terça-feira, 12 de abril de 2011

FINANCIAMENTOS PARA O TURISMO CRESCEM 500% EM OITO ANOS

“A expansão do turismo e a importância da atividade na economia brasileira pode ser medida também pelo volume de crédito destinado ao setor”. A afirmação é do ministro do Turismo, Pedro Novais, ao anunciar o aumento de 500% no valor liberado pelos bancos oficiais para as empresas do setor. O ministro presidiu, nesta quinta-feira (7), em Brasília, a reunião do Conselho Nacional de Turismo. De 2003, ano de criação do MTur, a 2010, foram liberados R$ 25 bilhões para capital de giro, investimentos em obras, instalações e maquinários, entre outros. Os números são relativos a operações realizadas pelo Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e BNDES (linha BNDES Pró Copa). O recorde de oferta de crédito foi em 2010, quando os financiamentos para o turismo chegaram a R$ 6,67 bilhões, um aumento de 20% na comparação com 2009 e de 85% em relação a 2008. (Fonte : MTur)

ONU TEM COMITÊ DIRETOR DO TURISMO PARA DESENVOLVIMENTO DE PAÍSES POBRES


O turismo é, cada vez mais, uma fonte importante, a principal no crescimento dos empregos e ingressos de finanças para muitos países em desenvolvimento. Reconhecido assim, por mais da metade dos países pobres do mundo, um instrumento eficaz para participar da economia internacional na luta contra a pobreza. Está entre os dois primeiros no item de exportações em 20 dos 48 países menos adiantados e experimenta um crescente e contínuo desenvolvimento em outros dez. Para incrementar ao máximo este papel e a efetivação dos objetivos de desenvolvimento, a OMT se uniu a outros sete organismos e programas das Nações Unidas. Juntamente com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Centro de Comercio Internacional (CCI), a Conferencia das Nações Unidas sobre Comercio e Desenvolvimento(UNCTAD), o Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD), a O Programa de Desenvolvimento Industrial (ONUDI), a organização para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e a Organização n Mundial do Comercio (OMC) está sendo formatado o Comitê Diretor das Nações Unidas de Turismo para o Desenvolvimento (SCTD, siglas em inglês). O aproveitamento dos pontos fortes e conhecimentos técnicos de cada organização serão utilizados na busca de sinergias entre estas organizações. O Comitê prestará uma assistência técnica mais coordenada, efetiva e eficiente e apoiará os países diretamente. Uma das primeiras atividades do Comitê será a celebração de um evento especial na 4a. Conferência da ONU sobre os Países Menos Adiantados (PMA), que será realizada em Istambul, na Turquia, dia 10 de maio. Com o titulo ‘Promover o Turismo para o desenvolvimento sustentável e a redução da pobreza’, deverá desenvolver um novo marco internacional de desenvolvimento através do turismo e a oportunidade de encontrar novas formas de fomentar as atividades do turismo, criando mecanismos que ajudem nesta ação diversificada.

(Fonte : Brasilturis Jornal)

LINHAS DE FINANCIAMENTO PARA A HOTELARIA TÊM AUMENTO DE R$ 500 MILHÕES


O ministro do Turismo, Pedro Novais, anunciou um reforço de R$ 500 milhões nas linhas de financiamento para a hotelaria. Com a medida, os recursos disponíveis para construção, reforma e ampliação de hotéis sobem dos atuais R$ 1,8 bilhão para R$ 2,3 bilhões. “Neste ano, dispomos de R$ 1 bilhão de linhas de crédito do BNDES e R$ 1,3 bilhão provenientes dos Fundos Constitucionais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste”, anunciou o ministro, em discurso na abertura da reunião do CNT - Conselho Nacional de Turismo. Os recursos são direcionados para construção, reforma e ampliação de meios de hospedagem. É a primeira reunião do CNT presidida pelo ministro Pedro Novais. O Conselho é composto por representantes das diversas esferas do governo, da iniciativa privada e da sociedade civil organizada, num total de 71 membros. “A expansão do turismo e a importância da atividade na economia brasileira pode ser medida também pelo volume de crédito destinado ao setor”. A afirmação é do ministro do Turismo, ao anunciar o aumento de 500% no valor liberado pelos bancos oficiais para as empresas do setor. O recorde de oferta de crédito foi em 2010, quando os financiamentos para o turismo chegaram a R$ 6,67 bilhões, um aumento de 20% na comparação com 2009 e de 85% em relação a 2008.

