terça-feira, 26 de janeiro de 2010

LINHA DO BNDES “PROCOPA TURISMO” DARÁ BENEFÍCIOS A HOTÉIS COM PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE

A linha de crédito de R$ 1 bilhão do BNDES para a hotelaria anunciada recentemente para reformas, ampliação e investimentos do setor terá condições vantajosas para hoteis com práticas de sustentabilidade. Os detalhes sobre a redução nas taxas de juros foram especificados hoje por José do Carmo Rocha, consultor do Departamento de Financiamento e Investimentos do Ministério do Turismo.
Durante seminário, com o tema Potencialidades de Investimento em Turismo no Brasil, realizado no hotel Novo Mundo, no Rio de Janeiro, o consultor do MTur confirmou que o setor de turismo tem disponíveis linhas de crédito no valor de R$ 2 bilhões, sem contar os recursos do Prodetur Nacional e do Prodetur Copa.
"É cada vez maior as vantagens oferecidas pelo mercado para linhas de crédito mas as empresas interessadas têm que estar obrigatoriamente cadastradas no Mtur e atender as exigências do agente financeiro e os hotéis devem ter adotado o sistema de classificação que será lançado oficialmente no Salão do Turismo em maio", destacou ele, depois de confirmar que ainda este ano o Banco do Brasil estará lançando uma linha de capital de giro para o turismo, a exemplo do que já acontece com a Caixa Econômica Federal.
Durante a palestra, José Carlos Rocha lembrou que a região Norte, Nordeste e Centro Oeste têm a partir de agora nos chamados Fundos Constitucionais prazos maiores de carência que chegam a 20 anos nas linhas de crédito para a hotelaria. O presidente da ABIH Nacional, Álvaro Bezerra de Mello mostrou preocupação com os prazos da nova linha de financiamento do BNDES.
"Estes recursos eram para serem liberados em janeiro e já adiaram para abril. Temos a preocupação em agilizar esta liberação para que o setor possa de fato investir e se preparar para a Copa de 2014 com o devido tempo para realizar reformas e ampliações", explicou. Já o deputado federal Otávio Leite que participou também do seminário mostrou sua preocupação com as taxas tributárias que incidem sobre o setor. "Nossa luta, além de conseguir mais crédito é sensibilizar o governo para que reduza o valor da carga tributária para o setor", adiantou.
Prestigiaram o seminário ainda o presidente do grupo Águia, Gilson Novo, o consultor do Sebrae, Luiz Carlos Barbosa, a nova presidente da Abeoc, Aquiléa Homem de Carvalho além de 50 convidados. Durante o seminário foram especificados os valores das linhas de crédito de cada programa, entre eles o Fungetur que oferece financiamentos para reforma e ampliação para investimentos que oscilam entre R$ 400 mil e R$ 10 milhões, com prazos de até 20 anos.
Outro programa citado foi o Proger que oferece linhas de crédito para o pequeno investidor, além do FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador.
(Fonte : Mercado & Eventos / Folha do Turismo / 26-01-10)

