quarta-feira, 15 de agosto de 2012

JUROS VOLTAM A CAIR


Depois de terem registrado alta em junho, as taxas de juros das operações de crédito ao consumidor voltaram a cair em julho. Foi a quinta retração verificada no ano, segundo a Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O coordenador de Estudos Econômicos da entidade, Miguel José Ribeiro de Oliveira, atribuiu o resultado à diminuição da inadimplência e da taxa básica de juros (Selic).
Das seis linhas de crédito a pessoas físicas pesquisadas pela Anefac, cinco tiveram queda — a exceção foi o crédito rotativo do cartão, cujas taxas permaneceram estáveis. Na média geral, os juros médios aos consumidores caíram 0,08 ponto percentual, de 6,20% para 6,12% ao mês. No ano, o recuo foi de 1,85 ponto, de 105,82% para 103,97%. Segundo Miguel Oliveira, é a menor taxa anual da série histórica iniciada em 1995.
A tarifa cobrada pelo comércio caiu 0,10 ponto em julho, de 4,75% ao mês para 4,65%. Também ficaram mais em conta os juros do cheque especial, de 8,22% para 8,07%, e os recursos para o financiamento de automóveis, de 1,84% para 1,80%. No mesmo mês, o consumidor ainda pagou menos pelo empréstimo pessoal dos bancos, de 3,63% para 3,57%, e pelo crédito das financeiras, de 8,04% para 7,92%.

EMPRESAS

Para as empresas, as três taxas pesquisadas no mês pela Anefac também diminuíram. A tarifa média de juros para pessoas jurídicas apresentou redução de 0,06 ponto porcentual no mês, passando de 3,59% para 3,53%. No ano, o recuo foi de 1,06 ponto, de 52,69% para 51,63%, o menor registro da série histórica desde 1999. A queda foi de 0,12 ponto percentual nos juros para os empréstimos para capital de giro, de 2,04% para 1,92% ao mês, e de 0,06 para a conta garantida, uma espécie de cheque especial das empresas, de 6,10% para 6,04%.
Apesar de pequena, na avaliação de Miguel Oliveira, a retração deve continuar. "Nossa expectativa é de que os juros sofram novas reduções nos próximos meses." E a sustentação dessa meta deve continuar sobre os dois pilares atuais: as novas reduções da Selic e a diminuição dos índices de inadimplência previstos para o segundo semestre do ano.

(Fonte : Jornal Correio Braziliense / imagem divulgação)

CONCESSÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS VAI GIRAR R$133 BI


Com o objetivo de dar mais fôlego para a economia brasileira, o governo anunciou nesta quarta-feira um pacote de concessões de ferrovias e rodovias no valor de 133 bilhões de reais, o maior já feito no país.
Desse total, 91 bilhões de reais serão destinados para ferrovias e o restante, de 42 bilhões de reais, para rodovias.
Ao todo, o "Plano Nacional de Logística: Rodovias e Ferrovias" prevê que serão colocados para a iniciativa privada 10 mil quilômetros em ferrovias, por meio de 12 lotes, e 7,5 mil quilômetros em rodovias, com 9 lotes. Nos primeiros cinco anos, esses projetos vão absorver 79,5 bilhões de reais.
"Temos que avançar para nova etapa que significa restabelecer a capacidade de planejamento integrado do sistema de transporte, fazendo com que haja integração dos modais rodoviário, ferroviário, de portos e aeroportos", afirmou o ministro dos Transportes, Paulo Passos, ao apresentar o plano em cerimônia com as presenças da presidente Dilma Rousseff, ministros e empresários.
Os leilões nas rodovias já começam esse ano. A expectativa do governo é licitar em dezembro deste ano o trecho mineiro da BR 116 e, em janeiro de 2013, a ligação de Brasília (DF) a Juiz de Fora (MG) pela BR 040.
Para os outros sete trechos de rodovias a serem concedidos pelo governo, a previsão é publicar o edital em março do ano que vem e fazer o leilão em abril de 2013.
Para as ferrovias, a proposta do governo é fazer Parceiras Público Privadas (PPPs) em 12 trechos de ferrovias, como o Ferroanel de São Paulo.
A estatal Valec vai comprar a capacidade de transporte e vai vende-la aos interessados.

EMPRESÁRIOS ELOGIAM, MAS DIZEM QUE CONCESSÕES AINDA SÃO INSUFICIENTES

As concessões de rodovias e ferrovias a serem apresentadas pelo governo nesta quarta-feira terão demanda, mas empresários presentes ao anúncio do pacote consideram que as medidas ainda são insuficientes para suprir as necessidades do país com infraestrutura.
Eike Batista, presidente do grupo EBX, elogiou a iniciativa do Plano Nacional de Logística: Rodovias e Ferrovias, dizendo que vai atrair investimento privado, inclusive internacional. "Quando você entrega para a iniciativa privada os investimentos saem mais rápidos", disse.
Mas o presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, embora tenha saudado o programa, avaliou que ele ainda é insuficiente.
"O Brasil precisa de 1,5 por cento do PIB em logística, hoje é de cerca de 0,74 por cento", disse Godoy, acrescentando que as concessões não serão suficientes para chegar ao patamar necessário.
Para Eike Batista, em dinheiro, seriam necessários 300 bilhões de dólares em investimentos em infraestrutura. "Nosso produtos são os melhores, mas ficam mais caros para exportar por causa da infraestrutura", afirmou o empresário do grupo EBX, acrescentando que não tem interesse nos projetos de rodovias e ferrovias.
Já o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, previu um grande interesse do setor no plano de concessão.

(Fonte : Reuters)

RODOVIAS E FERROVIAS DE CONCESSÕES DEVEM SER ENTREGUES ATÉ 2018


As empresas que receberem as concessões anunciadas nesta quarta-feira pelo governo terão prazo de cinco anos após a assinatura dos contratos para entregar as rodovias e ferrovias, informou o ministro dos Transportes, Paulo Passos.
O cronograma do governo prevê que todos os contratos de concessão anunciados estarão assinados até setembro de 2013.
Serão concedidos 7.500 quilômetros de estradas, sendo 5.700 quilômetros de rodovias que serão duplicadas e 1.800 quilômetros já prontos que passarão para a gestão privada. No caso das ferrovias, o pacote anunciado hoje prevê a construção de 10 mil quilômetros novos.
"É uma meta bastante ajustada. No caso das ferrovias, nós já temos trechos com estudos bastante avançados, como o Ferroanel de São Paulo", respondeu Passos ao ser questionado sobre a viabilidade do cumprimento dos prazos.
O presidente da EPL (Empresa de Planejamento e Logística), estatal criada para gerir o programa de concessões, Bernardo Figueiredo, disse que a rentabilidade do investidor que construir as ferrovias não será tão alto porque ele não terá riscos.
O governo vai comprar, por meio da estatal Valec, toda a capacidade de transporte da ferrovia concedida e depois vai revender essa capacidade ao mercado em ofertas públicas. O que não for vendido, ficará como prejuízo do governo, afirmou.
O valor que a Valec pagará será definido na assinatura do contrato de construção. O preço que será cobrado dos usuários da ferrovia servirá para cobrir o que o governo pagou e constituir um fundo para futura ampliação da ferrovia caso necessário.
"A Valec não vai ter lucro. Ela vai formar um preço que seja sustentável no longo prazo", disse Figueiredo.
Segundo o presidente da EPL, as novas ferrovias poderão ser usadas tanto para transporte de carga quanto de pessoas.
"Hoje, 90% da nossa malha são ferrovias do século 19 ou início do século 20, em que um trem de passageiro circula a 40 km/h no máximo. Essas ferrovias novas têm um perfil mais moderno e elas permitem a organização de trens de passageiros com trens que circulam a 100, 150 km/h. Se eu tenho a possibilidade de circular vinte trens, eu posso ter cinco de passageiros e quinze de cargas", exemplificou.

