terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

MTUR INVESTE EM PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO TURISMO


 

Uma equipe de consultores a serviço do Ministério do Turismo vai visitar, entre fevereiro e março, órgãos estaduais e municipais dos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal. O objetivo é fazer um diagnóstico de ofertas, promoção e demanda turísticas para formular o Plano Nacional de Marketing Turístico do Brasil. O investimento é de cerca de R$ 1,3 milhão.
Para a elaboração dos trabalhos foram contratadas duas consultorias, as empresas Petrocchi Consultoria e Barcelona Media Inovação Brasil, por meio do Programa de Desenvolvimento do Turismo – Prodetur Nacional, e financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Entre as atividades propostas nos estados está a realização de uma oficina de trabalho com entidades e lideranças empresariais do turismo, reuniões com a equipe técnica de gestão estadual do turismo, além de entrevistas com secretários ou dirigentes estaduais.
Após a elaboração do documento, o Plano Nacional de Marketing será lançado ainda em 2014 e será executado pelo Ministério do Turismo.
 
(Fonte : MTur)

INFRAESTRUTURA ATRAI TURISTAS E MOVIMENTA A ECONOMIA


 

O Cristo Redentor é um dos ícones mais simbólicos do Brasil. Em 2007 foi eleito um das sete novas maravilhas do mundo moderno. Para continuar recebendo bem os turistas, a manutenção deve ser constante. Esta é uma das razões que levou o Ministério do Turismo  a investir R$ 3 milhões na manutenção de seus três elevadores panorâmicos, passarelas metálicas e escadas rolantes.
No últimos dez anos, a pasta firmou mais de 16 mil contratos de obras e investiu R$ 8 bilhões para melhorar a infraestrutura turística em todos os estados e municípios brasileiros. Atualmente, são 5.659 obras em andamento, que incluem especialmente a pavimentação de estradas, a sinalização de destinos turísticos e a construção de centros de convenções.
“As ações de investimento em infraestrutura, além de movimentar a economia brasileira com a geração de emprego e renda pelo turismo, permitem acessibilidade e inclusão social de todos os públicos nos destinos turísticos brasileiros”, afirmou o ministro Gastão Vieira.
Ainda em 2013, o turismo entrou no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com a destinação de R$ 680 milhões para obras de infraestrutura. No ano anterior, assinou com governadores de 16 estados o Pacto pelo Desenvolvimento do Turismo, que formalizou o repasse de R$ 305 milhões para realização de obras.
 
Série institucional
 
O Ministério do Turismo produziu uma série de oito curtas sobre as principais ações da pasta. A campanha “Turismo em Cena” destaca os programas de formação e qualificação profissional, investimentos em cidades históricas e turismo de negócios, além de avanços em competitividade, infraestrutura turística e reforço aos parques nacionais
As ações do MTur vão ao encontro das metas previstas no Plano Nacional de Turismo 2013-2016, que prevê o crescimento do turismo interno e a chegada de estrangeiros, além de um acréscimo nos postos de trabalho no setor, impulsionando a competitividade do turismo brasileiro.
“Nossas metas são audaciosas, mas com trabalho e esforço conseguiremos cumprir os objetivos, entre eles, o de elevar o Brasil à condição de 3ª economia turística mundial até 2022”, afirma o ministro do Turismo, Gastão Vieira.
 
