terça-feira, 28 de junho de 2011

GOVERNO VAI PROIBIR OVERBOOKING NAS FÉRIAS

O governo lançará um plano de contingência para evitar caos aéreo durante as férias de julho. Entre as ações está a proibição do overbooking, quando a companhia vende mais assentos do que o número de lugares disponíveis no avião.
A expectativa é que novas ações sejam anunciadas hoje, após reunião entre os ministros Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Wagner Bittencourt (Secretaria Nacional de Aviação Civil) para alinhavar a versão final do plano.
O overbooking é permitido pelas normas da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), embora não seja recomendado.
Órgãos de defesa do consumidor, porém, veem irregularidade na prática. Afirmam que ela caracteriza descumprimento de contrato firmado pela companhia aérea com o passageiro.
A proibição temporária ao overbooking já foi aplicada em dezembro passado diante da alta temporada.
Segundo Gleisi, que fez ontem um breve relato sobre pontos do plano, o Executivo tem dois objetivos: evitar atrasos significativos nos voos, comuns em época de movimento intenso, e aumentar o conforto dos usuários.
A presidente Dilma Rousseff pediu um relatório sempre que houver atrasos significativos na movimentação das aeronaves.
A ministra informou que, até o fim de julho, os principais aeroportos do país controlados pela Infraero devem oferecer internet grátis aos passageiros. A estatal estuda os detalhes desse serviço.
Além do overbooking, o governo também espera que as companhias aéreas garantam um número suficiente de aeronaves disponíveis.
Gleisi disse ainda que os atuais centros de gerenciamento aeroportuário dos terminais de Brasília e Guarulhos (SP) serão instalados em Congonhas (SP), Santos Dumont e Galeão, ambos no Rio.
Eles são responsáveis por, entre outras coisas, "apagar incêndios" na gestão dos aeroportos em período de grande fluxo de passageiros.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / imagem divulgação)

BID QUER INVESTIR ATÉ US$ 12 BI NO BRASIL DURANTE GOVERNO DILMA

O BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) anunciou nesta terça-feira que pretende investir entre US$ 10 bilhões e US$ 12 bilhões no país ao longo dos quatro anos do governo Dilma Rousseff. As prioridades são obras da Copa de 2014 e ações do programa Brasil Sem Miséria, vitrine social do governo petista.
Para 2011, serão liberados US$ 2 bilhões. Após um encontro com Dilma, o presidente do BID, Luis Alberto Moreno, afirmou que as 12 cidades-sedes da Copa devem receber do banco cerca de US$ 6 bilhões. São projetos de mobilidade urbana, metrô, além de ações em favelas e estudos técnicos. Moreno citou que tem parcerias avançadas com a prefeitura e o governo do Rio de Janeiro.
Desde 2001, essas 12 cidades receberam um investimento de US$ 4 bilhões.
O presidente do BID ainda classificou de "inovador" o programa Brasil sem Miséria. Ele afirmou que a ideia do banco é trabalhar com apoio técnico e de capacitação técnica para o programa, além de monitorar o resultado das ações financiadas.
Sobre os investimentos no programa social, Moreno disse que sua equipe ainda vai avaliar a questão com a ministra Tereza Campello.
"Nós cremos que nossa participação pode ser na capacitação técnica de equipes, das prefeituras das cidades pequenas que têm mais problemas de pobreza. Quando se encontra prefeitura com problema de pobreza, você encontra uma situação técnica precária de pessoas de governo que trabalham lá. É muito importante a avaliação do resultado [das ações]."
Na conversa com Dilma, Moreno disse que ainda abordou a importância de ações para integração da América Latina. O presidente do BID afirmou que a instituição investe em todos os Estados do país e que interessam ao banco o desenvolvimento turístico, ações de infraestrutura, educação, além da possibilidade de integração da América latina.

(Fonte : Folha Online)

BRASILEIROS FORAM OS MAIS BARRADOS NAS FRONTEIRAS AÉREAS DA UE

De acordo com a agência europeia de controle de fronteiras, Frontex, no ano passado 6.072 brasileiros foram barrados pelas autoridades europeias ao tentar entrar no bloco por via aérea, o equivalente a 12% do total de entradas recusadas.
Quase 30% dos casos envolvendo brasileiros ocorreu na Espanha, onde 1.813 pessoas foram enviadas de volta ao Brasil principalmente por não poder justificar o motivo da viagem ou as condições de estadia no país.
Os brasileiros também foram os mais barrados nos aeroportos da França em 2010, com 673 casos.