PACOTE

O governo anunciou hoje um pacote para duplicar de rodovias e ferrovias, passando ao setor privado concessões estimadas em R$ 133 bilhões ao longo dos próximos 30 anos. Desse total, serão R$ 42 bilhões em investimentos em rodovias e R$ 91 bilhões em ferrovias.
No curto prazo, ou seja, nos próximos cinco anos, as concessões são estimadas em R$ 79,5 bilhões, segundo o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos --R$ 23,5 bilhões no caso de rodovias e R$ 56 bilhões em ferrovias.
É a primeira etapa do conjunto de ações voltadas à infraestrutura do governo Dilma Rousseff para tentar reativar a economia brasileira, que neste ano pode crescer menos de 2%, abaixo dos 2,7% de 2011.

MENOR TARIFA DE PEDÁGIO

O pacote inclui a concessão de rodovias no Sudeste, Centro-Oeste e no Nordeste, e o ganhador terá de bancar os investimentos de ampliação e renovação das rodovias. Serão selecionadas as empresas que oferecerem a menor tarifa de pedágio.
Os investimentos abrangerão trechos da BR-101, na Bahia, BR-262, no Espírito Santo e Minas Gerais, e BR-153, em Goiás e Tocantins, entre outros.
"Em rodovias serão investidos R$ 42 bilhões em 7.500 quilômetros. É preciso que se diga aqui que até esse momento do país foram feitas, pelo governo federal, cerca de 5.200 quilômetros de rodovias em concessões. Isso é mais do que tudo que já foi feito até hoje", destacou Passos.

(Fonte : Folha Online / imagem divulgação)

NOVAS CONCESSÕES TERÃO MENOR TAXA DE RETORNO


A taxa de remuneração dos investimentos privados nas novas concessões que serão anunciadas pela presidente Dilma Rousseff cairá para um nível entre 6% e 6,5% ao ano, no máximo, em termos reais. Serão, conforme destacam dois funcionários do governo com conhecimento do assunto, as taxas de retorno mais baixas da história recente do país para projetos de infraestrutura.
"É desse número para menos", confirmou um auxiliar da presidente, que tem participado das reuniões preparatórias do pacote de concessões, no Palácio do Planalto. As taxas de retorno dos investimentos, conhecidas no mercado como TIR, seguem uma trajetória de queda desde o primeiro ciclo de privatizações, na década de 1990, durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
Os contratos de concessão das rodovias federais assinados naquela época, como o da Nova Dutra e o da Ponte Rio-Niterói, tiveram uma remuneração anual que variava de 13% a 21%. Em outubro de 2007, depois de uma orientação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para rever os estudos da segunda etapa de concessões rodoviárias, a taxa de retorno de estradas como a Fernão Dias (São Paulo-Belo Horizonte) e a Régis Bittencourt (São Paulo-Curitiba) caiu para 8,95%.
A única rodovia concedida até agora no governo Dilma, a BR-101 no Espírito Santo, teve uma TIR fixada em 8%. A taxa diminuiu ainda mais, para 6,46%, nos estudos que balizaram o leilão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. Segundo as fontes ouvidas pelo Valor, essa trajetória de queda reflete não só a maior previsibilidade da economia brasileira e a redução do custo de capital, mas também a estabilidade dos contratos, sem mudanças súbitas de regras pelas agências reguladoras.
Além de reduzir as taxas de retorno, o governo aumentará o nível de exigências para as futuras concessionárias de rodovias, que terão 25 anos de contrato e vencedores definidos pelo critério de menor tarifa de pedágio. A meta é antecipar os investimentos pesados. Todos os trechos com necessidade de duplicação de pistas - a BR-101 (na Bahia) e a BR-262 (Belo Horizonte-Vitória) - precisarão estar com obras concluídas até o fim do quinto ano de concessão. No trecho capixaba da BR-101, leiloado em janeiro e ainda sem o contrato assinado, a previsão era de duplicar as pistas até o 10º ano de contrato.
Quanto às taxas de remuneração, os auxiliares da presidente avaliam que o país está preparado para promover uma nova rodada de queda: o custo do financiamento pelo BNDES despencou - a TJLP, usada como referência para a maioria dos empréstimos, caiu para 5,5% ao ano -, a segurança jurídica está comprovada e as multinacionais interessadas nas concessões têm poucas oportunidades de negócios nos países ricos. Além disso, os estudos oficiais indicam crescimento da demanda nas próximas décadas.
Para um alto executivo do setor privado que foi consultado por ministros de Dilma durante os preparativos do pacote de concessões, uma taxa de retorno de aproximadamente 6% é "aceitável" na maioria dos projetos, mas precisa de uma contrapartida oficial: o aperfeiçoamento dos estudos que balizam os editais.
Esses estudos indicam, por exemplo, a expectativa de demanda em um projeto de infraestrutura e o volume de investimentos exigidos ao longo do contrato. A partir dos resultados, o governo fixa um valor de outorga ou uma tarifa máxima de pedágio, que se tornam referenciais para a taxa de remuneração do capital. Dependendo da proposta vencedora do leilão, a TIR pode aumentar ou diminuir, pois as concessionárias podem correr mais riscos ou considerar receitas subestimadas nos estudos.
De qualquer forma, segundo esse executivo, os estudos são a maior referência disponível para os participantes de uma licitação. Ele menciona casos em que o governo "errou a mão" nas projeções. No leilão do aeroporto de Brasília, em fevereiro, os estudos oficiais estimavam um fluxo de quase 53 milhões de passageiros/ano no pico da concessão. As empresas que participaram da disputa estimavam, no máximo, 44 milhões de passageiros/ano.
Outro caso emblemático remete aos cinco lotes de rodovias arrematados pela OHL, no leilão de 2007, em que a empresa espanhola ofereceu deságios superiores a 50% sobre as tarifas máximas de pedágio. Para fazer uma proposta agressiva, surpreendendo os concorrentes, a OHL estimou um fluxo de veículos que superava em até 131% as projeções da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Curiosamente, a ANTT previa um fluxo de 151 milhões de veículos equivalentes (caminhões e ônibus contam mais do que automóveis) no último ano de concessão da Fernão Dias, em 2032. Para o espanto dos analistas, esse volume de tráfego foi atingido em 2011, no quarto ano de contrato.
O advogado Fernando Henrique Cunha, sócio do escritório FHCunha e especialista em infraestrutura, diz que as taxas de retorno propostas pelo governo requerem uma avaliação "caso a caso" e dependem do risco associado a cada projeto. Ele ressalta a importância, no entanto, da qualidade dos estudos. "Para chegar à taxa, precisamos de projetos consistentes. Isso dá ao proponente a possibilidade de analisar o quanto de risco ele está correndo."
Os trabalhos da Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), responsável pelos estudos dos aeroportos leiloados em fevereiro e recém-contratada para analisar a nova rodada de 5,7 mil quilômetros de rodovias, foram criticados nos bastidores da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) e do Tribunal de Contas da União (TCU).
Para muitos setores do governo, porém, essa discussão é irrelevante. "O próprio mercado é capaz de corrigir as distorções nos estudos", disse um ministro.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

