quarta-feira, 7 de novembro de 2012

INDÚSTRIA DE TURISMO MUNDIAL DEVE CRESCER 2,7%, APESAR DA CRISE


A indústria de turismo terá um desempenho positivo neste ano, apesar da crise econômica mundial. A expectativa é de uma alta de 2,7% em 2012 na comparação com 2011, percentual levemente inferior ao previsto no início do ano (2,8%).
Os dados são do Conselho de Viagem e Turismo Mundial (WTTC). Países em desenvolvimento, sobretudo do Sudeste Asiático, impulsionam o setor. China e Índia devem crescer 7,2% e 5,7%, respectivamente.
Não há dados sobre o Brasil, mas, na América Latina, a alta deve ser superior a 5%.
Já a Europa e o Oriente Médio puxam as projeções para baixo. O agravamento da crise econômica do euro fez com que a expectativa de queda aumentasse em quatro pontos percentuais, de uma queda de 0,2%, no início do ano, para retração de 0,6%.
No Oriente Médio, os conflitos na Síria e região impedem melhora no setor.
"O numero reflete a economia global e a redução de crescimento do PIB mundial", diz Toby Nicol, diretor de comunicação do WTTC. Para ele, é necessário que os países flexibilizem exigências para emissão de vistos, incentivando as viagens

(Fonte : Jornal Folha de São Paulo / imagem divulgação)

PAÍS ATRAI NEGÓCIOS EM VIAGENS ON-LINE


O turismo on-line deve movimentar neste ano R$ 13 bilhões no Brasil, incluindo a venda de pacotes, passagens e serviços relacionados.
O crescimento é estimado em 20% em relação ao ano passado, de acordo com estudo da Braspag, empresa que atua em plataformas de pagamento para o comércio eletrônico.
As informações do potencial do turismo on-line foram compiladas a partir da venda pela internet de sites de empresas como TAM, Decolar.com, Hotel Urbano (site de compras coletivas em turismo) e Fly Tour, entre outros.
No Brasil, o setor de turismo tradicional movimentou R$ 229 bilhões em 2011 - ou 3,7% do PIB nacional, segundo o IBGE. Neste ano deve chegar a R$ 238,5 bilhões.
"O turismo on-line é um mercado que começou atrelado a venda de passagens, com a Gol. Hoje chama atenção, principalmente se comparado à venda de produtos pela internet", afirma Gastão Mattos, presidente da Braspag. Dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico mostra que a venda de bens de consumo deve chegar a R$ 22,5 bilhões neste ano.

PREFERIDOS

Os destinos mais procurados pelos viajantes que fazem reservas on-line são os nacionais, principalmente no Nordeste. Fora do país, os destaques são Estados Unidos (50% para Orlando e Miami, 30% para Nova York e 20% divididos entre Las Vegas, California e outros) e Argentina.
"Existem cerca de 20 destinos responsáveis por 80% das vendas on-line", diz Luiz Vieira, do comitê de compras coletivas da Câmara. "Na compra coletiva, hospedagens pequenas, não exploradas pelo turismo tradicional, ganham destaque no litoral norte de São Paulo, no Rio e em Santa Catarina."
Com o incremento dos negócios no setor, a CVC, maior operadora de turismo do país, lançou há cerca de dois meses uma nova versão de seu site para o consumidor poder comprar separadamente passagens aéreas e estadias em hotéis. Em média são 100 mil visitantes por dia.
A Flytour Viagens (do grupo Fly Tour) criou em seu portal um serviço de crédito pré-aprovado que permite ao agente de viagens fazer compras 24 horas on-line.
Segundo a empresa, toda agência cadastrada recebe um crédito inicial, que lhe dá autonomia para fazer transações de compra de pacote, parte aérea, hotel ou aluguel de carro.

