quarta-feira, 18 de agosto de 2010

TEMPORADA DE INVERNO OFERECE DIVERSIFICADAS OPORTUNIDADES DE TURISMO PARA A MELHOR IDADE


Uma pesquisa recente, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que 14,5% da população brasileira tem mais de 60 anos, ou seja, em torno de 24 milhões de pessoas. O aumento desse público representa uma nova possibilidade para o mercado turístico. Para efeito de referência, nos Estados Unidos, esse público corresponde a 80% das viagens domésticas do País. No Brasil, a proporção é menor, mas ainda assim representa 20% do volume total, quase nove milhões de idosos viajando ao ano. Esse número mostra a maior conscientização da população da melhor idade sobre a importância do lazer para manter uma boa qualidade de vida.
Na temporada de inverno, a procura pelo turismo também aumenta. Com a diversidade climática do Brasil, várias regiões disponibilizam meios de hospedagem para aproveitar o frio. As serras são destinos muito procurados, em Santa Catarina o turista tem a oportunidade de ver a neve, por exemplo. Outros Estados também contam com suas versões invernais, como a Serra Gaúcha, a Serra Paulista e a Serra Fluminense.

(Fonte : IMB / Foto Marcia Tuna)

ANAC AMPLIA ATENDIMENTO A PASSAGEIROS EM TODO O PAÍS


Medida visa padronizar os procedimentos de recepção e processamento de manifestações, que podem ser feitas via internet ou por ligação gratuita

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está reforçando o atendimento aos passageiros em todo o Brasil, por meio do sistema Fale com a Anac (via internet), ou por telefone gratuito.
Os dois canais estão disponíveis 24 horas por dia, todos os dias da semana, inclusive com atendimento telefônico inglês e espanhol. As manifestações são registradas com número de protocolo e podem ser acompanhadas pelos usuários.
Além disso, a medida visa padronizar os procedimentos de recepção e processamento de manifestações. Em processos antigos, muitas das reclamações dos passageiros não puderam ser comprovadas adequadamente devido à fragilidade na apuração das informações nos postos de atendimento presencial.
No primeiro semestre de 2010, foram registradas 15,5 mil de passageiros sobre companhias aéreas e outras empresas reguladas pela Anac utilizando a Internet (www.anac.gov.br/faleanac) e o telefone gratuito 0800 725 4445, que também aceita chamadas de telefones celulares.
Os números incluem registros de reclamações, sugestões, elogios, denúncias e também pedidos de informação (foram 4.372 passageiros solicitando informações no primeiro semestre via Internet e telefone).
Segundo a Anac, a manifestação é apurada pelo órgão regulador e poderá ser aberto um processo administrativo, no qual as empresas reguladas têm o direito de apresentar sua defesa, de acordo com a legislação. Por isso, é necessário que todas as informações tenham o mesmo padrão de apuração. Após a análise da Agência, se confirmado o descumprimento de normas da aviação civil, a empresa regulada é multada.
Pedidos de indenização e outras solicitações relativas ao contrato de consumo firmado com a companhia aérea não podem ser atendidos pela agência reguladora, por força da lei. Por isso, o passageiro é orientado a procurar os órgãos de defesa do consumidor, os juizados especiais nos aeroportos ou outras instâncias da Justiça.
Para mais informações sobre os direitos dos passageiros, a Anac distribui cartilhas impressas nos aeroportos, além de oferecer informações em sua página na Internet (www.anac.gov.br/dicasanac) e no site Hora de Viajar (www.anac.gov.br/horadeviajar), mantido pela Anac e outras autoridades do setor aéreo.