CONCESSÕES MAIS RECENTES GASTARAM SÓ 10% DO PROMETIDO PARA ESTRADAS


O governo anunciou hoje pacote de concessão para duplicar quase 6.000 quilômetros de rodovias sem ter conseguido cumprir metas bem mais modestas de obras iniciadas há quatro anos em estradas federais concedidas.
O último grande pacote de concessões de rodovias foi licitado em 2007, com contratos assinados em 2008 que previam investimentos de R$ 945 milhões (R$ 1,2 bilhão em valores atualizados) em 270 km de obras de duplicação e construção de estradas.
Essas obras deveriam estar concluídas até o início de 2013, mas nenhuma ficará pronta no prazo. Até fevereiro, apenas pouco mais de R$ 100 milhões haviam sido gastos nos projetos.
Entre as obras, está a duplicação do trecho da rodovia Régis Bittencourt (SP-PR) que passa pela serra do Cafezal. Dos cerca de 30 quilômetros previstos, pouco mais de 6 estão prontos e a previsão agora é que a obra só esteja concluída em 2015. Do total de investimentos programados, só foram executados cerca de 17%.
Dos 8 grandes projetos, 5 nem começaram, como é o caso do contorno de Florianópolis na BR-101/SC.
A não realização das obras previstas pode gerar penalidades ao concessionário como multas, redução do valor do pedágio e até a perda da concessão, mas até agora poucas foram aplicadas.
Há avaliações diferentes para o motivo do atraso. No mercado, a informação é que as vencedoras dos leilões de 2007 ofereceram pedágios muito baixos e não têm dinheiro para realizar as obras.
Vencedoras e governo alegam que os problemas foram licitações com projetos mal elaborados, que geraram mudanças e problemas com o licenciamento ambiental.
Seja com quem estiver a razão, o governo não apresentou uma solução para os entraves antes de lançar hoje o pacote batizado provisoriamente de Programa de Investimentos em

INFRAESTRUTURA

O plano, que pode atingir, em cinco anos, entre R$ 120 bilhões e R$ 130 bilhões, prevê a concessão de quase 8.000 quilômetros de rodovias -5.700 a serem duplicados- e mais de 8.000 quilômetros de ferrovias.
Nenhuma das estradas previstas no plano tem projeto executivo pronto, e o governo manterá o menor pedágio para escolher o vencedor.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres informou que aumentou o prazo inicial de obras em suas novas concessões.
A OHL, que opera 5 das 7 concessões, afirmou que a obra na serra do Cafezal foi dividida em três partes, uma entregue, outra em obras e a terceira à espera de licença.
O contorno de Betim (Fernão Dias) deverá estar concluído até fevereiro de 2013.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

GOVERNO PREPARA PACOTE OLÍMPICO


A presidente Dilma Rousseff vai lançar no início do próximo mês um pacote de ações, intitulado, até agora, de Plano Medalha, para alavancar as conquistas de medalhas dos atletas brasileiros nas Olimpíadas do Rio, em 2016. A elaboração do plano e o lançamento em setembro foram confirmados pelo Ministério do Esporte, que define com o Palácio do Planalto os últimos detalhes do pacote de medidas. Como o anúncio caberá à presidente, numa solenidade prevista no palácio, o ministério não dá detalhe sobre as ações.
O Globo mostrou que a pasta prepara o lançamento de mais uma ação para atletas.
O Bolsa Ouro, chamado pelo governo de Bolsa Pódio, está em fase final de formatação e tem o objetivo de colocar o Brasil entre os dez primeiros no quadro de medalhas em 2016. Em Londres, com 17 medalhas (3 ouros), o país ficou em 22º lugar. O Bolsa Ouro integra o Plano Medalha, como confirmou ontem o Ministério do Esporte. A presidente Dilma sancionou, em março de 2011, uma mudança na Lei Pelé e instituiu a concessão de bolsas de até R$ 15 mil para atletas de alto rendimento em modalidades olímpicas e paraolímpicas. A nova redação determina que o dinheiro deve ser gasto com treinamento e acompanhamento dos atletas, participação em competições internacionais, treinamento fora do país e fornecimento de materiais esportivos de alta performance. Podem pleitear a ajuda os ranqueados entre os 20 primeiros do mundo em sua modalidade esportiva. A lei, na verdade, coloca o Bolsa Ouro como uma categoria do Bolsa Atleta, que paga até R$ 3,1 mil para integrantes de delegações olímpicas e paraolímpicas.

VERBA VAI DIRETO PARA ATLETAS

Para ficar nas dez primeiras posições no quadro de medalhas, o Brasil precisa saltar de três para sete ouros, se levados em conta os Jogos de Londres — com sete medalhas de ouro, a Austrália ficou em décimo lugar. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, confirmou ontem ao GLOBO que o edital de convocação dos atletas para o Bolsa Ouro está em fase final de redação. A verba será entregue diretamente aos atletas, sem passar por confederações ou pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), segundo o ministro. A Lei Pelé diz que o COB deve participar da indicação dos atletas a serem beneficiados com o Bolsa Ouro, em conjunto com entidades nacionais de administração do desporto.
O Ministério do Esporte informou que, como o Bolsa Ouro, o Plano Medalha está em fase final de formatação. O conjunto de ações e investimentos visa a preparar os atletas para 2016. As medidas vêm sendo acompanhadas diretamente pela presidente Dilma.
A União gastou R$ 1,76 bilhão na preparação de atletas no último ciclo olímpico. As 17 medalhas conquistadas foram a maior quantidade em Olimpíadas até agora, mas não houve recorde do número de ouros nem de participação em finais olímpicas.

(Fonte : Jornal O Globo / imagem divulgação)

SÃO PAULO AMPLIA FINANCIAMENTO À COPA DE 2014


O Governo do Estado de São Paulo ampliou o valor destinado à linha de financiamento de projetos relacionados à Copa do Mundo de 2014, operada pela Desenvolve SP. O limite, que antes era de R$ 150 milhões, agora pode chegar a R$ 300 milhões. "A Agência de Desenvolvimento Paulista, Desenvolve SP, vai financiar a construção de hotéis e centros esportivos das cidades paulistas. Serão R$ 300 milhões com juros de 2% ao ano, mais IPC", detalhou o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin.

(Fonte : DCI / imagem divulgação)

ALSTOM QUER PROJETOS NA ÁREA DE TRANSPORTES


A unidade brasileira da multinacional Alstom está sob nova direção. Depois de três anos no comando da empresa, Philippe Delleur deixa a presidência executiva no Brasil e assume o conselho estratégico da Alstom Brasil, além de acumular a vice-presidência da área internacional da holding e a vice-presidência para América Latina. Em seu lugar, assume Marcos Cardoso Costa, até então vice-presidente da área de geração de energia, que terá o desafio de ampliar os negócios em outra divisão: a de transportes.
Com o novo pacote de concessões anunciado hoje pela presidente Dilma Rousseff e os eventos esportivos (Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016), o setor de transportes e logística se tornou estratégico para o crescimento da empresa no Brasil, que faturou no último ano fiscal (terminado em março) R$ 2,6 bilhões. Hoje a Alstom tem apenas uma unidade no País voltada para a área de transportes, localizada no bairro da Lapa, em São Paulo. Na fábrica, além de carros de passageiros, faz toda a parte de sinalização para ferrovias de carga.
Segundo Costa, dependendo do tamanho da demanda futura, a empresa poderá ampliar a capacidade da unidade em São Paulo ou até mesmo investir numa nova. Vários projetos chamam a atenção da companhia.
A lista inclui os Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), que devem ser implementados em várias capitais do País que vão receber os jogos da Copa do Mundo. Delleur destaca como exemplo o Porto Maravilha, no Rio. Há dois anos a empresa estuda o projeto para entrar na disputa. "Também estamos otimistas com os avanços do governo estadual em relação aos trens regionais de São Paulo para Jundiaí, São José dos Campos e Sorocaba."
Mas o filé mignon no setor ferroviário será mesmo o Trem de Alta Velocidade (TAV), um dos principais projetos do pacote de concessão da presidente Dilma. "As medidas estão evoluindo para o bem", afirma Delleur, referindo-se às mudanças promovidas pelo governo federal no processo de concessão do trem-bala entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro.