QUEDA
O Brasil mantém a primeira posição entre as entradas negadas nos aeroportos europeus desde que a Frontex começou a contabilizar o dado, em 2008, mas a agência destaca que o número de casos caiu 24% no ano passado em relação a 2009.
"A razão está relacionada à crise econômica. Com menos oportunidades de emprego, a UE se tornou um destino menos atrativo para os imigrantes. Por isso houve uma queda significativa no tráfego aéreo para a UE, inclusive a partir do Brasil", explicou à BBC Brasil Izabella Cooper, porta-voz da Frontex.
Em segundo lugar, muito atrás do Brasil, estão os Estados Unidos, com 2.338 cidadãos barrados às portas da UE em 2010, o equivalente a 4,8% do total, seguidos de Nigéria, com 1.717 barrados, e China, com 1.610.
Apenas outros dois países latino-americanos estão entre as dez nacionalidades mais recusadas nas fronteiras aéreas europeias: Paraguai, em sexto lugar, com 1.495 entradas negadas, e Venezuela, em décimo, com 1.183.
De maneira geral, considerando também fronteiras terrestres e marítimas, os brasileiros foram a quarta nacionalidade mais recusada pela UE no ano passado, com 6.178 negativas, o equivalente a 5,7% do total.
Em primeiro lugar ficaram os ucranianos, que responderam por 17% do total, com 18.743 negativas, seguidos de russos, com 9.165 negativas, e sérvios, com 6.990.

ILEGAIS DETECTADOS
No ano passado a Frontex também detectou 13.369 brasileiros vivendo ilegalmente em algum país da EU, a maioria deles em Portugal, Espanha e França.
O número representa 3,8% do total de residentes ilegais identificados no bloco em 2010 e coloca o Brasil na sexta posição da lista, liderada por Marrocos, com 6,3% do total.
Na frente dos brasileiros também ficaram os cidadãos do Afeganistão, Albânia, Sérvia e Argélia.
Nenhum outro país da América Latina figura entre os dez primeiros entre as nacionalidades com mais ilegais detectados.

(Fonte : BBC Brasil / imagem divulgação)

GASTO DE TURISTA NO EXTERIOR BATE NOVO RECORDE PARA MAIO E ATINGE US$ 1,66 BI



Apesar do aumento do IOF (Impostos sobre Operações Financeiras) sobre gastos com cartão de crédito no exterior, as despesas de brasileiros fora do país bateram novo recorde.
Em maio, foi gasto US$ 1,66 bilhão, valor recorde para este mês do ano, segundo dados do Banco Central. Em abril, as despesas foram de US$ 1,94 bilhão.
No acumulado do ano, o resultado também recorde foi de US$ 8,33 bilhões, ante US$ 5,73 bilhões no mesmo período de 2010.
Em todo o ano passado, os brasileiros gastaram US$ 16,4 bilhões fora do país, valor recorde para a série iniciada em 1947 pelo BC.

EXPORTAÇÕES
O Banco Central aumentou a previsão para as exportações brasileiras em 2011 e reduziu a expectativa de entrada de dólares para investimentos em ações e títulos públicos.
O valor das vendas para o exterior deve chegar ao valor recorde de US$ 250 bilhões. Há três meses, o BC esperava um resultado de US$ 240 bilhões. A previsão para importações subiu menos, de US$ 225 bilhões para US$ 230 bilhões.
Apesar de receber mais dólares no comércio exterior, o país deverá gastar mais com serviços e renda, devido ao aumento nas previsões de remessas de lucros e gastos de turistas no exterior.
Com isso, o deficit do país nas suas transações com o exterior deve ficar em US$ 60 bilhões, mesma previsão divulgada em março. Na comparação com o PIB (Produto Interno Bruto), a previsão caiu de 2,56% para 2,49%.
INVESTIMENTOS

A previsão do BC para os investimentos estrangeiros diretos em empresas foi mantida em US$ 55 bilhões. Na comparação com o PIB, a estimativa caiu de 2,35% para 2,28%.
Já a expectativa de aplicações de estrangeiros no mercado financeiro, que inclui ações e renda fixa, caiu de US$ 15 bilhões para US$ 7 bilhões.

