terça-feira, 19 de setembro de 2017

PIB brasileiro cresce 0,6% no trimestre fechado em julho




O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve alta de 0,6% no trimestre encerrado em julho se comparado ao trimestre encerrado em abril deste ano. Em comparação ao trimestre encerrado em julho de 2016, o crescimento foi de 1,1%. Considerando-se apenas o mês de julho, houve altas de 0,1% na comparação com o mês anterior e de 1,3% na comparação com julho do ano passado. Os dados do Monitor do PIB foram divulgados hoje (18) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Na alta de 1,1% do trimestre encerrado em julho deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, destacam-se os setores de agropecuária (11,7%), indústria extrativa mineral (4,5%), indústria de transformação (1,6%), comércio (3%), transportes (2,4%) e outros serviços (1,5%). Em relação à demanda, o consumo das famílias cresceu 1,9% no período, mas a formação bruta de capital fixo (investimentos) caiu 4,5%. As exportações cresceram 5,7%, com destaque para os produtos da agropecuária (8,1%) e indústria extrativa mineral (31,4%).

As importações regrediram 1,8%, em grande causa devido à queda de 43,8% na compra de bens de capital (máquinas e equipamentos) pelo setor produtivo. O PIB acumulado em 2017 até o mês de julho, em valores correntes, alcançou o valor aproximado de R$ 3,78 trilhões.


EXPECTATIVA


O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação em 2017 e 2018. De acordo com o boletim Focus, publicação semanal do site do Banco Central (BC), a estimativa do mercado financeiro para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 3,14% para 3,08% este ano, na quarta redução seguida. Para 2018, a projeção do IPCA diminuiu de 4,15% para 4,12%, no terceiro ajuste consecutivo.

As estimativas para os dois anos permanecem abaixo do centro da meta de 4,5%, que deve ser buscada pelo Banco Central. Essa meta tem um intervalo de tolerância entre 3% e 6%. Para alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros (Selic), atualmente 8,25% ao ano.



(Fonte : Panrotas com informações da Ag. Brasil de Notícias / Imagem divulgação)

Novo mapa do turismo brasileiro tem recorde em número de regiões




O Ministério do Turismo divulgou nesta ultima quinta-feira (14) o novo mapa do turismo brasileiro, instrumento que destaca municípios que adotam o turismo como estratégia de desenvolvimento e norteia a definição de políticas públicas para o setor. Em comparação ao ano passado, o número de regiões turísticas e municípios cadastrados cresceu exponencialmente. Em 2016, eram 2.175 cidades em 291 regiões, este ano o mapa registra 3.285 municípios em 328 regiões turísticas.

O aumento nos números é resultado de um amplo trabalho de conscientização do Ministério do Turismo junto aos gestores municipais e estaduais a respeito da necessidade de identificação e classificação das cidades para que as políticas públicas e investimentos sejam mais adequados à realidade de cada região.

“O mapa é um instrumento muito importante para gestão, estruturação e promoção dos destinos. Por isso, é importante que ele esteja sempre atualizado, garantindo com que os municípios que queiram trabalhar o turismo como uma atividade econômica, tenham prioridade dentro das políticas e ações do MTur”, afirmou o ministro do turismo.

A atualização periódica do Mapa faz parte de uma estratégia do Plano Brasil + Turismo, lançada este ano pelo ministro Marx Beltrão para fortalecer o setor de viagens no país. De acordo com o Plano, a partir de 2017 o Mapa passa a ser atualizado a cada dois anos. Sua construção é feita em conjunto com os interlocutores estaduais que representam o MTUR e órgãos oficiais de Turismo dos estados brasileiros e instâncias de governança regional.



Confira como ficou o novo mapa, por macrorregião:

 Macrorregião
Regiões turísticas
Municípios
Centro-Oeste
36
225
Nordeste
84
758
Norte
34
259
Sudeste
121
1138
Sul
53
905
Total
328
3.285

CATEGORIZAÇÃO DO NOVO MAPA DO TURISMO



De acordo com o novo mapa, 23% (740) dos municípios estão nas categorias A, B e C. Esses municípios concentram 93% do fluxo de turistas doméstico e 100% do fluxo internacional. Os demais 2.545 municípios figuram nas categorias D e E.