Energia

Apesar do foco no setor de transportes, a Alstom não pretende descuidar da área de geração - responsável por 60% do crescimento dos últimos três anos da unidade brasileira. A fábrica de montagem de aerogeradores de Camaçari, na Bahia, poderá dobrar a capacidade, para 600 megawatts (MW). Além disso, vai inaugurar em meados do ano que vem o novo Centro Global de Tecnologia da América Latina, em Taubaté, no interior de São Paulo.
O laboratório, de R$ 15 milhões, vai simular uma usina hidrelétrica com as característica de queda baixa, semelhantes às do Norte do País. O objetivo é desenvolver os principais equipamentos, como as turbinas, necessários para a construção de uma usina hidrelétrica.
"Entre 10 e 15 pessoas estão dedicadas e focadas no desenvolvimento de novos produtos", destacou Marcos Costa. "Estamos no Brasil para ser "a empresa de energia elétrica".

(Fonte : Jornal O Estado de S. Paulo)

INCLUSÃO DE TREM-BALA AINDA ESTÁ INDEFINIDA


Insegura com a "maturidade" do projeto, segundo definiu um auxiliar, a presidente Dilma Rousseff chegou à noite de ontem sem ter certeza sobre a inclusão do trem de alta velocidade (TAV) no pacote de novas concessões que será anunciado hoje.
O trem-bala entre o Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas era um dos anúncios que constavam do convite enviado pelo Palácio do Planalto a 30 grandes empresários. Além do TAV, o convite convocava para o anúncio das concessões de rodovias e ferrovias. Ontem de manhã, ao amarrar os últimos detalhes do pacote, a presidente manifestou o desejo de só anunciar "projetos novos" e deixar de lado o trem-bala.
O mais provável, segundo funcionários que repassavam o formato final dos anúncios, é que Dilma faça uma menção ao TAV, mas adie avisos sobre novas audiências públicas e a sobre a publicação do edital. Se isso realmente ocorrer, o trem-bala pode ganhar uma cerimônia à parte.
Depois dos anúncios de hoje, a intenção da presidente é divulgar as novas concessões e o marco regulatório dos portos ainda neste mês. No cronograma do Palácio do Planalto, a área de aeroportos será contemplada no dia 5 de setembro. No dia 12 de setembro, viria a parte de energia elétrica, com a renovação das concessões que estão expirando a partir de 2015 e medidas de desoneração das tarifas.
As mudanças no setor portuário estão adiantadas, mas precisaram de mais tempo, até a costura dos detalhes finais. Nos aeroportos, o dilema é sobre fazer novas concessões ou fortalecer o papel da Infraero. Na área de energia elétrica, busca-se espaço fiscal para a redução de PIS/Cofins.

(Fonte : Jornal Valor Econômico)

BRASÍLIA NÃO TERÁ VLT E VAI CONSTRUIR RODOVIA PARA A COPA DE 2014


O Ministério das Cidades e o Governo do Distrito Federal (GDF) definiram ontem (14) as medidas para iniciar as obras de mobilidade urbana destinadas à Copa do Mundo de 2014 e à Copa das Confederações de 2013.
O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) não está incluído no cronograma, já que só ficará pronto depois da Copa do Mundo, que terá Brasília como uma das nove cidades-sede. Em lugar do VLT, a Copa contará com um corredor de transporte urbano que interligará o Aeroporto Internacional de Brasília ao início da Asa Sul, por meio de um conjunto de pistas e viadutos e dará maior agilidade ao deslocamento das delegações que virão aos dois eventos esportivos e ao transporte na cidade em geral.
A obra já está licitada e as propostas serão abertas no dia 20 deste mês. O vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, que representou o GDF na reunião com o ministro das Cidades, Aguinado Ribeiro, e técnicos do ministério, disse que para construir o VLT será feita uma nova licitação, já que a primeira, feita no governo de José Roberto Arruda, foi anulada pela Justiça devido a uma série de irregularidades no processo licitatório. A nova rodovia custará R$ 100 milhões, de acordo com as estimativas feitas na reunião, e o VLT está orçado em R$ 260 milhões, mesmo valor da licitação anulada. As obras terão seus custos a cargo do governo federal, por intermédio do Ministério das Cidades, com verbas do PAC da Copa, de acordo com Filippelli. Apesar de não contar com o VLT para a Copa, o vice-governador disse que ele será muito importante para a cidade, ''pois não há mais como estruturar o transporte de Brasília sem esse meio de transporte''. Filippelli disse que, mesmo sem o VLT, não haverá problema de transporte para a Copa em Brasília, porque o projeto original previa sua conclusão até 2014 apenas no trecho que vai do aeroporto ao terminal da Asa Sul, mas o sistema que será adotado agora, com ônibus articulado e outros meios de transporte, ''supre perfeitamente as necessidades''.
A reunião com o GDF foi a primeira de uma série iniciada hoje pelo ministro das Cidades com governadores e prefeitos das cidades-sede da Copa das Confederações e da Copa do Mundo

(Fonte : Agência Brasil / imagem divulgação)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA APRESENTA TECNOLOGIA DE SEGURANÇA PARA COPA 2014


A Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça promove nesta quarta-feira (15), o 2º Encontro com Secretários de Segurança Pública e Defesa Social dos Estados que terão jogos da Copa do Mundo 2014. No encontro, será apresentado o detalhamento técnico de equipamentos e tecnologias de segurança que serão adquiridos pela secretaria para serem utilizados na Copa e também em outros eventos. Aparelhos que integrarão os Centros de Comando e Controle (regionais e móveis), dispositivos de imagem aéreo e plataformas de observação estão entre as soluções tecnológicas.
Para garantir a segurança do mundial, o Brasil vai instalar uma rede de comando e controle em segurança pública. Serão implantados 14 centros de comando e controle, dois nacionais e 12 nas capitais-sede de jogos. Esses centros estarão conectados entre si para dar suporte tecnológico e de telecomunicações à integração das forças policiais para a Copa. E será um dos legados na área de segurança.
A rede vai viabilizar respostas rápidas e ações articuladas entre os comandos das instituições representadas (polícias, corporações de bombeiros, defesa civil e outras) às ocorrências de segurança pública ou relacionadas.
Por meio dos centros de comando e controle regionais, as autoridades estaduais acompanharão, sob a supervisão da Secretaria de Grandes Eventos, eventuais situações críticas e terão como responder com rapidez e de forma articulada. Já os dois centros nacionais permitirão realizar um completo monitoramento das ações, operações e estruturas de segurança (regionais e nacionais) e promover ações coordenadas.
O primeiro encontro foi realizado no Rio de Janeiro, em 3 de julho deste ano, quando foi apresentado aos secretários estaduais o plano estratégico de segurança para a Copa.

HISTÓRICO

A Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos foi criada em agosto de 2011 com o objetivo de integrar as forças policiais no país, criar padrões de atendimento e treinamento e deixar um legado na área de segurança, tanto do ponto de vista tecnológico, como de infraestrutura e capacitação dos profissionais.
Além da integração das polícias dos estados cujas capitais sediarão os jogos da Copa com as Polícias Federal e Rodoviária Federal e com a Força Nacional de Segurança Pública, é missão da Secretaria Extraordinária promover a interação com as polícias estrangeiras, como a Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol). Esse processo de articulação envolve ainda outros órgãos federais, estaduais e municipais, como Anvisa, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e concessionárias de energia.

