segunda-feira, 4 de julho de 2011

BANCOS AMPLIAM CRÉDITO ÀS EMPRESAS

O crédito concedido pelos bancos a empresas cresceu em 2010 num ritmo que foi quase o dobro do registrado nos empréstimos mercantis, isto é, quando os financiamentos ocorrem entre companhias.
Estudo da Serasa Experian, realizado a partir dos balanços de 60 mil empresas, revela que o crédito bancário aumentou 21,6% no ano passado ante 2009, enquanto o crédito mercantil cresceu 11,5% em igual período. O universo da pesquisa é formado por empresas com faturamento anual superior a R$ 2 milhões, públicas e privadas, e que apresentaram balanço em 2009 e 2010.
"Passado o susto da crise, os juros caíram em 2010, os empresários começaram a fazer as contas e perceberam que o crédito bancário não estava tão caro como em anos anteriores", afirma Márcio Torres, gerente especializado em crédito da Serasa Experian.
O financiamento mercantil sempre respondeu por uma parcela menor do total dos empréstimos levantados pelas empresas. Mas, nos últimos anos, com a escalada do juros, as empresas aceleraram a procura por financiamentos mercantis para escapar dos altos encargos cobrados pelo sistema financeiro.
Entre 1996, quando foi iniciada a pesquisa da Serasa Experian, e 2010, o crédito mercantil cresceu num ritmo superior ao bancário: 206% ante 199%, respectivamente.
Em 2010, no entanto, com o recuo dos juros e o interesse dos bancos em emprestar mais, esse cenário mudou, explica Torres, acrescentando que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) teve papel importante na oferta de crédito a empresas em 2010.
"O crédito bancário deu uma guinada no último ano porque ficou claro que o País não ia quebrar, com o emprego crescente, o mercado interno forte e as medidas de estímulo do governo para evitar a crise", diz Torres.
No ano passado, as empresas analisadas no estudo tinham empréstimos que somavam R$ 842,3 bilhões com bancos. Desse total, R$ 397,5 bilhões foram levantados por indústrias, que ampliaram em 22% o seu endividamento bancário na comparação com o ano anterior.
"Com a maior oferta de crédito dos bancos e taxas de juros menores, aumentamos o financiamento bancário no ano passado", confirma Valdemir Dantas, presidente da Latina, empresa que fabrica eletrodomésticos da linha branca.
De acordo com o estudo, as dívidas das empresas do setor de serviços com o sistema financeiro atingiram R$ 330,9 bilhões em 2010 e cresceram 16% em relação ao ano anterior. Mas a maior taxa de aumento de empréstimos bancários em 2010 foi registrada para as empresas do comércio varejista: acréscimo de 40% na comparação com 2009 e dívida bancária de R$ 113,8 bilhões em 2010.
A rede Lojas Marisa, por exemplo, aumentou o endividamento bancário em 150% no ano passado e o Grupo Pão de Açúcar, em 45%, segundo dados dos balanços.
Miguel Ribeiro de Oliveira, vice-presidente da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), explica que, com o forte crescimento do consumo no ano passado, as empresas do comércio varejista buscaram nos bancos um volume maior de crédito para poderem financiar as vendas aos clientes e aproveitar o bom momento da economia.
O estudo aponta que o crédito mercantil para empresas varejistas não cresceu em 2010 sobre o ano anterior. Isso confirma que o comércio optou pelo sistema financeiro como fonte de financiamento para capital de giro e investimentos. Normalmente, ressalta Torres, a proporção entre o uso dos recursos é 60% para capital de giro e 40% para investimentos.