(Fonte : Jornal Folha de São Paulo)

MAIS DE CEM MUNICÍPIOS MINEIROS PODEM SE BENEFICIAR COM ICMS TURÍSTICO


O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, divulga nesta quinta-feira (08/11), listagem referente aos municípios habilitados a receberem parcela do ICMS Turístico, com base na arrecadação estadual de 2013. Neste ano, 119 municípios estão habilitados a receber o repasse em 2013, no ano passado foram 63 cidades, o que demonstra um crescimento de mais de 88%.
A inclusão do critério Turismo no ICMS - resultado de esforço coletivo entre as Associações de Circuitos Turísticos e a Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur) - faz parte de uma estratégia maior que visa a descentralização de recursos e tem por objetivo incentivar investimentos no Turismo municipal, promover melhorias nos serviços, aumentar o potencial turístico, oferecer mais atrações e, assim, conseguir manter o viajante por mais tempo nos destinos.
De acordo com a secretária adjunta de Estado de Turismo de Minas Gerais, Silvana Nascimento, o grande número de aprovados nesta etapa é fruto do trabalho realizado pela SETUR, de orientação aos candidatos ao repasse. “Os representantes dos municípios receberam da equipe de Coordenação do ICMS Turístico da Secretaria de Turismo todo suporte para facilitar a compreensão da documentação exigida e dos prazos”.

REQUISITOS

Os requisitos mínimos para habilitação do município são: Participar de uma Associação de Circuito Turístico reconhecida pela SETUR/MG, nos termos do Programa de Regionalização do Turismo no Estado de Minas Gerais; ter elaborada e em implementação uma política municipal de turismo; possuir Conselho Municipal de Turismo (Comtur), em funcionamento e possuir Fundo Municipal de Turismo (Fumtur), em funcionamento. Também é desejável que o município participe nos critérios ICMS Meio Ambiente e Patrimônio Cultural da Lei Robin Hood

(Fonte : Mercado & Eventos)

TURISMO NA CAPITAL CRESCE ALHEIO À CRISE


Embora a crise na Europa tenha afastado os turistas do Brasil, a expectativa é que o setor encerre este ano com um crescimento de 10% na capital federal, quase o dobro da estimativa nacional, conforme os dados preliminares da pesquisa anual do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). Até outubro, o número de pessoas que desembarcaram no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek aumentou 11,47%, enquanto em cidades do Nordeste houve uma queda expressiva: em Salvador, a taxa decresceu 21,76% no mesmo período e em Recife, 19,97%.
O resultado positivo de Brasília se deve aos visitantes dos países latinos e da América do Norte, menos impactados pela turbulência econômica global. Além do Distrito Federal, nos primeiros 10 meses deste ano, aumentou o número de viajantes estrangeiros em Porto Alegre (31,77%), no Rio de Janeiro (19,34%) e em São Paulo (2,01%). Essas regiões abrigam um perfil diferente de visitantes, semelhantes ao dos que desembarcam na capital do país.
As curvas criadas por Oscar Niemeyer são o principal atrativo da capital. O arquiteto norte-americano Jonathan Hickerson, 30 anos, foi um dos que trocaram as praias do Nordeste pela arquitetura brasiliense. "Tudo isso que estou vendo aqui estudei na faculdade, e é muito diferente do que já vi", disse o jovem. Ele desembarcou na cidade no início desta semana, e seguiu, ontem, para Curitiba. "Estive no Rio de Janeiro e também em São Paulo. O Brasil é famoso pelas praias, mas eu procurava algo diferente. Vim ao Brasil pela primeira vez, e talvez, em outra ocasião, eu volte para conhecer as belezas naturais", ressaltou.
O presidente da Embratur, Flávio Dino, explicou que o turismo no Nordeste é muito voltado a países da Europa, como França, Portugal e Itália e, por isso, apresentou queda neste ano. "Quando o orçamento aperta, a viagem de férias é o primeiro item a ser cortado. Com a crise na Europa, eles preferem visitar lugares mais próximos e mais baratos", salientou. Ele afirmou que Brasília tem um grande potencial turístico. "O que movimenta o setor no DF são, principalmente, viagens de negócios. Há ainda aquele que vem por lazer, mas tem um perfil diferente. Ele procura turismo de aventura em lugares próximos, como Chapada dos Veadeiros (GO), ou quer conhecer a arquitetura."