MAIO
O deficit do país nas transações com o exterior subiu de US$ 3,5 bilhões para US$ 4,1 bilhões entre abril e maio, devido ao aumento nas remessas de lucros. Em 12 meses, chegou a US$ 51 bilhões (2,29% do PIB).
Os investimentos diretos caíram pelo terceiro mês seguido, para US$ 4 bilhões. Em 12 meses, o resultado de US$ 64 bilhões representa 2,88% do PIB.
Os investimentos em ações somam US$ 3,8 bilhões entre janeiro e maio, abaixo do registrado no mesmo período do ano anterior. As aplicações em títulos estão negativas em US$ 731 milhões, depois que o governo aumentou a tributação sobre esse investimento.

(Fonte : Folha Online)

GOVERNO ABRE ORÇAMENTOS DA COPA PARA FISCALIZAÇÃO

O governo decidiu ontem que vai alterar a medida provisória que muda as regras de licitações da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016.
Serão feitos ao menos dois ajustes de redação, a fim de deixar "mais nítidas" duas garantias: o acesso permanente dos tribunais de contas às planilhas e a imediata divulgação dos orçamentos tão logo feitos os lances.
Na semana retrasada, pouco antes de votar a MP na Câmara, o governo alterou o seu texto, dificultando a fiscalização dos orçamentos, como revelou a Folha.
Pela redação aprovada pelos deputados, a lei retirava dos órgãos de fiscalização o direito de consultar os dados a qualquer momento.
As informações sobre licitações seriam repassadas em "caráter sigiloso" e "estritamente" a esses órgãos depois de conhecidos lances da licitação -mas em data que caberia ao governo determinar.
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB), disse que alterações poderão ser feitas por "emenda de redação" na Câmara, hoje, ou no Senado, semana que vem.
O Planalto defende um novo regime de concorrências para a Copa e a Olimpíada, que mantenha sigiloso o orçamento das obras até que as empresas façam os lances.
O objetivo é evitar que, cientes do valor que o governo se dispõe a pagar, os interessados combinem um preço entre si, próximo do teto.
"Ao se colocar o termo sigiloso, que foi um cuidado para transformar em crime se houvesse o vazamento do preço licitatório, ficou a impressão que ninguém saberia esses preços. Mas haverá o acompanhamento permanente da obra pelos órgãos de controle", afirmou Jucá.
MAL-ENTENDIDO

Ministros reconhecem que o governo foi ineficaz ao informar a decisão de mudar a lei -um "tremendo mal-entendido", disse Jucá: "Você não dá esse preço [de referência aos concorrentes]. Mas o preço existe para o órgão licitador e de controle. Acabou a licitação, o preço é público".
O senador sugeriu ao líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), que os deputados incluam no texto as "emendas de redação", o que reduziria o desgaste sobre o Senado.
A MP foi ontem o principal tema da reunião da coordenação política. A presidente Dilma Rousseff pediu pressa à base no Congresso.
A Câmara vota hoje os cinco destaques apresentados por deputados ao texto-base da MP -a orientação do Planalto é derrubar os cinco.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que havia se manifestado contra o regime especial, deu-se por satisfeito com as explicações e prometeu apoio à MP.
O ministro Orlando Silva (Esporte) disse que o governo está "tranquilo" sobre a aprovação. "Nosso compromisso é garantir transparência, estimular concorrência e reduzir o preço das obras."

GOVERNISTAS QUEREM COMANDO DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS

Aliados do Planalto organizam a criação de um grupo de trabalho no Congresso para fiscalizar os investimentos públicos para a Copa-2014 e a Olimpíada-2016.
A manobra tem como objetivo tirar o poder da oposição de cobrar formalmente do governo explicações sobre o direcionamento de verbas.
Hoje, o Comitê de Avaliação, Fiscalização e Controle de Execução Orçamentária é comandado pelo PSDB.
Entre as atribuições atuais do grupo estão a realização de reuniões bimestrais com os ministérios do Planejamento e da Fazenda.
Com a estratégia dos governistas, o comitê perderia a prerrogativa de acompanhar as ações do governo e de questionar os critérios de aplicação de recursos públicos para Copa e Olimpíada.
A proposta, apresentada pelo PR, deve ser analisada amanhã pela Comissão de Orçamento do Congresso. Para o grupo ser criado, basta ser aprovado pelos membros da comissão.
O projeto é que o novo comitê seja subordinado à Comissão de Orçamento e tenha cinco deputados e três senadores.
Para a oposição, a proposta é mais uma tentativa do governo federal para flexibilizar o controle dos gastos.
"Isso [criar uma nova comissão] não tem pé nem cabeça, temos que dar eficiência para a comissão que já existe", disse ACM Neto (BA), líder do DEM na Câmara.
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), diz que os oposicionistas "estão viajando". "É um direito que a Comissão de Orçamento tem [de criar um grupo de trabalho para cuidar dos eventos esportivos]."
Autor do pedido de criação do comitê, o deputado Wellington Roberto (PR-PB) nega que a iniciativa cerceie o trabalho da oposição. "É para dar mais transparência."
O embate pode ameaçar a votação da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), pois o PSDB ameaça obstruir as votações no Congresso para impedir a criação do grupo.
Hoje, a Comissão do Orçamento faz audiência para debater o regime proposto pelo governo que permite à União manter sob sigilo os orçamentos das obras da Copa e da Olimpíada.