(Fonte : Business Travel Magazine)

CLASSE C QUER TURISMO INTERNACIONAL



Após viajar pelo país, brasileiros da nova classe média planejam ir para o exterior nos próximos meses, indica pesquisa




Metade dos brasileiros que planejam uma viagem internacional nos próximos 12 meses pertence à nova classe média brasileira. São quase 3 milhões de pessoas com 16 anos ou mais. Com o aumento do emprego com carteira assinada e mais acesso ao crédito, as famílias com renda entre 3 e 10 salários mínimos (classe C) já fizeram a primeira viagem de avião no Brasil e agora planejam sair do país. Os dados foram projetados pelo Instituto Data Popular, especializado em baixa renda, a partir de pesquisa com 5.000 pessoas de todo o país no primeiro bimestre. Desse total, 4% planejam uma viagem internacional. Entre os que têm intenção de viajar ao exterior, 52% pertencem à classe C, 37% às classes A e B (renda familiar superior a dez salários mínimos) e 11% às classes D e E (menos de três mínimos). "Com o real valorizado em relação às demais moedas, em muitos casos os destinos no exterior são mais econômicos que os do Brasil. O viajante emergente não é ignorante. Ele está muito bem informado sobre o mercado de turismo", diz Renato Meirelles, diretor do Data Popular. Ao menos 5 milhões de brasileiros (de todas as faixas de renda) viajaram ao exterior em 2010, segundo levantamento da Abav (Associação Brasileira de Agências de Viagens). Deles, 1 milhão foram para a Argentina. Buenos Aires, Miami e Nova York são os destinos mais procurados pela nova classe média na CVC Turismo. "Embarcamos 330 brasileiros por dia para a Argentina, 250 para a Flórida e 130 para NY", diz Valter Patriani, presidente da CVC. Além de pacotes em até dez vezes, a facilidade de entrar no país vizinho com somente RG e o "portunhol" contribuem para que os turistas emergentes prefiram Buenos Aires como primeiro destino internacional. "Quando o viajante não fala o idioma do país que pretende conhecer, ele opta por pacotes com guia turístico, que age como tradutor e intérprete do idioma", diz. Dos 2,5 milhões de passageiros que viajaram para mais de cem destinos turísticos no Brasil e no mundo com a operadora em 2010, mais da metade é de consumidores emergentes. Para Leonel Rossi, diretor da área internacional da Abav, a viagem para fora também é um fator de status para a classe C. O perfil de pacote mais comum é o de poucos dias de viagem, com preços menores e com flexibilidade de pagamento. Entre 2002 e 2010, os gastos com viagens aumentaram 82%, segundo o Data Popular. "A classe C gastou três vezes mais do que a média. Foram R$ 13 bilhões em 2010", diz Meirelles.


CONSUMIDOR EMERGENTE DESCOBRE CRUZEIROS


A democratização do turismo chegou também ao mercado de cruzeiros. De cada 10 brasileiros que fizeram cruzeiros nos últimos três anos, 4 são da classe C e 4 das classes A e B. A possibilidade de levar a família toda, com alimentação e lazer incluídos no pacote, faz com que os consumidores emergentes optem pelas viagens de navio, afirma Renato Meirelles, diretor do Instituto Data Popular. Na temporada atual, o número de viajantes deve crescer 23%, segundo a Abremar (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos). André Pousada, vice-presidente da Abremar, lembra que, de acordo com o objetivo da viagem, o passageiro pode escolher acomodações mais generosas e bem localizadas ou mais em conta. Para Eduardo Halpern, da ESPM-RJ, a chegada da classe C está tornando o setor de cruzeiros e de viagens ao exterior um mercado de massas. "Ninguém tem ainda dimensão do tamanho que pode alcançar. Quem oferecer mais infraestrutura de apoio, como guias em português e outros benefícios, tem mais chance de se destacar." Na temporada iniciada em novembro de 2010 e encerrada em 2011, a CVC embarcou 200 mil pessoas em cinco navios fretados. "O crescimento foi de 16% em relação à temporada anterior", diz Valter Patriani, presidente da operadora.