(Fonte : Ag. Estado de Notícias)

HOTEL DE EIKE BATISTA RECEBE R$ 147 MILHÕES DO BNDES PARA A COPA


O Hotel Glória, comprado em 2008 pelo empresário Eike Batista, receberá 146,5 milhões de reais para obras de restauração. O valor é parte da linha de crédito de 1 bilhão de reais do BNDES destinado à rede hoteleira do país, com o objetivo de preparar o setor para a Copa do Mundo de 2014
Para a reabertura do hotel, prevista para 2011, serão feitas obras de restauração da fachada, com a recuperação do desenho original, além da construção de um spa de 1.100 metros quadrados. O hotel também ganhará novo nome: Gloria Palace. O investimento total na reforma será de 260 milhões de reais, sem contar o valor de aquisição do prédio. O objetivo é tornar o Glória um dos hotéis de alto luxo do Rio de Janeiro.
Além dele, a GB Copacabana Administração Hoteleira receberá 11,6 milhões de reais para a construção de um hotel da rede Ibis em Copacabana. O hotel terá 122 quartos em 5.000 metros quadrados de área construída.
Segundo Júlio Raimundo, superintendente da área industrial do BNDES, outros projetos próximos de aprovação são a reforma de três hotéis em Recife e a construção de um em Natal (RN).

(Fonte : Portal EXAME / Foto Divulgação)

SETOR DE FRANQUIAS DEVE CRESCER 18,7% NO ANO


De acordo com o balanço divulgado pela ABF, o faturamento do setor cresceu 3,7% no segundo trimestre de 2010

O setor de franquias deve crescer mais do que o esperado neste ano. É o que aponta um estudo feito pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) em parceria com o Programa de Administração de Varejo, da Fundação Instituto de Administração (Provar/FIA) e a Felisoni Consultores Associados.
No começo do ano, a previsão era de um aumento de 14,7% no faturamento. O número foi reajustado para 18,7%, tendo em vista o crescimento do segundo trimestre de 3,7%.
Para o próximo trimestre, a expectativa é de um aumento de 6,1%. O faturamento do setor em 2009 foi de 63 bilhões de reais.
O professor Nuno Manoel Martins Dias Fouto, coordenador da pesquisa pelo PROVAR/FIA, diz que o setor de serviços deve registrar um crescimento mais expressivo no faturamento, de 5% ao trimestre.
Em relação à quantidade de lojas no país, houve um crescimento de 3,5% no segundo trimestre e a expectativa para o terceiro trimestre é de um aumento de 5,6%. O ramo de alimentação é o campeão no número de unidades, com 28% do total de lojas.
A pesquisa levou em conta 54 redes de franquias, dos ramos de acessórios pessoais e calçados, alimentação, saúde, construção, cosméticos, educação, brinquedos e lazer, escolas de idiomas, limpeza, móveis, serviços e vestuário.

(Fonte : Portal EXAME)

PARA EVITAR CAOS, GOL CANCELA VOOS POR E-MAIL


A Gol está enviando e-mails e telefonando aos passageiros para avisar o cancelamento de voos. O objetivo é evitar um novo caos aéreo como o do início deste mês. Segundo a empresa, os avisos são feitos com, no mínimo, uma semana de antecedência.
Com o aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a empresa cancelou previamente voos programados para agosto, de modo que os tripulantes não ultrapassem a carga horária permitida por lei, de 85 horas mensais, segundo o jornal O Globo.
No último fim de semana das férias escolares, mais da metade dos voos da Gol atrasaram e outros foram cancelados porque os funcionários tinham excedido a jornada de trabalho. Os voos mais atingidos por cancelamentos são os de Brasília, Rio e São Paulo.

(Fonte : Site Jornal Destak SP)