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo / imagem divulgação)

ABIH RESPONDE DÚVIDAS DE ASSOCIADOS SOBRE CLASSIFICAÇÃO HOTELEIRA

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) enviou um comunicado aos seus associados com respostas para os principais questionamentos sobre a Nova Classificação Hoteleira. Veja abaixo o texto na íntegra:

Nova classificação hoteleira
Esclareça suas dúvidas e classifique seu empreendimento

A ABIH Nacional, entidade comprometida com o desenvolvimento da hotelaria em todos os âmbitos, reforça seu apoio total ao novo sistema de classificação hoteleira, instituído pelo Ministério do Turismo em sete de junho de 2011.
Em decorrência desse fato, a entidade elaborou, para seus associados, um comunicado contendo respostas para as principais perguntas referentes ao novo cadastro, que acaba de ser disparado via e-mail marketing a todos os empreendimentos associados.
"Esse tipo de ação demonstra a preocupação da ABIH Nacional em propagar informação sobre os avanços do setor, assegurando, dessa forma, que todos estejam alinhados aos seus objetivos e metas, o que impacta positivamente no trabalho e desenvolvimento da hotelaria" afirma Enrico Fermi Torquato, presidente da ABIH Nacional.

1. Qual é o objetivo do Novo Sistema?
O Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) foi criado com a finalidade de:
- Consolidar o Brasil como destino turístico competitivo no mercado global, uma vez que o país se prepara para receber os megaeventos Copa do Mundo e Olimpíadas.
- Divulgar informações claras e objetivas sobre os meios de hospedagem, atuando, dessa forma, como um mecanismo que garante a transparência na comunicação dos prestadores de serviços com o mercado.
- Dar credibilidade às atividades do setor.

2. Quem participou do desenvolvimento do SBClass?
O Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem é resultado de uma ampla parceria, formada por Ministério do Turismo, Inmetro, Sociedade Brasileira de Metrologia, Instituições parceiras da Hotelaria e Sociedade Civil.

3. Qual a metodologia do Sistema?
O SBClass busca mensurar a qualidade dos serviços oferecidos por meio da atribuição de estrelas a cada estabelecimento avaliado. Porém, para evitar falhas na aplicação do critério, os meios de hospedagem foram divididos em sete categorias: hotel, resort, hotel fazenda, cama e café, hotel histórico, pousada e flat/apart hotel.
Além disso, a classificação atual está flexível às particularidades de cada região, o que eliminará erros de utilização da metodologia, algo que acontecia muito comumente com a classificação passada. Outro fator que protege o consumidor verifica-se na obrigatoriedade de cadastro da Hospedagem no Cadastur, o que confere credibilidade à classificação adquirida.
Os requisitos definidos para classificar as categorias de cada tipo abrangem os seguintes aspectos: serviços prestados, qualidade da infraestrutura de instalações e equipamentos e fatores relacionados com o desenvolvimento sustentável, como conceitos ambientais, relações com a sociedade, satisfação do usuário.
Abaixo, o número mínimo e máximo de estrelas para cada tipo:
Hotel - 1 a 5 estrelas
Resort - 4 e 5 estrelas
Hotel Fazenda - 1 a 5 estrelas
Cama e Café - 1 a 4 estrelas
Hotel Histórico - 3 a 5 estrelas
Pousada - 1 a 5 estrelas
Flat/Apart-hotel -3 a 5 estrelas

4.Quais são os princípios em que se fundamenta o Sistema?
Legalidade - Cumprimento dos dispositivos legais, por parte dos meios de hospedagem.
Consistência - O sistema brasileiro de meios de hospedagem deve ser consistente e coerente com as ações para o desenvolvimento da competitividade do turismo nacional.
Transparência - O sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem deve garantir a transparência sobre a informação fornecida para o usuário.
Simplicidade - O SBCMH deve ser expresso com clareza, em linguagem simples e acessível a todos, sem prejuízo dos objetivos a alcançar.
Agregação de Valor - O SBCMH deve ser um instrumento de vantagem competitiva para os meios de hospedagem
Imparcialidade - A decisão da classificação deve ser fundamentada em avaliações
Melhoria contínua - Os requisitos de classificação devem ser regularmente ajustados às exigências do mercado, através de um processo de análise crítica sistemático, realizado em estreita parceria entre o setor público e o setor privado.
Flexibilidade - O SBCMH - deve considerar a grande diversidade nacional de Meios de Hospedagem.