PARCERIAS

Segundo Dino, há um grande investimento no setor em Brasília, por conta das copas do Mundo de 2014 e das Confederações, no próximo ano. "Vamos aproveitar os eventos para expor a cidade e o que ela tem a oferecer. Há, por exemplo, uma ação conjunta com Pirenópolis (GO) para a elaboração de exposição de fotografias no edifício sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York . Levamos o Clube do Choro para Santiago, no Chile, tudo isso para incentivar o turismo na capital federal", disse o presidente da Embratur.
"Assim como outros destinos turísticos, o DF enfrenta influências sazonais. A cidade tem elementos singulares para atrair o visitante. Além de ser a capital do país, com pontos ligados aos Três Poderes, é um local planejado e tombado", comentou o professor do Centro de Excelência em Turismo (CET) da Universidade de Brasília (UnB) Luiz Carlos Penna. "Brasília também vive um bom momento gastronômico e cultural, com diversos festivais, que podem ser um atrativo", completou.
O comércio local sentiu necessidade de se adequar à crescente visitação de estrangeiros a pontos turísticos da cidade. O artesão Gilberto Castro, 41 anos, dos quais três na cidade, notou o aumento de visitantes. "Percebi que é preciso aprender outras línguas para atender a demanda de turistas. Muitos querem consumir nossos produtos, mas não conseguem se comunicar. Utilizo a calculadora para mostrar o preço e me viro com a mímica. Quando eles falam em espanhol fica mais fácil", disse. Ele comemora o aumento no setor. "Quem vem de fora acaba dando mais valor ao nosso trabalho e compra mais. Isto é muito bom."

REGISTROS

Somente a partir de 2008, o Embratur começou a contabilizar o número de visitantes de outros países em Brasília. Anteriormente, o índice era considerado irrisório e não entrava nas estatísticas. Nos últimos quatro anos, o total de turistas estrangeiros saiu de 29.485 para 63.384, um salto de 114%. Entre 2010 e 2011, quando as empresas aéreas apostaram de vez em voos diários, o aumento foi de 67,1%.

DEFICIÊNCIA NA INFRAESTRUTURA

Mesmo com a alta no turismo, Brasília ainda enfrenta alguns gargalos relativos à infraestrutura, o que acaba impondo dificuldades ao visitante. A falta de mobilidade e de comunicação são grandes problemas. Muitos visitantes reclamam do transporte público e das dificuldades para se comunicarem mesmo em pontos turísticos. "Melhorar o sistema de locomoção é o principal desafio para o governo, principalmente por conta dos eventos internacionais que receberemos. Se compararmos com São Paulo, o metrô fica muito atrás", comentou Flávio Dino, presidente da Embratur.
Quanto à comunicação, Dino explicou que o Executivo federal e o local não medem esforços para a qualificação de trabalhadores bilíngues até a Copa do Mundo. "Temos programas profissionalizantes que visam o ensino de outros idiomas para melhor atender os turistas" completou. O arquiteto norte-americano Jonathan Hickerson, 30 anos, sentiu dificuldades para se locomover. "A cidade é muito grande e os ônibus não chegam a todos os lugares. Não conseguia ler para onde ia ou de onde vinha, e as pessoas não sabiam me informar. Por isso, conheci apenas lugares próximos à Esplanada dos Ministérios", reclamou.
A violência também é um dos fatores que afasta o viajante da capital federal. "A segurança pública é um problema real. Ainda assim, não é um privilégio de Brasília. Todas as grandes cidades vivem essa situação e, no DF, chega a ser menos evidente que em outros lugares", disse o professor da Universidade de Brasília (UnB) Luiz Carlos Penna.

(Fonte : Jornal Correio Braziliense / imagem divulgação)

VIAS PÚBLICAS PODERÃO SER FECHADAS DURANTE COPA-2014


As ruas de São Paulo poderão ser fechadas e interditadas durante a disputa da Copa do Mundo-2014. Pelo menos é que prevê o contrato firmado a Prefeitura e a FIFA.
O "contrato de cidade-sede" assinado entre a Prefeitura de São Paulo e a Fifa prevê o bloqueio de ruas e avenidas quando a entidade máxima do futebol ou o COL (Comitê Organizador Local da Copa do Mundo) solicitar.
Versa o acordo que a sede deverá "a qualquer momento durante o período da competição fechar o acesso público a qualquer via dentro da cidade-sede".