"ANTES A OPÇÃO ERA ÔNIBUS", AFIRMA TURISTA


Após planejar a viagem por vários meses, o publicitário Marcio Alves, 25, e o autônomo Thiago Guimarães, 27, decidiram fazer as malas para Paris e Londres. "É a minha primeira viagem internacional. Procurei pacotes em operadoras, mas eram mais caros. Após encontrar promoções de passagens aéreas e pesquisar muito preços de albergues, decidi com meu amigo ir por conta própria", diz Guimarães, que, assim como o amigo, mora em São José do Rio Preto. Foram R$ 1.300 de economia, que serão usados em estadia, lazer e alimentação. "A passagem custava R$ 3.000 pela operadora e consegui, pesquisando em sites, por R$ 1.700, parcelada em cinco vezes", diz Guimarães, cuja renda familiar é de R$ 3.000 a R$ 4.000. "Viajar está mais acessível. Antes as pessoas tinham como opção viajar de ônibus dentro do Brasil. Agora, com a vinda de mais companhias aéreas para o interior, já é possível viajar mais de avião", diz Alves. Para 2012, os dois amigos já têm planos: conhecer a Itália.


ANÁLISE


CONSUMIDORES ESTREANTES PARTEM PARA NOVOS RUMOS


por Andréa Nakane


A pujança de consumo da classe C brasileira tem fortalecido a economia de bens e serviços. O setor de turismo e hospitalidade demonstra grande atratividade para esses novos consumidores. As viagens tornaram-se realidade com facilidades de pagamentos e novas ofertas de roteiros. Segundo dados do Banco Central e da Embratur, 2010 registrou a entrada recorde de dólares por meio dos gastos de turistas estrangeiros: US$ 5,9 bilhões em divisas. Em compensação, os brasileiros deixaram no exterior impressionantes US$ 16,4 bilhões, gerando um deficit histórico na conta de turismo, de US$ 10,5 bilhões. No ano anterior, os turistas haviam deixado US$ 5,3 bilhões no Brasil e os brasileiros gastaram US$ 10,9 bilhões lá fora. Ou seja, enquanto o primeiro índice cresceu cerca de 12%, o segundo aumentou 50%. Os voos lotados para o exterior confirmam os números e demonstram que 2011 irá na mesma esteira. Mesmo com a previsão de um maior número de turistas estrangeiros, a emissão de turistas brasileiros ao exterior será muito acima dos prognósticos. Esse movimento começou no final da década de 90 com uma declarada guerra tarifária das companhias aéreas e com a entrada de empresas com diretrizes "low cost". O movimento ganhou força com a economia crescente, com a lei da cabotagem permitindo o turismo marítimo e a entrada dos cruzeiros pela costa brasileira e com pacotes acessíveis não só em baixa temporada. Todo esse panorama resulta agora em um amadurecimento desse novo turista, que com a queda acentuada do dólar parte para novos rumos, mais distantes. Há ainda muito glamour na realização de viagens internacionais, fato que colabora ainda mais com a atual realidade impulsionadora do turismo emissivo. Para atingir o atual patamar, foi necessária a criação de identidades e hábitos obtidos com o turismo doméstico. Por isso, o turismo doméstico deve ficar atento para continuar ofertando roteiros diferenciados, para concorrer com esse momento do turismo internacional, com valores competitivos. Hoje, por incrível que possa parecer, conseguem-se pacotes com custos inferiores para uma viagem à Argentina ou a Punta Cana do que para Noronha ou para a floresta amazônica. O grande desafio para o "trade" turístico é tornar tão acessível o turismo doméstico quanto é o internacional.


Andréa Nakane é coordenadora do curso de turismo da Universidade Anhembi Morumbi.


(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / imagem divulgação)

SUSTENTABILIDADE É TEMA DE PESQUISA MUNDIAL DA ACCOR


A Rede Accor divulgou o resultado da pesquisa realizada em agosto de 2010, que analisava a ideia dos hóspedes em relação à sustentabilidade. Coordenada pela equipe de Desenvolvimento Sustentável da Accor, em Paris, a pesquisa foi realizada em seis países: Brasil, França, Alemanha, Inglaterra, Austrália e China. Para 86% dos brasileiros entrevistados, o tema é visto como responsabilidade do governo, seguida dos cidadãos. Os principais temas que as empresas hoteleiras devem priorizar, segundo os brasileiros, são: água (21%); suporte ao desenvolvimento local (14,1%); energia (12,9%) e proteção às crianças (12,3%). Estes e outros dados revelados pela pesquisa serão divulgados nesta segunda-feira (dia 18), às 9h, no Novotel Jaraguá, em São Paulo. O empreendimento sediará o Earth Guest Day 2011, que terá como tema a luta contra a exploração de crianças e adolescentes no turismo. O evento conta com a presença do Ministério do Turismo, SPTuris, ABIH, UNB, Condeca, Epah, Neval, São Paulo Conventions & Visitors Bureau.