Reversão

O movimento observado no ano passado, de uma maior velocidade de crescimento do crédito bancário em relação ao mercantil, não deve se repetir neste ano. "Em 2011 deve haver um incremento no financiamento mercantil em detrimento do bancário", prevê Torres.
Ele explica que essa reversão deve ocorrer porque o cenário macroeconômico mudou. Isto é, desde janeiro o Banco Central (BC) vem subindo a taxa básica de juros para conter o excesso de consumo no mercado interno e segurar a inflação.
Além disso, no final de 2010 o governo baixou medidas macroprudenciais para esfriar a demanda interna. O resultado já começou a aparecer: aumento dos juros cobrados das empresas e maior risco de inadimplência. "Daqui para frente as empresas devem se voltar para o seu parceiro financeiro natural, que é o fornecedor."

(Fonte : Jornal O Estado de S. Paulo / imagem divulgação)

SALÃO DO TURISMO EM JULHO VAI DESTACAR PARQUES NACIONAIS


Bastante procurado pelo público desde 2005, quando ocorreu pela primeira vez, o Salão do Turismo - Roteiros do Brasil vai destacar agora os parques nacionais.
A sexta edição do evento terá lugar no Anhembi, em São Paulo, entre os dias 13 e 17 de julho.
O tema central para as chamadas Praças do Salão é o Fomento do Turismo em Unidades de Conservação e Entorno.
Ou seja a proposta é a de aumentar a integração dos parques nacionais brasileiros às cidades vizinhas.
Com isso, o Ministério do Turismo pretende tornar as comunidades das regiões mais competitivas turisticamente.
Além de aproximar visitantes da natureza, a ideia é gerar neles consciência ambiental, e fazer as regiões de entorno crescer econômica e socialmente.

(Fonte : Folha Online)

CATARATAS (PR) DEVE RECEBER 1,5 MI DE TURISTAS EM 2011

A cidade de Foz do Iguaçu (PR) comemora os resultados obtidos no primeiro semestre de 2011. Nas Cataratas do Iguaçu, o número de visitantes aumentou 17,39% entre janeiro e junho, em relação ao mesmo período de 2010. Nesse período, foram 668.706 turistas do lado brasileiro do Parque Nacional. A expectativa da direção da unidade de conservação é superar 1,5 milhão de turistas ao longo deste ano.
Outros pontos turísticos da cidade também registraram crescimento. A visitação na usina hidrelétrica de Itaipu cresceu 16,96% em relação ao mesmo período do ano passado. No aeroporto internacional de Foz do Iguaçu, o aumento chegou a 57,44%. De acordo com a Infraero, a expectativa para 2011 é superar 1,8 milhão de embarques e desembarques na região.
“Os números mostram toda a vitalidade e o potencial do destino. Ao que tudo indica, teremos mais um ano de resultados extremamente positivos”, afirma o superintendente de Comunicação Social da Itaipu Binacional e presidente do Fundo de Desenvolvimento e Promoção Turística do Iguaçu (Fundo Iguaçu), Gilmar Piolla.
O secretário de Turismo de Foz do Iguaçu, Felipe Gonzalez, apontou o incremento de voos e a divulgação da cidade como alguns dos responsáveis pelo desempenho do turismo na região.

(Fonte : Panrotas)

BRAZTOA LANÇA PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE


A Braztoa se prepara para lançar seu Programa de Sustentabilidade, que terá a primeira fase iniciada em agosto. E já conquistou a parceria da Travelport. “A indústria turística, incluindo viagens de eventos, incentivos e negócios, deve respeito ao meio ambiente. Nada mais racional que as empresas diretamente ligadas ao setor se mobilizarem por um trade mais verde. Não se trata, apenas, de garantir qualidade de vida para nós e às próximas gerações, o que já seria uma razão nobre. O que está em jogo é o futuro da atividade,” afirma António Loureiro, diretor geral da Travelport para Portugal e Brasil.
A associação, por sua vez, quer com este programa dar condições para que seus associados – e outros atores do turismo envolvidos com as operadoras – possam desenvolver ações sustentáveis, de ordem econômica, social e ambiental.
O programa prevê três fases. Na primeira, a ênfase é nos requisitos para associados Braztoa (gestão do negócio); na segunda, requisitos para seus fornecedores (gestão de fornecedores); e na terceira para a rede de distribuição (gestão de produto).