(Fonte : Tribuna Hoje)

ESTUDO HRG: AMÉRICA LATINA LIDERA AUMENTO DE TARIFAS DE HOTÉIS NO 1S12


Segundo a pesquisa anual realizada pelo HRG - Hogg Robinson Group sobre tarifas hoteleiras no 1º semestre do ano (1S12), Moscou continua sendo - pelo 8º ano consecutivo - a cidade mais cara do mundo para hotéis, apesar da tarifa média ter caído 1% para £ 258.11 (em moeda local elas registraram aumento de 3%). Lagos na Nigéria, por ser um importante centro receptivo global para a indústria de petróleo, ficou em segundo lugar entre os hotéis mais caros do mundo, com uma diária média de £ 217.05 (-6% em relação ao 1S11).
As tarifas hoteleiras em Londres - sede do HRG - aumentaram 5% na primeira metade do ano, mas mesmo assim a sede das Olimpíadas encerradas no último domingo classificou-se como a 21ª cidade mais cara na lista das 50 principais cidades globais. A diária média de Londres aumentou para £ 164 entre janeiro e junho, comparada com £ 156.82 no mesmo período de 2011, segundo os dados divulgados pelo HRG. Completando as “Top 5” cidades com as maiores diárias médias, Genebra ficou em 3º lugar com £ 215.92 (-5% do que no 1S11), Zurique ficou em 4º lugar com £ 211.09 (-4%) e o Rio de Janeiro em 5ª posição, com diária de £ 204.65 (+4%) - ou de R$ 600 (+16%) em reais. São Paulo ficou em 15º lugar, com diária média de £ 170,95 (+10%) - ou de R$ 502 (+23%) em reais.
As maiores altas nas tarifas médias foram registradas na Cidade do México, em 1º lugar com aumento de 20% (£ 105.65) - em moeda local o aumento foi de 30%, para MXN 2,207. Já Istambul registrou a maior queda absoluta de tarifa média (-£ 30,97, para £ 165.08) e Barcelona a maior queda relativa de tarifa média (-21%, para £ 112.65).

(Fonte : Business Travel Magazine)

LITORAL BAIANO GANHARÁ NOVO COMPLEXO HOTELEIRO


O grupo empresarial Invisa anunciou investimentos de R$ 750 milhões na construção de um complexo hoteleiro e residencial no município de Jandaíra, no litoral norte da Bahia. O empreendimento deverá contar com 2,4 mil unidades hoteleiras (suítes), 307 imóveis residenciais dentro dos resorts, 1,7 mil chácaras e 1,6 mil residências.
O protocolo de intenções para implantação do complexo será assinado amanhã (15) às 14h30, na Governadoria, por meio das secretarias de Turismo, Desenvolvimento Urbano, Infraestrutura, Meio Ambiente e Industria, Comércio e Mineração.

(Fonte : Panrotas)

DEMANDA DE EXPATRIADOS CRESCEU 100% NO MARRIOTT EXECUTIVE APARTMENTS


Em São Paulo, a rede internacional de hotéis Marriott conta com uma propriedade focada em longa estada - ideal para hóspedes que vêm morar no Brasil durante algum tempo, ou expatriados: o Marriott Executive Apartments São Paulo, localizado na Vila Nova Conceição. Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho mostraram que o número de vistos de trabalho para estrangeiros cresceu 31% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2011. Ao todo, foram mais de 17 mil autorizações de trabalho concedidas a profissionais estrangeiros nos três primeiros meses de 2012.
O hotel confirma essa tendência de crescimento apontada pelo governo brasileiro: a procura por hospedagem de longa permanência aumentou 11% este ano em relação ao mesmo período de 2011. E, se levarmos em conta apenas os expatriados, a porcentagem aumenta para 100%. O Marriott Executive Apartments atende às três principais demandas dos expatriados ao escolher um “novo lar”: segurança, opções de lazer e localização privilegiada.
É excelente opção para estrangeiros que vão morar em São Paulo por um período específico pois segurança, já que o hotel segue os padrões internacionais Marriott nesse sentido; opções de lazer, com excelentes bares e restaurantes por perto, além do Parque do Ibirapuera; e localização privilegiada, na Vila Nova Conceição, próxima a centros financeiros e em uma região nobre, sofisticada e ao mesmo tempo bastante segura. Os apartamentos são aconchegantes e contam com cozinha completa. O hóspede tem acesso à internet banda larga no quarto e estacionamento para um veículo, além de acesso à piscina do hotel e à sala de ginástica.

Mais informações: tel. (11) 3069 2807 (São Paulo), 0800 703 1512 (outras localidades) ou www.marriott.com.br/saoer .

(Fonte : Business Travel Magazine)

VERSARE HOTÉIS ELEGE NOVA DIRETORIA


Completados oito anos desde o seu lançamento, em agosto de 2004, a Versare Hotéis tem nova diretoria para o biênio 2012-2014. O hoteleiro Geovani Gisler, diretor administrativo do Maerkli Hotel, de Santo Ângelo, assume como presidente da rede e destaca que o principal foco de sua gestão será a expansão da rede nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná e o fortalecimento do Programa Fidelidade Versare, que já conta com 16 mil clientes.
“A Versare é uma ótima alternativa para os hotéis independentes, que ao ingressar na rede ganham visibilidade e credibilidade, além de ferramentas gerenciais e comerciais que contribuem para o seu negócio, como o portal da rede – www.versarehoteis.com.br – e o Programa Fidelidade”, afirma Gisler, que está desde 1996 à frente do Maerkli Hotel, integrante da Versare desde a sua fundação. A rede é atualmente composta por 23 hotéis associados de quatro estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Amazonas, conta com cerca de mil colaboradores e contabiliza em média 400 mil diárias por ano.

Nova diretoria

Presidente: Geovani Gisler – Maerkli Hotel – Santo Ângelo/RS

Vice-presidente: Ricardo Ritter – Ritter Hotéis – Porto Alegre/RS

Diretor Administrativo Financeiro: Paulo Wolf – Baviera

Park Hotel – Teutônia/RS

Diretor de Serviços: Daniel Lé – Hotel San Silvestre – Passo Fundo/RS

Diretor de Relações com o Mercado: Eduardo Hallal – Curi Palace Hotel – Pelotas/RS

Hotéis Versare

• Bagé/RS - Obino Hotel Bagé

• Balneário Camboriú/SC - Sanfelice Hotel

• Caxias do Sul/RS - Norton Executive Hotel

• Chuí/RS - Bertelli Chui Hotel

• Encantado/RS - Di Marco Hotel

• Foz do Iguaçu/PR - Rafain Centro Hotel

• Giruá/RS - Colinas Hotel

• Jaguarão/RS - Sinuelo Hotel

• Manaus/AM - Krystal Hotel

• Manaus/AM - Lider Hotel

• Passo Fundo/RS - San Silvestre Hotel

• Pelotas/RS - Curi Palace Hotel

• Pelotas/RS - Hotel Curi

• Porto Alegre/RS - Porto Alegre Ritter Hotel

• Porto Alegre/RS - Ritter Hotel

• Santa Maria/RS - Itaimbé Palace Hotel

• Santana do Livramento/RS - Jandaia Hotel

• Santiago/RS - São João Palace Hotel

• Santo Ângelo/RS - Maerkli Hotel

• São Borja/RS - Obino Hotel São Borja

• Soledade/RS - Villablanca Hotel

• Teutônia/RS - Baviera Park Hotel

• Uruguaiana/RS - Monte Carlo Hotel

SAIBA MAIS

Criada para competir com as grandes redes de hotéis, a Versare já nasceu sendo uma das maiores redes nacionais em números de hotéis e está disponível para que as empresas trabalhem em conjunto em busca de qualificação e fortalecimento do setor. O nome VERSARE, do latim, significa “voltar” e representa o que a rede espera de todos os que procuram pelo seu serviço.

(Fonte & imagem : R&A Comunicação)

REDE PRETENDE INAUGURAR 25 HOTÉIS ATÉ 2015


A rede de hotéis BHG, empresa de investimentos em hotéis do fundo de private equity GP Investments, pretende alcançar a marca de 70 hotéis no país até o fim de 2015, com 25 novos empreendimentos e uma oferta de 13,027 mil quartos.
Deste total de ativos, 16 empreendimentos deverão ser próprios, 36 de terceiros e 18 com participação mista. O plano foi divulgado na manhã de hoje durante teleconferência para comentar os resultados do segundo trimestre, apresentados ontem.
A rede encerrou o segundo trimestre deste ano com 45 hotéis, ou o equivalente a 7.700 apartamentos em operação. São 15 empreendimentos de propriedade da BHG, 25 de terceiros e 5 com participação mista.
A companhia BHG deverá encerrar 2012 com mais três hotéis, sendo dois em construção em Belém e um em Maceió. Com isso, a empresa vai acumular 8.923 quartos, incluindo a perspectiva de obter a autorização final da Justiça para operar o Sofitel, hotel de alto padrão em Copacabana, Zona Sul do Rio, que é alvo de disputa judicial com a atual administradora do empreendimento, a rede francesa Accor.
"É difícil fazer previsões para o fim do ano por causa de uma mudança no segmento, com a desvalorização de 25% do real em relação ao dólar. No verão, muitos brasileiros deverão deixar de viajar para fora. Embora nosso foco seja turismo de negócios, isso deve aumentar a ocupação dos nossos hotéis com turistas de lazer", afirmou Peter van Voorst Vader, presidente da BHG.

