados no país, mas seus administradores não podem fazer uso comercial deles.
"Nós fomos contatados e temos interesse em participar, pelo menos do processo de discussão e estarmos presentes como operadores. Estamos conversando. Estamos em contato e temos interesse em participar se as condições nos atenderem", afirmou ao Valor, o presidente do conselho de administração da TAM Aviação Executiva, Mauricio Amaro. "Do ponto de vista de oportunidade societária, eu acho difícil. Não acho que o negócio de operadores de aeronaves é possuir aeroportos. Demanda muito investimento e um conhecimento de gestão que nós não possuímos", acrescenta ele.
O executivo se referiu aos dois projetos que já foram protocolados na Secretaria de Aviação Civil (SAC). Um é do grupo imobiliário JHSF, que atua em incorporações, aluguel de escritórios comerciais e shopping centers. O outro é da dupla de empresários Fernando Botelho Filho e André Skaf, este último filho do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf.
O projeto da JHSF deverá ser erguido em São Roque, no interior de São Paulo, a 62 quilômetros de distância da capital, com área destinada ao aeroporto de 2 milhões de metros quadrados, de uma área total de 7 milhões de metros quadrados que vai incluir shopping, centro empresarial, centro universitário e residencial.
"O investimento no aeroporto está em torno de R$ 600 milhões a R$ 700 milhões, fora o investimento da área imobiliária", disse o diretor de novos negócios da JHSF, Humberto Polatti, acrescentando que, a previsão de início de operações é no primeiro semestre de 2014, "em tempo para a abertura da Copa do Mundo".
O segundo projeto é no município de São Paulo, "quase na divisa com Embu-Guaçu, entre 19 e 21 quilômetros, em linha reta, do Aeroporto de Congonhas", conta Skaf. Segundo ele, foi criada a empresa Harpia para ser a administradora do aeroporto, que ainda não tem nome.
Segundo ele, o investimento já foi estimado, mas só poderá divulgá-lo posteriormente. As dimensões e capacidade operacional só serão divulgadas após a obtenção das licenças ambientais.
"Além da TAM, estamos conversando com outras empresas do mercado", acrescentou Skaf. No entendimento dele, o contrato que deverá ser assinado com o governo é uma "autorização para investimento público". O empresário acrescentou que o prazo de vigência ainda não está claro.
Amaro, da TAM Aviação Executiva, afirma que uma das condições para a empresa participar como a operadora é justamente o tempo de duração do contrato.
"Operadores estratégicos para esses aeroportos deveriam ter algum tipo de condição específica, porque somos fontes de receita grande, de operação de aeronave e manutenção. Uma dessas condições é o contrato de concessão com prazos mais longos".

(Fonte : Jornal Valor)

RS: AEROPORTO SALGADO FILHO TERÁ NOVO SISTEMA ANTINEBLINA


O aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), irá receber até julho de 2013 um sistema antineblina mais moderno que o atual. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) anunciou nesta quarta-feira a empresa que irá instalar o ILS (sistema de pouso por instrumentos, na sigla em inglês) de categoria 2 no terminal. O sistema permite operações com visibilidade horizontal de 400 m e vertical de 30 m. Atualmente, o Salgado Filho opera com teto de 60 m.
Segundo a Infraero, a empresa Telear receberá R$ 18,8 milhões para instalar o novo sistema de iluminação e alargar a pista do aeroporto. As obras para instalar as luzes de aproximação já estão em andamento, e devem ser concluídas até o final do ano. Na metade de 2013, o alargamento do acostamento e as luzes de centro de pista devem começar a operar. Após estas obras, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) deve homologar o sistema.
O ILS gera uma imagem da pista para o piloto, permitindo manobras mesmo sem boas condições de visibilidade. Segundo a Infraero, o ILS-2 está presente apenas em Guarulhos (SP), Galeão (RJ) e Curitiba (PR).
Entretanto, a presença do equipamento, unicamente, não garante o fim dos transtornos. Os órgãos de controle do espaço aéreo brasileiro alertam que, para a sua utilização, aeronaves devem estar equipadas e as tripulações treinadas para executar pousos com o ILS-2. Segundo a Aeronáutica, nos três aeroportos que possuem o instrumento, somente as companhias aéreas estrangeiras pousam, já que apenas elas contam com aviões e equipes habilitados para realizar a operação.

(Fonte : Terra)

A TURKISH AIRLINES TERÁ VOOS SÃO PAULO-BUENOS AIRES A PARTIR DE NOVEMBRO


A partir do final de novembro, a Turkish Airlines vai começar a voar de São Paulo para Buenos Aires quatro vezes por semana. A rota Istambul-São Paulo vai ser ampliada para atender o mercado da Argentina e do Cone Sul, passando a Istambul-São Paulo-Buenos Aires. Com isso, os brasileiros vão poder aproveitar os serviços da melhor companhia aérea da Europa, segundo o Skytrax World Airline Awards 2012, para voar também entre o Brasil e a Argentina - mas também terão reduzida a oferta de assentos entre Istambul e São Paulo, rota operada com aeronaves Boeing 777ER. Os horários dos voos e os valores das passagens aéreas na rota São Paulo-Buenos Aires devem ser definidos nas próximas semanas.

Mais informações: www.flyturkish.com.br

(Fonte : Business Travel Magazine)