(Fonte : Jornal Folha de São Paulo)

BRASILEIROS INVESTEM MAIS EM SEGURANÇA NAS VIAGENS


Um levantamento da Porto Seguro, seguradora, mostra que tem crescido o número de consumidores que investem na segurança das viagens. Entre janeiro e outubro, a Companhia contabilizou mais de 26 mil contratações do Porto Seguro Viagem, seguro com coberturas para destinos nacionais e internacionais. Ao todo, as apólices movimentaram mais de R$ 3 milhões em prêmios.
Ainda de acordo com o balanço do Porto Seguro Viagem, o investimento dos clientes é maior em seguros para viagens internacionais, com mais de 24 mil apólices comercializadas. Já as apólices para destinos em território nacional tiveram cerca de 2 mil contratações no período.
“A partir desses números, podemos constatar que há um maior entendimento sobre a necessidade do seguro para viagens internacionais, até porque em alguns países essa garantia é exigida”, comentou Fabio Morita, diretor de Vida e Previdência da Porto Seguro. “Por outro lado, o mercado interno apresenta-se com amplo potencial para a expansão do seguro-viagem, à medida que for crescendo a consciência do consumidor de que também é importante ter essa proteção para os deslocamentos feitos pelo País”, completou.

(Fonte : Mercado & Eventos)

OUTLET DE LUXO EUROPEU QUER ATRAIR TURISTAS BRASILEIROS


A McArthurGlen, considerada empresa pioneira e líder em outlets de luxo na Europa, quer dobrar o número de brasileiros que fazem compras nas 21 lojas espalhadas pelo continente. Se depender da rede, em um ano, o Brasil, que atualmente ocupa a nona colocação no ranking de volume de compras, será o quarto maior país não europeu consumidor das marcas de luxo oferecidas com descontos de 30% a 70%. Para atingir esse objetivo, a empresa decidiu incluir o país na estratégia comercial internacional da empresa e escolheu a Royal Collection como representante local.
De acordo com o diretor da Royal Collection, Danni Guimarães, a estratégia inicial é fechar parcerias com as maiores agências de viagem e operadoras de turismo, além de fazer treinamentos, eventos e patrocínios. "Diferente do outlet americano, o europeu tem lojas de alto design, com marcas famosas. E nós queremos incluir a McArthurGlen no roteiro de viagem dos turistas que vão a Europa".
Atualmente a McArthurGlen possui cerca de 20% do mercado europeu - a maior fatia - de "designer outlets" que comercializam peças de grifes reconhecidas internacionalmente. São mais de 600 mil metros quadrados de lojas em oito países da Europa, com 75 milhões de visitantes por ano. Só no primeiro semestre deste a rede percebeu 40% de incremento nas compras feitas por brasileiros, o que motivou o investimento.
Nas prateleiras, as peças, de estações passadas, são das marcas mais cobiçadas do mundo, como Prada, Gucci, Burberry, Roberto Cavalli, Salvatore Ferragamo, Dolce & Gabbana, Bulgari, Versace, Hugo Boss, Ralph Lauren, Ermenegildo Zegna, Fendi, Valentino e Armani. Uma calça jeans Diesel, que custa R$ 1 mil no Brasil, pode ser comprada lá por € 40.
"Os dados de investimento são confidenciais, mas o Brasil é umas das maiores apostas fora da Europa, junto com a Coréia do Sul, Rússia e China, países onde a empresa abriu escritórios de representação", disse o diretor de Turismo da McArthurGlen, Anthony Rippingale. Segundo ele, só nos oito primeiros meses de 2012 houve 60% de aumento em volume de compras para clientes não europeus. Uma novidade é que em 2014 a rede irá inaugurar a primeira loja McArthurGlen em outro continente: será em Vancouver, no Canadá.

(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo / imagem divulgação)

OCUPAÇÃO EM RESORTS VOLTA A VIABILIZAR OPERAÇÕES


A ocupação dos resorts do país subiu nos últimos anos e voltou a garantir o equilíbrio das operações, segundo levantamento da Jones Lang LaSalle Hotels em parceria com a Resorts Brasil (associação nacional do setor).
Em 2006, a taxa ficou em 47%. No ano passado, em 50%, de acordo com a pesquisa feita com base em dados de 103 empreendimentos.
Entre janeiro e setembro deste ano, a ocupação foi de 55% nos 45 resorts associados à entidade que representa o setor.
"Para se ter um equilíbrio na operação, é necessário uma taxa de ocupação entre 50% e 55%", diz o diretor-executivo da Resorts Brasil, Ricardo Domingues.
"Este seria um ano fantástico para o setor, não fosse o valor médio das diárias. Estamos conseguindo repassar apenas a inflação ao preço das tarifas."
O problema, de acordo com Domingues, é que o preço da mão de obra subiu além da inflação e pressionou os custos dos hotéis.
O setor espera uma recuperação em 2014, quando alguns empreendimentos receberão delegações para a Copa.
"Também deve haver uma alta no número de eventos em resorts. Dados da Alemanha e da África do Sul mostram que ocorre uma superoferta de eventos no país antes e depois do campeonato."
Desde a crise internacional, os resorts tentam atrair feiras e reuniões corporativas para que elas ocupem o espaço deixado pelo turismo estrangeiro.