Como participar?


ABIH Nacional

(Fonte : Mercado & Eventos)

NÚMERO DE SUL-AMERICANOS NO BRASIL CRESCE 13,7%

Coordenado pela Embaixada do Brasil em Buenos Aires em parceria com Embratur, Ministério das Relações Exteriores e empresas do trade, o Comitê Visit Brasil será o responsável pelo investimento de R$ 252 mil em promoção do Brasil na Argentina.
O trabalho do órgão contempla também a Agenda de Promoção Turística do Brasil na Argentina, executada pela Embratur, e prevê investimentos em viagens de familiarização com operadores turísticos e jornalistas argentinos ao Brasil, em ações para o público final e em participações do País em exposições e feiras, como a FIT América Latina, que ocorrerá em Buenos Aires, em outubro.
Um dos eventos que está na agenda é a 2ª edição da Expo Vida Brasil, que acontecerá na semana do dia 7 de setembro, também em Buenos Aires. O objetivo é mostrar aos argentinos o estilo de vida, a cultura e a identidade do País como forma de atrair mais visitantes. Durante o evento são oferecidos pacotes de viagens para diferentes destinos do Brasil. Também são realizados shows musicais, mostras de gastronomia, dança e outras atrações.
A Embratur também pretende intensificar a campanha Brasil te Llama, cujo plano de mídia contará com anúncios em revistas do trade, outdoors, MUPIs (mobiliários urbanos), Digital Lights e peças em pontos de ônibus. Além disso, será investido em estratégias online, principalmente em mídias sociais, como facebook, twitter e youtube. Estão previstas, ainda, a realização de seis workshops e uma ação de apoio à operadora All Seasons exclusivo sobre o Brasil.

RANKING
Destacam-se no ranking de países que mais enviam turistas ao Brasil, além da Argentina, o Uruguai, com emissão de 228,5 mil visitantes no ano passado, 39% mais que em 2009; e o Chile, que saltou da 11ª para a 6ª posição (crescimento de 17%, com 200,7 mil turistas).
Quando agrupados por continente, o número de turistas da América do Sul que visitaram o Brasil em 2010 cresceu 13,7% em relação ao ano anterior. Já o número de visitantes da América do Norte aumentou 5% e os europeus mantiveram o nível de ingressos, passando de 1,612 milhão para 1,614 milhão.

(Fonte : Panrotas / imagem divulgação)

CRESCIMENTO DA CLASSE C SEGUE FIRME, APONTA FGV

O crescimento da classe C observado nos últimos anos no Brasil se mantém firme nos primeiros meses de 2011.
Estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas) mostra que 3,7 milhões de pessoas entraram nesse grupo -cuja renda domiciliar vai de R$ 1.200 a R$ 5.174- entre maio de 2010 e maio deste ano.
Esse crescimento ocorreu devido à saída de 1,8 milhão de brasileiros das classes D e E (renda de até R$ 1.200) e à queda de 3,4 milhões de pessoas das classes A e B (renda acima de R$ 5.174).
O economista Marcelo Neri, autor do estudo, diz que a população da faixa de maior renda varia mais e havia crescido muito no ano anterior, o que poderia explicar a redução nos últimos 12 meses.
Ele não considera que a contração recente das classes A e B indique um reversão da melhora de renda no país.
Neri observa que nem mesmo o aumento da inflação está afetando a redução da pobreza e prevê que o processo continuará firme ao longo do ano devido ao mercado de trabalho aquecido.
"Como é uma inflação de salário, o salário está indo na frente e o trabalhador não sentiu ainda", disse.
A pesquisa aponta ainda que o crescimento econômico tem beneficiado mais a população no Brasil do que em outros países.
Enquanto a desigualdade caiu aqui, ela tem crescido nos demais Brics (Rússia, Índia, China e África do Sul).

(Fonte : Jornal Folha de S. Paulo)