FALTAM PILOTOS PARA SUPRIR DEMANDA CRESCENTE DO SETOR


O crescimento do transporte aéreo de passageiros no país há 14 meses consecutivos traz à tona mais um desafio ao setor, além dos gargalos de infraestrutura aeroportuária. Faculdades que formam pilotos admitem que a quantidade de graduados por ano corre o risco de não ser suficiente para atender ao cenário de continuidade dessa expansão prevista para os próximos três anos.
O descolamento entre o acelerado ritmo da necessidade de novos pilotos e a menor oferta de novos profissionais graduados pode ser comprovada com a análise de dois dados distintos.
De 2001 a 2008, faculdades de ciências aeronáuticas formaram 1.589 novos pilotos, ou média de 198,6 por ano. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação, que atualmente reconhece 12 universidades voltadas para o setor aéreo.
Levantamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), por sua vez, mostra que as empresas aéreas de voos regulares precisam de mais pilotos do que os que estão sendo formados todos os anos. Em 2008, por exemplo, haviam 19 companhias com 4.488 pilotos e co-pilotos.
Como no ano anterior 23 empresas aéreas de voos regulares empregavam 4.169 pilotos, entraram no mercado 319 profissionais de 2007 para 2008. As faculdades de ciências aeronáuticas formaram 170 novos pilotos em 2007 e no ano seguinte 200.
"Acredito que vai faltar piloto. As empresas aéreas estão dando preferência para alunos formados em ciências aeronáuticas", afirma o diretor da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da PUC Rio Grande do Sul, Elones Ribeiro. Segundo ele, a maior dificuldade dos alunos são os altos custos do curso.
Três anos de aulas teóricas na PUC-RS custam em torno de R$ 40 mil. Horas de voos em simuladores e bimotores para habilitar o aluno valem mais R$ 70 mil, um investimento total de R$ 110 mil.
"No início, o curso era frequentado pelos filhos das famílias de classe alta do Rio e de São Paulo. Hoje, ele atrai mais a classe média. Alguns alunos contam com ajuda do ProUni (Programa Universidade para Todos, do governo federal, que concede bolsas)". diz Ribeiro, que por 10 anos foi instrutor de voo da Varig.
A PUC-RS foi a primeira a oferecer esse curso, em 1994, após uma parceria com a extinta Escola Varig de Aeronáutica (Evaer), fundada em 1952 após a Varig ter se inspirado no modelo da companhia aérea alemã Lufthansa de preparação de pilotos.
O alto custo para se estudar pilotagem de avião numa faculdade dificultaram a formação da turma de 2010 na Universidade de Uberaba (Uniube), que criou essa disciplina em 1999.
O diretor do curso de ciências aeronáuticas da Uniube, Wander Montandon, diz que de 55 candidatos, apenas 40 pagaram inscrição. Só 28 fizeram a prova - o resto desistiu - e apenas 12 passaram, quantidade que não era viável economicamente para abrir uma turma, conforme conta Montandon.
"Não formamos pilotos em quantidade suficiente para atender ao crescimento da demanda. Todas as empresas aéreas estão comprando mais aviões e precisam de mais tripulação", afirma o diretor do curso de pilotos da Uniube. A faculdade também faz parcerias com aeroclubes para complementar a formação de novos pilotos.
Dados da Anac mostram que 308 escolas de aviação e aeroclubes já emitiram neste ano 192 licenças de pilotos para companhias aéreas. Ano passado, foram 230. Em 2008, mais 333 documentos.
A Anac já investiu R$ 4,7 milhões em dois programas de bolsas para pilotos. A agência entra com 75% do valor e o estudantes arcam com os 25% restantes, diz o superintendente de capacitação e desenvolvimento de pessoas do órgão regulador, Paulo Henrique de Noronha.
O primeiro programa, de 2008, formou 134 pilotos. O segundo está em processo de reformulação das provas, mas a ideia é oferecer 213 bolsas. Até o final do ano, a Anac pretende aplicar mais R$ 1,6 milhão para bolsas voltadas à formação de mecânicos de manutenção, com duração de dois anos.
O coordenador do curso superior de tecnologia em pilotagem profissional de aeronaves da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), Marcos Galvão, elogia a iniciativa da Anac, mas diz que ainda há poucas bolsas para alunos praticarem em aeroclubes.
Ele se preocupa com a baixa quantidade de pilotos com boa formação, que passaram por cursos de graduação. "Bons profissionais existem, mas haverá dificuldades. Mesmo assim, sou otimista de que a oferta de pilotos se ajuste à demanda do setor", diz.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

AZUL CONFIRMA NEGOCIAÇÃO DE PARCERIA COM MAGAZINE LUIZA


Empresas pretendem fechar um acordo para formar agências de viagens

A companhia aérea Azul confirmou ontem (17/8), ao site EXAME, que está em negociação com o Magazine Luiza para uma parceria com o objetivo de criar uma agência de viagens que venda apenas passagens e pacotes da Azul.

Como adiantou o site EXAME na última semana, esse seria o segundo anúncio de parceria da aérea com o varejo - a primeira foi com a rede Yes-net, uma rede de lan-houses presente em supermercados.