(Fonte : Panrotas)

FERROVIAS AMEAÇAM RECORRER À JUSTICA CONTRA NOVA REGULAÇÃO PARA O SETOR

Uma difícil disputa judicial começa a se desenhar sobre os trilhos dos transporte ferroviário do país. As concessionárias que hoje controlam a logística de carga já estão com tudo pronto para recorrer à Justiça contra a nova regulação que o governo prepara para o setor.
A 20 dias do prazo dado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para divulgar as novas regras de exploração da malha ferroviária do país, as concessionárias alegam que estão com projetos de expansão paralisados, à espera de uma definição.
"O setor está sofrendo de bullying e síndrome do pânico", diz Rodrigo Vilaça, diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), que representa as concessionárias. "Passamos a ser atacados por todos os lados, e ainda não temos a menor ideia do que encontraremos pela frente."
O desentendimento das empresas com o governo se concentra, basicamente, na intenção da ANTT de permitir o compartilhamento dos trilhos entre concessionárias e novas companhias que pretendam explorar o transporte ferroviário. Hoje, as concessionárias têm exclusividade de transporte nos trechos onde operam.
Além disso, o governo quer definir um sistema de metas de transporte por trecho e revitalizar malhas que estejam subutilizadas ou abandonadas. As concessionárias afirmam que essas mudanças quebram as regras firmadas nos contratos de concessão, mas o governo garante que não há impeditivo legal para fazer as alterações.
O assunto passou por audiências públicas desde o fim do ano passado. Agora é o momento da definição. "Quero acreditar que o governo vai olhar para esse assunto com seriedade. Vamos questionar judicialmente se essas propostas forem adiante", diz Vilaça.
A ANTF, que representa as empresas América Latina Logística (ALL), Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), Ferrovia Tereza Cristina (FTC), MRS Logística, Transnordestina Logística e Vale, tem feito encontros com vários ministérios para tentar sensibilizar o Planalto sobre o assunto. Juntas, essas empresas operam 29 mil quilômetros de malha no país. A ANTT, no entanto, estima que apenas 10 mil km sejam efetivamente utilizados.
A ampliação do sistema ferroviário mexe com o interesse de empresas que hoje só contratam serviços de transporte, mas que têm interesse em assumir uma estrutura própria. A BR Distribuidora já negocia com a estatal Valec o transporte de combustível na ferrovia Norte-Sul.

(Fonte : Jornal Valor Econômico / imagem divulgação)

PASSAGEM AÉREA FICA 18% MAIS BARATA EM UM ANO

O preço médio das tarifas cobradas pelas empresas aéreas diminuiu 18% entre 2009 e o ano passado, de acordo com anuário da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgado nesta segunda-feira (4). O preço médio das passagens aéreas atingiu a marca de R$ 282,79.
O indicador de tarifa aérea média é feito pela média ponderada do valor das tarifas aéreas comercializadas pelas empresas brasileiras em todas as linhas aéreas domésticas regulares de passageiros. A ponderação tem por base a quantidade de bilhetes emitidos correspondente a cada valor comercializado.
A menor tarifa média do ano passado foi registrada em agosto, quando o passageiro pagou R$ 258,17. Se considerar um período maior, desde 2002 o preço das passagens ficou 39% mais barato para o consumidor.
De acordo com a Anac, a quantidade de passageiros transportada em voos regulares e não regulares, com origem no Brasil, cresceu 22% no ano passado em relação a 2009. Ao todo, foram 73 milhões de embarques – 71 milhões em voos domésticos e 2 milhões em voos internacionais.
O aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, encabeça a lista dos que mais transportaram passageiros no ano passado. Sozinho, Cumbica registrou o movimento de 26 milhões de pessoas em 2010.
Na segunda posição vem Congonhas, com 15 milhões de passageiros em 2010. Completa o terceiro lugar o aeroporto de Brasília, que recebeu 14,5 milhões de passageiros.

