terça-feira, 3 de maio de 2011

MTUR E SEBRAE ASSINAM ACORDO PARA NOVA EDIÇÃO DO ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE



O ministro do Turismo, Pedro Novais, e o diretor-presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, assinaram, hoje, em Brasília, acordo de cooperação técnica para realização da quarta edição do Índice de Competitividade do Turismo Nacional.
O estudo do Ministério do Turismo (MTur), realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desde 2008, com apoio do Sebrae, avalia a evolução dos 65 destinos indutores do turismo brasileiro em critérios como infraestrutura, acesso, atrativos turísticos, aspectos culturais, ambientais e sociais.
“Admiro o conjunto de ações do Sebrae e sua capilaridade. O Sebrae está presente nas regiões mais longínquas levando conhecimento e inovação. Temos interesses convergentes, espero continuarmos juntos”, destacou Novais.
Durante o evento, o ministro destacou parcerias já desenvolvidas com o Sebrae como o apoio à produção associada ao turismo e a estruturação do roteiro Rota das Emoções, que integra o Ceará, o Piauí e o Maranhão. Novais sugeriu também a formalização de uma nova agenda de ações conjuntas com a entidade.
“O mais importante desse acordo é que ele tem continuidade, uma série histórica, que ajudará muito na formulação das políticas públicas para um setor tão importante para o Brasil”, ressaltou Barretto. E concluiu: “Este é um estudo que não só ajuda a melhorar a gestão empresarial dos destinos, o forte do Sebrae, mas também trazer um diagnóstico, um retrato dos nossos destinos indutores”. Barretto colocou-se ainda à disposição do MTur para a construção de novas parcerias.

(Fonte & foto : MTur)

ECONOMISTAS REVEEM PREVISÕES E APOSTAM EM NOVA ALTA DE JUROS


Pela primeira vez em quatro semanas, economistas de mercado elevaram suas estimativas para a taxa básica de juros para 2011. A mudança ocorre após o Banco Central mudar o tom de seu discurso em relação ao combate à inflação, na semana passada.
Na quinta-feira, o BC indicou na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada uma semana antes, que o ciclo de alta dos juros será mais longo que o esperado inicialmente.
Antes da reunião do Copom, as apostas eram de uma taxa de 12,25%, segundo a pesquisa semanal Focus, feita pelo BC.
Nesta semana, passaram para 12,5%.
Os analistas também elevaram, pela oitava semana seguida, a previsão para a inflação, para 6,37%. A meta oficial é de 4,5%, podendo variar até o teto de 6,5% .
O economista-chefe do BES Investimento, Jankiel Santos, acredita em um aumento ainda maior dos juros. Para ele, a taxa deve subir nas três próximas reuniões do Copom e chegar a 12,75%.
Eduardo Velho, economista-chefe da Prosper Corretora, observa que, apesar de previsão de alta dos juros, queda do dólar e melhora nas contas públicas, o mercado continua elevando as projeções de inflação.


EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES ATÉ ABRIL ACUMULAM VOLUME RECORDE

O Brasil registrou recorde de exportações e importações em abril e no acumulado do ano, divulgou ontem o governo.
Nos quatro primeiros meses de 2011, foram exportados US$ 71,4 bilhões, alta de 31% ante o mesmo período do ano passado. As importações somaram US$ 66,4 bilhões, crescimento de 27%. O saldo comercial ficou positivo em US$ 5 bilhões.
O principal fator que impulsionou as exportações foi o aumento dos preços das commodities, insumos básicos que respondem pela maior parte do que o Brasil exporta. O governo elevou a meta de exportações para o ano de US$ 228 bilhões para US$ 245 bilhões.
Segundo o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento), medidas de estimulo à indústria devem ser anunciadas neste mês para melhorar a qualidade das exportações.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