PESQUISA DIMENSIONA EMPREGOS GERADOS NO TURISMO

O Ministério do Turismo (MTur) dará mais um passo no sentido de aprimorar as informações sobre os empregos gerados pelo turismo. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), por meio da empresa Apoio 3, inicia no próximo dia 30 uma pesquisa que vai atualizar e refinar os dados sobre a mão-de-obra ocupada na atividade turística.
Representantes de 18 mil estabelecimentos de todo o país serão entrevistados por telefone. A pesquisa contempla as Atividades Características do Turismo (ACTs) como alojamento, agências de viagem, transportes (aéreo, terrestre e outras modalidades), alimentação, auxiliar de transportes, aluguel de transportes, cultura e lazer.
Hoje, o MTur trabalha com base nas informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e da Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esses dados fornecem a dimensão da ocupação formal e informal para as ACTs, mas não distinguem quanto dessa ocupação é gerada por turistas e quanto é gerada por residentes.
O que se pretende agora é refinar e aprofundar o conhecimento sobre o setor para se obter um real dimensionamento da extensão e das características da mão-de-obra empregada pelo turismo. Ao receber a ligação, o representante do estabelecimento deverá informar ao pesquisador, por exemplo, a proporção de atendimentos a turistas e a moradores da cidade.
“Ao diferenciar os clientes do estabelecimento em turistas, a pesquisa fornecerá um diagnóstico dos empregos gerados pelo setor em cada estado. Assim, auxiliará na formulação de políticas que contribuirão para o desenvolvimento do setor, o que é interesse de todos os envolvidos”, afirma o ministro do Turismo, Luiz Barretto.
Segundo o presidente do IPEA, Marcio Pochmann, por meio dessas estatísticas será possível avaliar com mais precisão os impactos socioeconômicos do turismo no país.
Para o sucesso da pesquisa, é essencial a colaboração das entidades representativas do setor na divulgação da pesquisa aos afiliados e o fornecimento de informações completas e corretas sobre o estabelecimento e sua clientela. A privacidade do estabelecimento e o sigilo das informações fornecidas estão garantidos.
Entre dezembro de 2004 e junho de 2005, foi realizada uma pesquisa semelhante. Devido à mudança dos hábitos de consumo da população, uma nova pesquisa é necessária como forma de atualizar as informações. Os resultados da pesquisa, junto com dados do MTE e IBGE permitirão conhecer melhor a dimensão dos empregos gerados pelo turismo e o perfil dos empregados.Qualquer esclarecimento adicional poderá ser feito direto com a coordenação da pesquisa, em Brasília, pelo e-mail ipea.turismo@ipea.gov.br ou por meio do telefone (61) 3315- 5555. A ligação pode ser feita a cobrar, de segunda a sexta, entre 9h e 16h.

(Fonte : Ministério do Turismo / 26-01-10)