(Fonte : MTur)

A HOTELARIA E O TURISMO NO BRASIL


 

O mercado hoteleiro no Brasil cresce todos os anos, e depois de ser escolhido como a sede dos maiores eventos esportivos da atualidade, a Copa do Mundo de Futebol, em 2014, e as Olimpíadas, em 2016, o pais acelera ainda mais a expansão nessa área.
O problema é se a demanda será atendida de forma adequada aos padrões internacionais e se teremos a chance de mostrar aos turistas uma boa imagem ou não. É aí que esbarramos na necessidade de melhorias, não apenas na hotelaria nacional, mas também em todo o setor do turismo.
Para começar, o Brasil não possui quase nada de hotelaria de luxo. O que temos, atualmente, são muitos hotéis que cobram alto e que não entregam os mesmos serviços de um hotel de luxo no exterior, e que geralmente cobram bem menos. Hotéis considerados de luxo, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, são apenas upscale nos EUA e em países da Europa.
Se avaliarmos o tamanho do Brasil, há poucas bandeiras “de luxo” para atender a uma demanda grande e atual. As principais bandeiras que atendem esses clientes não estão no país por conta do chamado “custo Brasil”.
Além disso, faltou planejamento e investimento por parte do governo para que o setor estivesse mais à frente, contando com serviços modernos e soluções inovadoras. O setor hoteleiro no Brasil anda estagnado há muito tempo, sem inovação ou novidades.
Ha quatro anos, quando foi anunciado que o país sediaria os Jogos Olímpicos e a Copa, foi quando os profissionais hoteleiros e os investidores viram a necessidade de melhorias nessa área. Infelizmente, muito tarde para se equiparar aos padrões internacionais, e por essa razão os preços também dispararam e são cobrados valores muito acima do real.
Ainda que faltem hotéis de luxo e investimento nessa área, o que vemos é a falta de escolas e base de conhecimento para muitos profissionais do setor. Atualmente, a infra-estrutura hoteleira é reduzida, não há inovação e o que surpreenda os hóspedes.
Um clássico exemplo é o wi-fi, cobrado na maioria dos hotéis brasileiros e disponível gratuitamente na maioria das ruas e dos hotéis de cidades como Nova York. É claro que ainda nem todos os lugares disponibilizam o serviço gratuitamente, mas poderíamos sair na frente e já disponibilizar este serviço sem custo algum aos hóspedes.
Outro problema é a língua. Muitos brasileiros não falam inglês, na verdade apenas 5% dominam o idioma, de acordo com levantamento feito pelo British Council. Isso faz com que seja difícil a comunicação dos turistas nos hotéis e nas cidades, que também não contam com placas informativas em inglês.
Ainda há a falta de moeda nacional disponível para saque nos bancos, falta de guias turísticos, entre outros. Ou seja, falta estrutura para o turismo nacional, não apenas novidades na hotelaria, mas também novidades em todas as áreas que envolvem o turismo.
O necessário é estudar diferentes perfis de turistas, para conhecer melhor as culturas e saber como recebê-los de forma adequada, sempre surpreendendo positivamente. Ainda é preciso investir em educação hoteleira, formação de profissionais e seguir novas escolas do conhecimento, modernizar e se inspirar em modelos internacionais de sucesso. Só assim poderemos nos equiparar aos padrões internacionais de hotelaria.
 
Por Patrick Vaysse / Vaysse Consultoria
 
(Fonte : Monitor Mercantil)

LANÇADO SINDICATO DOS SETORES HOTELEIRO E DE ALIMENTAÇÃO EM BRAGANÇA PAULISTA


 