GOVERNO QUER FIM DE TETO DE GASTOS PARA MAIS OBRAS DA COPA



O governo quer estender para todas as obras ligadas à Copa-2014 os efeitos da medida provisória 512, encaminhada ao Congresso, que permite a realização de contratos sem que haja um limite para o aumento de custos além do valor original.
Antes, o texto estabelecia que as regras que driblam a Lei das Licitações valeriam somente para os aeroportos da Copa e os projetos ligados à Olimpíada de 2016.
A medida provisória cria o chamado RDC (Regime Diferenciado de Contratações). Por esse mecanismo, licitações para obras e serviços dos eventos deixam de ser regidas pela lei 8.666.
O governo já havia tentando aprovar esse regime quando criou a APO (Autoridade Pública Olímpica), no início do ano, para aeroportos e Olimpíada. A tentativa foi barrada pela oposição.
Agora, o governo tenta de novo criar a legislação especial para projetos de estádios e de transporte para a Copa.
Nela, está previsto que as obras dos dois eventos possam ser contratadas no chamado "turn key" (empreitada) -o governo dá apenas as diretrizes do que quer contratar e os licitantes estabelecem por quanto podem fazer.
Com o "turn key", em tese, o governo deixa o risco de imprevistos das obras por conta do vencedor da licitação. Mas a lei deixa uma brecha para, se o governo quiser, aumentar o tamanho do projeto, sem limite. Hoje, pela Lei das Licitações, esses aditivos estão limitados a 25% (obras novas) e 50% (reformas).
A relatora do projeto, deputada Jandira Feghalli (PC do B-RJ), aliada do governo, afirmou que o texto limita os aditivos apenas a pedido do órgão licitante e que, portanto, seu texto é mais restritivo que a Lei de Licitações.
Outro ponto polêmico é o orçamento secreto. Em vez de o governo apresentar uma estimativa prévia de preços, o texto permite que isso ocorra depois que as empresas tenham apresentado proposta.

PLANO DO GOVERNO PODE AUMENTAR CUSTO DE PROJETOS

O plano do governo de reunir grandes obras de infraestrutura nos mesmos contratos por meio do "turn key", que inclui todas as fases de um projeto, pode levar a preços maiores, diz estudo da Polícia Federal.
A razão é que, quanto mais altos os valores, menor o número de concorrentes, o que reduz os descontos obtidos na licitação.
A PF analisou 235 contratos do governo entre 2002 e 2009, que somam R$ 5,5 bilhões.
O desconto médio é de 6,15% quando há entre um e cinco concorrentes, e chega a 37% quando há entre nove e 32 concorrentes.
"Há uma tendência de que obras de infraestrutura de valor global estimado acima de R$ 75 milhões tenham baixa competitividade e, consequentemente, um desconto pequeno."

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / imagem divulgação)

AEROPORTO DE BRASÍLIA TERÁ NOVO CENTRO DE ATENDIMENTO AO TURISTA NO 1S11



Entidades do setor turístico, representantes da sociedade civil e membros do governo do Distrito Federal, se reuniram na última sexta-feira para a segunda reunião do ano do Conselho de Desenvolvimento do Turismo do Distrito Federal (Condetur-DF). Na ocasião, o secretário de Turismo do DF, Luis Otávio Neves, anunciou a abertura de um novo Centro de Atendimento ao Turista (CAT) ainda no primeiro semestre (1S11), no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. A Setur pretende também trocar os atendentes dos CATs por guias de turismo, para melhorar o atendimento aos visitantes.

(Fonte : Business Travel Magazine / foto divulgação)

PORTO ALEGRE REALIZA ENCONTRO DE DICAS TURÍSTICAS



A Secretaria Municipal de Turismo de Porto Alegre (SMTUR) e o Sindicato de Hotelaria e Gastronomia da cidade realizarão na próxima terça-feira (10) o 9º Encontro Técnico Dicas Turísticas de Porto Alegre 2011. O encontro será aberto com palestra da equipe técnica da SMTUR, que abordará os principais atrativos, serviços e opções de lazer do muncípio. O conteúdo servirá para atualização e aprimoramento da informação prestada pelos participantes em seus locais de trabalho.
O evento terá início às 8h, na rua Dr. Barros Cassal, 180.

(Fonte : Panrotas / foto divulgação)

