Ao menos dois hotéis de Nova York que registraram casos de abuso sexual contra camareiras prometeram adquirir "botões de pânico" para prevenir novos casos.
O "botão de pânico" é um aparelho eletrônico que, ao ser acionado pela camareira, emite um sinal eletrônico para uma central, sem a necessidade de uso de fios.
A ideia é que as camareiras consigam pedir socorro para outros funcionários do hotel caso sejam vítimas de agressão sexual por parte de hóspedes nos quartos.
Um dos estabelecimentos que prometeu adotar a novidade é o Sofitel, palco do suposto ataque do ex-diretor-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss-Kahn, 62, a uma camareira de 32 anos no dia 14 de maio.
O outro é o hotel The Pierre, que registrou caso parecido envolvendo o banqueiro egípcio Mahmoud Abdel Salam Omar, no domingo.
Além do "botão de pânico" o The Pierre estuda oferecer treinamento às suas funcionárias sobre como prevenir ataques do gênero.
O Conselho de Hotéis e Motéis de Nova York afirmou que deve negociar para que 150 hotéis da cidade adotem o dispositivo em 2012.
Segundo o comissário de polícia de Nova York, Raymond Kelly, uma das maiores dificuldades das investigações desses casos é que as vítimas demoram para entrar em contato com as autoridades -dificultando a busca de provas- ou nem mesmo procuram a polícia.
No caso do hotel The Pierre, a camareira de 44 anos que foi atacada contou imediatamente ao seu superior sobre a agressão. Porém, ele só comunicou a polícia um dia depois.
Omar foi formalmente acusado do crime de abuso sexual pela Justiça de Nova York, que estabeleceu uma fiança de US$ 25 mil.
(Fonte : Jornal Folha de S.Paulo)
O "botão de pânico" é um aparelho eletrônico que, ao ser acionado pela camareira, emite um sinal eletrônico para uma central, sem a necessidade de uso de fios.
A ideia é que as camareiras consigam pedir socorro para outros funcionários do hotel caso sejam vítimas de agressão sexual por parte de hóspedes nos quartos.
Um dos estabelecimentos que prometeu adotar a novidade é o Sofitel, palco do suposto ataque do ex-diretor-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss-Kahn, 62, a uma camareira de 32 anos no dia 14 de maio.
O outro é o hotel The Pierre, que registrou caso parecido envolvendo o banqueiro egípcio Mahmoud Abdel Salam Omar, no domingo.
Além do "botão de pânico" o The Pierre estuda oferecer treinamento às suas funcionárias sobre como prevenir ataques do gênero.
O Conselho de Hotéis e Motéis de Nova York afirmou que deve negociar para que 150 hotéis da cidade adotem o dispositivo em 2012.
Segundo o comissário de polícia de Nova York, Raymond Kelly, uma das maiores dificuldades das investigações desses casos é que as vítimas demoram para entrar em contato com as autoridades -dificultando a busca de provas- ou nem mesmo procuram a polícia.
No caso do hotel The Pierre, a camareira de 44 anos que foi atacada contou imediatamente ao seu superior sobre a agressão. Porém, ele só comunicou a polícia um dia depois.
Omar foi formalmente acusado do crime de abuso sexual pela Justiça de Nova York, que estabeleceu uma fiança de US$ 25 mil.
(Fonte : Jornal Folha de S.Paulo)
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