A
Associação Brasileira de Empresas de Eventos Nacional reúne seus associados
para uma reunião, em São Paulo, com objetivo reorganizar seu planejamento. Na
pauta estão as principais demandas do setor de eventos e a apresentação dos
números referentes ao ano anterior. Segundo Ana Cláudia Bitencourt, presidente
da associação, em 2015 a Abeoc – mesmo em período de crise no país – cresceu
15% o número de seus associados. Para 2016, a estimativa é que esse crescimento
chegue a 40%.
Para
atingir esse volume de novos associados, a Abeoc está investindo e ampliando
suas estaduais. Hoje, são 14. A partir de março, Bahia terá a sua Abeoc, que já
conta com 15 associados e espera dobrar esse número em pouco tempo. As próximas
aberturas serão nos estados de Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Tocantins. A
meta é ter uma representante em cada estado brasileiro até 2017. “A ideia é dar
maior suporte às empresas do setor, fomentando eventos na região, capacitando e
qualificando profissionais”, disse. ]
Segundo
Ana Cláudia, em períodos de crise é preciso se fortalecer para se manter no
mercado. “Estamos criando um manual para nossas estaduais para orientar melhor
os empresários, além de desenvolvermos cursos que poderão ser repassados dos
associados para seus fornecedores e com isso, criar uma cadeia mais qualificada
nos eventos”, explicou.
Em sua gestão, a presidente está priorizando a conquista de padronizações e regulamentações para o setor de eventos. Além de buscar formas para levantar os dados do setor. Em 2013, a Abeoc - em parceria com o Sebrae - investiram mais de R$ 4 milhões e fizeram um estudo dos dados dos eventos no país, que revelaram um impacto de 4,3% no PIB nacional, R$ 50 bilhões em arrecadação de impostos, 7 mil empregos gerados e um faturamento de R$ 209 bilhões.
Em sua gestão, a presidente está priorizando a conquista de padronizações e regulamentações para o setor de eventos. Além de buscar formas para levantar os dados do setor. Em 2013, a Abeoc - em parceria com o Sebrae - investiram mais de R$ 4 milhões e fizeram um estudo dos dados dos eventos no país, que revelaram um impacto de 4,3% no PIB nacional, R$ 50 bilhões em arrecadação de impostos, 7 mil empregos gerados e um faturamento de R$ 209 bilhões.
Agora,
a meta é dar continuidade nessas pesquisas. Para isso, um projeto junto ao
Sebrae já está em andamento. Além disso, a Abeoc quer mais competitividade nos
eventos promovidos pelo governo. E já está trabalhando – com o Sebrae e a ABNT
– para a padronização das nomenclaturas do segmento. E com o próprio governo a
entidade luta para que as licitações sejam baseadas em termos técnicos e
precificação, e não somente pelo preço como acontece hoje.
Para
a presidente, todas as ações da Abeoc são para que o setor tenha cada vez mais
qualidade e credibilidade no mercado. Neste ano, a entidade completa 40 anos e
para a data pretende criar um selo comemorativo. Ainda para 2016, a Abeoc
pretende instaurar a data de 30 de abril como o dia do profissional de eventos.
Essa data já existe em São Paulo e o objetivo é que ela se torne nacional. O
projeto de lei já esta em tramitação.
(Fonte
: Mercado & Eventos)
Nenhum comentário:
Postar um comentário