(Fonte : Jornal Folha de São Paulo)

MARRIOTT QUER CHEGAR A 55 HOTÉIS NO BRASIL EM DEZ ANOS


Atualmente com cinco hotéis no Brasil – três em São Paulo, um no Rio de Janeiro e um em Bento Gonçalves (RS) –, a Marriott tem a meta de abrir outras 50 unidades no País nos próximos dez anos. A informação foi dada pelos vices-presidentes Steve Contos (região Sul das Américas) e Laura Santoni-Pichardo (Vendas), durante almoço no Renaissance São Paulo do qual participaram também sete gerentes gerais de hotéis da rede na Flórida.
“O mercado brasileiro está bastante aquecido e nós queremos estar cada vez mais presentes aqui”, disse Contos, para quem a marca Renaissance é uma das que deverá estar em destaque dentro da meta estipulada. “Temos como modelo no Brasil este hotel, o Renaissance São Paulo, que é muito bom”, complementou.
De acordo com Laura, no entanto, a principal bandeira prevista é a econômica Fairfield Inn & Suites, ainda inexistente no País. “É uma marca ideal para viajantes corporativos, que se destaca dos concorrentes também pelos amenities”, diz a VP.
A comitiva de profissionais norte-americanos da Marriott passará a semana em São Paulo para encontros com operadores e agências de eventos, principalmente.

(Fonte : Panrotas)

MAIS ESPAÇO PARA EVENTOS


Para elevar de 10% para 20% a participação dos eventos no seu faturamento, o Rio Quente Resorts, investirá R$ 80 milhões na instalação de um hotel destinado ao setor corporativo.
Um centro de convenções para 1.500 pessoas também será construído. Hoje o centro de eventos do resort goiano tem capacidade para receber 750 pessoas.
A expectativa da empresa é aumentar a participação do segmento dentro de três anos, período no qual as obras do novo hotel devem ser iniciadas.
"O setor corporativo recuperou a queda do número de turistas estrangeiros em muitos resorts, mas nós não queremos que ele represente mais de 20%", diz Francisco Costa Neto, diretor-executivo da empresa.
"É um segmento que varia muito com o desempenho da economia e que tem o valor de suas diárias menor, já que a venda é feita por atacado."

(Fonte : Jornal Folha de São Paulo)

ANAC: TARIFA AÉREA MÉDIA DOMÉSTICA CAI 36% EM DEZ ANOS


A tarifa aérea média doméstica foi de R$ 272,64 no primeiro semestre de 2012, valor 36,2% menor em relação ao mesmo período de 2002 - quando ficou em R$ 427,16, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Conforme o Relatório de Tarifas Aéreas, na comparação com o primeiro semestre de 2011, a tarifa aérea média doméstica dos seis primeiros meses de 2012 apresentou redução de 1,1%.
Ainda de acordo com a Anac, o valor referente ao segundo trimestre de 2012, de R$ 258,59, teve redução de 6,2% se comparado ao mesmo período do ano passado. Já o primeiro trimestre deste ano apresentou aumento de 4,5% em relação ao mesmo período de 2011, para R$ 287,88.
O indicador representa o valor médio pago pelo passageiro por uma viagem aérea em território brasileiro, em razão dos serviços de transporte aéreo. Os valores apresentados são calculados com base nos dados das tarifas aéreas domésticas comercializadas pelas empresas aéreas, mensalmente registradas na Anac, e são atualizados pelo IPCA até o mês mais recente apresentado no Relatório de Tarifas Aéreas.