Esses destinos não possuem fluxo turístico nacional e internacional expressivo, no entanto alguns possuem papel importante no fluxo turístico regional e precisam de apoio para a geração e formalização de empregos e estabelecimentos de hospedagem.



BOA PRÁTICA



O Tribunal de Contas da União e o Senado Federal reconhecem o Mapa do Turismo Brasileiro como um instrumento de gestão para orientar no desenvolvimento de políticas públicas regionalizadas e descentralizadas. A atualização bianual do documento se torna, portanto, fundamental para que esse instrumento seja eficaz e respeite o princípio de eficiência da Administração Pública.



(Fonte : MTur / Imagem divulgação)

Comissão especial debate substituição tributária para microempresas




A comissão especial que analisa o projeto que limita a aplicação da substituição tributária nas operações envolvendo micro e pequenas empresas realiza audiência pública nesta tarde.

O colegiado analisa o Projeto de Lei Complementar 341/17, que altera o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Lei complementar 123/06). Um dos objetivos do projeto é reduzir os efeitos da substituição tributária para os optantes pelo Simples.

O texto limita em 3,95% a alíquota do ICMS incidente sobre produtos sujeitos à substituição tributária adquiridos por microempresas e por empresas de pequeno porte enquadradas no Simples Nacional.

A proposta prevê ainda que o teto do Simples Nacional será reajustado anualmente pela inflação medida conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A audiência foi solicitada pelo presidente da comissão, deputado Carlos Melles (DEM-MG). "É imprescindível a constante discussão sobre a simplificação do ambiente empreendedor para o microempreendedor e pequeno empreendedor", disse Melles.



(Fonte : Ag. Câmara de Notícias / Imagem divulgação)

Bancos defendem acesso ágil a fundos que dão aval a empréstimos para micro e pequenas empresas




Representantes de bancos defenderam, no ultimo dia 5, regras mais flexíveis de acesso aos fundos que oferecem aval aos empréstimos tomados por micros e pequenos empresas (MPEs). O objetivo é agilizar a liberação das garantias em caso de inadimplência do microempresário.

O assunto foi debatido na comissão especial que analisa o Projeto de Lei Complementar 341/17. O texto, de autoria do deputado Jorginho Mello (PR-SC), limita a substituição tributária para as MPEs e cria a empresa simples de crédito (ou ESC), direcionada para pequenos empresários.

“O banco quer ganhar dinheiro, não quer usar o fundo. Mas se for preciso usar, queremos mais agilidade”, resumiu o gerente do Departamento de Empréstimos e Financiamento do Bradesco, Rinaldo de Martini. Para ele, é preciso reduzir a burocracia na hora do banco acionar o fundo.

A mesma opinião teve o diretor de Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, Edmar José Casalatina. Ele explicou aos deputados que os bancos possuem recursos e linhas específicas para as MPEs, mas o desenho atual dos fundos garantidores desestimula os empréstimos. Um fundo de aval mais ágil, segundo ele, “daria mais um conforto para o mercado”.

O objetivo dos fundos de aval é complementar a garantia exigida pela instituição financeira na concessão do empréstimo. Quando o microempresário deixa de pagar a prestação, o fundo repassa ao banco o valor em atraso, desde que este tenha tentado reaver as prestações em atraso. A falta de aval é um dos principais obstáculos para os pequenos empresários acessarem linhas de crédito.



Fundos atuais



Atualmente, três fundos desempenham esse papel no mercado: o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), instituído pelo Sebrae nacional; o Fundo de Garantia de Operações (FGO) e o Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), operados, respectivamente, pelo Banco do Brasil e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e seus agentes parceiros.

O gerente de Operações Microcrédito do Banco Itaú-Unibanco, Fernando Carvalho, disse que as microempresas possuem uma alta “mortalidade”, o que desestimula o mercado de crédito. Uma pesquisa do IBGE divulgada no ano passado (Demografia das Empresas) apontou que mais da metade das empresas fundadas no Brasil fecha as portas após quatro anos de atividade. “Clientes com faturamento menor tendem a ter uma inadimplência maior”, disse Carvalho.

Os representantes dos bancos defenderam também a capacitação dos microempreendedores, como forma de prepará-los para o mercado de crédito. A ideia também foi proposta pelo secretário especial da Micro e Pequena Empresa, José Ricardo Veiga. A secretaria faz parte do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. “Sem a capacitação, só teremos a transferência do risco, do banco para o fundo”, disse. “A capacitação vem antes do acesso ao crédito.”