A cidade de Bragança Paulista, no interior de São Paulo, recebeu o primeiro sindicato patronal próprio dos setores de hotelaria e alimentação fora do lar, o Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação de Bragança Paulista (Sehal).
Com a parceria da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), proprietários de estabelecimentos hoteleiros e gastronômicos ganham a primeira instituição patronal legitimamente bragantina para representar os interesses da categoria na cidade.
Eleito por unanimidade, o empresário do setor hoteleiro, Henry Falbo Júnior, assume a presidência da nova entidade. “O Sehal marca um momento de independência dos empresários do setor em Bragança Paulista. Há muitas situações locais que eram deixadas de lado quando levadas à base sindical em Campinas. Com o Sehal, nossos empresários terão voz e decisões. E os acordos aqui definidos estarão muito mais pertinentes à nossa realidade”, destaca. Além de Falbo, a diretoria da nova entidade será composta também pelos membros da Comissão Pró-Sindicato, responsável pela condução de todo o processo de sua fundação.
Para o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, o Sehal deverá fomentar o desenvolvimento dos setores de hospedagem e alimentação fora do lar de Bragança Paulista. Durante o período inicial de condução do Sehal, o presidente do sindicato conta com o apoio de importantes empresários locais. Foram definidos também os membros do Conselho Fiscal da entidade, composto pelos empresários Antonio Marcos da Silva, Carlos Ferreira e Julio Maia Filho.
Com o objetivo de ampliar a participação dos empresários da cidade na nova entidade, pela proposta apresentada na assembleia, a diretoria eleita deverá divulgar em até dois meses um edital definindo uma data para a realização de eleições gerais no Sehal de Bragança Paulista. Os empresários interessados em participar da direção sindical poderão compor e apresentar chapas para a disputa. O estatuto do novo sindicato exige que os candidatos estejam devidamente filiados ao Sehal e residam efetivamente em Bragança Paulista.
Definitivamente desmembrada da base sindical de Campinas, o Sehal de Bragança Paulista é formado por estabelecimentos como hotéis, restaurantes, bares, pensões, hospedarias, churrascarias, cantinas, lanchonetes, pizzarias, cafés, confeitarias, rotisserias, sorveterias, cervejarias, buffet, fast-foods, motéis, apart-hotéis e similares.
A sede da nova entidade fica na Rua Carlos de Campos, 665, sala 1, bairro Jardim São José.
 
(Fonte : Brasilturis Jornal)

TURISMO COMEÇA A FISCALIZAR TRANSPORTE TURÍSTICO


 

Entra em vigor nesta terça-feira (4) a portaria 312/2013, do Ministério do Turismo, que regulamenta o transporte de passageiros com finalidade turística. A norma estabelece regras e condições aos prestadores de serviços que realizam roteiros nacionais e internacionais por via terrestre.
Publicada no Diário Oficial da União, em dezembro passado, a portaria regulamenta o artigo nº 28 da Lei Geral do Turismo. Segundo ela, o transporte de passageiros com finalidade turística é um “serviço prestado em caráter eventual para realização da atividade de turismo durante o trajeto ou no destino final de uma viagem”.
A portaria determina que o transporte turístico poderá ser realizado somente por agências de viagens com frota própria e empresas de transportes cadastradas no Ministério do Turismo. Os veículos deverão ser identificados com o selo do Cadastur, o cadastro de prestadores de serviços gerenciado pelo Ministério do Turismo, facilitando a comunicação com o turista.
A legislação estabelece quatro modalidades de transporte turístico: pacote de viagem, passeio local, traslado e especial. Essa última categoria é a única que poderá ser comercializada pelas transportadoras diretamente com o contratante (pessoa física ou jurídica), sem a intermediação de uma agência de turismo.
A portaria é fruto de discussões realizadas no âmbito do Grupo de Trabalho de Turismo Rodoviário, coordenado pelo MTur. Um dos integrantes do GT é a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pela regulamentação do transporte de passageiros no país.
 
(Fonte : MTur)

CIDADES TURÍSTICAS INVESTEM EM ÔNIBUS ABERTOS


 