YIELD

Ainda segundo a Anac, o yield tarifa aérea doméstico - indicador que representa o valor médio pago por passageiro para voar 1 quilômetro em território nacional - caiu de R$ 0,70 para R$ 0,34 em dez anos, na comparação entre o primeiro trimestre deste ano e o mesmo período de 2002. No primeiro semestre de 2012, o indicador recuou em relação ao mesmo período de 2011, quando o valor foi de R$ 0,35.
No segundo trimestre de 2012, o yield tarifa aérea doméstico caiu de R$ 0,36 para R$ 0,33 na comparação com o mesmo período de 2011. No primeiro trimestre de 2012, por sua vez, houve aumento do indicador ante igual intervalo do ano passado: de R$ 0,35 para R$ 0,36

(Fonte : Exame / imagem divulgação)

TAM FAZ PROMOÇÃO DE PASSAGENS PARA AS REGIÕES SUL E SUDESTE


A Tam está promovendo nesta quarta-feira (07/11) uma ação que oferecerá descontos em passagens para diversas cidades localizadas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Com passagens a partir de 3 x de R$41,33, o trecho, os clientes encontrarão tarifas com preços atrativos para as cidades de Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo.
As tarifas promocionais são válidas para o período de 17 de dezembro a 06 de fevereiro de 2013. Mais detalhes, inclusive das restrições, estão disponíveis no site www.tam.com.br  
A promoção é válida para compras realizadas até às 23h59 desta quarta-feira (07/11) no Brasil e os bilhetes podem ser adquiridos em agências de viagens e em todos os canais de venda da companhia aérea: site, call center (4002-5700 para capitais ou 0800 5705700 para demais cidades), lojas da Tam e da Tam Viagens em todo o País.

(Fonte : Mercado & Eventos)

UNITED SUSPENDE VOOS EM NOVA YORK DEVIDO A NOVA TEMPESTADE


A companhia aérea americana United Airlines suspendeu voos com pouso ou decolagem em Nova York nesta quarta-feira. O motivo é a chegada de uma nova tempestade à região, que ainda se recupera dos estragos causados pelo fenômeno Sandy na semana passada.
"Suspenderemos a maioria dos voos na área de Nova York entre o meio-dia de quarta e o meio-dia de sexta por causa da tempestade prevista na região", disse o porta-voz da empresa, Charles Hobart.
Ele, no entanto, não indicou o número de operações canceladas nos aeroportos JFK, La Guardia e Newark. Os três aeroportos foram fechados na semana passada e tiveram milhares de voos cancelados pela tempestade Sandy.
Meteorologistas preveem que a nova tempestade atinja a Costa Leste americana entre a tarde e a noite de quarta, trazendo ventos de até 89 km/h, chuvas intensas e alagamentos.
O National Weather Service (órgão federal para previsões do tempo) prevê novos blecautes, mas a nova tempestade deve ter intensidade menor que a da semana passada. A Sandy, com ventos acima de 100 km/h, provocou a morte de mais de 100 pessoas em dez Estados.

RECOMENDAÇÕES

A Infraero (tel. 0/xx/11/2445-2945), empresa que administra aeroportos no Brasil, recomenda a passageiros que tenham voos para os EUA que entrem em contato com suas companhias aéreas para verificar possíveis atrasos ou cancelamentos.
Em casos de atrasos e cancelamentos, a companhia aérea deve assegurar o direito do passageiro a receber acesso à comunicação (a partir de uma hora de atraso), alimentação (a partir de duas horas), acomodação (a partir de quatro horas) e traslado para passageiros que estiverem na localidade de residência.
Em casos de voos cancelados, o passageiro pode ser reacomodado em outro voo ou ser reembolsado com o valor integral pago pela passagem área.
Caso o passageiro se sinta prejudicado ou tenha seus direitos desrespeitados, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) recomenda, primeiramente, que o consumidor procure a própria companhia aérea.
Se o problema não for solucionado, o usuário pode encaminhar o problema à Anac (tel. 0800 725 4445), aos órgãos de defesa do consumidor e/ou ao Poder Judiciário.