Empresas de crédito



Autor do projeto e um dos proponentes da audiência pública, o deputado Jorginho Mello apresentou uma proposta alternativa. Para ele, as empresas simples de crédito (ESC) podem ter um impacto maior, no estímulo ao crédito às MPEs, do que novos fundos garantidores. No modelo proposto pelo PLP 341/17, as ESCs serão constituídas nos municípios por pessoas interessadas em fornecer microcrédito para pequenos empreendedores.

Elas teriam uma constituição jurídica simplificada, para reduzir a burocracia, e poderiam cobrar dos tomadores apenas uma taxa de juros, sem outros encargos. “Quem tem dinheiro num pequeno município, num bairro, que hoje já empresta dinheiro informalmente, vai se legalizar, e vai emprestar dinheiro para o pequeno e microempresário, coisa que os bancos não querem saber”, disse Mello.



Novas audiências



A comissão especial que analisa o projeto deverá realizar novas audiências públicas. Somente após essa fase de oitivas é que o relator da proposta, deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), irá apresentar o parecer. Como é um PLP, o texto aprovado na comissão terá que ser votado pelo Plenário da Câmara.



(Fonte : Ag. Câmara de Notícias / Imagem divulgação)

Defesa do Consumidor aprova devolução de dinheiro em serviços cancelados por causa de epidemias




A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou o Projeto de Lei 4524/16, do deputado César Halum (PRB-TO), que garante a restituição imediata ao consumidor da quantia paga por serviços cancelados em locais com epidemias de dengue, zika e chikungunya. O consumidor poderá também optar pela remarcação do serviço sem custos.

A medida abrange os serviços ofertados por empresas de transporte aéreo, terrestre e marítimo; agências de turismo; hotéis e pousadas; e programas de milhagem.

O relator na comissão, deputado Vinicius Carvalho (PRB-SP), recomendou a aprovação da matéria. Ele defendeu que o consumidor não deve arcar com os custos de um cancelamento em razão de força maior.

Ainda segundo Carvalho, o projeto preservará o relacionamento entre prestadores e consumidores de serviços turísticos. “A proposição fornece um respaldo legal para que prestadores bem-intencionados devolvam os gastos aos clientes, evitando a intervenção judicial”, explicou.



Milhas
Pelo texto, os programas de milhagem deverão restituir os créditos transferidos no caso de cancelamento do serviço de forma imediata, sem qualquer ônus aos clientes.

Para solicitar a restituição sobre serviços cancelados no País, o consumidor deverá comprovar que o Ministério da Saúde avalia a área como em situação de alerta ou risco.

No exterior, segundo o texto, serão consideradas epidêmicas regiões com, no mínimo, 300 casos por cem mil habitantes, conforme critério da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Gestantes e pessoas com mais de 60 anos poderão justificar o cancelamento utilizando atestados ou laudos médicos.



Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Turismo; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.



(Fonte : Ag. Câmara de Notícias / Imagem divulgação)

Aéreas precisam melhorar seus canais digitais, diz estudo




É exigência para as companhias aéreas ter um serviço de qualidade, pontualidade, equipe bem preparada e um site funcional. Isso mesmo, hoje em dia essas empresas têm investido – e quem não faz, precisa com urgência – em um canal de vendas eficiente e fácil de ser explorado.

O grande erro, porém, está em pensar apenas na venda do tíquete e parar por aí. Oferecer apenas preço e itinerário de voo é coisa do passado. Segundo um novo estudo publicado pelo Amadeus, trata-se de uma oportunidade perdida de apresentar ao cliente algo que buscam – e eventualmente não saiba e engajar esse relacionamento.

“As companhias aéreas têm tanta presença quando se fala de patrocínios de esporte e publicidade, mas ao entrar em seus sites, é bem difícil encontrar detalhes sobre o produto que você vai experienciar. Por exemplo, muitas dessas empresas não têm marcação de assentos em suas páginas, então você não pode dizer onde vai sentar até ter finalizado sua reserva”, criticou o editor do Seatplans.com, Tom Otley.

Ao questionar sobre pesquisar informações além do preço no on-line, 58% dos entrevistados declaram que são poucas as companhias aéreas deixam claro o que oferecem, outras não. Para 28% é difícil encontrar com clareza o que não seja apenas o valor do bilhete. E, por fim, somente 14% encontram facilidade nesse processo virtual.