(Fonte : Portal EXAME / Foto Divulgação)

SORVETE BRASIL É NOVA OPÇÃO DE FRANQUIA


A sorveteria carioca anunciou que vai começar a venda de franquias para expandir sua marca. As empresárias Ana Fernandes e Rosana Lamothe acreditam que o setor deve crescer ainda mais no país. De acordo com dados da Associação Brasileira das Indústrias de Sorvete (ABIS), entre 2002 e 2009, o consumo do produto aumentou 39,5%.
A empresa surgiu nos anos 80 e atualmente tem quatro unidades: três no Rio de Janeiro (Urca, Ipanema e Barra) e uma em Itaipava, região serrana. O sudeste deve receber as primeiras franquias da rede. As empresárias esperam fechar 2011 com cinco franquias em São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.
Os mais de 60 sabores de sorvetes, feitos de forma artesanal, são produzidos na fábrica da rede, que terá a capacidade ampliada em 30% para suprir a demanda das novas unidades.
Dois modelos de franquia serão comercializados. A loja, com 30 m², exige investimento inicial de 150 mil reais; o quiosque, com 9 m², custa a partir de 45 mil reais. O prazo de retorno estimado é entre 24 e 36 meses.

(Fonte : Portal EXAME / Foto Divulgação)

AMÉRICA LATINA VIVE ‘BOOM’ ECONÔMICO


Favorecido pela melhora nas condições da economia latino-americana, que está em uma fase de "boom" do ciclo econômico pela primeira vez desde julho de 2007, o Índice de Clima Econômico (ICE) da América Latina subiu de 5,6 para 6,0 pontos entre abril e julho de 2010. A conclusão consta da Sondagem Econômica da América Latina, feita em parceria pelo Institute for Economic Research at the University of Munich, ou Instituto IFO, e a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A sondagem é trimestral, e suas respostas são usadas para elaborar o ICE, que é calculado com base em uma escala de 0 a 9 pontos . Segundo as instituições, houve uma melhora na avaliação dos analistas quanto à situação atual da economia latino-americana, no período. Porém, mesmo com o avanço do ICE, a sondagem mostra que estão menos otimistas as expectativas dos especialistas quanto aos rumos futuros da economia na América Latina para os próximos meses. Isso é perceptível nos resultados dos dois sub-indicadores que formam o ICE. De acordo com as entidades, o Índice da Situação Atual (ISA) subiu de 4,7 para 5,8 pontos, entre abril e julho; e o Índice de Expectativas (IE) recuou de 6,4 para 6,2 pontos no período.
Mesmo com a melhora, as instituições informam que a situação da economia latino-americano sugere "cautela". As organizações avaliam que os especialistas consultados não pareciam estar seguros da solidez da recuperação da economia latino-americana. A piora na avaliação das expectativas na economia dos 11 países analisados para a sondagem não foi uma novidade: a sondagem começou a apresentar sinais de uma trajetória declinante para as perspectivas econômicas na região a partir de outubro de 2009.

BRASIL CONTINUA EM 2º LUGAR EM RANKING DE CLIMA ECONÔMICO

O Brasil continuou a mostrar em julho o segundo melhor clima econômico entre os países da América Latina, perdendo apenas para o Peru, que ocupa a primeira posição. Segundo a pesquisa, o Índice de Clima Econômico (ICE) do Brasil subiu de 7 pontos para 7,4 pontos de abril para julho, dentro de uma escala de 0 a 9 pontos. O indicador é calculado com base nas respostas obtidas na sondagem.
De acordo com as organizações, de abril a julho, melhorou a avaliação da situação atual econômica brasileira entre os analistas de mercado financeiro consultados. Entretanto, o humor dos especialistas quanto aos rumos futuros da economia no País esfriou no período, e tornou-se menos otimista.
Entre os 11 países pesquisados para a sondagem, seis apresentaram em julho ICE acima da média do indicador na região latino-americana, que foi de 6,0 pontos no mês. Além do Brasil, é o caso de Peru (7,5 pontos); Uruguai (7,1 pontos); Chile (6,8 pontos); Paraguai (6,2 pontos); e Colômbia (6,1 pontos). Os outros países ainda mostram clima econômico abaixo da média. É o caso da Argentina (5,1 pontos); Colômbia México (4,9 pontos); Bolívia (4,8 pontos); Equador (4,3 pontos); e Venezuela (2,6 pontos).
A sondagem ouviu 149 especialistas em 17 países, durante o mês de julho.