(Fonte : Portal R7 Notícias / imagem divulgação)

ANUÁRIO MOSTRA REGULARIDADE DAS EMPRESAS AÉREAS BRASILEIRAS ACIMA DOS 90%


As principais companhias aéreas brasileiras registraram índices de regularidade acima dos 90%. A maioria com cerca de 80% no índice pontual. Estes dados estão no Anuário do Transporte Aéreo, publicado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e reunindo números estatísticos e econômicos em um único volume, assim como eram feitas as primeiras publicações do Anuário, na década de 70.
Esta nova edição faz parte do processo de reformulação e modernização dos procedimentos da ANAC, que vem substituindo gradualmente os atuais sistemas de coleta, processamento e divulgação de informações. O Anuário traz indicações revisadas e consolidadas de 31 companhias aéreas brasileiras e ainda de 57 empresas estrangeiras que realizaram voos de passageiros e carga com origem ou destino ao Brasil no ano de 2010.
O número de passageiros cresceu 22% embarcados em voos regulares e não regulares com origem no Brasil, para qualquer destino, nas empresas nacionais. A comparação é com o ano anterior, de 2009. Foram 74 milhões de embarques – 71 milhões em voos domésticos e 2 milhões em voos internacionais.
No anuário, a ANAC disponibiliza também estatísticas por aeroporto, por companhias aéreas, por rotas – domésticas e internacionais –, informações sobre movimento de passageiros e de carga, frota de aeronaves por companhia, quantidade de voos, número de localidades atendidas, um acompanhamento dos preços praticados no setor (por meio do indicador Yield Tarifa), além de dados sobre participação de mercado e informações econômico-financeiras. O objetivo é permitir estudos sobre o setor e um acompanhamento amplo da evolução do transporte aéreo brasileiro.

(Fonte : Brasilturis Jornal)

ANAC: WEBJET FOI A COMPANHIA AÉREA MENOS PONTUAL EM 2010

A companhia aérea Webjet foi a menos pontual em 2010, com 71% dos voos saindo dentro do horário previsto. Já a empresa mais pontual foi a Gol, que teve 89% dos horários previstos cumpridos. Os dados são do anuário do transporte aéreo, divulgado nesta segunda-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A pontualidade foi analisada entre as cinco maiores empresas brasileiras do setor e, além de Webjet e Gol, a Anac avaliou a TAM (que teve 78% de pontualidade em 2010), a Avianca (que atingiu 82%) e a Azul (com 85%).
Entre as cinco maiores companhias aéreas brasileiras, o desempenho no quesito pontualidade caiu em 2010, na comparação com 2009. Há dois anos, a Webjet também fora a campeã de atrasos, com índice de pontualidade maior que o medido no ano passado: 79%. A aérea mais pontual em 2009 foi a Azul, com 93% dos voos saindo dentro do horário previsto. A Gol atingiu 90% de pontualidade; a Avianca, 87%; e a TAM, 86%.
Em 2010, o índice de pontualidade de todas as 26 companhias aéreas nacionais (que transportam passageiros ou apenas cargas) não ultrapassou 87,7% - maior índice do ano, medido em maio do ano passado. Os meses que tradicionalmente registram mais atrasos nos voos são janeiro e dezembro - que mediram 79,4% e 74,3% no índice de pontualidade, respectivamente, em 2010.
Entre os 10 aeroportos mais movimentados do País, o mais pontual, em 2010, foi o de Viracopos, em Campinas (SP), com índice próximo a 90% de voos com saída dentro do horário previsto. O aeroporto menos pontual foi o de Guarulhos (SP), onde 75% dos voos cumpriram o horário prometido. A Anac também avaliou, entre os 10 maiores, os aeroportos de Congonhas (SP), Brasília, Galeão e Santos Dumont (RJ), Salvador (BA), Confins (MG), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS).