A criação e posterior aumento de sites de críticas aumentou o empoderamento – palavra da moda – do consumidor. Ao buscar outras fontes, os clientes têm na mão a resposta para suas eventuais dúvidas, se vale a pena comprar um bilhete da empresa X ou Y.


FUTURO DO AGENTE?



Muito se fala da permanência do agente de viagens na indústria. Embora o surgimento de agências on-line, as OTAs, tenha afetado o modelo tradicional de atendimento ao cliente, esses profissionais necessitam se atualizar e entrar de vez no século 21.

Ao pesquisar voos, sites metabuscadores como Google Flights e Kayak são os primeiros endereços acessados pelos usuários, com 27% do total. Na sequência figuram a loja do agente de viagens ou o call center (25%), seguido pelo site da companhia aérea (24%), o site de reservas on-line do agente (5%) e sites de reviews, como o Tripadvisor (5%).

Um dado curioso diz respeito à relevância desse vendedor. Para 14% dos entrevistados, esse profissional seria o primeiro a ser consultado sobre uma companhia aérea antes de reservar um bilhete. O boca a boca, em especial com família ou amigos, dita esse comportamento, assim com os sites de review, com 39% cada. As redes sociais exercem um papel de menor relevância (8%).

No entanto, não há nada a temer. A boa notícia é que os millennials têm voltado os olhos para esse profissional e aderido sua consultora por valorizarem essa troca de contato e conhecimento.

“Não é a morte do agente de viagens. É uma evolução da descrição de seu trabalho, onde eles estão treinando a Inteligência Artificial para serem melhores e ela está aí para ajuda—los a fornecer experiências significativas a seus clientes”, declarou o cofundador e diretor de Vendas da Digital Genius, Mikhail Naumov.


CASE À PARTE



Algumas transportadoras têm enxergado a transformação do seu mercado e passaram a investir na tão falada experiência do seu usuário. É o caso da Iceland Air, principal aérea da Islândia, que apresenta em seu site fotografias das belezas naturais do país antes de promover a chance de “adicionar a aventura de sua viagem” com um stopover no local antes de ir para os Estados Unidos ou o Canadá. Ainda, a transportadora oferece até sete noites sem tarifa adicional.

VALE MAIS



A pesquisa do Amadeus indaga também sobre qual é o componente mais importante para escolher voar com uma companhia aérea. A primeira resposta não surpreende: preços competitivos (37%), conveniência do horário de voo/saída do aeroporto (31%), escolha de destinos (21%), serviço e suporte ao cliente (6%), e alimentação gratuita a bordo/seleção de assentos (5%).



(Fonte : Panrotas / Imagem divulgação)

Desembarques internacionais superam 5 milhões de passageiros no semestre




O Brasil registrou 5.07 milhões de desembarques internacionais no primeiro semestre de 2017 e aumentou em 1,97% o índice em relação ao mesmo período do ano passado. Os números foram divulgados pelo Ministério do Turismo nesta terça-feira (19) e são coletados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Em 2016, foram realizados 4.798.119 desembarques internacionais no país entre janeiro e junho.

A curva ascendente de 2017 em comparação ao ano anterior é uma tendência verificada de março a junho. “Este pequeno aumento sinaliza que o país está recuperando a sua economia. O maior número de desembarques revela que as pessoas estão viajando mais, seja a lazer, seja a negócios, movimentando a cadeia econômica do turismo”, avalia Marx Beltrão, ministro do Turismo.

No panorama interno, a tendência de recuperação foi mantida. Junho deste ano teve 1,8% mais desembarques domésticos que o mesmo mês de 2016, após os dois primeiros meses de 2017 terem mostrado variações negativas. Entre março e junho houve crescimento em todos os meses no número de desembarques domésticos.

De janeiro a junho de 2017 foram 44.244.578 desembarques nacionais contra 44.531.676 nos primeiros seis meses de 2016. A diferença é de – 0,64% no acumulado.  Os dados de desembarques domésticos e internacionais consideram voos regulares e não regulares e de passageiros residentes e não residentes no país.