(Fonte : Panrotas)

ESTUDO AVALIA INFRAERO EM R$ 4,5 BILHÕES



Se fosse vendida hoje, com os 67 aeroportos sob sua administração, a Infraero valeria cerca de R$ 4,5 bilhões. A conta é do engenheiro recém-formado no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) Gabriel Meira, que trabalha na área de aber- tura de capital de um grande banco de investimentos estrangeiro. Pelas suas contas, se o governo resolvesse vender apenas os três aeroportos de São Paulo (Guarulhos, Congonhas e Viracopos), arrecadaria algumas dezenas de milhões a mais. Isso porque os três juntos geram um lucro maior do que todo o sistema Infraero, dado que muitos aeroportos são deficitários. O valor de mercado da Infraero foi calculado com base na expectativa de lucro e de crescimento futuro da companhia. O valor equivale a 8,5 vezes o Ebitda (lucro antes do pagamento de juros, impostos, depreciação e amortização), estimado em R$ 519 milhões para 2011. Meira, que fez o estudo para o ITA, mas já trabalhando no banco de investimentos, definiu um múltiplo de 8,5 a 8,7 com base em uma avaliação do valor de mercado de empresas similares em diferentes países e também de concessionárias de capital aberto que atuam no Brasil em outros setores, como portuário e ferroviário. "A Infraero vem melhorando a sua lucratividade, e as perspectivas de crescimento do setor são muito boas", afirma Meira. "Isso atrai o investidor."


VENDA EM BLOCOS


O estudo considerou uma terceira alternativa que aumentaria ainda mais o valor de mercado dos ativos sob gestão da Infraero: a venda de seis aeroportos em dois blocos. Guarulhos e Santos Dumont foram avaliados em R$ 3,1 bilhões. Congonhas, Viracopos, Galeão e Brasília, em R$ 2,2 bilhões, totalizando R$ 5,3 bilhões. O modelo financeiro proposto por Meira leva em conta a assinatura de contratos de concessão de longo prazo (pelo menos 30 anos) para a exploração desses aeroportos pela iniciativa privada. A eventual abertura do capital da Infraero é uma das opções em análise pelo governo federal para resolver o problema da falta de investimento nos aeroportos. Para conseguir atender a demanda da Copa de 2014, o governo promete investimentos de R$ 5,1 bilhões. No ano passado, a Infraero tinha uma previsão de investir R$ 1,08 bilhão (entre recursos próprios e da União), mas foram investidos apenas R$ 645 milhões. "É um investimento pífio considerando que estamos falando de 67 aeroportos", afirma Respício do Espírito Santo Júnior, professor de transporte aéreo da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Ele lembra que esse valor equivale a pouco mais da metade do que custará, ao governo do Rio, a reforma do Maracanã (R$ 1,1 bilhão). Uma eventual abertura de capital da Infraero esbarra ainda na questão da urgência. Dependendo do grupo de aeroportos que entrariam no portfólio da Infraero na data da abertura, a preparação da companhia para o lançamento de ações poderia levar de dois a três anos, de acordo com especialistas.