FERROESTE PROJETA RECEBER MAIS DE R$ 4,5 BI PARA MALHA NO SUL

São Paulo - Com expectativa de aplicar aproximadamente R$ 4,5 bilhões para a ampliação do trecho ferroviário norte-sul, que no momento conta com apenas 248 quilômetros de linhas construídas, entre Cascavel e Guarapuava no Paraná, a empresa estatal Ferroeste espera receber do governo federal R$ 3 bilhões, e gastar mais R$ 1,5 bilhão para descer até o Porto Rio Grande (RS), que ainda passa por estudos de viabilidade. Em entrevista exclusiva ao DCI, o presidente da Ferroeste, Samuel Gomes, afirmou que "este projeto de ampliação visa contemplar o Sul do País, que é uma das áreas mais produtivas, com um transporte mais eficaz, já que o Sul estava excluído de projetos de ampliação de malha", declarou ele.
As primeiras obras começarão ainda este ano, e incluem os estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, e Santa Catarina, além de um braço que irá até Foz do Iguaçu e futuramente ligará a ferrovia ao Paraguai. A previsão para a inauguração destas malhas é em 2013.
Sobre a ampliação que vai de Chapecó (SC) até o porto Rio Grande, ainda está sendo analisada pela empresa, o exército, e o governo federal. "A nossa empresa unirá os quatro estados do sul por meio de ferrovias públicas, não gostamos dos monopólios privados e dessa política de privatização do setor ferroviário desenvolvida hoje", explicou o presidente da Ferroeste. Segundo ele, essas conexões permitirão reduzir significativamente os custos dos transportes de carga no País. "O melhor é que seremos imbatíveis em termos de custos para o transporte de cargas, pois temos metas diferentes da iniciativa privada: apresentar o frete mais barato possível."
Com as ampliações da Ferroeste, a estatal passará a se chamar Ferrosul. "Do pé dos Andes para baixo, tudo será área de influência da Ferrosul. Pegaremos as cargas das regiões mais produtivas do Paraná, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de Mato Grosso do Sul, e as cargas transportadas na Hidrovia do Rio Paraná. Tudo estará interligado aos portos do sul, como Itajaí (SC) e Rio Grande (RS), além de Paranaguá", prevê Gomes.
Quanto as declarações dadas recentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a respeito do
lançamento do PAC 2, e as possíveis ampliações da Norte Sul entre Goiás e o Porto de Santos, Gomes declarou que "se acharem que nosso modelo de gestão e construção é o mais eficaz, não teremos problemas para incluir esta obra em nossos planos. Porém, não temos planos para nenhuma outra área, que não seja o sul", comentou.
A empresa conta também com a sociedade da Valec, que será responsável pela construção da ferrovia Sul, e recebimento dos R$ 30 milhões vindos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), para atualização de projetos de engenharia dos novos ramais que compõem o trecho Maracaju (MS) até o Porto de Paranaguá (PR). Já o exército será responsável por coordenar a obra, além da construção de alguns trechos. "O Exército está indissociavelmente ligado ao projeto desde a sua origem e queremos que continue cumprindo a sua missão", afirmou o presidente da Ferroeste, Samuel Gomes.
O plano de
trabalho elaborado pelo Exército e pela Ferroeste prevê que a construção será feita em módulos de 50 km. Gomes reiterou que os estudos de engenharia são para trilhos em bitola mista (métrica e larga) e incorporando também o transporte de passageiros. Para o presidente da Ferroeste, a importância da renovação dessa parceria com o Exército "está justamente na garantia de qualidade da ferrovia a ser construída, nos custos reduzidos de construção, na valorização do Exército e do seu papel na sociedade", concluiu Gomes.
Turismo
Na área de transporte de passageiros por modal ferroviário, foi lançado o Trem das Montanhas Capixabas, no Espírito Santo, que transportará turistas entre os municípios de Viana e Marechal Floriano. O roteiro existia há mais de 20 anos, mas estava desativado e era usado para transporte de carga. Com a reativação da linha, a operação do passeio passa a ser realizada pela Serra Verde Express, empresa paranaense que explora os passeios turísticos no Paraná, entre Curitiba e Morretes, e também o Trem do Pantanal, no Mato Grosso do Sul.Segundo o presidente da empresa, Adonai Aires de Arruda, "o trem e o trajeto estão muito ligados à história do Brasil, o caminho percorrido por ele redimensiona o valor turístico da Rota do Mar e das Montanhas, potencializando a sua vocação para destino nacional e até internacional".
O trem tem capacidade para até 56 passageiros, circula todos os fins de semana e feriados, em dois horários, em trajetos de ida e volta. O
trajeto conta com atrativos como paisagens, informações históricas e sobre práticas de ecoturismo e esportes radicais.

(Fonte : D C I / 26-01-10)

