sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Se o Turismo decretasse o tamanho dos Países; confira




Números e informações sobre países e suas rendas derivadas do Turismo não cansam de ser divulgados. Quase que mensalmente esses dados surgem, sem grandes novidades, como a liderança dos Estados Unidos em listas de receitas provenientes de turistas estrangeiros ou a China como a nação que mais gasta com Turismo fora de suas fronteiras. Dessa vez, no entanto, o site de análise de gastos How Much resolveu apresentar tais informações de maneira diferente, em um mapa no qual distorções mostram quais países mais faturam (inbound) e quais países mais gastam (outbound) com Turismo.

Mais dinheiro na mão, maior é o gasto com Turismo. Essa é uma lição que pode de ser tirada dos mapas produzidos pela How Much. Como era de se esperar, os países mais ricos do mundo são reproduzidos de forma “inchada”, refletindo os altos valores gastos de seus cidadãos em viagens internacionais. A China, líder nesse tópico com US$ 164,9 bilhões, extrapola o tamanho da Rússia, por exemplo, que tem gastos na ordem de US$ 55,4 bilhões.

Neste quesito, outbound, em inglês, o Brasil (com US$ 30 bilhões) não fica tão longe dos gastos realizados por australianos (US$ 31,9 bilhões) ou japoneses (US$ 28,6 bilhões). Em comparação com países latinos, o Brasil tem resultados bem mais expressivos. Ficam muito atrás a vizinha Argentina (US$ 7 bilhões) ou o México (US$ 12,6 bilhões).

No entanto, em relação à receita proveniente de turistas estrangeiros, inbound, o resultado brasileiro é catastrófico. Com apenas US$ 7,4 bilhões, um Brasil nanico é visto na América do Sul. O Catar, uma minúscula península no Oriente Médio, com seus US$ 10,6 bilhões em receitas, consegue ser maior graficamente no mapa do que o Brasil.

Estados Unidos (US$ 220,1 bi), França (US$ 66,8 bi), Espanha (US$ 65,1 bi), Reino Unido (US$ 62,8 bi) e China (US$ 56,9 bi), os cinco países com maior receita proveniente no Turismo estão desproporcionalmente gigantes.



Para produzir o mapa, o How Much utilizou dados de 2014 do Banco Mundial.



(Fonte & Imagem : Panrotas)

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