BRASILEIRO TERÁ DE PAGAR POR NOVA CARTEIRA DE IDENTIDADE



O governo decidiu que os brasileiros terão de pagar pelo documento que substituirá o RG a partir de julho. O RIC (Registro de Identidade Civil) está orçado em R$ 40. O Executivo ainda tenta alternativas para reduzir esse valor a R$ 15.
Atualmente não há lei que defina cobrança pelo RG e 11 Estados, além do Distrito Federal, oferecem o documento de graça, entre eles São Paulo, Rio, Bahia e Pernambuco.
Outros 15 cobram pelo RG, de R$ 5 a R$ 28,25. Atualmente, são os próprios Estados que definem o preço do documento e que ficam com os recursos arrecadados. Também são os governos que confeccionam e vão continuar emitindo o documento.
"A gente entende que não tem por que cada Estado cobrar um valor diferente", afirmou Paulo Ayran, secretário-executivo do comitê gestor que discute o assunto no Ministério da Justiça.
O alto custo para a confecção do documento pelos Estados é o que tem atrasado a substituição progressiva do RG, lançada com pompa pelo governo Lula e inicialmente prevista para janeiro.
Segundo o governo, o custo do RIC é mais alto do que o do RG porque se trata de um cartão magnético com chip que terá certificação digital, o que permitirá usá-lo em operações na internet.
O governo federal vai bancar uma remessa de 2 milhões desses documentos, que serão distribuídos gratuitamente em todo o país.
O restante terá de ser confeccionado pelos Estados e cobrado da população. Há uma disposição do Executivo de isentar da taxa os beneficiários do Bolsa Família.
O cartão sai para o governo a R$ 20 -o governo não explicou o motivo de a cobrança ser o dobro desse valor. O papel para confeccionar o atual RG custa, em média, R$ 0,01 para os Estados. O governo desistiu, por enquanto, de unificar com o RIC os números do CPF e do RG.
Para tentar baratear o custo do RIC, o governo quer criar o Fundo Nacional de Identificação Civil e obrigar os Estados a repassar parte do que arrecadarem com a emissão do novo documento a esse fundo.
Um projeto já está pronto para ser encaminhado ao Congresso. A Folha apurou que uma das propostas é que o repasse seja de 10%. O restante ficaria com os Estados.
O calendário do governo prevê que em 2012 os Estados confeccionem 8 milhões de cartões e, no ano seguinte, 20 milhões, número que irá crescendo gradativamente até que em nove anos todos os brasileiros tenham substituído seus RGs. Quando isso ocorrer, a lei que criou o RG deverá ser revogada.

DOCUMENTO TERÁ DE SER TROCADO PERIODICAMENTE

Ao contrário do documento de papel usado atualmente, o substituto do RG terá prazo de validade. O governo defende que de dez em dez anos os brasileiros troquem o documento para evitar que hackers roubem os dados armazenados em dois chips.
O projeto original previa que o RIC (Registro de Identidade Civil) fosse substituído a cada 20 anos, mas a avaliação do governo é que esse é um período muito longo para preservar as informações do cartão - que terá o número mantido na troca.
O RG de papel não tem validade. Deve ser substituído apenas quando há alteração de nome, por exemplo.
Com o novo documento, será possível fazer contratos pela internet, porque a certificação digital permite comprovar que o negócio está sendo feito com uma pessoa real. Serão usados dois chips no cartão para armazenar os dados, um deles de 64 KB e outro com 80 KB - esse último terá a certificação digital.
A capacidade de armazenamento é pequena. Um CD virgem, por exemplo, armazena quase 11 mil vezes mais informação do que os chips.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / imagem divulgação)

ABAV DISPONIBILIZA NO SITE PRÁTICAS DO BENCHMARKING


A Abav Nacional, realizou o ano passado, em parceria com o Ministério do Turismo, Sebrae e Embratur, o projeto Benchmarking em turismo, um dos principais programas de qualificação do turismo receptivo do Brasil, que já podem ser acessadas através do Portal Abav.
O Benchmarking tem como objetivo qualificar os micro e pequenos empresários brasileiros que atuam diretamente no atendimento aos turistas, entre donos de hotéis, pousadas, restaurantes, agências e operadoras, para que torne mais competitivo o destino onde atuam.
“O ponto fundamental de um projeto de Benchmarking em turismo, é a identificação das boas práticas que geram diferenciação para as organizações e destinos de referência num determinado segmento”, ressalta o diretor do ICCABAV e do Programa Benchmarking em Turismo, Antonio Azevedo.
Os dez destinos visitados foram: República Tcheca com foco da observação em Operações Turísticas em Países Emergentes , Itália com foco no Turismo de Bem-Estar e Termalismo, Peru com Turismo de Selva e de Base Comunitária, Recife e Olinda com Turismo Cultural, São Paulo com Turismo de Negócios e Eventos, Brotas e Socorro com Turismo de Aventura, Gramado e Canela com eventos como solução criativa contra a sazonalidade, Búzios com Turismo de Sol e Praia, Pantanal com Ecoturismo e México Operações integrada em segmento diversificados.
“Muito se fala em capacitação de mão de obra e só no ano passado, a ABAV ao lado do Ministério do Turismo, Embratur e SEBRAE executou um dos principais projetos de qualificação do turismo receptivo do Brasil, envolvendo ao todo cerca de 3.800 profissionais. Estamos fazendo a nossa parte”, diz o presidente da Abav, Carlos Alberto Ferreira.