ÔNIBUS RODOVIÁRIO PREVÊ RETOMADA

A fabricação de ônibus rodoviários deve recuperar o fôlego este ano, especialmente no mercado interno, voltando aos patamares do que era produzido em 2008, período pré-crise. A estimativa é de que o setor tenha fechado 2009 com produção de 2,6 mil unidades, contra as cerca de 4,5 mil do ano anterior.
Segundo os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus (Fabus), a produção de carroçarias para o setor rodoviário ficou com uma fatia de 23,24% do mercado de coletivos em dezembro passado - referente às associadas Fabus. Apesar do market share modesto em relação aos ônibus urbanos, estes carros têm alto valor agregado, custando em média R$ 600 mil a unidade (carroçaria + chassi), com produtos que podem beirar a casa de um milhão de reais.
Entre os fatores que animam fabricantes como a nacional Marcopolo e a multinacional Mercedes-Benz , está o anúncio de que as empresas de turismo interestadual terão suas licenças de atuação prorrogadas até 2011, elas, que estão entre os principais clientes das montadoras. Além disso, o aquecimento de alguns setores econômicos e a realização de eventos internacionais no País vão impulsionar os negócios.
"Observamos o início da recuperação já nos últimos dois meses de 2009, em função dessa prorrogação das licenças", analisou Paulo Corso, diretor comercial para o mercado interno da Marcopolo. Ele estima que em 2010, a empresa possa comercializar entre 2,5 mil e 2,7 mil unidades, contra as cerca de 2,3 mil do ano passado.
Na área de ônibus rodoviários, a montadora mantém como clientes de transporta interestadual, empresas como o grupo o Águia Branca e o JCA
, que engloba as marcas turísticas 1001, Cometa e Catarinense, além de companhias como Unisul, Ouro Prata, Planalto, Embaixador, Reunidas, Real Alagoas, Transbrasiliana, Gontijo e Guanabara Fortaleza.
Corso diz que, conforme a economia "começa se mexer", alguns setores vão gerar demanda para a fabricação dos rodoviários. "Outro mercado que deve se desenvolver é o de fretamento, que se concentrará nas áreas industriais", comentou com o DCI. O diretor acrescentou que áreas como a construção civil, a exploração de minério e até as atividades do Pré-sal estimularão a venda dos coletivos executivos para o transporte da mão de obra.
Outro segmento citado pelo executivo é o de turismo. "Já começamos a falar do mito da Copa de 2014", disse ao lembrar que a realização dos principais eventos esportivos mundiais no Brasil vai estimular a atividade turística, e junto com ela a comercialização de carros para fretamento. "Mais um exemplo são os cruzeiros. Pense que, quando um navio atraca, duas mil pessoas necessitam de traslado para hotéis ou aeroportos", lembrou. Para Corso, a tendência é que 20% da produção se volte para os rodoviários.
Especializada na produção de ônibus para diversos segmentos, a Marcopolo espera alcançar um receita líquida consolidada de R$ 2,55 bilhões em 2010, o que corresponderá à produção de 24,7 mil unidades entre o Brasil e o exterior, de acordo com o guidance (expectativa de desempenho futuro) divulgado ao mercado em dezembro passado. Em 2009, a receita deve fechar próxima aos R$ 2,3 bilhões, referentes à fabricação de 21 mil veículos.
Outra companhia que vê com otimismo a retomada do mercado de ônibus rodoviário é a Mercedes-Benz do Brasil, que também crê que a decisão sobre linhas deve estimular a produção.
"Passado o período de indefinição sobre as linhas interestaduais, a crença é que, em 2010, haja uma maior procura, a partir de abril", projetou Gilson Mansur, diretor de Vendas de Veículos Comerciais da Mercedes-Benz.
Mansur explicou que a idade média das frotas será um diferencial para as empresas e que, por isso, parte delas vão procurar renovar a frota para aumentar sua competitividade. A Mercedez mantém no portfólio de clientes, companhias como Itapemerim, o grupo dos Constantino, empresas como União, Breda e Expresso Guanabara e o grupo Real.
Incluindo os modelos 4.2 e 6.2 de ônibus rodoviários
, a marca ficou perto das 1,6 mil unidades em 2008, contra mil em 2009. "Nossa expectativa é voltar aos patamares de 2008", contou o diretor.

Mercado
José Antonio Fernandes Martins, atual presidente da Fabus reafirmou que a indústria espera reascender os negócios. "2010 será o ano de uma reação substancial no mercado de ônibus rodoviários", finalizou.
(Fonte : D C I / 26-01-10)