(Fonte : Valor)

IKEA VAI CONSTRUIR PELO MENOS CEM HOTÉIS BARATOS NA EUROPA


A Ikea, cadeia de lojas de imóveis que opera com grande sigilo e grande sucesso, planeja construir e incorporar pelo menos cem hotéis de baixo preço em toda Europa, na sua mais recente incursão no mercado imobiliário.
A Inter Ikea, companhia que controla os direitos intelectuais da Ikea - avaliados em 9 bilhões de euros pela própria companhia na semana passada -, estuda locais em toda a Europa para o que define como "hotéis de design econômicos".
Os hotéis não usarão o nome Ikea e não serão operados pela companhia sueca, e sim por uma cadeia estabelecida de hotelaria, de acordo com um executivo com conhecimento dos planos da empresa.
A Ikea também estuda a possibilidade de construir apartamentos para estudantes em diversos lugares do continente, como parte de seu esforço para investir em negócios de longo prazo que propiciem bons retornos.
A Inter Ikea quer construir hotéis em mercados onde já está presente no mercado imobiliário, como o britânico, o holandês e o polonês, bem como em novos mercados, como o alemão.
"Anunciaremos o local do nosso primeiro hotel de diárias econômicas na Alemanha dentro de algumas semanas; estamos negociando com operadoras de hotelaria para implementar o conceito rapidamente", disse o diretor-sênior da divisão imobiliária da Inter Ikea, Harald Muller, ao jornal alemão "Frankfurter Allgemeine Zeitung".
Os hotéis de design econômicos, que oferecem estilo semelhante ao dos "boutique hotels", mas com diárias mais baratas, são um dos segmentos de mais rápido crescimento no setor.
A cadeia Motel One, de Munique, é uma das empresas mais conhecidas nessa categoria, operando 39 hotéis com 8.500 quartos em toda a Europa - entre os quais um hotel em Edimburgo, na Escócia.

A IKEA

A Ikea, maior cadeia de varejo de mobília do planeta, até recentemente não divulgava muitas informações financeiras.
Isso se deve em parte à complexa estrutura da empresa, em que a propriedade das lojas fica separada da propriedade da marca e dos demais direitos de propriedade intelectual.
Criada em 1943, a marca é controlada pela Inter Ikea, que recebe uma porcentagem do faturamento de todas as franquias da companhia.
A Inter Ikea recentemente fez uma de suas raras revelações financeiras, quando direitos de propriedade intelectual foram transferidos de uma subsidiária a outra, e declarou na semana passada que o valor da marca é estimado em 9 bilhões de euros - o que a torna uma das marcas mais valiosas do planeta.

DIVISÃO IMOBILIÁRIA

A Ikea também investe em outras atividades, tais como shopping centers, finanças e imóveis.
Um dos projetos de maior destaque de sua divisão imobiliária, até o momento, é um complexo de grande porte que será construído a algumas centenas de metros do Parque Olímpico de Londres.
O empreendimento, conhecido como Strand East, terá 1.200 unidades residenciais e até 45 mil metros quadrados de espaço comercial.

(Fonte : Financial Times / imagem divulgação)

AMAPÁ É O ESTADO COM MAIOR ÍNDICE DE NOVOS RESTAURANTES NO BRASIL


Estados das regiões Norte e Nordeste são os locais em que mais cresce, percentualmente, o mercado de restaurantes e lanchonetes. De acordo com uma pesquisa da Central Mailing List, empresa de banco de dados, o Amapá teve em 2011 uma alta de 21,35% no número desses estabelecimentos, o maior índice no país, seguido pelo Pará, com crescimento de 17,4%, e Piauí (16,51%).
Dos Estados em que o índice foi maior do que 15%, todos estão nessas regiões: Acre, Amapá, Pará, Pernambuco, Piauí e Roraima. No total, foram abertos 18.399 restaurantes no país em 2011, diz o levantamento.
Apesar disso, esses locais ainda representam uma fatia pequena desse mercado no Brasil. De acordo com a pesquisa, o Amapá, por exemplo, tem 0,33% dos 222,3 mil restaurantes do país - só o Acre tem um índice menor (0,30%).
Enquanto isso, nos estados em que esse mercado é mais consolidado apresentam índices menores de crescimento.
São Paulo, por exemplo, que abriga um em cada quatro restaurantes e lanchonetes do país (25%), teve crescimento de 7,86% em 2011. A empresa diz que, por causa da grande quantidade desses negócios no Estado, "fica cada vez mais difícil encontrar um ponto disponível".
Minas Gerais, que tem 9,64% dos estabelecimentos desse tipo no país, teve crescimento de 9,48%, enquanto o Rio de Janeiro, que concentra 8,64% dos restaurantes brasileiros, registrou alta de 10,10%

(Fonte : Folha Online)

AEROPORTOS NA ESPERA


A presidente Dilma Rousseff não definiu ainda qual modelo vai adotar nas novas concessões de grandes aeroportos brasileiros. Nos próximos dias, ela vai escolher uma das opções já estudadas pela Secretaria de Aviação Civil (SAC), todas com mudanças em relação ao processo que transferiu recentemente à iniciativa privada a administração dos terminais de Brasília, Campinas (SP) e Guarulhos (SP).
Até a noite de ontem, o Planalto não tinha decidido a data de anúncio do pacote para o setor aeroportuário. Essas concessões devem ser a última parte do plano de investimento do governo, para tentar impulsionar o crescimento econômico, que começa a ser divulgado hoje, com outorgas de rodovias e ferrovias.
Segundo especialistas envolvidos na elaboração da segunda rodada de leilões de aeroportos, a tendência é o Planalto firmar parcerias público-privadas (PPP) para Confins (MG) e Galeão (RJ) e, mais adiante, para um grande terminal do Nordeste. "Mas não há decisão concreta da presidente e ainda sobram dúvidas técnicas", diz uma fonte.
Nos últimos dias, especulações davam conta de que o governo estaria decidido a fazer a estatal Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) ser a sócia majoritária nas próximas configurações das empresas concessionárias, com 51% do capital, à frente do grupo privado, dono de 49%. A proporção seria a inversa das três concessões realizadas este ano.
Outra informação que circula nos bastidores é a de que o governo está interessado em aumentar as exigências nas concessões dos novos aeroportos para limitar o número os participantes dos leilões e evitar a presença de empresas com pouca experiência internacional. Essa decisão visa evitar o ocorrido com os três grandes leilões deste ano, em que saíram vitoriosas empresas que tiveram experiência contestada por consórcios derrotados no leilão, como o da alemã Fraport.