(Fonte : Mercado & Eventos / Imagem divulgação)

Turismo já representa US$ 100 bilhões no Google




Dono de marcas como Booking, Kayak e o recém-adquirido Momondo, o Grupo Priceline tem valor de mercado estipulado em cerca de US$ 91 bilhões, mas já não vale mais do que o chamado Google Travel, ferramenta do buscador para busca de viagens, passeios e serviços relacionados. De acordo com um estudo desenvolvido pelo Skift Research, o Turismo já representa 15% do valor total da marca Google, fato que o coloca à frente do grupo comandado por Glenn Fogel e valendo cerca de US$ 100 bilhões.

O alto valor de marca atingido pelo Google Travel se dá justamente por investimentos de grandes grupos, como o próprio Priceline, em ferramentas de marketing digital, como o Adwords, por exemplo. Segundo o Skift, os valores gastos pelo Grupo Priceline em publicidade terão uma alta de 23% em 2017, atingindo cerca de US$ 4,3 bilhões, enquanto outro gigante, a Expedia, gastará algo próximo de US$ 2,9 mi.

Acumulados aos investimentos de outros players, como os mecanismos de busca Airbnb e Trivago, além de companhias aéreas, hotéis e outros, o Google deverá receber US$ 14 bilhões do Turismo mundial em publicidade neste ano. "Esse valor coloca o Google como um dos líderes da indústria turística mundial", aponta o estudo.


FACEBOOK ATRÁS



A maior rede social do planeta também é uma ferramenta estratégica para o mercado no universo digital, mas não tão potente como o Google. A grande diversidade de mecanismos dispostos pelo Facebook para fomentar o mercado ainda são "passos pequenos" perto do que o Google faz pelos players turísticos, segundo o Skift.



(Fonte : Panrotas com informações do Skift / Imagem divulgação)

Pesquisa aponta crescimento do desejo de viajar do brasileiro




A intenção de viagem entre os brasileiros registrou leve aumento em agosto deste ano em relação aos dados apurados um ano antes, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (18) pelo ministério do Turismo.D e acordo com a pesquisa - realizada em Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre -, o desejo de

viajar nos próximos seis meses atingiu 21,7% em agosto deste ano, ante 21,4% em igual mês de 2016.
Os Estados do Nordeste aparecem como os destinos mais procurados pelos entrevistados. A região foi indicada como opção para 50,7% dos brasileiros que pretendem viajar no período dos próximos seis meses.

Já os Estados do Sul devem receber 18,5% dos potenciais viajantes, ficando em segundo lugar na preferência do turista doméstico.

No Sudeste, destinos do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo devem receber a visita de 17,3% dos brasileiros que planejam viajar até fevereiro de 2018.

O Norte e o Centro-Oeste receberão, respectivamente, 4,2% e 9,3% do contingente de brasileiros com planos futuros de viagem.




(Fonte : Valor / Imagem divulgação)

Cadastur: Acampamentos também devem ser cadastrados




Para os viajantes que tem a natureza como grande atrativo na hora de escolher um destino, nada melhor do que optar pelo acampamento como forma de hospedagem e aproveitar ao máximo a experiência. Mas é preciso ficar atento. Os acampamentos turísticos estão entre as atividades de cadastro obrigatório no Cadastur e é importante que o turista verifique se o local escolhido está legalizado. Basta clicar no link e conferir.

“O registro no Cadastur é fundamental para tirar milhares de estabelecimentos turísticos e prestadores da informalidade.  A intenção do Ministério do Turismo não é punir quem está fora, mas mostrar que a legalidade é sempre o melhor caminho tanto para quem trabalha como também para os turistas que têm, no cadastro, mais um instrumento de segurança”, explicou a secretária nacional de Qualificação e Promoção do Turismo, Teté Bezerra.



FISCALIZAÇÃO



Neste mês, o Ministério do Turismo vai iniciar uma campanha para formalização dos serviços turísticos. Para isso, foram nomeados cinco servidores que irão realizar curso de formação e serão qualificados para começar as ações nos empreendimentos. Os agentes, então, terão autoridade para autuar e multar quem estiver irregular. As multas podem variar de R$1.186 até R$ 854 mil.



CADASTRO



O registro no Cadastur é obrigatório para os prestadores que exerçam as atividades de meios de hospedagem, agências de turismo, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, acampamentos turísticos, parques temáticos e guias de turismo. Atualmente, o sistema conta com 61,2 mil cadastros regulares de pessoas físicas e jurídicas.



(Fonte : MTur / Imagem divulgação)