O
novo terminal de passageiros da capital do país será o primeiro a ser
inaugurado pela presidente Dilma Rousseff, no início de abril e o de Natal, a
partir da segunda quinzena, com previsão de entrar em funcionamento no dia 10
de maio. As companhias que operam em Guarulhos e Viracopos (Campinas) também
receberão a mesma determinação, nas próximas semanas, disse o ministro.
—
A recomendação que tenho dado é que, a partir de resolvida a parte física da
obra, as companhias irão apresentar no prazo de uma semana e no máximo dez
dias, o cronograma de transferência do terminal antigo para o novo — disse o
ministro, depois de vistoriar as obras nos aeroportos de Brasília e de São
Gonçalo do Amarante.
Ele
destacou que quanto mais cedo as empresas migrarem para as novas áreas, mais
rápido será o processo de adaptação, dada a complexidade das operações nos
aeroportos.
—
Não é só obra física. Hoje, os aeroportos é uma questão de convivência de
sistemas, de interação de sistemas para garantir o bom funcionamento e
sobretudo, segurança, qualidade e preço ao passageiro.
Os
aeroportos de Brasília e o novo terminal de passageiros de Natal são de
responsabilidade do consórcio Inframérica. Em Brasília, a capacidade do
aeroporto vai sair de 16,5 milhões para 21 milhões de passageiros. Um das
novidades é sala VIP, com 1.500 metros quadrados, que já está pronta.
Reportagem
publicada pelo Globo revelou que,
embora, as obras estejam concluídas a tempo dos Jogos, os aeroportos não
estarão funcionando plenamente durante a Copa, devido às dificuldade
decorrentes da implementação de novos sistemas, de processamento de passageiros
e de bagagens, o que exige treinamento e testes. Para evitar transtornos, o
governo será obrigado a fazer um processo de transição, com transferência
progressiva das operações para os terminais.
Moreira
Franco reiterou, entretanto que os aeroportos estarão preparados para receber
os passageiros, durante o evento. Ele disse que os operadores aeroportuários
estão sendo orientados a retirar tapumes e obras que prejudiquem o fluxo de
passageiros, Mas, que obras vão existir nos aeroportos, em qualquer situação.
—
Sempre haverá obras. O Galeão chegou ao ponto que chegou por falta de obras —
disse ele.
(Fonte : Jornal O Globo /
imagem divulgação)
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