(Fonte : Brasilturis Jornal)

MINISTRO QUER AUMENTO DO CAPITAL ESTRANGEIRO EM EMPRESAS AÉREAS BRASILEIRAS



O ministro do Turismo, Pedro Novais, defendeu o aumento do percentual de capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras como forma de acelerar o crescimento das empresas.
"O número de voos está crescendo devagar. Com essa medida, pretendemos com que eles cresçam mais. Pretendemos acelerar para que elas [as companhias brasileiras] se desenvolvam mais", afirmou Novais, após audiência pública no Senado.
Uma emenda incluída na Medida Provisória nº 527 de 2011 -em tramitação no Congresso Nacional e que cria a Secretaria de Aviação Civil- propõe aumentar de 20% para 49% a participação de empresas estrangeiras no capital das companhias brasileiras de transporte aéreo regular de passageiros e de carga postal.
A emenda, proposta pelo deputado pernambucano Carlos Eduardo Cadoca (PSC), altera o Artigo 18 do Código Brasileiro de Aviação para possibilitar a entrada de capital estrangeiro nas empresas do setor aéreo nacional, que atualmente são obrigadas a ter 80% do seu capital nas mãos de brasileiros.

(Fonte : Ag. Brasil de Notícias / foto divulgação)

AEROPORTOS GANHAM TERMINAIS PROVISÓRIOS MUITO ANTES DA COPA


Módulo deveria atender fluxo pontual, mas com estrutura insuficiente para demanda atual, Infraero opta por solução rápida e barata

Até 2014, a Infraero planeja implantar terminais provisórios em 13 aeroportos brasileiros. Os Módulos Operacionais (MOPs) são estruturas pré-fabricadas removíveis que podem funcionar como sala de embarque, desembarque ou check-in. Mundialmente essas são alternativas para aeroportos em obras ou para locais em que a demanda só aumenta durante um período específico, mas, no Brasil, elas não vão ser usadas apenas para a Olimpíada ou a Copa do Mundo, mas de maneira regular.
Apesar de sediar o torneiro de futebol em 2014, o Brasil planeja instalar os MOPs também em aeroportos que não atendem as cidades-sede, como São José dos Campos (SP), Imperatriz (MA), Vitória (ES) e Teresina (PI). Em Florianópolis (SC) e Brasília (DF), essas estruturas já estão em uso
Esses módulos são estruturas mais baratas e simples, feitas com materiais variados, mas predominantemente de metal.
Elas podem ser removidas de um lugar e serem recolocadas em outro, pois sua vida últil varia entre 10 e 20 anos. Em nota, a Infraero informa que os MOPS são instalados "em virtude da demanda atual e enquanto as obras definitivas não ficam prontas."
Isso mostra que, por aqui, eles servem também para aumentar a capacidade de aeroportos em período regular. O motivo é que, independente da movimentação de turistas da Copa, em 2014, e das Olimpíadas, em 2016, o Brasil já tem limitações em infraestrutura.
A demanda atual do setor já está quase atingindo as projeções da Infraero para 2014 e, no ano passado, 14 dos 20 maiores aeroportos do país funcionaram acima do limite, conforme estudos recentes divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Programa de Engenharia da Coordenadoria de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).
Para o responsável pelos estudos do Coppe/UFRJ, o engenheiro Elton Fernandes, o MOP não está servindo ao propósito de atender a uma demanda pontual porque o crescimento do setor aéreo foi subdimensionado pelo governo nos últimos anos. “Logo após o anúncio do Brasil como sede do mundial, se programaram as obras em cima de expectativas de crescimento do setor (aéreo) muito modestas. Mas ele teve uma alavancada muito grande e não se fez reprogramação nenhuma. Então já se está usando o MOP como suprimento de deficiência”, diz.
O especialista enxerga um desvio na finalidade dos terminais. “Se for para atender fluxo casual ou se não houve planejamento para se ter algo definitivo, tudo bem, é válido. Mas aqui estamos usando um recurso para superar nossa deficiência de infraestrutura”, afirma.
Os terminais provisórios vêm sendo usados como sala de embarque desde 2009, em Florianópolis e desde 2010, em Brasília. Por isso, Fernandes teme que os MOPs continuem presentes nos aeroportos, mesmo quando as reformas e ampliações previstas para a Copa forem concluídas. “As obras previstas não vão atender à demanda futura, elas vão acompanhar a demanda atual e os aeroportos vão estar congestionados quando elas terminarem”.
O pesquisador do Ipea, Carlos Alvares da Silva Campos Neto, mostrou o mesmo receio ao comentar a instalação de terminais provisórios durante a divulgação de um estudo do instituto sobre aeroportos. “Mas aí outro risco é que o P de provisório pode se tornar P de permanente”, disse.