(Fonte : Portal Terra Notícias / imagem divulgação)

DECOLAGEM


Em três anos, 85% das companhias aéreas pretendem vender passagens por celular, segundo a Sita (Airline IT Trends Survey). Hoje, em todo o mundo, esse índice é de 33%.
Em 2014, os celulares também serão usados para a realização do check-in por 15% dos passageiros, de acordo com o levantamento.
Para a implementação de projetos de TI (tecnologia da informação), metade das empresas aéreas planeja aumentar os investimentos no setor neste ano, enquanto 18% dizem que irão reduzir.
Foram ouvidos executivos de 2.000 companhias de todo o mundo.

(Fonte : Col. Mercado Aberto)

DINOSSAUROS INSPIRAM NOVAS ATRAÇÕES DO HOPI HARI

Os dinossauros invadiram o Hopi Hari. Até o dia 31 de julho, o parque temático, traz réplicas gigantes de várias espécies desses animais e aventuras que simulam perseguições. "Todos os anos, nessa época, buscamos um tema novo que possa encantar as famílias e as crianças. Dessa vez, decidimos trazer uma experiência fora de nosso tempo, mas que permeia o imaginário das pessoas", afirmou Ana Cristina Tuna, gerente geral de Marketing do Hopi Hari. A reportagem do Mercado&Eventos participou no último sábado, dia 2 de julho, da inauguração da temporada "A Magia dos Dinossauros".
Esse mundo está concentrado em duas áreas do parque. A região de Mistieri se transformou em um sítio arqueológico perdido no tempo com 25 espécies de dinossauros interativos. Além de movimentar o pescoço e a cauda, os animais também piscam. Já a área de Infantasia, dedicada às crianças pequenas, ganhou a presença de bebês dinossauros. Nesse local, os visitantes podem, por meio de botões, controlar os movimentos das réplicas. "Nessas regiões e em horários programados, o Hopi Hari recebe a visita de um Tiranossauro Rex.
"O tiranossauro Rex é fruto de uma tecnologia avançada e inédita no Brasil. Ele consegue andar por todo o parque e se deslocar movimentando as garras, cauda, boca, olhos e patas", destacou Marcos Zambelli, gerente de Conteúdo do Hopi Hari, mencionando que o T-Rex ganhou o nome de Brutamontis depois de uma campanha feita pelo twitter. "Procuramos oferecer uma diversão o mais realista possível e permitindo cada vez mais que o visitante interaja com os brinquedos", completou Ana Cristina.
Ao longo deste mês, o Hopi Hari também instalou dois filmes nos simuladores, Dino Island 1 e Dino Island 2. No primeiro, o visitante integra uma equipe científica que é enviada para explorar uma nova ilha. Ao chegar, a equipe descobre que a ilha está tomada por plantas pré-históricas, cavernas escuras, rios de lava e dinossauros. " Como no cinema, reproduzimos perseguições dos dinossauros mais temidos", disse a gerente geral. Já no Dino Island 2, o participante encontra o Tiranossauro Rex. "A Magia dos Dinossauros" funciona de quarta à domingo, das 10h às 19h, e está incluído no incluído no preço do passaporte Hopi Hari.
A estimativa, segundo Ana Cristina Tuna, é receber 220 mil visitantes em julho do Estado de São Paulo e outras capitais. Em média, 35% da visitação do Hopi Hari é constituída por pessoas de outros Estados, principalmente de cariocas. Para agosto, o parque muda e traz a atração Hora do Horror focado no tema epidemia. "Teremos 85 artistas espalhados pelo parque que reproduzirão a história de um erro laboratorial. Na tentativa de produzir uma vacina, nasce um vírus letal que transforma as pessoas em monstros", adiantou a gerente.
O Hopi Hari já iniciou uma ação promocional pelo site www.horadohorror.com.br, onde o internauta participa de um jogo interativo até descobrir as causas da epidemia. Este ano, a Hora do Horror promove sua edição comemorativa de 10 anos. "Teremos um grande show de abertura no dia 12 de agosto e a atração funcionará de 13 de agosto a 14 de outubro", acrescentou Zambelli. O Hopi Hari está localizado n Rodovia dos Bandeirantes, km 72, a 15 minutos de Campinas e 30 minutos da capital paulista.