(Fonte : Jornal Correio Braziliense / imagem divulgação)

DOMÉSTICO TRANSPORTA 6,8 BILHÕES DE PAXS EM JUNHO


No mês de junho foram transportados 6,8 bilhões de passageiros quilômetros pagos (RPK), no mercado doméstico, superando em 11,3% o mesmo mês de 2011. Este percentual de variação no comparativo mensal (11,3%) ficou abaixo dos 19,35%, observado em junho do ano passado, com relação ao sexto mês do ano anterior.
Os dados fazem parte da análise setorial do mercado doméstico no segundo trimestre, encomendado pela diretoria técnica do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea).
A demanda acumulada entre janeiro e junho deste ano alcançou 42,1 bilhões de RPK, com um aumento de 7,3% sobre o primeiro semestre de 2011. Ainda assim, este crescimento de 7,3% da demanda acumulada nos primeiros seis meses de 2012 significa uma grande desaceleração no mercado doméstico de passageiros.
As empresas aéreas disponibilizaram 9,49 bilhões de assentos quilômetros (ASK), em junho de 2012, ampliando a oferta em apenas 4,3% em relação ao sexto mês de 2011 (9,10 bilhões de ASK). Em termos cumulativos, a capacidade de transporte aéreo de janeiro a junho de 2012 foi expandida em 8,46% na comparação com o primeiro semestre de 2011 (55,47 bilhões). Os números fazem parte da análise setorial do mercado doméstico no segundo trimestre do ano.

(Fonte : Panrotas)

DÓLAR ALTO E EXCESSO DE OFERTA ATRAPALHAM AÉREAS, DIZ CONSULTOR


A desvalorização do real levou as duas maiores companhias aéreas do País, Gol e TAM, a somarem um prejuízo líquido de R$ 1,64 bilhão no segundo trimestre, o maior no período de três meses desde o quarto trimestre de 2008. As perdas ocorrem em um momento em que as empresas reduziram sua oferta para tentar melhorar a rentabilidade da operação.
O câmbio valorizado prejudica o resultado operacional e financeiro das companhias áreas. Elas têm seus principais custos, como combustível e leasing de aeronaves, e também sua dívida atrelados ao dólar.
"O produto transporte aéreo ficou mais caro", disse o consultor em aviação da Bain & Company, André Castellini. Segundo ele, as empresas aéreas perderam rentabilidade por não conseguirem repassar os custos mais altos no preço das passagens. A dificuldade é reflexo de um excesso de oferta no mercado brasileiro, diz. As companhias receberam muitas aeronaves nos últimos anos, mas não conseguiram encher os aviões com preços compatíveis com seus custos.
Para reverter esse quadro, TAM e Gol vêm reduzindo sua oferta de assentos para voos domésticos desde o início do ano. No balanço do segundo trimestre, as duas empresas anunciaram mais cortes de oferta. Agora a TAM pretende diminuir entre 2% e 3% sua oferta neste ano, enquanto a Gol planeja uma redução de até 4,5%.
Para os analistas Daniel Spilberg e Felipe Vinagre, do Barclays, a redução de capacidade de TAM e Gol é o caminho correto para a recuperação das margens. O que os analistas ainda não conseguem determinar é quando as companhias aéreas voltarão a lucrar.

(Fonte : Jornal O Estado de São Paulo / imagem divulgação)

COPA DO MUNDO À VISTA: VAMOS PENSAR NA OTIMIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL ?


Por Giovane Cesar

Viajar de avião está se tornando cada vez mais popular. Muitos fatores corroboram com este fato. Passagens mais baratas, maior renda das classes mais baixas, facilidades de pagamento etc. Como o Brasil é um país de grandes distâncias, nada mais natural, pois viagens longas são desgastantes, desagradáveis e não necessariamente baratas. As estatísticas da aviação civil no Brasil são impressionantes: somente em 2011 foram feitas mais de 1,7 milhões de decolagens domésticas transportando mais de 150 milhões de passageiros. O crescimento do movimento em relação a 2010 foi de 9,5%.
Além de passageiros, o transporte aéreo de cargas também está crescendo consideravelmente. Em 2011 foram transportadas mais de 600 mil toneladas de carga, o que representa um crescimento de 14,9% em relação a 2010. Diferentemente do transporte de cargas rodoviário e ferroviário, o transporte aéreo de cargas é muito rápido e voltado para as cargas prioritárias com validade muito curta como, por exemplo, o transporte de jornais e documentos.
O crescimento do uso do transporte aéreo é evidente, mas o crescimento da infraestrutura e da capacidade de atendimento não está conseguindo acompanhar a demanda. Poucos aeroportos, capacidade esgotada, torres de controle insuficientes, planejamento pouco eficiente das rotas de voo e o mau aproveitamento da força de trabalho têm trazido uma grande preocupação para todo brasileiro: "Imagina como será na Copa do Mundo". Com a aproximação dos dois grandes eventos internacionais, que irão acontecer em 2014 e 2016, é necessária uma mudança drástica de cenário. Os governos federais, estaduais e municipais estão fazendo o que podem sobre este assunto, principalmente nos programas PAC e PAC2, mas as empresas aéreas também devem buscar formas de melhorar a eficiência de suas operações.

COMO A OTIMIZAÇÃO MATEMÁTICA PODE AJUDAR?

Dentre os benefícios possíveis que uma solução de otimização matemática pode oferecer a uma empresa de viação aérea estão: aumento de eficiência operacional, redução de custos sem prejudicar o conforto e a qualidade de atendimento aos passageiros e, principalmente, um melhor aproveitamento da infraestrutura disponível. É importante ressaltar que, ao conseguir tirar melhor proveito da infraestrutura disponível atualmente no país, as empresas aéreas passam a ser capazes de aumentar o movimento médio em suas aeronaves.
A otimização matemática pode ser usada para montar rotas eficientes que maximizem o uso das aeronaves, por exemplo, definindo quando devem ser usadas as aeronaves de mais capacidade de acordo com a projeção de demanda e os destinos seguintes. Esse tipo de melhoria é importante, pois não adianta uma aeronave com capacidade para 200 passageiros ir lotada para um destino sem que tenha outro uso para esta logo em seguida. Um modelo de otimização e uma boa projeção de demanda podem gerar roteiros e escalas mais eficientes.
Outra possibilidade de aplicação da otimização é em relação ao melhor aproveitamento da equipe de funcionários. A criação de um modelo matemático que leve em conta leis trabalhistas e determinações da ANAC sobre escalas de funcionários possibilitaria a criação de mapas de escala para equipes de solo e de voo mais eficientes, gerando um melhor aproveitamento das equipes disponíveis além da redução de custos. Dessa forma, cada funcionário seria alocado nas rotas de maneira a ficar o tempo correto no exercício de suas funções e, no caso de equipes de voos, de maneira que terminem seus turnos em locais que facilitem o retorno para seus respectivos lares.
Este é apenas mais um cenário onde a otimização matemática pode gerar grandes resultados para as empresas, tanto em aumento de produtividade quanto em redução de custos. Com a crescente necessidade da eficiência operacional, a otimização é uma solução para as empresas preservarem seus mercados.

Giovane Cesar - Gerente consultor sênior de otimização na eWave do Brasil. Já atuou em grandes empresas como o banco Itaú e a America Latina Logística – ALL

(Fonte : Portal Administradores)

GREVE FAZ EMPRESA ORIENTAR PASSAGEIROS A ANTECIPAR VOO


O passageiro que planeja viajar amanhã ao exterior deve chegar com antecedência maior a aeroportos internacionais como Cumbica (Guarulhos), Galeão (Rio) e Brasília porque pode haver filas e atrasos por causa de novo protesto de policiais federais.
A recomendação - das companhias aéreas que fazem voos internacionais - vale para quem for embarcar à tarde e à noite, quando sai a maior parte dos voos com destino à Europa e aos EUA.
Em Cumbica, o ato deverá começar às 16h30, segundo o sindicato dos agentes da Polícia Federal em São Paulo.
Na quinta-feira passada, a operação-padrão no aeroporto causou filas de até duas horas no setor de imigração do aeroporto, atrasou 1/3 dos embarques internacionais e fez muitos passageiros perderem os seus voos.