Alguns destinos turísticos adotaram um serviço de grande utilidade para o visitante: os ônibus abertos de turismo, que transportam brasileiros e estrangeiros pelos principais atrativos do local. Em alguns casos, a narração do trajeto é feita em mais de um idioma por profissionais ligados a empresas particulares ou da prefeitura da própria cidade.
A capital federal, Brasília, é uma das que oferece esse tipo de serviço. Um ônibus turístico aberto percorre 22 pontos da cidade, com o percurso narrado em português, espanhol e inglês. Entre os locais visitados estão a Praça dos Três Poderes, o Palácio da Alvorada, a Ponte Juscelino Kubitschek, conhecida como Ponte JK, e o Memorial JK. No final de semana, este ônibus estende o passeio até o Lago Paranoá, de onde o turista pode aproveitar para conhecer a orla de Brasília e até fazer um passeio de barco. 
Em Porto Alegre, um ônibus de quatro metros de altura, com o segundo andar aberto, permite ao visitante contemplar a cidade de outro ângulo e conhecer informações históricas.
A linha oferece dois roteiros. Um deles, com três paradas, passa pelo centro histórico, que inclui o Parque da Redenção e a Fundação Iberê Camargo. O segundo trajeto, sem paradas, contempla a Zona Sul na cidade – e destaca paisagens naturais como a orla de Ipanema, um bairro nobre da zona sul da cidade, à beira do lago Guaíba, propriedades dos Caminhos Rurais, que inclui pequenas propriedades de agricultura familiar antes ocupadas por grandes estâncias, e o Santuário Nossa Senhora Mãe de Deus, que oferece uma vista privilegiada da cidade.
Em Campo Grande, o ônibus passa pela Casa do Artesão, um centro de artesanato do início do século XX, e pelo Parque das Nações Indígenas, um dos maiores parques do mundo, com reserva ecológica e infraestrutura para a prática de esporte e lazer. Uma empresa privada desde 2004 realiza o transporte e cerca de 182 mil turistas já experimentaram o city tour, com duração de três horas.
O secretário nacional de Políticas de Turismo, Vinicius Lummertz, afirma que os turistas devem estar atentos ao registro dos ônibus no Cadastur. O cadastro garante competência técnica e habilita o profissional a atuar no Brasil.
“A partir deste mês o ministério vai fiscalizar os prestadores de serviço turístico para verificar se eles estão cumprindo as exigências previstas na lei 11.771/2008, a Lei Geral do Turismo”, alerta Lummer.
 
Serviço:

Brasília - Empresa Catedral Turismo - As saídas acontecem de segunda a sexta, às 10h30, 14h30 e 17h e aos sábados e domingos às 10h30, 13h, 15h30, do Brasília Shopping. O preço do passeio é R$ 30. O ônibus para três vezes durante o trajeto e fica 10 minutos no local. Crianças de 0 a 5 anos não pagam. Crianças de 6 a 12 anos e maiores de 65 anos pagam R$ 15. O barco sai do Hotel Royal Tullip. Os meses mais movimentados são junho e julho.

Porto Alegre - O passeio pode ser realizado de terça a domingo, com o Tour Centro Histórico. As saídas dos ônibus ocorrem de hora em hora, entre 9h e 16h, do terminal localizado na Travessa do Carmo, 84, na Cidade Baixa. Já o Tour Zona Sul oferece passeios de quarta a domingo, às 15h, e sábados, domingos e feriados, às 10h30 e às 15h. O valor dos ingressos é: R$18,00 (de terças a sextas-feiras) e R$20,00 (sábados, domingos e feriados).

Campo Grande - O passeio custa R$ 33 e passa por 42 pontos turísticos na capital. O embarque e o desembarque são realizados na Morada dos Baís, um centro cultural localizado na região central da cidade.
 
(Fonte : MTur)