(Fonte & imagem : Mercado & Eventos)

REDE WINDSOR ANUNCIA ESCOLA DE HOTELARIA NO RIO DE JANEIRO

A rede Windsor numa parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro anuncia amanhã o lançamento oficial de uma escola de hotelaria. O anuncio acontece no Centro de Cidadania Rinaldo Delamare, em São Conrado.

(Fonte : Mercado & Eventos)

FAZENDEIROS SE TORNAM HOTELEIROS PARA SOBREVIVER

Santa Margarita, Califórnia - Muito se fala sobre agricultura sustentável, mas a maioria das pequenas fazendas dos EUA não consegue se sustentar em um sentido muito básico: não fecha as contas sem a receita de empregos fora da fazenda.
Mas um número crescente de fazendeiros está ganhando mais dinheiro com a terra de maneiras além das tradicionais, de plantar e criar gado. Alguns abriram pousadas, conhecidas como "farm stays", que atraem hóspedes ávidos por conhecer o sabor da vida rural.
Outros operam labirintos de milho por onde os visitantes podem passear. Pecuaristas abrem suas terras para caçadores ou recebem hóspedes para cavalgadas.
Conhecidas como agroturismo, essas atividades estão ganhando importância como reforço econômico para muitos agricultores.
De manhã cedo, Jim Maguire ordenha as ovelhas e cabras e alimenta os porcos em sua pequena fazenda de leite aqui, antes de rumar para o trabalho como defensor público no condado de San Luis Obispo. Sua mulher, Christine, faz queijos e cuida dos animais.
Mas, nos últimos anos, Maguire tem novas tarefas: trocar lençóis e servir comida para os hóspedes das duas unidades da pousada Rinconada Dairy. O dinheiro deixado pelos visitantes serve para pagar a ração dos animais, uma das maiores despesas.
O Departamento da Agricultura dos EUA prevê que, neste ano, a família agrícola média obterá apenas 13% de sua receita de fontes agrícolas. O agroturismo é atraente, pois aumenta a renda da família na própria fazenda, potencialmente reduzindo a necessidade de empregos externos.
O movimento do agroturismo é alimentado por moradores das cidades que querem compreender de onde vem sua comida ou que sentem vontade de abraçar a vida rural. Scottie Jones, que cria carneiros e dirige uma pousada rural em Alsea, no Oregon, recebeu verbas de US$ 42 mil do Departamento da Agricultura para abrir um site, o "Farm Stay US".
Inaugurado em junho passado, o endereço inclui listas de mais de 900 fazendas e ranchos, com cerca de 20 adicionados por mês.
A World Wide Opportunities on Organic Farms atua como intermediária on-line para pessoas que querem trocar trabalho por hospedagem em uma fazenda. Até o labirinto de milho, principal elemento do turismo rural há décadas, está ficando mais popular.
Brett Herbst, domo do The Maize, uma empresa em Utah que desenha e executa labirintos de milho, estimou que há mais de mil deles no país por ano, desde versões simples até criações complexas que incluem jogos para os visitantes, com pistas enviadas em mensagens de texto.
"É virtualmente impossível ganhar a vida apenas com a agricultura tradicional em uma pequena propriedade", disse Herbst. "Isso dá uma possibilidade de manter a terra, prover a subsistência de uma fazenda familiar."
Mas ainda há obstáculos. Por exemplo, muitos agricultores se queixaram dos custos do seguro, que aumentam com o número de visitantes.
E o trabalho é duro. Bonnie Swank, de Hollister, na Califórnia, dirige um labirinto de milho e "casa assombrada" no outono, em terra onde cultiva legumes no restante do ano. Em uma recente oficina de agroturismo, ela explicou o extenso planejamento que é necessário para esse período anual de seis semanas, que consegue atrair até 30 mil pessoas e produz um quarto da renda anual da fazenda.
Por sete anos, Kim A. Rogers e seu marido dirigiram uma fazenda em Templeton, na Califórnia, juntamente com uma pousada.
Finalmente, ela teve uma revelação: a agricultura era um trabalho exaustivo, e a pousada estava gerando uma parcela cada vez maior de sua renda.
Então, no ano passado, eles se tornaram hoteleiros em tempo integral, com um chalé e um bangalô que alugam por US$ 150 a US$ 285 por noite. Ainda têm alguns carneiros, galinhas e uma grande horta, o suficiente para manter o ambiente de fazenda.
"Muita gente quer apenas viver essa experiência da vida rural", ela disse.

