quinta-feira, 28 de junho de 2012

SITES AUXILIAM RECLAMAÇÕES DO CONSUMIDOR NA ÁREA DE TURISMO



Problemas como voos atrasados ou a falta de um serviço incluso no preço de um pacote vão além de chateações durante uma viagem. Eles ferem os direitos do consumidor, e é preciso saber como garantir os seus.
A primeira medida é entrar no site da companhia aérea ou agência de viagem em questão para acionar os canais de relacionamento com o consumidor. Alguns sites mantém chats para auxiliar os usuários em tempo real.
Caso isso não resolva, aí é hora de procurar ajuda. No caso de problemas em aeroportos, as reclamações podem ser enviadas pelo site da Infraero . Elas também podem ser feitas em postos do órgão em aeroportos.
No caso de queixas sobre companhias aéreas, é possível incluir uma reclamação no site da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), mas ela não terá efeito para casos individuais. Nesse caso, é preciso procurar o Procon ou buscar auxílio na Justiça.
Para isso, é preciso ficar atento para guardar todos os registros que mostram seus contatos e negociações com a empresa em questão.
Uma possibilidade prática é procurar os juizados especiais dentro dos principais aeroportos brasileiros.
A página do Tribunal de Justiça de São Paulo traz telefones e horários de atendimento dos juizados de Guarulhos e de Congonhas, além de instruções sobre como entrar com uma ação. Clique em "Institucional" e depois procure o link para juizados no item "Corregedoria".
Para reclamar seus direitos como consumidor, é preciso saber quais são eles.
Assim, vale a pena ler a cartilha especial sobre turismo no site do Iebedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo). Outro site útil é o Viaje Legal , do Ministério do Turismo, que traz, entre outras, recomendações para evitar problemas e como proceder quando eles acontecem.
Outro auxílio é registrar a reclamação em sites de defesa do consumidor, como o Reclame Aqui. Depois que a queixa for publicada no site, a empresa é avisada por e-mail para se manifestar sobre o caso.
Reclamar em redes sociais como o Twitter e o Facebook pode tornar a resposta mais rápida.

(Fonte : Folha Online/imagem divulgação)

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