(Fonte : Ag. Estado de Notícias)

MINISTRO DO TURISMO DEFENDE AMPLIAÇÃO DO CAPITAL ESTRANGEIRO EM COMPANHIAS AÉREAS


O ministro do Turismo, Luiz Barretto, defendeu ontem (17) a ampliação da participação do capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras. Pela legislação atual, investidores estrangeiros podem deter até 20% do capital das companhias aéreas. Um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional propõe o aumento desse percentual para 49%.
De acordo com Barretto, a proposta é importante para fortalecer as companhias brasileiras e para aumentar a competição entre elas. “Quanto mais companhias fortes, quanto mais competição, quanto mais oferta, melhor para o consumidor. Esse aumento de capital vai significar o reforço não só de algumas companhias. Isso cria mais alternativas para o turista, para o cliente”.
Barretto acredita que o projeto de lei será aprovado ainda este ano.

(Fonte : Ag. Brasil de Notícias / Foto Divulgação)

NA COPA NO BRASIL, SEMPRE CABE MAIS UM


A cesta de patrocinadores da Copa do Mundo de 2014 deve engordar ainda mais. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está aberta a receber novos parceiros anunciantes em setores da economia em que ainda não há empresas patrocinadoras, apurou o Valor. Cada segmento tem um patrocinador. A Fifa também planeja fechar mais um ou dois contratos, no máximo. No total, 18 das 20 companhias que já tinham acordos com Fifa e CBF renovaram a parceria por, pelo menos, mais quatro anos.
Entre essas 20 empresas, apenas TAM e Extra, com acordos com a CBF, ainda não renovaram o contrato. Ontem, a Procter & Gamble, com a marca Gillette, anunciou a extensão do seu contrato com a confederação.
Há dois principais destaques até o momento: a operadora Oi e o Itaú Unibanco. No caso da operadora, a empresa fará parte de um seleto grupo de marcas que se tornaram Fifa Global Partner, ou seja, anunciantes mundiais do evento. Pela cota, a operadora vai desembolsar US$ 130 milhões no decorrer de quatro anos. Já o Itaú merece destaque pelo acordo recém-finalizado com a Fifa. O banco fechou uma parceria com a Visa e com isso, ele também fará parte do grupo dos anunciantes globais da federação mundial. O valor da operação não foi anunciado.
Há diferentes blocos de patrocinadores na Copa do Mundo. No menor grupo (e o mais exclusivo), existem as companhias que são "Global Partner" da Fifa. São elas Adidas, Coca-Cola, Emirates (empresa aérea), Hyundai, Sony e Visa. Num nível intermediário - também ligadas à Fifa, mas com menos diretos de exposição no evento - estão Seara, McDonald's, Budweiser (Ab InBev), Castrol, Continental e Oi.
Além desses, há os patrocinadores oficiais da CBF. No Brasil, essas negociações a serem fechadas com a confederação devem continuar, apurou o Valor com agências de propaganda. Duas agências ligadas a empresas de aço e minério e de eletroeletrônicos no Brasil foram informadas pelos seus clientes que as companhias podem se tornar patrocinadoras da CBF, apurou o Valor.
Se as negociações com marcas interessadas evoluírem, a Copa no Brasil pode bater recorde de volume arrecadado e companhias envolvidas na história do torneio. No evento de 2006, quatro empresas apenas (Nike, Ambev, Vivo e Varig) tinham acordos com a CBF. No mundial deste ano, o número passou para 11 - uma alta de 366%.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

LATAM DEVE TER APENAS UM PROGRAMA DE FIDELIDADE


Os programas de fidelidade da TAM e da LAN não passarão por mudanças no curto prazo por conta da fusão entre as companhias aéreas, que resultou na Latam. Pelo menos até o negócio ser aprovado entre os acionistas das duas empresas e pelos órgãos reguladores, nada muda. Mas com o tempo o plano das novas parceiras é unir os dois programas e passar a oferecer uma única opção aos passageiros.
A LAN oferece aos cerca de 4 milhões de usuários o LANPass e faz parte do programa internacional de fidelidade Oneworld. Já a TAM tem o Programa Fidelidade, com 7,2 milhões de clientes, e integra a Star Alliance. A TAM S.A. tem 73% da Multiplus, gestora do programa de fidelidade do grupo. Segundo a empresa brasileira, após o fim da transação a Latam avaliará as melhores opções de aliança para o grupo.
Os passageiros vão continuar a juntar pontos nos respectivos programas, mesmo aqueles que são donos de contas nas duas companhias aéreas. As empresas, no entanto, admitem que vão trabalhar para criar um programa único para os passageiros da Latam.

