
A entidade sugere que os estabelecimentos cadastrados em lucro real ou presumido paguem um percentual de 1% sobre o faturamento da casa, ao invés de 20% de contribuição previdenciária patronal sobre a folha salarial. Segundo Alexandre Sampaio, “A sugestão foi muito bem recebida pela ministra, que tem reconhecido o peso do turismo e da alimentação na economia nacional. A desoneração é fundamental para que o setor continue crescendo e se fortalecendo”, comemorou.
Com esta desoneração, a entidade acredita que haverá um aumento da arrecadação tributária, da empregabilidade, da qualificação e do incremento na remuneração dos trabalhadores. “Nosso segmento tem papel fundamental não só como um dos maiores empregadores em nível nacional, mas também como serviço essencial no receptivo turístico. A gastronomia precisa estar preparada para, nos próximos anos, com o Brasil em evidência e a realização dos mega eventos esportivos, receber com qualidade e eficiência”, concluiu o presidente da FBHA
(Fonte : Revista Hotéis / imagem divulgação)
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