Até o momento a definição
não saiu, mas as entidades que negociam com o governo estão otimistas quanto ao desfecho do caso
Durante
a Fitur 2016 o clima pesou entre empresários do setor e o ministro do Turismo,
Henrique Alves. O motivo já é conhecido: o impasse sobre o IRRF, que trata do
imposto sobre valores pagos a fornecedores internacionais. No primeiro dia de
evento o ministro foi chamado de lado por um grupo que pediu uma definição
sobre o tema, uma resolução final. Muitos telefonemas foram feitos para o atual
ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, para tentar dar uma resposta
satisfatória.
Até
o momento a definição não saiu, mas as entidades que negociam com o governo estão otimistas
quanto ao desfecho do caso. Segundo o ministro, o que houve foi um impasse
técnico. A mudança do ministro da Fazenda e o recesso do final do ano impediram
a votação – já anteriormente acordada com então ministro da pasta Joaquim Levy
– e tudo ficou mais difícil. Empresários se anteciparam no pagamento para
fornecedores no exterior do mês de janeiro, mas ainda há necessidade de uma
resolução, afinal o mês já está acabando e novos pagamentos deverão ser feitos
em breve.
“Espero
que todos compreendam que estamos tentando de tudo para que o acordo seja aprovado.
Entendemos a ansiedade dos operadores e estamos sensíveis ao assunto. Mas peço
um pouco de calma para que tudo se acerte. Estou confiante que o IRRF será
aprovado em breve”, declarou o ministro ao M&E.
(Fonte
: M&E – 21-01-16)
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