ESTATAL NÃO É PROPRIETÁRIA DOS AEROPORTOS


Dos grandes aeroportos do país, por enquanto, apenas dois têm planos de parceria entre o governo e a iniciativa privada: o de São Gonçalo do Amarante, em Natal, e o de Guarulhos, em São Paulo. Em Natal, o projeto é realizar uma concessão. O governo, por meio da Infraero, faz parte das obras no pátio e na pista. E a iniciativa privada vai construir o terminal de passageiros. Nesse caso, o ente privado vai operar todo o sistema -da chegada do passageiro à saída do avião, exceto o que é de responsabilidade da Aeronáutica- do novo aeroporto por 28 anos, ficando com os recursos desse uso (tarifas aeroportuárias, aluguel de áreas etc.). Já em São Paulo, a ideia da Infraero, anunciada recentemente, é fazer uma parceria com a iniciativa privada, que construiria o terceiro terminal de passageiros e administraria a parte externa desse terminal (check in, lojas etc.) por um período. Já a parte após a área de embarque continuaria sendo administrada pela Infraero. Além desses dois modelos, há muitas dúvidas sobre o que a Infraero pode fazer em relação a parcerias com entes privados. Isso porque ela foi criada em 1972 como empresa pública para construir e administrar aeroportos. Mas os aeroportos são propriedade da União. Como não é nem proprietária nem concessionária das 67 unidades que administra, há dúvidas se a Infraero pode, por exemplo, conceder alguma de suas unidades para a administração privada, como vem sendo pedido por alguns governos. Ou se pode construir um novo aeroporto em sociedade com outra empresa. Ou, ainda, se poderá vender suas ações na Bolsa. A Infraero diz que entende que pode fazer parcerias sob a atual lei, mas que elas estão em estudo.


(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

EDITAL SELECIONA INICIATIVAS PARA FESTIVAL DE TURISMO DAS CATARATAS


O Ministério Turismo (MTur) e o Instituto Polo Internacional lançaram edital para seleção de iniciativas nacionais de turismo sustentável e de base comunitária para participação na II Mostra de Turismo Sustentável (MTS). A mostra acontecerá em 17 e 18 de junho, durante o VI Festival de Turismo das Cataratas, em Foz do Iguaçu (PR). Por meio do edital, serão selecionadas 18 iniciativas, que contarão com estande para expor e comercializar seus produtos e serviços durante o festival.

As fichas de inscrição estão disponíveis no endereço http://www.turismo.gov.br/turismo/convenios_contratos/selecao_projetos

O prazo para envio das propostas é 29 de abril de 2011. A II Mostra de Turismo Sustentável será uma oportunidade para geração de negócios, além de espaço para troca de experiências e apresentação de casos de sucesso. O objetivo é contribuir para inserção e comercialização de produtos e serviços de turismo sustentável e de base comunitária no mercado Para participar, as propostas precisam atender aos critérios gerais e específicos de acordo com as modalidades: produtos (artesanato, produção de alimentos e bebidas) e serviços (roteiros, passeios). Além dos estandes de exposição das iniciativas, a área de 700m² terá vitrine viva de artesanato e gastronomia e, ainda, palco para apresentações artísticas e culturais. A ação faz parte do Projeto de Fortalecimento do Turismo Sustentável e de Base Comunitária para a Inserção de Produtos e Serviços no Mercado do MTur.

VI Festival de Turismo das Cataratas

A expectativa é que 6 mil pessoas visitem o festival. O evento contará com 400 expositores em um espaço de 5.000m². A Rodada de Negócios terá 21 âncoras e 71 ofertantes. Em 2010, as rodadas resultaram em R$17,6 milhões em negócios futuros. As caravanas de agentes de viagens do Brasil e da América Latina confirmaram presença no festival.

(Fonte : MTur / Foto Marcia Tuna)

CIRCUITO ELEGANTE LANÇA AMANHÃ O CATÁLOGO 2011 DE HOTÉIS E RESTAURANTES


O Circuito Elegante lança amanhã, no Hotel Copacabana Palace no Rio de Janeiro, o catálogo “Seleta Coleção de Hotéis e Restaurantes 2011”. A nova publicação traz 120 hotéis e 25 restaurantes, com tiragem anual de 65 mil exemplares. O catálogo apresenta 25 novos estabelecimentos, entre eles o Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, a Makena Resort, em Ilhéus, na Bahia e a Casa Grande Hotel, Resort & SPA, no Guarujá, em São Paulo. A publicação é dividida em 10 categorias de hotéis com 12 empreendimentos cada. A seção ‘Refúgios Ecológicos’ é novidade e traz hotéis como o Refúgio Caiman, no Pantanal, a Morada dos Canyon, na Serra do Faxinal, em Santa Catarina, e a Pousada do Outeiro, em Outeiro das Brisas, na Bahia. A publicação é distribuída gratuitamente aos seus 20 mil associados, formado por viajantes exigentes, além das agências afiliadas, clientes das empresas parcerias (patrocinadoras) e também nas 8 mil suítes dos hotéis integrantes. Criado por Priscila Bentes para atender ao mercado de luxo - segmento de base consolidada e com clientes fiéis -, o Circuito Elegante conquista seus associados ao oferecer serviços personalizados que garantem conforto, sofisticação e atendimento personalizado em grandes hotéis no Brasil e na Argentina. Mais informações: http://www.circuitoelegante.com.br/