GUARULHOS CUSTA 12 AEROPORTOS

Além de Florianópolis e Brasília, que já contam com MOPs em funcionamento, estão sendo instaladas unidades em Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Goiânia (GO) e Vitória (ES). Há previsão de que mais sete aeroportos recebam os MOPs e que Brasília tenha um segundo terminal provisório até 2014.
No total, os investimentos em estruturas temporárias nesses treze aeroportos devem custar R$ 105,93 milhões. Esses recursos estão previstos nas duas versões do Plano de Aceleração do Crecimento (PAC 1 e 2) e seriam repassados para a Infraero para serem executados.
Em três unidades do aeroporto de Guarulhos serão investidos R$ 58,38 milhões, valor superior à soma de todos os outros aeroportos, que contabilizam R$ 45,55 milhões em investimentos. O terminal temporário de Ilhéus (BA) é o mais barato, custa apenas R$1,5 milhão.

CONCESSÕES PODEM INCLUIR MOPS

O projeto do governo federal em gestação, de conceder à iniciativa privada a expansão de terminais em aeroportos pode incluir também as instalações provisórias. Por isso, nos locais onde o MOP está previsto, ainda resta definir quem pagaria a sua instalação, ou seja, a Infraero ou a concessionária.

(Fonte : Portal IG / Economia)

COMISSÃO QUER OUVIR NOVO MINISTRO SOBRE PROBLEMAS NO TRANSPORTE AÉREO


A Comissão de Defesa do Consumidor deverá realizar audiência pública com o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, sobre os problemas dos serviços de transporte aéreo. Os parlamentares querem discutir, entre outros pontos, a insuficiência do número de voos para o Nordeste e a situação da infraestrutura aeroportuária. A data ainda não foi definida.
O deputado Roberto Santiago (PV-SP), autor do requerimento, afirma que o convite é necessário em razão da ausência de representantes da Azul, Gol e Tam em audiência na última quarta-feira (27). O objetivo do debate era explicar a cobrança da “taxa de conforto” pelas companhias aéreas.
A ausência gerou protestos de parlamentares e a comissão chegou a discutir a convocação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. No entanto, foi aprovado o convite a Bittencourt, que assumiu a secretaria criada recentemente por medida provisória (MP 527/11, uma das que trancam a pauta do Plenário). O novo órgão é ligado à Presidência da República.
De acordo com Santiago, a presença do ministro é fundamental para esclarecer, além da “taxa de conforto”, problemas como cobrança de taxas abusivas, diminuição da distância entre as poltrona e atrasos e cancelamentos de voos.

(Fonte : Ag. Câmara de Notícias)

MERCURE ARACAJU DEL MAR É O PRIMEIRO NO RANKING DE SATISFAÇÃO DA MARCA



O Hotel Mercure Aracaju Del Mar ficou em 1º lugar no ranking de satisfação de cliente entre todos os hotéis Mercure da Amércia do Sul. A classificação é resultado de pesquisa realizada entre os clientes dos 57 hoteis da rede Mercure. Critérios como experiência e atendimento em geral, acomodações, bem estar, equipe de pessoal e preço foram avaliados na pesquisa.
A notícia deixou o gerente geral do hotel, Luciano Leal, e todos os colaboradores orgulhosos e felizes. Luciano disse que todos trabalham para atender com qualidade ao público, inclusive os mais exigentes, a exemplo de autoridades e grandes empresas que possuem pré-requisitos para suas hospedagens e eventos. "Nosso padrão de qualidade nos deixa preparados para atender qualquer solicitação ou situação", disse.
Voltado de frente para o mar, o hotel está localizado na Av. Santos Dumont, 1.500, conta com 113 confortáveis apartamentos e estrutura para grandes eventos, pois disponibiliza equipe técnica de audiovisual e quatro novas salas moduláveis com capacidade individual para 110 pessoas em auditório ou em espaço aberto para 500 pessoas.