COM RECEITA DE € 1 BI, DHL ABRE CENTRO EM VIRACOPOS


 
A DHL Express, braço de distribuição da companhia alemã Deutsche Post DHL, de entregas e logística, começa a operar em maio seu centro especializado no aeroporto de Viracopos, na cidade de Campinas, interior de São Paulo. Com receita anual de € 1 bilhão, a empresa tem crescido a um ritmo acelerado no Brasil. A nova unidade de distribuição no país será a primeira a receber voos próprios da DHL Express. A companhia mantém outros dois centros de distribuição, uma no Galeão, no Rio de Janeiro, e outra em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Nos últimos dois anos, a companhia tem ampliado suas atividades no país, com expansão de centros de operação em todas as áreas. A abertura do centro de distribuição no aeroporto de Viracopos está entre essas iniciativas. O valor do investimento não foi revelado.
De acordo com Joakim Thrane, responsável pelas operações da companhia no Brasil, os voos diários virão principalmente de Miami, nos Estados Unidos, mas poderão chegar de outras regiões também. O objetivo, segundo o executivo, é ter mais controle sobre as operações, especialmente em um ano de alta demanda do segmento aéreo, por conta da realização da Copa do Mundo 2014.
"Faz parte do nosso plano de expansão no Brasil. Vamos dividir a demanda de Guarulhos e atender o resto do Brasil, enviando cargas para outros locais também", afirmou Thrane, sem revelar valores de investimento ou da estrutura que a companhia pretende montar no centro de Viracopos.
A DHL Express já tem operações no aeroporto, com um terminal alfandegado, no qual pode ser feita a liberação de cargas que chegam do exterior. "Estamos sentindo muita boa vontade por parte da Receita Federal e da administração do aeroporto com relação a essa nova estrutura", afirmou.
Segundo Thrane, ainda não há planos para aumentar a frequência de voos próprios da companhia para o Brasil, além de Viracopos. "Vamos ver como evolui primeiro", disse ele, durante encontro com a imprensa ontem, em São Paulo.
Os aportes previstos para o Brasil não são de capital intensivo, afirmou o presidente mundial da Deutsche Post DHL, Frank Appel. A parte mais pesada será feita em unidades para armazenamento de produtos, usadas para aprimorar o abastecimento em diferentes regiões do país.
A maior parcela dos aportes previstos, disse Appel, está relacionada à contratação de pessoal. "Criamos oportunidades até para quem não tem faculdade", disse o executivo. De acordo com ele, encontrar profissionais com bom nível educacional tem sido um problema, o que também impede um crescimento mais acelerado da companhia no mercado local.
Apesar do cenário pessimista com relação ao crescimento do Brasil, Apple disse que a Deutsche Post DHL continua confiante no país. Para 2014, o executivo disse que a expectativa é de um crescimento modesto, seguindo a perspectiva do cenário econômico global. Em sua opinião, este ano não será melhor que 2010. "Mas também não vejo muito espaço para ser pior do que 2013", afirmou.
No 3º trimestre do ano passado, a companhia registrou receita de € 13,5 bilhões, com queda de 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado sofreu impacto da variação cambial em diferentes regiões. Já o lucro líquido no 3º trimestre de 2013 teve um incremento de 6%, para € 399 milhões.
Com 10 mil funcionários e mais de 10 mil clientes, as operações brasileiras da DHL poderiam ter obtido um resultado ainda maior se o país fizesse o seu "dever de casa". De acordo com o executivo, é preciso melhorar a infraestrutura, reduzir a burocracia e, principalmente, diminuir as barreiras alfandegárias e aumentar o peso do comércio internacional na economia.
"Já se evoluiu muito nos últimos dez anos e, se o país acertar tudo, terá um futuro importante. E são todas coisas que podem ser feitas pelos próprios brasileiros, que têm todas as condições para isso", afirmou Appel.
O executivo não revelou números precisos porque a companhia encontra-se em período de silêncio para a divulgação dos resultados do 4º trimestre de 2013, mas disse que o resultado atual no país já é bastante representativo. "Um bilhão [de euros] dentro de uma receita global de € 55 bilhões [faturamento da companhia em 2012] é significativo", disse.
As atividades da DHL são divididas em três segmentos distintos: a DHL Express, de entregas; a DHL Global Forwarding, de frete aéreo e marítimo; e a DHL Supply Chain, da área de logística. A maior operação instalada no Brasil é a de Supply Chain, que mantém aproximadamente 9,5 mil funcionários.
 
(Fonte : Jornal Valor Econômico)