Longo prazo

“Não há nenhuma mudança no programa de fidelidade e a Multiplus segue pertencendo à TAM S.A. e como companhia aberta”, afirmou Líbano Barroso, presidente da TAM. Ainda assim, Barroso disse que a união das empresas representa para a Multiplus uma oportunidade de expandir-se a todos os países onde a chilena opera.
“A TAM já tem cartões em parceria com o Itaú na América Latina e pontos de atendimento para programas de fidelidade em outros países da América do Sul. Ainda não temos números, mas sem dúvida é uma oportunidade para a Multiplus, que nasceu para ser um grande programa de milhagem na América Latina.”
Segundo Barroso, após a criação da Latam, prevista para ocorrer em até nove meses, os clientes das companhias terão mais possibilidades de voos, com menos tempo de conexão. “Também vão ter mais destinos na Europa, do lado do Pacífico, e estamos analisando outras possibilidades de voos, como para a África”, destacou o presidente da TAM.
Como o negócio com a LAN se deu na esfera da TAM S.A., todas as suas subsidiárias entraram na transação. O mesmo vale para o centro de manutenção, reparos e revisões (MRO, na sigla em inglês), para a TAM Cargo, a TAM Mercorsur, a TAM Viagens e a Pantanal Linhas Aéreas. Só fica de fora do acerto com a LAN a TAM Aviação Executiva, controlada apenas pela família Amaro.
O presidente da TAM S.A., Marco Antonio Bologna, disse ontem na teleconferência com analistas que a Latam terá a mais ampla malha de cargas na América Latina e será a número um em transporte regular de passageiros na região, sendo a segunda em rotas aos Estados Unidos e Canadá. “Seremos a primeira latino-americana com fôlego para competir no mercado global e a terceira maior aérea do mundo em valor de mercado (US$ 10,6 bilhões), sendo a maior com capital 100% privado”, destacou.

(Fonte : Ag. Estado de Notícias)

ALCKMIN QUER CONSTRUIR TREM LIGANDO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS AO CENTRO DE SÃO PAULO


O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou que pretende construir um ramal ferroviário ligando o Aeroporto Internacional de Guarulhos ao centro de São Paulo. O Expresso Aeroporto, segundo Alckmin, permitiria que passageiros de companhias aéreas embarcassem na Estação da Luz prontos para pegar o avião em Cumbica.
O candidato disse que o projeto do trem não é novo e que o edital para a construção da linha, inclusive, está pronto. Segundo Alckmin, a concorrência só não foi aberta em função da viabilidade do projeto depender da construção de um novo terminal de embarque e desembarque no aeroporto de Guarulhos. De acordo com ele, a obra no aeroporto deveria ser contratada pelo governo federal.
"Só depois de contratada a construção do terceiro terminal [do aeroporto de Guarulhos] é que teremos o cálculo do fluxo de passageiros que viabilizará o setor privado a investir na linha”, disse após participar de um debate com outros dois candidatos ao governo promovido pelo jornal Folha de S.Paulo e o portal UOL.
Alckmin explicou ainda que seu projeto prevê que o trem seja construído em uma parceria público-privada. Empresas investiriam na construção da linha e teriam o direito explorá-la por 30 anos.
Ele defendeu também a redução de impostos para alguns setores da economia paulista. Disse que, caso eleito, irá estudar as cadeias produtivas do estado mais prejudicadas pela carga tributária e desonerá-las para aumentar sua competitividade. “Aquelas que precisarem de uma redução para serem mais eficientes, nós vamos reduzir”, afirmou.

(Fonte : Ag. Brasil de Notícias / Foto Divulgação)