(Fonte : Business Travel Magazine / imagem Site Mercure)

BNDES APROVA R$ 32,5 MI PARA HOTEL EM APARECIDA (SP)


O BNDES aprovou financiamento no valor de R$ 32,5 milhões para construção de um hotel de 330 quartos na cidade de Aparecida (SP).
O beneficiário dos recursos — que serão repassados pelo Bradesco, por meio de operação indireta — será a associação civil Santuário Nacional de Aparecida (SNA), instituição religiosa sem fins lucrativos constituída por membros da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O hotel integra o projeto Cidade do Romeiro — complexo que a SNA está erguendo próximo à Basílica de Aparecida — e será financiado com recursos do programa BNDES ProCopa Turismo, instituído pelo Banco com o objetivo de apoiar a ampliação e modernização do parque hoteleiro nacional até a Copa do Mundo de 2014.
Os recursos do BNDES correspondem a 62,6% dos investimentos e viabilizarão um empreendimento de padrão econômico, composto de 15 pavimentos e que disporá, além dos 330 quartos, de restaurante, capela e áreas de lazer. O hotel, cuja construção teve início em maio de 2010, tem conclusão prevista para agosto de 2012.

(Fonte : Panrotas)

CENTRO PARA ESTUDO DE DESASTRES NATURAIS SERÁ INAUGURADO ESTE ANO



O Brasil deve inaugurar em novembro seu primeiro centro de prevenção de desastres naturais, diz o climatologista Carlos Nobre, que coordena a iniciativa pelo Ministério da Ciência e Tecnologia.
O plano virou prioridade após o desastre na região serrana do Rio, neste ano, quando mais de 800 morreram. "A presidente Dilma quer o centro funcionando antes das chuvas de verão", disse ele.
De acordo com Nobre, mais de R$ 200 milhões devem ser injetados no projeto nos próximos quatro anos. Hoje, estima-se que menos de 10% das áreas de risco do país, que podem, por exemplo, sofrer deslizamentos com chuvas, estejam registradas.
A ideia é avançar nesse levantamento e cruzar tais dados com informações meteorológicas, obtidas por radares que já existem no país. Apesar de não ter desastres como terremotos e furacões, o Brasil está no alto da lista em mortes per capita por desastres naturais: ocupa a sexta posição no mundo. Mais de 2.000 pessoas morreram no país desde 2008 por causa de eventos como inundações e deslizamentos de terra.
"Nunca conseguiremos retirar todas as pessoas das áreas de risco. Mas precisamos de um sistema de alerta", defendeu Nobre durante sua palestra, que abriu a reunião anual da prestigiosa ABC (Academia Brasileira de Ciências).
"A sociedade acredita que o Brasil está livre de desastres naturais. Justamente por isso, o governo não investia muito em prevenção." De acordo com o climatologista, um sistema de alerta eficiente, somado à mobilização efetiva da população (o que deve ser feito pela Defesa Civil em caso de risco iminente) pode reduzir o número de mortos nos desastres em pelo menos 50%.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / imagem divulgação)

UE ADIA LEVANTAMENTO DAS PRIMEIRAS RESTRIÇÕES A LÍQUIDOS A BORDO DE AVIÕES



Na sexta-feira, a Comissão Européia (CE) divulgou um comunicado pedindo aos Estados membros para “adiar por um período limitado” o relaxamento das restrições para o transporte de líquidos nas bagagens de mão dos passageiros de companhias aéreas. A nova regulamentação deveria ter entrado em vigor na própria sexta-feira, mas um número expressivo de Estados decidiram manter as atuais restrições e também não estava claro qual seria a reação dos EUA. A CE disse que tomou a decisão de adiar a implementação, para evitar confundir os passageiros. A AEA - Association of European Airlines apoio o adiamento, classificando a medida como a “menos pior” e criticou o fato de que a flexibilização das restrições, planejadas há tanto tempo, tenha sido suspensa à última hora, pela indefinição de vários Estados membros.
Ao anunciar o adiamento, a CE disse que continua comprometida com a remoção de todas as restrições sobre o transpore de líquidos nas bagagens de mão em 2013. E destacou que os passageiros já podem transportar líquidos adquiridos em duty-frees, sob certas condições, em todos os aeroportos internacionais no Canadá, EUA, seis aeroportos na Croácia, Cingapura e Kuala Lumpur. Passageiros chegando desses aeroportos poderão efetuar conexões em aeroportos europeus transportando seus líquidos de duty-free, mesmo com o adiamento da regulamentação anunciada sexta-feira. Passageiros viajando com líquidos comprados em aeroportos da União Européia ou a bordo de aeronaves de companhias da UE, também poderão fazer transferências nos aeroportos da Europa, sem restrições.

(Fonte : Business Travel Magazine)