APRESENTAÇÃO

Nesse tipo de operação, os agentes pedem a documentação de todos os passageiros que embarcam, o que atrasa o processo -geralmente, isso é feito por amostragem.
Passageiros de voos internacionais normalmente têm de chegar entre duas e três horas antes do voo. A American Airlines orientou as agências de viagem a avisar os passageiros a chegar mais cedo do que o normal. Na quinta passada, a companhia teve que atrasar voos para não deixar passageiros para trás.
A Jurcaib (associação das empresas que operam voos internacionais no Brasil) disse que a orientação é de fato chegar antes. A TAM não mudou sua política: o passageiro tem que se apresentar duas horas antes do voo.
No Galeão, o protesto está previsto para as 16h, mas a confirmação depende de uma reunião agendada para hoje entre representantes da Federação Nacional de Policiais Federais e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Os policiais federais estão em greve desde o último dia 7 em todo o país. Eles exigem reajuste salarial e novo plano de carreira, entre outros.

DIREITOS

Se o passageiro com voo previsto para amanhã quiser cancelá-lo ou remarcá-lo para fugir de eventuais transtornos, terá de arcar com as taxas cobradas pelas empresas, que podem chegar a 60% do valor da passagem.
Já se ele for ao aeroporto e não conseguir embarcar por causa do protesto, a companhia aérea é obrigada a remarcar a viagem, sem cobrar qualquer taxa adicional.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)

CRESCE O NÚMERO DOS QUE VIAJAM DE MANAUS PARA O EXTERIOR


Tradicional mês de férias, julho foi marcado por um aumento de 89% nos embarques internacionais a partir do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. Em torno de 13 mil pessoas saíram de Manaus para outros países, 6 mil a mais que há um ano, em julho de 2011.
Os dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) também mostram que 18,3 mil passageiros embarcaram e desembarcaram na cidade no mês passado – um aumento de 81,4%.
Além do período de férias, outra explicação para o aumento dos embarques para o exterior foi a chegada da American Air Lines a Manaus, que trouxe um voo direto para Miami e ampliou a concorrência com outras companhias. “Já é o efeito American Air Lines. A chegada dela trouxe maior oferta”, avalia superintendente do Aeroporto, Aldecir de Oliveira.
A gerente da CVC, Ana Leite, também considera que o início das operações da empresa norte-americana motivou a ampliação dos embarques. “A American veio com várias promoções e isso chama muito a atenção dos clientes. A gente não pode esquecer que lá (Miami) é o primeiro ponto para ir para outras partes do mundo”, disse.
Os dados da Infraero apontam também um incremento nos desembarques internacionais de 64,99% em julho com 5.344 mil pessoas visitando Manaus. No mesmo mês de 2011, os registros apontam 3.239 mil passageiros.

CONTRAMÃO

Na contramão das viagens internacionais, o embarque doméstico caiu 4,1% em julho, com registro de 145 mil passageiros, mas se mantém em alta no ano, reforçando a percepção de agências de viagens. Em sete meses, 955,4 mil pessoas partiram de Manaus para outros Estados, quase 50 mil a mais que em igual período de 2011. A chegada de passageiros de outros Estados também caiu no mês de férias. Em julho desse ano, Manaus recebeu 121,9 mil pessoas contra 125,3 mil há um ano.

NOVO VOO

O novo voo direto Manaus-Miami da American Airlines atingiu 69% de lotação nos primeiros 45 dias de operação. Neste período, 4,9 mil pessoas embarcaram na capital amazonense pela nova rota, segundo informou a direção da empresa.
A companhia começou a operar em Manaus no dia 14 de junho com um voo diário que sai de Miami, vem até capital amazonense e volta à cidade americana. O boing 737-800 tem capacidade para 160 lugares.
Segundo o gerente de vendas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste da American Airlines, Alexandre Cavalcanti, a companhia trabalhou com tarifas mais baixas para diminuir o impacto aos clientes da alta do dólar.

(Fonte : D24am / imagem divulgação)

PASSEIOS DE HELICÓPTERO TÊM REGRAS MAIS RÍGIDAS


As regras para voos de helicópteros por áreas turísticas do Rio definidas em julho pela Secretaria estadual de Meio Ambiente para serem seguidas pela empresa de táxi aéreo Helisul serão estendidas — com mais restrições ainda — a todas as operadoras de voos desse tipo na cidade. A decisão, anunciada ontem numa reunião do secretário Carlos Minc com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), busca reduzir o impacto sonoro das aeronaves. Entre as novas regras, estão a definição da altura mínima de voo em 1.500 pés e a proibição de voltas completas ao redor do Cristo Redentor.
O acordo com a Helisul, havia sido firmado um termo de ajustamento de conduta (TAC) entre a empresa, a secretaria, o Instituto Estadual do Ambiente e o Instituto Chico Mendes (ICMBio). No encontro de ontem, que reuniu associações de pilotos de helicópteros, empresas de táxi aéreo, o ICMBio e a prefeitura, foram definidas algumas novas restrições. Pelo TAC, por exemplo, a Helisul aumentava de cem para 600 metros o raio da volta em torno da estátua do Cristo. Agora, as voltas estão proibidas, assim como os voos pela Glória e Lapa em direção ao Maracanã. A altura mínima dos voos firmada com a Helisul era de mil pés e, no acordo geral, é de 1.500 pés. Outros pontos do TAC foram mantidos sem mudanças, como a proibição de voos antes das 9h e depois do pôr do sol. A fiscalização das novas normas será feita pela Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero e pela Associação de Operações de Helicópteros da Lagoa.

(Fonte : Jornal O Globo / imagem divulgação)

TAM VIAGENS DÁ DESCONTO PARA ACOMPANHANTE EM ROTEIRO DA F1 NO BRASIL


A TAM Viagens, operadora de turismo da TAM Linhas Aéreas, preparou condições especiais para os interessados em conferir a 41ª edição do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1. Até 31 de agosto, o roteiro de três dias em promoção (para duas pessoas e calculado com saídas de Brasília) sai a partir de R$ 4.830,00* no total, em vez dos R$ 7.875,00 originais. Nesta simulação, o desconto sobre o preço final é de quase 40%.
Por estar em vigor durante o mês de agosto, o roteiro promocional é uma alternativa de presente dos filhos para os seus pais. O pacote inclui três noites de hospedagem em São Paulo (com café da manhã) para duas pessoas, além de ingressos para os três dias de treinos e prova no Autódromo de Interlagos, na arquibancada exclusiva da TAM Viagens. Também garante pontos Multiplus, traslados hotel-autódromo-hotel e o kit F1 TAM Viagens, com camiseta, boné, protetor auricular, protetor solar, capa de chuva e bolsa.
A etapa brasileira da Fórmula 1, que vive neste ano uma das temporadas mais disputadas dos últimos tempos, será disputada de 23 a 25 de novembro. A arquibancada da TAM Viagens, no setor S, está localizada no final da reta oposta, um importante ponto de ultrapassagem de Interlagos. Para conveniência dos clientes da operadora, a arquibancada possui lanchonete, banheiros, loja de souvenires, catracas eletrônicas e monitores em LCD.
Os produtos podem ser adquiridos em qualquer loja da rede de franquias da TAM Viagens no Brasil e por meio do site www.tamviagens.com.br. Outro canal, inclusive para obter mais informações e valores para saídas de outras cidades, é a Central de Vendas e Relacionamento, que atende pelos telefones (11) 3274-1313 (São Paulo), (21) 3173-9400 (Rio de Janeiro) ou 0800 555 200 (demais localidades).
Todos os roteiros da TAM Viagens para a Fórmula 1 podem ser financiados em até 10 parcelas sem juros.
Preços para duas pessoas, em apartamento duplo, calculados em 7/8/2012. Os preços são baseados na rota da TAM Linhas Aéreas de menor tarifa entre as cidades e válidos para viagens de ida e volta. Reservas sujeitas à disponibilidade do produto anunciado. A TAM Viagens reserva-se o direito de alterar, a qualquer momento, sem prévio aviso, os preços anunciados, conforme acertos de valores a serem feitos no ato da confirmação da reserva, assim como as datas de validade.

(Fonte : Revista Fator)