LULA ASSINA DECRETO QUE CRIA A BOLSA COPA E A BOLSA OLÍMPICA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou hoje (26) o decreto que cria as Bolsas Copa e Olímpica para policiais que irão trabalhar nos Jogos. Com isso, a partir de julho deste ano, os profissionais de segurança pública começarão a receber um adicional que aumentará gradativamente até a data dos eventos.
No caso da Bolsa Copa, policiais e bombeiros das capitais que sediarão as competições vão começar recebendo R$ 550 a mais em 2010. A partir de 2011, a bolsa passa a ser de R$ 665. Em 2012 o acréscimo passa a ser de R$ 760, e em 2013 de R$ 865. No ano da Copa do Mundo os profissionais de segurança pública passarão a receber R$ 1.000 a mais no salário. O valor não será perdido após os Jogos, e será incorporado pelos governos estaduais permanentemente. Já a Bolsa Olímpica será paga exclusivamente aos profissionais do Rio de Janeiro. No caso deles, o valor será fixo de R$ 1.200. Os policiais e bombeiros do Rio não receberão a Bolsa Copa, apenas a Olímpica até 2016. Depois dos Jogos, o valor também será incorporado aos salários pelo governo estadual.
Para o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, o programa representa um pacto de solidariedade do governo federal com os estados. “O governo federal, pela primeira vez na história, enfrenta, participa e se solidariza com temas relacionados à segurança pública”, disse Cabral.
As regras serão as mesmas do Bolsa Formação – programa que paga um adicional para os policiais que se propõem a fazer cursos de capacitação. Essa bolsa também recebeu aumento hoje, passando de R$ 400 para R$ 443.
Segundo o ministro da Justiça, Tarso Genro, “o paradigma da segurança pública no país está em mudança profunda”.
(Fonte : Ag. Brasil de Noticias / 26-01-10)

CBCVB ASSINA ACORDO INÉDITO COM OMT

A Confederação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux – CBCVB e a Organização Mundial do Turismo – OMT assinaram na última quinta-feira, dia 21, um acordo inédito de cooperação técnica voltado para a troca de experiências e conhecimento entre as organizações. Com o apoio do Ministério do Turismo, o acordo conta com a assistência da CBCVB aos Membros Afiliados da Organização na execução de seus projetos, programas e ações.
“Está é uma oportunidade única para que a CBCVB, junto com a OMT, expandam tanto qualitativamente como quantitativamente e desenvolvam um trabalho estratégico de aproximação entre seus membros. Nosso intuito é, conjuntamente, abrir canais de desenvolvimento e participação entre os países” explicou o presidente da Confederação, João Luiz dos Santos Moreira.
Com o acordo, a Confederação disponibilizará, por um ano, um de seus consultores de Projetos Internacionais para atuar dentro da OMT. O cargo será ocupado pelo consultor Rodrigo Godinho Corrêa, que nos últimos anos vem representando a entidade nos grupos de trabalho e conselhos na Organização, como no Comitê de Reativação do Turismo, grupo responsável pela elaboração do “Roadmap for Recovery” e no processo de eleição da CBCVB a uma das vice-presidências dos Membros Afiliados.
A cerimônia de assinatura do acordo aconteceu durante a Feira Internacional de Turismo, em Madri, entre o secretário geral da OMT, Taleb Rifai e o presidente da CBCVB. Durante o acordo, estavam presentes: Márcio Favilla, diretor-executivo da OMT; Paulo Boechat, vice-presidente da Confederação; Javier Blanco, diretor-executivo dos Membros Afiliados da OMT; Carlos Vogeler, representante para as Américas; José Francisco Salles, Diretor do Ministério do Turismo; Ney Leal, diretor de marketing da Brasiliatur; Luiz Fernando Moraes, secretário de Turismo de Porto Alegre; Felipe Gonzalez, secretário de Turismo de Foz do Iguaçu; Guilherme Tellaurino, diretor do Complexo Turístico Itaipu. Dentre os representantes dos Membros Afiliados Brasileiros estavam: Norton Lenhart, presidente da FNHRBS; e Mônica Boróbia, diretora da Associação de Hotéis do Roteiros de Charme.

