Para o presidente da Embratur, que torce pela rápida assinatura dos termos
acordados, a não realização disso pode acarretar em “informalidade e
contravenções”. “Além do desemprego, de imediato”, concluiu
Testemunha do encontro que empresários como
o presidente da CVC, Luiz Eduardo Falco, tiveram com o ministro do Turismo,
Henrique Eduardo Alves, no estande brasileiro na Fitur, por conta da demora na
assinatura do acordo de fixação da taxa do IRRF em 6,38% para o turismo, o
presidente da Embratur, Vinícius Lummertz, lamentou a situação. Para ele, é
necessário que o governo cumpra o que foi acordado com a indústria turística,
estabelecendo em 6,38% a alíquota para o setor.
“Na verdade, essa alíquota já é alta. Em
mercados competitivos como o nosso, não há espaço para isso”, afirmou Lummertz.
Para o presidente da Embratur, que torce pela rápida assinatura dos termos acordados,
a não realização disso pode acarretar em “informalidade e contravenções”. “Além
do desemprego, de imediato”, concluiu.
(Fonte : Panrotas – 20-01-16)
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