(Fonte : The New York Times)

DE NOVO, AVIÃO LIBERADO PELA ANAC PASSA POR PANE


O avião da Pantanal cujo motor pegou fogo e explodiu na última quinta-feira sobre São Paulo voltou a apresentar problemas durante o voo, pelo mesmo motivo.
O ATR-42, prefixo PT-MFM, saiu do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande SP), anteontem pela manhã para o trecho Bauru-Araçatuba-Cumbica.
Uma vibração no motor direito, porém, obrigou a aeronave a interromper o voo em Bauru e voltar vazia para Cumbica. Os passageiros tiveram que descer e seguir para Araçatuba de ônibus.
Ao inspecionar a aeronave, os mecânicos da Pantanal constataram novo vazamento de óleo no motor.
Não era o mesmo motor de quinta: o equipamento foi trocado pelo de um ATR parado no hangar da TAM em São Carlos e liberado para voar. A TAM é a dona da Pantanal desde o final de 2009.
A Pantanal planejava fazer um voo vazio para testar o motor do avião de novo.
Defeito semelhante havia levado a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) a proibir o avião de voar na quarta-feira.
Na quinta, a agência autorizou a Pantanal a operá-lo, após a companhia informar ter corrigido os problemas de vazamento de óleo e falha no transponder (aparelho anticolisão).
No primeiro voo após o aval, o motor direito explodiu, pegou fogo e parou de funcionar. O avião teve de fazer um pouso de emergência em Cumbica, com 44 passageiros a bordo.
Nesta semana, em razão das falhas detectadas, a Anac anunciou que fará uma auditoria de manutenção na Pantanal.
Aeronautas reclamam que a TAM tem negligenciado a manutenção dos três aviões ATR da frota da Pantanal. Os aviões vão deixar de ser usados pela companhia no final deste mês.
A Pantanal pediu "desculpas pelo transtorno" e disse que a aeronave foi encaminhada para manutenção após realizar o trecho Guarulhos-Bauru e que os clientes "seguiram para seus destinos em transporte terrestre oferecido pela companhia".

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

TULIPA

A Schincariol vai começar a se expandir por meio de quiosques em shopping. A companhia vai concorrer com a Brahma, que já atua nesse segmento.
A Sonar, braço de franquias do grupo, criou dois modelos: um para Devassa e outro para Nova Schin.
Cinco contratos da marca Devassa já estão fechados para São Paulo e outros cinco em negociação.
O modelo para a Nova Schin, em desenvolvimento, será voltado para as regiões Nordeste e Sul.
"O quiosque permite a entrada de investidores de menor poder aquisitivo. Na cervejaria, o valor é maior", diz Francisco Duarte, diretor-presidente da Sonar.
A empresa também planeja expansão nas cervejarias. Serão 15 novas unidades até dezembro, fechando este ano com 45.
Os quiosques e as cervejarias receberão investimentos de R$ 24 milhões.

(Fonte : Col. Mercado Aberto / imagem divulgação)