Fonte: Ascom CBCVB

CAMPANHA DO HEMORIO BUSCA AUMENTAR ESTOQUE DE SANGUE PARA O CARNAVAL

Rio de Janeiro - A poucas semanas do carnaval, o Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio), subordinado à Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro, lançou hoje (26) mais uma edição da campanha Vista a Fantasia da Solidariedade, para atrair doadores e evitar baixa no estoque de sangue no período de folia. De acordo com a chefe do Setor de Promoção à Doação de Sangue do órgão, Neuzimar Carvalho, o objetivo é manter a média de 300 doações diárias nas semanas que antecedem o carnaval e ainda garantir um estoque extra de mil bolsas de sangue. “No carnaval, o número de transfusões aumenta principalmente por causa dos acidentes nas estradas. Como geralmente há uma queda de até 60% no volume de doações, as emergências ficam muito sobrecarregadas. Por isso é importante que a população seja solidária, se mobilize e doe sangue, porque amanhã ou depois um de nós pode precisar”, afirmou.As doações realizadas no Hemorio abastecem, com sangue e derivados, cerca de 200 unidades de saúde conveniadas com o Sistema Único de Saúde (SUS), entre elas as grandes emergências, maternidades e unidades de tratamento intensivo (UTIs).A Secretaria de Saúde estima que 1,8% de toda a população do Rio de Janeiro doe sangue regularmente. O número está bem abaixo dos 4% recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).Para doar sangue é preciso ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 quilos e apresentar boas condições de saúde.O Hemorio fica na Rua Frei Caneca, 8, no centro da cidade. A unidade funciona todos os dias, inclusive sábados, domingos e feriados, das 7h às 18h,
(Fonte : Ag. Brasil de Notícias / 26-01/10)

PARA ANAC, MAIOR CONCORRÊNCIA EM CONGONHAS PODERÁ REDUZIR PREÇOS

Mais três companhias aéreas poderão operar no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o segundo mais movimentado do país, de acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). As empresas Azul, NHT e Webjet estão autorizadas a participar da distribuição dos chamados slots (autorizações para pousos e decolagens).
O gerente de Análise, Estatística e Acompanhamento de Mercado da Anac, Ronei Glanzmann, disse que atualmente só três empresas atuam no Aeroporto de Congonhas, por isso a medida deve aumentar a concorrência.
“Na verdade, em Congonhas, operam somente três grupos econômicos: a TAM, que adquiriu recentemente a Pantanal, a Gol juntamente com a Varig, e a OceanAir. O objetivo da Anac é promover a concorrência e a redução de preços ao consumidor”, destacou Glanzmann.
O gerente lembrou que as passagens aéreas para Congonhas estão entre as mais caras do país, por causa da localização do aeroporto no centro da capital paulista. As seis empresas habilitadas para operação vão dividir uma clientela coorporativa, composta por consumidores de viagens de negócios.
“O público que viaja para Congonhas tem perfil executivo e o aeroporto também abriga a ponte aérea Rio-São Paulo. Tudo isso aumenta os preços médios das rotas e destinos para lá”, comentou.
Em nota, a Anac explicou que apesar da entrada das três companhias, não haverá aumento na quantidade de pousos e decolagens. O Aeroporto de Congonhas manterá o limite máximo estabelecido desde 2007, em 30 pousos ou decolagens por hora, para a aviação regular.
Os slots serão sorteados na próxima segunda-feira (1º). As companhias aéreas terão 30 dias para iniciar os vôos.

(Fonte : Ag. Brasil de Notícias / 26-01-10)

EMPRÉSTIMO A MICROEMPRESÁRIO ALCANÇA R$ 2,2 BI

O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) liberou R$ 2,2 bilhões em empréstimos para microempreendedores no ano passado, segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. O volume é 26,6% maior que o de 2008 (R$ 1,8 bilhão).
O número de clientes também aumentou (68,6%), passando de 647.811 para 1,092 milhão. As mulheres representam 60% desse público.
(Fonte : Jornal Folha de SP / Ed. Dinheiro / 26-01-10)