(Fonte : Business Travel Magazine)

TAM INVESTE US$ 300 MILHÕES PARA AUMENTAR OPÇÕES DE VOOS INTERNACIONAIS


As rotas internacionais de longo curso da TAM Linhas Aéreas a partir do Rio de Janeiro (RJ) ganham novas frequências a partir de maio. A companhia tornará o voo para Frankfurt (Alemanha) diário e aumentará de quatro para seis as saídas semanais para Nova York (Estados Unidos). A primeira dessas duas saídas adicionais para Nova York começa a operar já em maio; a outra está em processo de aprovação na ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil, e a expectativa é que comece a operar em agosto. A companhia aguarda, ainda, a autorização da ANAC para o aumento dos voos para Londres (Inglaterra) de três para seis partidas semanais, para operar a partir de 1º de agosto deste ano. Para expandir os voos de e para Frankfurt, Nova York e Londres, a TAM investiu cerca de US$ 300 milhões (com base no preço de lista) para receber duas aeronaves Airbus A330. Uma será entregue ainda em abril, e a outra, em maio. A companhia, que atualmente tem uma frota de 152 aeronaves, prevê chegar ao fim do ano com 156 aviões.

(Fonte : Revista Hotéis / foto divulgação)

ITM: COM A RECESSÃO EMPRESAS MUDARAM AS POLÍTICAS DE COMPRAR EVENTOS


As empresas mudaram suas políticas de comprar eventos desde a desastrosa recessão de 2009, ouviram os delegados da conferência anual da ITM - Institute of Travel and Meetings, realizada na semana passada em Heythrop Park, Oxfordshire, no Reino Unido. Na palestra proferida por David Taylor, diretor de Vendas da Grass Roots, o executivo disse que as empresas estavam evitando comprar eventos externos, estavam “gastando dinheiro fazendo suas próprias salas para eventos” e também focando em “eventos virtuais”. Da mesma forma, em atitude mais efetiva em termos de custos desde a recessão, menos pessoas estavam participando de eventos mais curtos. Taylor disse que dois outros exemplos de como as empresas estavam economizando dinheiro eram a crescente utilização de apartamentos com serviços, em vez de hotéis para os delegados, e a seleção de outros locais para realização de eventos, que não hotéis de categoria máxima. Ele mencionou que a utilização de centros não residenciais aumentou 32% e que a de locais não usuais cresceu 26%. Mas que uma boa notícia era que a indústria de eventos estava começando a se recuperar, depois de ter estado “na crista da onda três anos atrás, antes da queda da Lehman’s”. Em 2010 a indústria cresceu 40% e o número de eventos no exterior aumentou 10%. Para finalizar, Taylor disse que continua havendo uma atitude de cautela, com pouco menos da metade das empresas cortando seus orçamentos de eventos e 25% mantendo os mesmos recursos do ano anterior.

(Fonte : Business Travel Magazine)

COM CRISE, EUROPEUS IMPORTAM 24% MENOS CACHAÇA BRASILEIRA NESTE ANO


Os europeus estão bebendo menos cachaça brasileira. Desde a crise financeira mundial de 2008, as exportações totais brasileiras dessa bebida estão em queda. Uma das regiões que mais reduziram as compras foi a Europa. Além da crise mundial, alguns países do continente europeu vivem problemas econômicos mais agudos que a maioria, o que acentuou ainda mais a queda na importação da bebida. As exportações totais de cachaça somaram 1,45 milhão de litros nos três primeiros meses deste ano, 24% menos do que em igual período de 2010. Se comparado a 2008, o recuo é de 33%. Os alemães estão entre os que mais reduziram as importações. No primeiro trimestre deste ano, a Alemanha comprou 225,5 mil litros, 47% menos do que em igual período de 2010 e 67% menos do que de janeiro a março de 2009. A redução no volume significou queda também nas receitas obtidas pelos exportadores brasileiros. Nos três primeiros meses deste ano, as vendas totais renderam US$ 2,7 milhões, 20% menos do que em 2008, ano do início da crise mundial. Os dados são da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), do Ministério do Desenvolvimento.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / imagem divulgação)