(Fonte : AFP / imagem divulgação)

LINHA PARA AEROPORTO FICARÁ PRONTA SÓ DEPOIS DA COPA


O trem que vai ligar o aeroporto de Guarulhos a São Paulo não vai ficar pronto para a Copa do Mundo, que será realizada em julho de 2014, de acordo com o presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Mário Manoel Bandeira. De acordo com ele, as obras só começarão em fevereiro de 2013 e levarão de 18 a 24 meses. "O trem não consegue ficar pronto para a Copa, ainda estamos discutindo os detalhes da licitação", afirmou. Ele lembrou que mesmo construída em via elevada a obra é complexa e precisa atravessar o parque linear do Tietê.
O investimento para a construção da linha está estimado em cerca de R$ 1,2 bilhão. A linha, denominada 13-Jade terá 11,5 quilômetros de extensão, vai transportar 120 mil passageiros por dia na primeira fase, que prevê a construção da estação do aeroporto, ampliação da Engenheiro Goulart, na Linha 12-Safira, e a construção da estação Cecap-Guarulhos.
Em entrevista ao Valor, Bandeira lembrou ainda que o governo de São Paulo mantém conversas com a concessionária Aeroporto Internacional de Guarulhos, que está assumindo a administração do aeroporto, para definir o melhor local da estação. "Havia um local reservado entre os terminais 1 e 2. Há documentos que comprovam isso, mas eles dizem que não sabiam do projeto e reservaram o espaço para outra finalidade", afirma.
De acordo com Bandeira, a concessionária reservou espaço próximo ao Terminal 4, que hoje atende apenas a WebJet, e fica dois quilômetros distante dos terminais 1 e 2, que são os mais movimentados e darão acesso ao terminal 3, que está em construção. Para o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, a concessionária precisa explicar seu projeto. "Não é proposta nossa a construção da estação longe dos principais terminais. Eles é que têm de explicar", afirma. De acordo com ele, o governo de São Paulo pediu licença da concessionária para começar os trabalhos até o fim do mês no local inicialmente previsto para a estação entre os terminais 1 e 2. "Aguardamos a resposta deles", disse, após participar de feira sobre o setor metroferroviário.
A concessionária afirma que colabora com a CPTM para a definição do "local mais adequado" para a construção da futura estação da Linha 13-Jade. Após definição do local, a empresa prevê construir um sistema de mobilidade interna que levará os passageiros da estação aos terminais. De acordo com a empresa, há um sistema de monotrilho em estudo, previsto no plano diretor do aeroporto, com capacidade adequada à demanda projetada pela CPTM. O investimento estimado é de US$ 40 milhões, mas a previsão é que o projeto fique pronto somente em 2016.
Enquanto a CPTM e a concessionária ainda definiram o melhor local para a estação, Bandeira lembra que o projeto da CPTM deixou de prever o trem expresso, como o projeto original. O deslocamento entre o aeroporto e a Estação Engenheiro Goulart, na zona leste paulista, deve demorar cerca de 20 minutos. A previsão inicial do projeto era que esse fosse o tempo até o centro da cidade, que só deve ser alcançado na segunda fase.
O projeto de trem expresso, segundo o secretário Jurandir Fernandes, foi descartado por causa da construção do trem de alta velocidade que vai ligar Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. O trem-bala têm estações previstas no aeroporto de Guarulhos e na região central de São Paulo. O governo federal e paulista assinaram termo de cooperação para estudos conjuntos para definição dos melhores lugares para a estação. "Estudamos a articulação entre o trem-bala e os trens regionais que vão para Jundiaí, ABC e Santos, previstos pelo governo de São Paulo", confirmou ontem o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo.
O governo de São Paulo quer que a estação fique na Água Branca, na zona oeste paulistana, onde haveria conexão com a CPTM e com a futura Linha 6-Laranja (Brasilândia-São Joaquim). "Também estudamos a possibilidade de ter mais de uma estação na cidade", afirmou Figueiredo.
Outra linha prometida como legado da Copa, mas que não ficará pronta para o mundial de 2014 é a 17-Ouro, que vai ligar o aeroporto de Congonhas à estação Morumbi, da CPTM. "Não estamos garantindo para a Copa. Trabalhamos para que fique pronto até dezembro de 2014", reafirmou ontem o secretário. Sem novos transportes de massa para o mundial, a ligação dos aeroportos com o centro da cidade e o estádio Itaquerão, na zona leste, será feito por linhas especiais de ônibus. "Em dias de jogos teremos 25 a 30 linhas especiais para levar os torcedores", afirma Fernandes.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)